O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
A atividade da construção civil vem apresentando queda consecutiva nos últimos meses. A situação financeira das empresas piorou no trimestre, com insatisfação crescente quanto à margem de lucro e acesso a crédito. A falta de demanda é apontada como um dos principais problemas, representando mais de um quarto dos empresários. As expectativas para os próximos meses também mostram menor otimismo.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
Sondagem Indústria da Construção - Setembro de 2014Sistema FIEMG
O índice de confiança dos empresários da construção civil em Minas Gerais atingiu o menor patamar da série histórica em setembro, indicando falta de confiança no setor. As condições atuais de negócios e as expectativas para os próximos meses pioraram. Os empresários esperam redução na produção, compras de matérias-primas e novos empreendimentos.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
A atividade da construção civil vem apresentando queda consecutiva nos últimos meses. A situação financeira das empresas piorou no trimestre, com insatisfação crescente quanto à margem de lucro e acesso a crédito. A falta de demanda é apontada como um dos principais problemas, representando mais de um quarto dos empresários. As expectativas para os próximos meses também mostram menor otimismo.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
Sondagem Indústria da Construção - Setembro de 2014Sistema FIEMG
O índice de confiança dos empresários da construção civil em Minas Gerais atingiu o menor patamar da série histórica em setembro, indicando falta de confiança no setor. As condições atuais de negócios e as expectativas para os próximos meses pioraram. Os empresários esperam redução na produção, compras de matérias-primas e novos empreendimentos.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
O nível de atividade da indústria da construção ficou estável em novembro, com desempenho diferente entre grandes e pequenas empresas. A utilização da capacidade de operação caiu e houve redução no número de empregados. As expectativas dos empresários para os próximos meses mostraram menor otimismo em relação a novembro.
A pesquisa aponta que (1) a maioria dos empresários da construção ainda vê impactos positivos da Copa do Mundo de 2014, porém de forma menos otimista do que em pesquisas anteriores, (2) os principais benefícios esperados são aumento de obras e serviços, porém empresas fora dos estados-sede esperam mais tecnologia e diversificação, e (3) falta de mão-de-obra qualificada é o principal desafio apontado.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
A economia brasileira desacelerará em 2011, com crescimento do PIB projetado em 3,4%. A indústria enfrenta dificuldades com fraca demanda externa e perda de competitividade, levando a projeção de crescimento do PIB industrial para 2,2%. O mercado de trabalho está criando menos vagas em meio à desaceleração, porém os empregos criados tendem a ser mais formais.
IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e ServiçosJosé Carmo
Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
IHS Markit Brasil PMI - Setor de ServiçosJosé Carmo
Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos. Produção do setor privado cresce em meio ao aumento das atividades de serviços.
Os principais indicadores industriais brasileiros mostraram retração em março, com exceção do emprego. O faturamento real caiu 6,3% no mês, revertendo a alta de fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada atingiu o menor nível desde agosto de 2009. As horas trabalhadas também recuaram em março, porém o emprego continuou a crescer.
O documento discute as políticas industriais e de inovação do Brasil e seus efeitos negativos na economia. A participação da indústria no PIB caiu significativamente nos últimos anos, em parte devido a erros nas políticas macroeconômicas e microeconômicas. Além disso, os esforços de inovação estagnaram, com pouca difusão de novas tecnologias nas empresas, resultando em baixa produtividade e aumento dos custos. As políticas de financiamento para investimento e inovação não conseguiram
Crescimento do setor de serviços melhora em fevereiro
Atividade comercial e novos pedidos aumentam a um
ritmo forte
Índice de emprego cresce ao segundo ritmo mais
rápido desde meados de 2008
Custos de insumos e preços da produção aumentam acentuadamente
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
DESINDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA: A relação entre a precoce perda de valor adic...ricardomq31
1. O documento discute o conceito de desindustrialização e doença holandesa, e como a perda de valor adicionado na indústria manufatureira de países em desenvolvimento pode indicar o início de um processo de desindustrialização prematura causado pela doença holandesa ou outros fatores.
2. A desindustrialização é um processo longo que ocorre ao longo do desenvolvimento econômico de um país, mas políticas governamentais podem potencializá-la ou minimizá-la. O documento analisará como as políticas mon
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
O documento discute os investimentos da indústria brasileira em 2013 e as intenções de investimento para 2014. Em 2013, 79,7% das empresas investiram, focando mais no processo de produção do que na capacidade. Para 2014, apenas 78,1% das empresas pretendem investir, o menor percentual desde 2010, com foco no mercado doméstico e na introdução de novos produtos.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
O documento discute a importância de analisar métricas de e-mail marketing, como número de novos cadastros, taxas de abertura, cliques, desinscrições, bounce rate e spam abuse. Essas métricas fornecem informações sobre o engajamento da audiência e possíveis problemas com a lista de contatos ou campanhas de e-mail. A análise frequente das métricas é essencial para otimizar as estratégias e garantir o sucesso das comunicações por e-mail.
1) O documento apresenta uma tabela para analisar as competências do professor bibliotecário e a organização e gestão da biblioteca escolar, identificando aspectos críticos, pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças.
2) São descritas diversas competências importantes para o professor bibliotecário como liderança, comunicação, literacia digital e capacidade de trabalhar em colaboração com outros departamentos.
3) A tabela também analisa desafios na biblioteca como falta de verbas, reconhecimento instituc
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
O nível de atividade da indústria da construção ficou estável em novembro, com desempenho diferente entre grandes e pequenas empresas. A utilização da capacidade de operação caiu e houve redução no número de empregados. As expectativas dos empresários para os próximos meses mostraram menor otimismo em relação a novembro.
A pesquisa aponta que (1) a maioria dos empresários da construção ainda vê impactos positivos da Copa do Mundo de 2014, porém de forma menos otimista do que em pesquisas anteriores, (2) os principais benefícios esperados são aumento de obras e serviços, porém empresas fora dos estados-sede esperam mais tecnologia e diversificação, e (3) falta de mão-de-obra qualificada é o principal desafio apontado.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
A economia brasileira desacelerará em 2011, com crescimento do PIB projetado em 3,4%. A indústria enfrenta dificuldades com fraca demanda externa e perda de competitividade, levando a projeção de crescimento do PIB industrial para 2,2%. O mercado de trabalho está criando menos vagas em meio à desaceleração, porém os empregos criados tendem a ser mais formais.
IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e ServiçosJosé Carmo
Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
IHS Markit Brasil PMI - Setor de ServiçosJosé Carmo
Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos. Produção do setor privado cresce em meio ao aumento das atividades de serviços.
Os principais indicadores industriais brasileiros mostraram retração em março, com exceção do emprego. O faturamento real caiu 6,3% no mês, revertendo a alta de fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada atingiu o menor nível desde agosto de 2009. As horas trabalhadas também recuaram em março, porém o emprego continuou a crescer.
O documento discute as políticas industriais e de inovação do Brasil e seus efeitos negativos na economia. A participação da indústria no PIB caiu significativamente nos últimos anos, em parte devido a erros nas políticas macroeconômicas e microeconômicas. Além disso, os esforços de inovação estagnaram, com pouca difusão de novas tecnologias nas empresas, resultando em baixa produtividade e aumento dos custos. As políticas de financiamento para investimento e inovação não conseguiram
Crescimento do setor de serviços melhora em fevereiro
Atividade comercial e novos pedidos aumentam a um
ritmo forte
Índice de emprego cresce ao segundo ritmo mais
rápido desde meados de 2008
Custos de insumos e preços da produção aumentam acentuadamente
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
DESINDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA: A relação entre a precoce perda de valor adic...ricardomq31
1. O documento discute o conceito de desindustrialização e doença holandesa, e como a perda de valor adicionado na indústria manufatureira de países em desenvolvimento pode indicar o início de um processo de desindustrialização prematura causado pela doença holandesa ou outros fatores.
2. A desindustrialização é um processo longo que ocorre ao longo do desenvolvimento econômico de um país, mas políticas governamentais podem potencializá-la ou minimizá-la. O documento analisará como as políticas mon
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
O documento discute os investimentos da indústria brasileira em 2013 e as intenções de investimento para 2014. Em 2013, 79,7% das empresas investiram, focando mais no processo de produção do que na capacidade. Para 2014, apenas 78,1% das empresas pretendem investir, o menor percentual desde 2010, com foco no mercado doméstico e na introdução de novos produtos.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
O documento discute a importância de analisar métricas de e-mail marketing, como número de novos cadastros, taxas de abertura, cliques, desinscrições, bounce rate e spam abuse. Essas métricas fornecem informações sobre o engajamento da audiência e possíveis problemas com a lista de contatos ou campanhas de e-mail. A análise frequente das métricas é essencial para otimizar as estratégias e garantir o sucesso das comunicações por e-mail.
1) O documento apresenta uma tabela para analisar as competências do professor bibliotecário e a organização e gestão da biblioteca escolar, identificando aspectos críticos, pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças.
2) São descritas diversas competências importantes para o professor bibliotecário como liderança, comunicação, literacia digital e capacidade de trabalhar em colaboração com outros departamentos.
3) A tabela também analisa desafios na biblioteca como falta de verbas, reconhecimento instituc
Este documento fornece mensagens motivacionais e conselhos bíblicos para o ano de 2012, enfatizando a importância de acordar e se movimentar, adorar a Deus, orar, se conectar com os outros, trabalhar com alegria, descansar, se multiplicar, rumar para os objetivos, se alimentar espiritualmente, amar o próximo, ser tolerante, ter paciência, apoiar os fracos, aconselhar, enfrentar os dias difíceis com fé, não ficar só, se reunir com outros, se ref
El documento describe los avances tecnológicos en bibliotecas y la sociedad de la información, incluyendo el uso de repositorios digitales, servicios de bibliotecas digitales, y nuevas formas de aprendizaje con tecnologías. También discute los roles cambiantes de bibliotecarios para apoyar estos avances a través de la gestión de contenido digital, alfabetización informacional, y el acceso a recursos electrónicos.
O documento compara o amor e a amizade, afirmando que o amor é mais sensível enquanto a amizade é mais segura, e que o amor dá asas ao passo que a amizade dá chão. Também diz que o amor requer mais carinho para ser cultivado, ao contrário da amizade que vem de forma espontânea, e que amor e amizade podem coexistir no coração.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE), com o objetivo de avaliar e melhorar continuamente o trabalho das bibliotecas. O MAABE estrutura-se em 4 domínios a avaliar ao longo de 4 anos: Apoio Curricular, Leitura e Literacia, Projetos e Parcerias, e Gestão. A auto-avaliação deve envolver toda a comunidade escolar e visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar as práticas e o impacto das bibliotecas
O principal objetivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com este documento é suscitar o debate e estimular a ação para que se traduza em cidades melhores para os seus cidadãos. Este documento é um convite ao Brasil para pensar as cidades e colocá-las no centro da sua agenda. Analisa os problemas das cidades brasileiras com foco na mobilidade, na habitação e nos processos de expansão.
O principal objetivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com este documento é suscitar o debate e estimular a ação para que se traduza em cidades melhores para os seus cidadãos.
El documento contiene una serie de citas y frases atribuidas a diferentes autores sobre temas como la experiencia, la banca, la investigación, la libertad, los ovnis, la amistad, el amor, la vida, la muerte y el aprendizaje. Algunas de las citas se refieren a la importancia de luchar por la libertad y el amor todos los días, a no juzgar el día por la cosecha sino por la semilla sembrada, y a pedirle a Dios grandeza, capacidad y perfección.
1) A produção industrial brasileira caiu em dezembro, com estoques acima do planejado e utilização da capacidade abaixo do usual.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas da indústria em 2011, subindo de sexta para terceira posição.
3) As perspectivas para os primeiros meses de 2012 são menos otimistas que o normal para janeiro, com a indústria não esperando aumentar empregos ou vendas externas.
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente o seu desempenho. O modelo inclui domínios e subdomínios a avaliar, instrumentos de coleta de evidências, e perfis de desempenho. A biblioteca escolar deve autoavaliar um domínio por ano em colaboração com a direção da escola.
O relatório apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as práticas de gestão de compras e estoques de distribuidoras de medicamentos em Campina Grande, PB. Foram analisadas questões como os responsáveis por compras e estoques, as atividades desempenhadas, fatores na escolha de fornecedores, frequência de problemas e medidas de desempenho. Conclui-se que há falhas graves devido à falta de conhecimento técnico para usar ferramentas de gestão, e são apresentadas propostas para aprimorar a gestão e reduzir estoques
Este documento contiene una serie de avisos ficticios atribuidos a Dios con fines humorísticos. Los avisos bromean sobre temas como el alcohol al volante, la creación del mundo, el amor de Dios por los seres humanos y eventos como bodas y partidos de fútbol. El objetivo parece ser entretener a los lectores a través de una perspectiva divina poco convencional sobre asuntos mundanos.
Publicação trimestral da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Equipe técnica: Danilo César Cascaldi Garcia, Isabel Mendes de Faria Marques, Marcelo de Ávila, Marcelo Souza Azevedo e Mário Sérgio Carraro Telles
Este documento describe cómo las personas que ingresaron a la universidad el año pasado pertenecen a una generación que no recuerda muchos eventos e iconos culturales de las décadas pasadas. Menciona que para ellos siempre ha existido la democracia y el SIDA, y que no conocen una Alemania dividida ni recuerdan la explosión del transbordador espacial Challenger. También señala varios programas de televisión, juguetes, películas y figuras culturales populares en las décadas de 1970 y 1980 que esta nueva gener
O documento relata que o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) registrou um aumento de 0,6% em março após três meses consecutivos de queda. Os consumidores estão mais otimistas com a inflação futura e com sua situação financeira e endividamento, porém menos confiantes sobre o desemprego e renda pessoal. A melhora na confiança do consumidor é puxada principalmente por uma percepção mais otimista sobre a inflação.
1) A Comissão de Meio Ambiente da Câmara rejeitou um projeto que criaria um novo tributo sobre embalagens.
2) A Comissão de Relações Exteriores da Câmara realizou um seminário sobre desafios da política externa brasileira em um mundo em transição.
3) Os painéis do seminário discutiram temas como a crise financeira internacional, geopolítica da energia e cooperação para o desenvolvimento.
O documento discute três debates legislativos: 1) Código de Defesa do Contribuinte no Senado, com especialistas defendendo aperfeiçoamentos ao projeto; 2) Telefonia móvel em rodovias, debatido na Câmara, com divergências sobre custos de obrigar cobertura; 3) Aperfeiçoamentos ao marco de acesso a recursos genéticos, com propostas de simplificar regulamentação e incentivar inovação e competitividade industrial.
Este documento descreve os 10 planetas originais do Sistema Solar, começando com Mercúrio e terminando com Plutão. Ele fornece detalhes básicos sobre a localização e características de cada planeta, como sua distância do Sol e tamanho relativo. O documento também menciona Sedna, um objeto transnetuniano descoberto recentemente.
O documento discute as novas regras ortográficas do português estabelecidas pelo Novo Acordo Ortográfico. Ele explica que as mudanças afetam apenas uma pequena porcentagem de palavras e restringem-se à escrita, sem alterar a pronúncia. Também comenta que haverá um período de transição para a adaptação das novas regras e que a editora tem o objetivo de facilitar esta adaptação por meio de suas publicações.
Março de 2012 apresenta sinais de recuperação da atividade industrial com o faturamento e horas trabalhadas aumentando pela segunda vez consecutiva, enquanto o emprego reverteu queda e a massa salarial teve forte expansão, apesar da utilização da capacidade instalada ter caído. Os setores de outros equipamentos de transporte e couros e calçados tiveram desempenho negativo em março.
1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
A indústria terminou 2013 sem mostrar recuperação clara, com forte queda na produção em dezembro, especialmente entre grandes empresas, pressionadas pelo aumento dos custos de matérias-primas.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2013 realizada pela CNI. [1] A produção industrial manteve-se estável em setembro, enquanto os estoques de produtos finais da indústria retornaram ao nível planejado após cinco meses de excesso. [2] Embora a indústria ainda opere abaixo da capacidade usual, o terceiro trimestre trouxe alguns indícios favoráveis como a redução da insatisfação das empresas com suas margens de lucro e situação financeira. [3] No entanto
também se refletiu na expectativa de compras de insumos e matérias-primas. O indicador situou-se em 56,6 pontos em janeiro, acima da linha
55,2
divisória e 1,4 ponto superior ao mês anterior.
Dez 2013
55,4
Nov 2013
0
50
100
Número de empregados
Mensal
Queda
56,5
Aumento
Jan 2014
1) A sondagem da indústria da construção mostra que a ativ
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
A indústria da construção mostra sinais de melhora em setembro, com o nível de atividade estável, aumento na utilização da capacidade de operação e menor retração no emprego. Apesar disso, as condições financeiras permanecem desfavoráveis, com dificuldades no acesso ao crédito. Os empresários estão mais otimistas para os próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
A crise na economia brasileira deriva de dois tipos de fatores: conjunturais e estruturais. Os fatores estruturais determinam a baixa competitividade do Brasil, sobretudo, da indústria. O retorno ao crescimento demanda ações em pró da competitividade paralela ao ajuste fiscal.
O documento discute o impacto da desoneração da folha de pagamentos para os setores de confecção e calçados no Brasil. A produção destes setores continuou em queda nos primeiros meses do ano, mas a confiança das empresas vem melhorando, com a desoneração dando margem para maior competitividade. Algumas empresas aumentaram as expectativas de faturamento para o ano, enquanto outras esperam um segundo semestre mais forte com aumento da demanda.
A produção industrial de vestuário e calçados continua em queda, mas a confiança do setor vem melhorando com a desoneração da folha de pagamentos. Alguns executivos relatam que a medida deu margem para competir com importados e aumentou expectativas de crescimento da demanda e faturamento no segundo semestre. No entanto, o emprego no setor continuou caindo nos primeiros meses do ano.
Análise Econômica - 1° Trimestre 2019 Seed Digital Sidnei Raulino
O documento analisa indicadores econômicos do Brasil no 1o trimestre de 2019, mostrando queda na intenção de compra no varejo físico e revisão para baixo das projeções de crescimento do PIB. A inflação subiu e a taxa de desemprego se manteve alta, enquanto a confiança do consumidor caiu. A desaceleração reflete dificuldades do governo em implementar reformas, principalmente da previdência.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
O ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) caiu para 46,4 pontos em julho de 2014, indicando falta de confiança entre empresários industriais. A confiança vem caindo nos últimos meses e atingiu o menor nível da série histórica. Apenas três setores da indústria de transformação mantiveram índices acima de 50 pontos.
O documento discute dois índices no Brasil - o Índice de Medo do Desemprego e o Índice de Satisfação com a Vida. O Índice de Medo do Desemprego aumentou 3,4% em junho em relação a março e está 6,7% acima do nível de junho do ano passado. O Índice de Satisfação com a Vida oscilou pouco entre março e junho, mostrando estabilidade, apesar de variar de acordo com a educação das pessoas.
O índice de expectativa do consumidor registrou seu menor valor desde 2005 em junho, indicando que a baixa confiança do consumidor se tornou ainda mais aguda. Os fatores que mais contribuem para esta avaliação pessimista são a percepção de aumento do desemprego e redução da renda pessoal nos próximos seis meses. A situação financeira e expectativa de inflação também pioraram na passagem de maio para junho.
Sondagem Industrial | Junho 2013 | Divulgação 19/07/2013
1. nível de atividade
Pág. 03
CAPACIDADE INSTALADA
Pág. 04
ESTOQUES
Pág. 05
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Pág. 06
situação financeira
Pág. 07
EXPECTATIVAS
Pág. 08
SONDAGEM INDUSTRIAL
Ano 16 Número 6 junho de 2013 www.cni.org.br
ISSN 1676-0212Informativo da Confederação Nacional da Indústria
A Sondagem Industrial de junho mostra que a indústria está longe de uma
trajetória de recuperação. No mês, a produção industrial mostrou queda
acompanhada de uma redução do número de empregados. A ociosidade da
indústria cresceu e a atividade ficou muito aquém do usual para o mês. O
índice de UCI efetiva-usual atingiu em junho o menor valor do ano.
Apesar da queda na produção em junho, o nível de estoques mostrou
pequeno crescimento e permaneceu acima do planejado pelo terceiro mês
consecutivo. As empresas viram os custos das matérias-primas manterem
o ritmo de crescimento do trimestre anterior e a falta de demanda voltou a
ganhar importância entre os principais problemas.
Com relação às condições financeiras, o quadro é também adverso. A dificuldade
de acesso ao crédito e a insatisfação tanto com as margens de lucro como com
a situação financeira são as maiores desde 2009.
Ociosidade elevada, estoques em excesso e
condições financeiras fragilizadas
Estoque efetivo em relação ao planejado
Junho de 2013
Situação financeira
2º trimestre de 2013
Perfil da amostra: 1.953 empresas, sendo 719 pequenas, 737 médias e 497 grandes.
Período de coleta: De 1º a 12 de julho de 2013.
51,4Abaixo Acima
47,5Ruim Boa
ANÁLISE ECONÔMICA
Indústria ainda distante
da recuperação
No segundo trimestre
de 2013, crescem as
dificuldades das empresas
industriais
Pág. 02
2. 2
Sondagem Industrial
Ano 16, n.6, junho de 2013
ANÁLISE ECONÔMICA
Logo após a crise de 2008, tornou-se ainda mais evidente o problema da falta de competitividade
da indústria brasileira. Após ensaiar a retomada do crescimento em 2009, a produção industrial
manteve-se praticamente estagnada desde o segundo trimestre de 2010. A ausência de avanços
expressivos na agenda de competitividade impõe dificuldades à atividade industrial. Ao fim da
primeira metade de 2013, a indústria ainda não conseguiu recuperar os espaços perdidos tanto no
mercado doméstico como externo.
No segundo trimestre de 2013, cresceram as dificuldades das empresas industriais, refletidas no
aumento da insatisfação com as margens de lucro e a situação financeira, problemas acentuados
pela maior dificuldade de acesso ao crédito. As empresas estão mais preocupadas com a falta de
demanda. A ociosidade aumentou e o do número de empregados se reduziu.
A indústria enfrenta elevação dos custos de produção, com dificuldade de repassá-la aos preços. O
custo das matérias-primas manteve o ritmo de crescimento no trimestre e segue como o terceiro
principal problema enfrentado pela indústria no período. Apesar do baixo nível de atividade, a
falta de trabalhador qualificado continua sendo um problema importante que compromete a
produtividade e pressiona os custos com pessoal.
Os estoques de produtos finais ficaram acima do nível planejado pelas empresas no trimestre. O
problema, que perdurou ao longo de 18 meses e parecia ter sido resolvido em setembro de 2012,
voltou a preocupar a indústria.
A retomada da atividade industrial depende de uma política efetiva de aumento de competitividade.
A redução dos custos de produção aumentará tanto a capacidade de investir das empresas como
a confiança do empresário. É também importante fortalecer os fundamentos macroeconômicos
(controle da inflação e dos déficits fiscal e de transações correntes), avançar na agenda regulatória
(definição de marcos legais e implementação de projetos da agenda de infraestrutura) e desonerar
o investimento.
Indústria ainda distante da recuperação
3. 3
Sondagem Industrial
Ano 16, n.6, junho de 2013
Produção industrial e emprego recuam
em junho
A produção industrial recuou em junho na comparação com o mês
anterior. Após se manter por três meses consecutivos acima da linha
divisória de 50 pontos, o índice de evolução da produção caiu para 46,0
pontos, indicando queda na produção.
A indústria reduziu o número de empregados em junho. O índice de
junho situou-se em 48,1 pontos, abaixo dos 50 pontos. Apenas entre
as grandes empresas o número de empregados manteve-se relativa-
mente estável (índice na linha divisória).
NÍVEL DE ATIVIDADE
Indicador de evolução da produção
Queda Aumento
Abr 2013
52,8
Mai 2013
Jun 2013
51,1
0 100
46,0
50
Queda Aumento
50,2
49,5
0 100
48,1
50
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento da produção frente ao mês anterior.
Evolução do número de empregados
Mensal
Evolução da produção
Mensal
Abr 2013
Mai 2013
Jun 2013
4. 4
Sondagem Industrial
Ano 16, n.6, junho de 2013
O índice de UCI efetiva-usual retrata um aumento do desaquecimento
da atividade industrial em junho. O índice, que já se encontrava abaixo
da linha divisória de 50 pontos em maio (45,6 pontos), recuou para
42,9 pontos, o menor valor do ano.
CAPACIDADE INSTALADA
O nível médio de utilização da capacidade instalada recuou 1 ponto per-
centual (p.p.) em junho, para 72%. O uso da capacidade é idêntico ao de
igual período de 2012 e 1 p.p. inferior ao registrado em junho de 2011.
Utilização da capacidade instalada
Mensal
Abaixo Acima
46,0
45,6
42,9
0 10050
72%
0%
100%
Jun2013
73%
0%
100%
Mai 2013
73%
0%
100%
Abr 2013
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês.
UCI efetiva em relação ao usual
Mensal
Ociosidade da indústria volta a crescer
Indicador de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual
Abr 2013
Mai 2013
Jun 2013
5. 5
Sondagem Industrial
Ano 16, n.6, junho de 2013
ESTOQUES
Estoques em excesso por todo segundo trimestre
Pelo terceiro mês consecutivo, os estoques situaram-se acima do
nível planejado. O excesso de estoques em junho foi o mesmo do
mês anterior. No caso das grandes empresas a situação é mais
preocupante com o indicador em 53,7 pontos.
O nível de estoques de produtos finais da indústria aumentou pelo
terceiro mês consecutivo. Embora o índice tenha se aproximado da linha
divisória, ele mantém-se acima dos 50 pontos. Ou seja, houve aumento
dos estoques, ainda que inferior aos dos meses anteriores.
Indicadores de estoques finais
Abaixo Acima
51,4
51,4
0 10050
51,2
Queda Aumento
50,9
50,6
0 10050
51,0
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam crescimento do nível de estoques frente ao mês anterior ou estoque efetivo acima do planejado.
Estoque efetivo em relação ao planejado
Mensal
Evolução do nível de estoques
Mensal
Abr 2013
Mai 2013
Jun 2013
Abr 2013
Mai 2013
Jun 2013
6. 6
Sondagem Industrial
Ano 16, n.6, junho de 2013
Falta de demanda e aumento dos custos
pressionam a indústria
A elevada carga tributária voltou a ganhar importância
entre os principais problemas enfrentados pela indústria
no trimestre, se isolando na primeira posição: no segundo
trimestre, a assinalação aumentou 7,8 pontos percentuais
(p.p.), para 60%. O problema de competição acirrada de
mercado permaneceu em segundo lugar, com 37,1% de
assinalações, uma queda de 5,1 p.p. na comparação com o
primeiro trimestre.
O problema de alto custo de matérias-primas subiu pelo
quarto trimestre consecutivo e manteve-se no terceiro
lugar no ranking de principais problemas, com 35,5% de
assinalações. No último ano, a assinalação subiu 7,1 p.p.
e o problema passou da 5ª para a 3ª posição no ranking.
A falta de demanda também ganhou importância no
trimestre. O problema manteve-se na quarta posição
entre os principais problemas A assinalação subiu 5,1
p.p. e alcançou 32,8% no segundo trimestre de 2013.
Outro problema que voltou a ganhar importância é a falta
de trabalhador qualificado. O problema foi o quinto mais
assinalado, com 24,5%.
Chamou a atenção também o aumento da assinalação do
problema de taxa de câmbio, o sexto principal problema no
ranking (+ 3,5 p.p., para 16,9%).
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Principais problemas enfrentados pela indústria
no trimestre (%)
Indústria geral - ponderado por porte de empresa
7. 7
Sondagem Industrial
Ano 16, n.6, junho de 2013
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Condições financeiras são as piores em quatro anos
A insatisfação com as margens de lucro voltou a crescer. O índice de
satisfação com as margens de lucro recuou pelo segundo trimestre con-
secutivo, se afastando da linha divisória de 50 pontos. O índice, de 42,2
pontos no segundo trimestre de 2013 é o menor desde o segundo tri-
mestre de 2009.
A insatisfação dos empresários com a situação financeira de suas em-
presas cresceu no trimestre. O índice de satisfação com a situação
financeira recuou de 48,5 para 47,5 pontos, assumindo o menor valor
desde o segundo trimestre de 2009.
As empresas estão enfrentando considerável dificuldade de acesso ao
crédito. O índice de facilidade de acesso ao crédito recuou 1,5 ponto no
trimestre, para 40,8 pontos. O índice é o menor desde o segundo trimes-
tre de 2009, revelando dificuldade de acesso ao crédito inclusive entre
as grandes empresas.
Indicadores de satisfação com a margem de lucro operacional e com a situação financeira, de
facilidade de acesso ao crédito e de evolução do preço médio das matérias-primas
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam satisfação com a margem de lucro operacional e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito ou aumento no preço
médio das matérias-primas.
Margem de lucro operacional
2º trimestre de 2013
42,2Ruim
0 100
Boa
50
Acesso ao crédito
2º trimestre de 2013
40,8Difícil
0 100
Fácil
50
Situação financeira
2º trimestre de 2013
47,5Ruim
0 100
Boa
50
Preço médio das matérias-primas
2º trimestre de 2013
63,7Queda
0 100
Aumento
50
Os preços das matérias-primas utilizados pela indústria continuaram
crescendo no trimestre na comparação com o trimestre anterior. O
índice de 63,7 pontos é igual ao apurado para o trimestre anterior.
8. 8
Sondagem Industrial
Ano 16, n.6, junho de 2013
EXPECTATIVAS
Empresários ainda otimistas com relação aos
próximos seis meses
Apesar de menos favorável, a expectativa com relação à demanda nos
próximos seis meses segue positiva. O índice de expectativa com re-
lação à demanda futura recuou de 60,0 para 58,9 pontos, mas perma-
nece acima da linha divisória de 50 pontos.
Os empresários também estão confiantes quanto ao crescimento das
exportações. O índice de expectativa de evolução da quantidade ex-
portada recuou de 55,1 para 54,2 pontos, mas permanece acima de
50 pontos.
Indicadores de expectativa de evolução
da demanda e da quantidade exportada
* Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa de crescimento da demanda ou da quantidade exportada nos próximos seis meses.
Demanda
Mensal
Quantidade exportada
Mensal
Queda Aumento
60,0
58,9
0 10050
Mai 2013
Jul 2013
Jun 2013
59,6
55,1
54,2
0 10050
Jul 2013
Jun 2013
Queda Aumento
Mai 2013
52,5
9. 9
Sondagem Industrial
Ano 16, n.6, junho de 2013
EXPECTATIVAS
O indicador de expectativa de número de empregados para os próximos
seis meses recuou de 53,0 para 51,5, se aproximando da linha divisória
dos 50 pontos. Os empresários não estão muito otimistas com relação
à contratação de trabalhadores.
A expectativa de compras de matérias-primas nos próximos seis meses
é de crescimento, ainda que inferior a de meses anteriores. O índice
permanece acima da linha divisória apesar do quarto recuo consecutivo.
Indicadores de expectativa de evolução do número de empregados e
das compras de matérias-primas
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam expectativa de crescimento do número de empregados ou de compras de matérias-primas nos próximos seis meses.
Compras de matérias-primas
Mensal
Número de empregados
Mensal
51,5
0 10050
Jul 2013
Jun 2013
Queda Aumento
Mai 2013
52,9
56,0
0 10050
Jul 2013
Jun 2013
Queda Aumento
Mai 2013
57,4
53,0
57,1