1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
Pesquisa elaborada pela Confederação Nacional da Indústria.
Inflação reduz massa salarial de trabalhadores em abril de 2011.
Divulga os índices que permitem acompanhar o desempenho e a evolução da atividade industrial brasileira.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
Pesquisa elaborada pela Confederação Nacional da Indústria.
Inflação reduz massa salarial de trabalhadores em abril de 2011.
Divulga os índices que permitem acompanhar o desempenho e a evolução da atividade industrial brasileira.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
IHS Markit Brasil PMI - Setor de ServiçosJosé Carmo
Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos. Produção do setor privado cresce em meio ao aumento das atividades de serviços.
IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e ServiçosJosé Carmo
Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Atividade industrial aumentou em agosto, informa CNI. Todos os indicadores dessazonalizados tiveram desempenho positivo no mês, com exceção do uso da capacidade instalada.
Os principais indicadores industriais brasileiros mostraram retração em março, com exceção do emprego. O faturamento real caiu 6,3% no mês, revertendo a alta de fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada atingiu o menor nível desde agosto de 2009. As horas trabalhadas também recuaram em março, porém o emprego continuou a crescer.
1) O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Indicadores Industriais da CNI/FIEPE para o estado de Pernambuco referente ao mês de novembro de 2010.
2) As vendas reais da indústria de Pernambuco caíram 6,8% em relação ao mês anterior, mas acumulam alta de 13,4% no ano.
3) O emprego industrial em Pernambuco teve alta de 0,6% na comparação mensal e de 5% no acumulado do ano.
A economia brasileira desacelerará em 2011, com crescimento do PIB projetado em 3,4%. A indústria enfrenta dificuldades com fraca demanda externa e perda de competitividade, levando a projeção de crescimento do PIB industrial para 2,2%. O mercado de trabalho está criando menos vagas em meio à desaceleração, porém os empregos criados tendem a ser mais formais.
Os principais indicadores da indústria tiveram desempenho positivo em fevereiro quando comparados com janeiro, com destaque para o crescimento de 6% no faturamento real dessazonalizado. As horas trabalhadas e o emprego também aumentaram em fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada ficou estável.
A atividade da construção civil vem apresentando queda consecutiva nos últimos meses. A situação financeira das empresas piorou no trimestre, com insatisfação crescente quanto à margem de lucro e acesso a crédito. A falta de demanda é apontada como um dos principais problemas, representando mais de um quarto dos empresários. As expectativas para os próximos meses também mostram menor otimismo.
1) Uma pesquisa da indústria da construção mostra que a atividade caiu em setembro, principalmente devido à redução nas obras de infraestrutura.
2) A queda foi generalizada entre empresas de todos os portes, com destaque para as grandes empresas.
3) Apesar da queda recente, os empresários ainda esperam crescimento nos próximos seis meses, embora com menos otimismo do que no ano passado.
Crescimento do setor de serviços melhora em fevereiro
Atividade comercial e novos pedidos aumentam a um
ritmo forte
Índice de emprego cresce ao segundo ritmo mais
rápido desde meados de 2008
Custos de insumos e preços da produção aumentam acentuadamente
1. The document covers fundamentals of nuclear physics including radioactive decay, isotopes, induced and spontaneous fission, critical mass, and uncontrolled nuclear chain reactions.
2. Achieving a critical mass through either a gun-type or implosion weapon design can cause an explosive nuclear chain reaction within a fraction of a second to release enormous energy equivalent to thousands of tons of TNT.
3. Enriching uranium from its natural 0.711% concentration of U-235 to weapons-grade highly enriched uranium above 90% U-235 is an extensive technical process that removes the U-238 isotope.
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O INEC (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor) cresceu 0,5% em outubro de 2011 em relação a setembro. Três componentes do INEC melhoraram: expectativas de desemprego, avaliação da situação financeira e endividamento. Apesar da melhora nos últimos dois meses, o INEC permanece abaixo dos níveis de julho e início de 2011.
1. A pesquisa avalia a opinião da população brasileira sobre o governo Dilma em dezembro de 2012.
2. A avaliação geral do governo se manteve em 62% de ótimo/bom, enquanto a aprovação da maneira de governar da presidente Dilma e a confiança nela se mantiveram em 78% e 73% respectivamente.
3. As áreas de combate à fome e pobreza, combate ao desemprego e meio ambiente mantiveram aprovação superior à desaprovação, en
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
IHS Markit Brasil PMI - Setor de ServiçosJosé Carmo
Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos. Produção do setor privado cresce em meio ao aumento das atividades de serviços.
IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e ServiçosJosé Carmo
Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
Atividade industrial aumentou em agosto, informa CNI. Todos os indicadores dessazonalizados tiveram desempenho positivo no mês, com exceção do uso da capacidade instalada.
Os principais indicadores industriais brasileiros mostraram retração em março, com exceção do emprego. O faturamento real caiu 6,3% no mês, revertendo a alta de fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada atingiu o menor nível desde agosto de 2009. As horas trabalhadas também recuaram em março, porém o emprego continuou a crescer.
1) O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Indicadores Industriais da CNI/FIEPE para o estado de Pernambuco referente ao mês de novembro de 2010.
2) As vendas reais da indústria de Pernambuco caíram 6,8% em relação ao mês anterior, mas acumulam alta de 13,4% no ano.
3) O emprego industrial em Pernambuco teve alta de 0,6% na comparação mensal e de 5% no acumulado do ano.
A economia brasileira desacelerará em 2011, com crescimento do PIB projetado em 3,4%. A indústria enfrenta dificuldades com fraca demanda externa e perda de competitividade, levando a projeção de crescimento do PIB industrial para 2,2%. O mercado de trabalho está criando menos vagas em meio à desaceleração, porém os empregos criados tendem a ser mais formais.
Os principais indicadores da indústria tiveram desempenho positivo em fevereiro quando comparados com janeiro, com destaque para o crescimento de 6% no faturamento real dessazonalizado. As horas trabalhadas e o emprego também aumentaram em fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada ficou estável.
A atividade da construção civil vem apresentando queda consecutiva nos últimos meses. A situação financeira das empresas piorou no trimestre, com insatisfação crescente quanto à margem de lucro e acesso a crédito. A falta de demanda é apontada como um dos principais problemas, representando mais de um quarto dos empresários. As expectativas para os próximos meses também mostram menor otimismo.
1) Uma pesquisa da indústria da construção mostra que a atividade caiu em setembro, principalmente devido à redução nas obras de infraestrutura.
2) A queda foi generalizada entre empresas de todos os portes, com destaque para as grandes empresas.
3) Apesar da queda recente, os empresários ainda esperam crescimento nos próximos seis meses, embora com menos otimismo do que no ano passado.
Crescimento do setor de serviços melhora em fevereiro
Atividade comercial e novos pedidos aumentam a um
ritmo forte
Índice de emprego cresce ao segundo ritmo mais
rápido desde meados de 2008
Custos de insumos e preços da produção aumentam acentuadamente
1. The document covers fundamentals of nuclear physics including radioactive decay, isotopes, induced and spontaneous fission, critical mass, and uncontrolled nuclear chain reactions.
2. Achieving a critical mass through either a gun-type or implosion weapon design can cause an explosive nuclear chain reaction within a fraction of a second to release enormous energy equivalent to thousands of tons of TNT.
3. Enriching uranium from its natural 0.711% concentration of U-235 to weapons-grade highly enriched uranium above 90% U-235 is an extensive technical process that removes the U-238 isotope.
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O INEC (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor) cresceu 0,5% em outubro de 2011 em relação a setembro. Três componentes do INEC melhoraram: expectativas de desemprego, avaliação da situação financeira e endividamento. Apesar da melhora nos últimos dois meses, o INEC permanece abaixo dos níveis de julho e início de 2011.
1. A pesquisa avalia a opinião da população brasileira sobre o governo Dilma em dezembro de 2012.
2. A avaliação geral do governo se manteve em 62% de ótimo/bom, enquanto a aprovação da maneira de governar da presidente Dilma e a confiança nela se mantiveram em 78% e 73% respectivamente.
3. As áreas de combate à fome e pobreza, combate ao desemprego e meio ambiente mantiveram aprovação superior à desaprovação, en
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
1. O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-IBOPE sobre a avaliação do governo e intenções de voto para as eleições presidenciais de 2014.
2. A avaliação do governo Dilma caiu de 31% considerando ótimo/bom para 36% em março, enquanto a desaprovação aumentou de 27% para 33%.
3. Na intenção de voto espontânea, Dilma lidera com 25%, Aécio tem 11% e Eduardo Campos 4%. Na estimulada, Dilma tem 39%, Aécio 21
A sondagem industrial mostra uma nova melhora na atividade industrial brasileira em outubro, com o índice de produção acima dos 50 pontos pelo terceiro mês consecutivo. A utilização da capacidade instalada aumentou e está 1 ponto acima do registrado em outubro de 2012. As expectativas para os próximos seis meses são menos positivas do que em outubro, refletindo a fraqueza usual no início de cada ano.
O jornal relata sobre:
1) Obras de ampliação e melhorias no Parque Wanderley Burmann para receber a ExpoIjuí Fenadi;
2) Treinamento de policiais sobre uso do bafômetro;
3) Pagamento da terceira parcela do IPTU.
- Os indicadores industriais de abril apontaram forte crescimento frente ao mês anterior, com altas em variáveis como faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada.
- A maioria dos setores industriais registrou crescimento do faturamento e das horas trabalhadas na comparação anual.
- Os setores de Veículos Automotores e Máquinas e Equipamentos tiveram desempenho positivo, com altas expressivas do faturamento e horas trabalhadas.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
A indústria terminou 2013 sem mostrar recuperação clara, com forte queda na produção em dezembro, especialmente entre grandes empresas, pressionadas pelo aumento dos custos de matérias-primas.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | Unidade de Política econômica - PeC | Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, avaliação e desenvolvimento - Pad | Gerente-executivo: Renato da fonseca | análise: Marcelo azevedo | estatística: Roxana Rossy Campos e thiago Silva |
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
O documento apresenta os resultados da Sondagem da Indústria da Construção de março de 2012. O nível de atividade da construção cresceu em março, porém abaixo do usual para o mês. A utilização da capacidade operacional foi de 70%. Houve aumento no número de empregados em março. Os principais problemas enfrentados são a alta carga tributária e falta de trabalhador qualificado.
A indústria brasileira apresentou crescimento em janeiro de 2014 após queda no fim de 2013. Todos os indicadores como faturamento, horas trabalhadas e emprego cresceram na comparação com dezembro, porém alguns indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada caíram na comparação com janeiro de 2013. O desempenho não foi homogêneo entre os setores, com alguns como produtos de metal apresentando queda na maioria dos indicadores.
Número de empresas com contas em atraso cresce 7,46% em abrilSPC Brasil
O número de empresas com contas em atraso cresceu 7,46% em abril de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior. Economistas atribuem isso ao cenário econômico de baixo crescimento que compromete o fluxo de caixa das empresas. Dívidas com vencimento de até 90 dias tiveram maior alta. O setor de serviços apresentou o maior crescimento na inadimplência (11,83%) e o Sudeste concentra a maior parte das empresas inadimplentes (43,58%).
Os dados da indústria em abril mostram desaquecimento da atividade, com queda nas horas trabalhadas e estabilidade na utilização da capacidade instalada. Apenas o faturamento registrou leve alta. Os indicadores de emprego tiveram queda no mês, mas cresceram no acumulado do ano.
A produção industrial cresceu em março após três meses de queda, mas os estoques permanecem acima do planejado, especialmente entre as grandes empresas. A situação financeira das empresas piorou no primeiro trimestre de 2012 devido ao fraco desempenho recente. Os principais problemas enfrentados pela indústria são a alta carga tributária e a inadimplência dos clientes, especialmente entre pequenas e médias empresas.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2013 realizada pela CNI. [1] A produção industrial manteve-se estável em setembro, enquanto os estoques de produtos finais da indústria retornaram ao nível planejado após cinco meses de excesso. [2] Embora a indústria ainda opere abaixo da capacidade usual, o terceiro trimestre trouxe alguns indícios favoráveis como a redução da insatisfação das empresas com suas margens de lucro e situação financeira. [3] No entanto
1. O documento discute a situação econômica do Brasil, com destaque para o aumento do desemprego, a queda da atividade industrial e do comércio, e o elevado nível de juros que mantém a economia estagnada.
2. Apesar da queda da inflação, o Banco Central manteve a taxa Selic em 14,25% ao ano, ignorando os impactos negativos disso na economia real.
3. O déficit público e a dívida governamental continuam crescendo rapidamente, comprometendo as cont
O faturamento da indústria caiu 2,5% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais. No mesmo período, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,5%, o emprego ficou estável, com alta de apenas 0,1%, a massa real de salários cresceu 0,8% e a utilização da capacidade instalada recuou 0,2 ponto percentual. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta sexta-feira (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A produção industrial brasileira continuou em queda em janeiro de 2014, embora a redução tenha sido menos intensa do que em dezembro. As expectativas dos empresários para os próximos meses melhoraram, indicando maior otimismo. A utilização da capacidade instalada permaneceu estável, embora abaixo dos níveis considerados normais.
A decisão unânime da Corte Especial do Tribunal de Justiça de Pernambuco regulamenta o pagamento de auxílio-moradia para magistrados em localidades sem residência oficial disponível, correspondente a 10% do subsídio mensal, com natureza indenizatória.
O documento relata possíveis irregularidades em contratos entre a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes e a empresa ABPA Marketing e Produção de Eventos Ltda. Em especial, questiona a contratação da empresa por inexigibilidade de licitação para captação de patrocínios, alegando que havia viabilidade de competição, e os altos valores pagos. Também menciona investigações sobre a ABPA por parte do Ministério Público de São Paulo.
Defesa clube engenharia_galo_madrugadaJamildo Melo
O Clube de Engenharia de Pernambuco moveu ação contra o Município do Recife para impedir a instalação de arquibancadas em frente à sua sede durante o desfile do Bloco Galo da Madrugada. O Município do Recife defende que tem poder de polícia para autorizar o uso de logradouros públicos para eventos como o Galo da Madrugada e que a pretensão do Clube fere o interesse público.
Incentivos do Governo de Pernambuco - dezembro de 2013Jamildo Melo
A reunião do Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic) aprovou 21 projetos industriais com incentivos fiscais. Os projetos somam investimentos de aproximadamente R$ 471 milhões e a geração de 2.300 novos empregos. As áreas prioritárias incluem metalmecânica, plásticos, agroindústria e produtos químicos.
O documento resume os resultados de uma pesquisa realizada em Recife com 624 entrevistados sobre as expectativas dos consumidores para a economia, finanças e consumo em 2014. A maioria acredita que a economia brasileira crescerá, a inflação aumentará e haverá mais oportunidades profissionais, melhorando também sua situação financeira e poder de consumo.
1. A pesquisa avalia a popularidade do governo Dilma e dos governos estaduais, além de medir a aprovação das políticas do governo federal por área temática.
2. A avaliação do governo Dilma melhorou, com 43% considerando o governo ótimo ou bom. Sua maneira de governar é aprovada por 56% e 52% confiam nela.
3. A única área com mais aprovação do que desaprovação é o combate à fome e pobreza. Saúde e segurança pública têm os maiores í
Açao popular nomeacao de secretario e fechamento de unidade de saude - 0020...Jamildo Melo
Este processo trata de uma ação popular que questiona (1) a nomeação do Secretário de Saúde de Pernambuco por conflito de interesses e (2) o fechamento do Centro de Transplantes de Medula Óssea (CTMO) do HEMOPE. O juiz analisa a legitimidade dos réus, excluindo o IMIP do processo, e julga procedente a alegação de nulidade do fechamento do CTMO, uma vez que contraria a Constituição transferir serviços públicos de saúde para a iniciativa privada de forma substit
I. O prefeito envia à Câmara Municipal um projeto de lei que institui o Programa de Recuperação Fiscal para o setor de saúde no Recife, alterando a Lei no 15.563 de 1991.
II. O programa permite a renegociação de dívidas tributárias relativas ao ISSQN devidas até dezembro de 2008, com parcelamento em até 240 ou 300 meses e anistia de juros e multas após pagamento do principal.
III. A adesão ao programa depende de renúncia a processos judiciais
Plano Municipal de Atenção Integrada ao Crack e outras drogasJamildo Melo
Este plano municipal de atenção integrada ao crack e outras drogas estabelece seis eixos de ação: 1) gestão integrada entre secretarias municipais; 2) prevenção em locais como escolas e espaços de lazer; 3) cuidado com foco na permanência das pessoas nos seus territórios e comunidades; 4) formação continuada de profissionais; 5) alianças estratégicas entre setores; e 6) compartilhamento de responsabilidades entre governo e sociedade civil. O plano visa estabelecer uma rede interset
Eleitoral pe out 01 dinâmica da eleição para o governo do estadoJamildo Melo
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública realizada em Pernambuco entre 21 e 22 de outubro de 2013 com 2.423 entrevistados. A pesquisa investigou as intenções de voto para o governo estadual e o conhecimento e opinião sobre possíveis candidatos. Os resultados incluem perfis sociodemográficos dos entrevistados e cenários de primeiro e segundo turno.
Não foi possível resumir o documento em 3 frases ou menos, pois o documento não continha nenhum conteúdo para resumir. O documento estava vazio sem nenhum texto ou informações.
O Ministério Público moveu uma ação civil pública contra a CELPE alegando descaso com a segurança da rede elétrica que resultou em mortes. A juíza concedeu liminar determinando que a CELPE apresente um plano de trabalho à ARPE e ao juízo para adequar a rede à legislação, sob pena de multa diária. A CELPE deve ser citada para se defender no prazo de 15 dias.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. NÍVEL DE ATIVIDADE - Pág. 03
CAPACIDADE INSTALADA - Pág. 04
ESTOQUES - Pág. 05
PRINCIPAIS PROBLEMAS - Pág. 06
SITUAÇÃO FINANCEIRA - Pág. 07
EXPECTATIVAS - Pág. 08
A indústria brasileira iniciou o ano de 2011 em ritmo moderado. De uma ma-
neira geral, a produção das empresas industriais se reduziu no mês de janeiro,
crescendo em fevereiro e em março. Mesmo assim, o crescimento da produção
foi insuficiente para levar a atividade industrial ao nível usual. Apesar do au-
mento no percentual médio de utilização da capacidade instalada da indústria
em março (de 72% em fevereiro para 74%), a utilização da capacidade instalada
permaneceu inferior ao usual ao mês pelo quarto mês consecutivo.
O baixo ritmo da atividade industrial repercutiu negativamente nas condições
financeiras das empresas, sobretudo as de menor porte. A satisfação com a
situação financeira se reduziu e apenas as grandes empresas permanecem
com margem de lucro operacional satisfatórias. As condições de acesso ao
crédito são consideradas as mais difíceis desde o final de 2009.
As perspectivas para os próximos meses permanecem otimistas. Contudo, o
otimismo é menor do que no início de 2010 e voltou a mostrar-se restrito ao
mercado interno, uma vez que as expectativas de exportações voltaram a ser
pessimistas em abril após dois meses.
Atividade industrial abaixo do usual em 2011
ANÁLISE ECONÔMICA
Cenário para a indústria é
desfavorável
Pág. 02
PORTES DE EMPRESA
Pequenas empresas mostram
sinais mais claros de
desaquecimento
Pág. 10
REGIÕES
Apenas região Norte registra
atividade industrial acima do
usual
Pág. 11
SETORES DE ATIVIDADE
Utilização da capacidade
instalada fica abaixo do usual
para quase toda a indústria
Pág. 12
Ano 14 Número 3 março de 2011 www.cni.org.br
SONDAGEM INDUSTRIAL
ISSN 1676-0212
Evolução da produção - Março
UCI efetiva-usual - Março
Informativo da Confederação Nacional da Indústria
Perfil da amostra: 1.569 empresas, sendo 883 pequenas, 455 médias e 231 grandes.
Período de coleta: De 31 de março a 14 de abril de 2011.
47,4Abaixo Acima
53,3Queda Aumento
2. 2
Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
ANÁLISE ECONÔMICA
A indústria brasileira iniciou 2011 como terminou o ano anterior: com um ritmo de crescimento moderado,
muito aquém do observado no início de 2010. A produção das empresas industriais, que já tinha se reduzido
em dezembro do ano passado, permaneceu em queda em janeiro, cresceu pouco em fevereiro e em março
mostrou crescimento um pouco mais intenso.
Ressalta-se, contudo, que a utilização da capacidade instalada permaneceu, pelo quarto mês consecutivo,
abaixo do usual para o mês. Sinal de que o crescimento da atividade industrial nos meses de fevereiro e
março, na comparação com os meses anteriores, foram insuficientes para a indústria operar na normalidade.
O índice de número de empregados também mostra o arrefecimento da atividade industrial. O índice de 51,2
pontos de março reflete aumento no emprego, após dois meses de estabilidade. No entanto, na comparação
com os índices de 2010 (o índice era trimestral até dezembro de 2010), vê-se que o ritmo de contratação é
menos disseminado. Em particular, no primeiro trimestre de 2010 o índice alcançava 55,5 pontos.
Entre os principais problemas enfrentados pelas empresas no trimestre, vê-se que problemas relacionados
a uma forte atividade industrial, como competição acirrada de mercado e falta de trabalhador qualificado,
tornaram-se menos importantes. Por outro lado, a falta de demanda ganhou importância, assim como as
taxas de juros elevadas, reflexo da política monetária mais restritiva. Mesmo nesse cenário, o problema com
alto custo das matérias-primas foi mais assinalado pela indústria, sobretudo entre as grandes empresas.
A contínua desaceleração da atividade, aliada a uma política monetária mais restritiva e custos em alta, pre-
judicou as condições financeiras das empresas. Os índices de satisfação com o lucro operacional e situação
financeira pioraram para todos os portes de empresa. Apenas os empresários das grandes empresas perma-
necem satisfeitos com a margem de lucro. Destaca-se que o acesso ao crédito é o mais difícil desde 2009.
Mesmo nesse cenário, os industriais mostram otimismo, ainda que menor do que no início de 2010 e, no-
vamente, restrito ao mercado interno. Após dois meses de otimismo com relação às vendas externas, os
empresários voltaram a exibir pessimismo em abril.
Em suma, o ano de 2011 inicia-se com uma configuração desfavorável para as empresas. Atividade indus-
trial moderada, alta de custos, situação financeira piorando e acesso ao crédito se tornando mais difícil.
Mesmo com a interrupção de novas altas nas taxas de juros, o cenário não sugere um aumento mais intenso
e sustentado da atividade industrial nos próximos meses.
Cenário para a indústria é desfavorável
A partir da edição de janeiro de 2011, as perguntas sobre o nível de utilização da capacidade instalada, evolução de estoques, evolução do número de empregados
e expectativa do número de empregados passaram a ser realizadas mensalmente. Além disso, a Sondagem Industrial passou a incluir em suas edições trimestrais a
análise de resultados regionais.
3. Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
3
Produção e emprego crescem em março
A produção industrial em março aumentou na comparação com o mês
anterior. O índice de evolução da produção alcançou 53,3 pontos, aci-
ma da linha divisória de 50 pontos. O crescimento em março foi muito
menos intenso e disseminado do que no mesmo mês de 2010, dada a
queda de 9,6 pontos do indicador.
O emprego na indústria aumentou em março. O indicador de evolução do
número de empregados situa-se em 51,2 pontos. O índice cresceu 0,5
ponto na comparação com o mês anterior e se afasta da linha divisória
de 50 pontos.
NÍVEL DE ATIVIDADE
Indicadores de evolução da produção e do número de empregados
Evolução da produção
Mensal
Evolução do número de empregados
Mensal
Queda Aumento
Mar 2011
53,3
Fev 2011
Jan 2011
51,0
0 100
46,0
50
Queda Aumento
Mar 2011
51,2
Fev 2011
Jan 2011
50,7
0 100
49,0
50
50,7
49,0
50,0
51,2
46,0
53,3
51,0
jan/11 fev/11 mar/11
Número de empregados Produção Linha divisória
Queda
Aumento
4. 4
Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
A utilização da capacidade instalada ficou abaixo do usual em março. O
indicador de UCI efetiva em relação ao usual situa-se em 47,4 pontos,
abaixo da linha divisória de 50 pontos, apesar do crescimento da pro-
dução em março na comparação com fevereiro.
CAPACIDADE INSTALADA
Indicador de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual
O percentual médio de utilização da capacidade instalada da indústria
em março atingiu 74%. Trata-se de um crescimento de 2 pontos percen-
tuais na comparação com o meses de janeiro e fevereiro. A utilização da
capacidade é maior entre as grandes empresas (79%).
UCI efetiva em relação ao usual
Mensal
Utilização da capacidade instalada
Mensal
Abaixo Acima
Mar 2011
Atividade industrial fica abaixo da usual
47,4
47,0
45,2
0 10050
Fev 2011
Jan 2011
74%
0%
100%
Mar 2011
72%
0%
100%
Fev 2011
72%
0%
100%
Jan 2011
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês.
Jan
2010
Jan
2010
Fev FevMar MarAbr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Linha divisóriaUCI Efetiva-usual
48,4
48,9
48,3
54,0
50,3
51,0
50,4
45,2
47,0 47,4
5. Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
5
ESTOQUES
Estoques mantêm-se estáveis durante o trimestre
Os estoques da indústria encontram-se de acordo com o planejado
em março, como nos demais meses de 2011. O indicador de esto-
ques efetivo em relação ao planejado de março (50,5 pontos) si-
tua-se muito próximo da linha divisória de 50 pontos. Os estoques
mantêm-se ajustados ao nível planejado desde novembro de 2010.
O nível de estoques industriais ficou relativamente estável em março. O
indicador de nível de estoques situa-se em 50,5 pontos, muito próximo
da linha divisória entre aumento e queda dos estoques, como nos últi-
mos dois meses.
Indicadores de estoques de produtos finais
Estoque efetivo em relação ao planejado
Abaixo Acima
50,4
50,9
0 10050
Mar 2011
Jan 2011
Fev 2011
50,5
Mensal
Média histórica: 49,8
Evolução do nível de estoques
Mensal
Abaixo Acima
50,3
50,4
0 10050
Mar 2011
Jan 2011
Fev 2011
50,5
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam crescimento ou estoque acima do planejado.
Evolução Linha divisóriaEfetivo planejado
50,4 50,3 50,5
jan/11 fev/11 mar/11
50,9
50,4 50,5
6. 6
Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
Alto custo da matéria prima ganha importância
para as empresas
Mesmo com queda no percentual de respostas, a alta
carga tributária e a competição acirrada no mercado con-
tinuam sendo os dois principais problemas para todos os
portes da indústria.
O problema de taxas de juros elevadas ganhou importância
para todos os portes de empresas, sendo que no caso das
grandes indústrias, esse problema passou da sexta para a
quinta posição no ranking.
O alto custo das matérias-primas também ganhou impor-
tância no primeiro trimestre de 2011 para as empresas de
pequeno e grande portes, sobretudo entre as últimas. Para
as grandes empresas, o problema passou a ocupar a terceira
posição no ranking de principais problemas, enquanto a taxa
de câmbio passou da terceira para a quarta posição.
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Principais problemas enfrentados pela indústria no trimestre (%)
PEQUENAS MÉDIAS GRANDES
IV-10 I-11 IV-10 I-11 IV-10 I-11
% % Posição % % Posição % % Posição
Elevada carga tributária 65,3 64,0 1 62,2 63,7 1 53,1 54,1 1
Competição acirrada de mercado 37,8 36,4 2 44,8 42,2 2 41,1 39,8 2
Falta de trabalhador qualificado 33,6 29,3 3 26,2 22,2 6 24,4 21,6 6
Taxas de juros elevadas 24,2 28,3 4 22,2 25,5 5 20,1 23,8 5
Alto custo da matéria prima 23,8 25,6 5 27,6 26,4 3 32,1 38,1 3
Falta de demanda 19,0 24,7 6 17,2 26,4 3 12,0 15,2 7
Falta de capital de giro 17,2 18,0 7 14,5 14,9 8 8,1 8,7 9
Inadimplência dos clientes 13,8 15,4 8 7,5 10,1 10 3,3 5,6 13
Falta de matéria prima 10,4 9,5 9 8,4 7,7 12 7,2 8,7 9
Falta de financ. de longo prazo 10,3 9,4 10 11,5 10,5 9 6,2 8,7 9
Taxa de câmbio 9,5 8,3 11 19,2 18,7 7 36,8 31,2 4
Capacidade produtiva 11,3 7,6 12 14,0 9,5 11 7,2 11,3 8
Distribuição do produto 4,6 4,9 13 5,9 6,4 13 10,0 7,8 12
Outros 4,4 4,3 14 6,4 5,5 14 6,2 5,1 14
Problemas relacionados a uma economia mais aquecida,
como competição acirrada de mercado e falta de trabalha-
dor qualificado, perderam importância para as empresas de
todos os portes. Para as pequenas empresas, contudo, os
problemas ainda estão na segunda e terceira posição no
ranking de principais problemas.
A falta de demanda ganhou importância para todos os por-
tes de empresa, sendo que no caso das médias empresas,
esse problema passou da sétima para a terceira posição no
ranking de principais problemas.
7. Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
7
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Dificuldade de acesso ao crédito é a maior desde 2009
O índice de satisfação com a margem de lucro operacional recuou de
49,2 pontos no quarto trimestre de 2010 para 46,6 pontos no primeiro
trimestre de 2011. Ao se afastar da linha divisória de 50 pontos, o índice
volta a mostrar insatisfação dos empresários com a margem de lucro
operacional de suas empresas.
Os industriais, de uma forma geral, mostram-se satisfeitos com a situ-
ação financeira das empresas. O índice de satisfação com a situação
financeira recuou 2,3 pontos, de 54,7 pontos para 52,4 pontos, mas
manteve-se acima da linha divisória.
O acesso ao crédito está mais difícil para as empresas. O índice de
acesso ao crédito recuou 2,8 pontos, para 44,3 pontos, se afastando
da linha divisória dos 50 pontos. Com a queda, o índice assumiu o
menor valor desde o quarto trimestre de 2009.
Indicadores de acesso ao crédito e de satisfação com a margem
de lucro operacional e com a situação financeira
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam satisfação com o lucro e a situação financeira ou facilidade no acesso ao crédito.
Margem de lucro operacional
1º trimestre de 2011
46,6Ruim
0 100
Boa
50
Média histórica: 44,3
Acesso ao crédito
1º trimestre de 2011
44,3Difícil
0 100
Fácil
50
Média histórica: 43,7
Situação financeira
1º trimestre de 2011
52,4Ruim
0 100
Boa
Média histórica: 50,7
50
Lucro Operacional Situação Financeira Acesso ao Crédito Linha divisória
30
35
40
45
50
55
60
I-08 II III IV I-09 II III IV I-10 II III IV I-11
8. 8
Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
EXPECTATIVAS
Empresas voltam a esperar queda na quantidade
exportada
As perspectivas quanto à demanda para os próximos seis meses são
de crescimento. O índice de expectativa de demanda (61,7 pontos)
encontra-se bem acima da linha divisória e de sua média histórica. O
índice manteve-se praticamente estável na comparação com o mês
anterior, mas abaixo do registrado em abril de 2010 (65,7 pontos).
Os empresários industriais voltaram a se mostrar receosos quanto à evo-
lução futura de suas vendas ao exterior e esperam queda na quantidade
exportada. O índice de quantidade exportada recuou de 51,0 em março
para 49,1 pontos em abril, voltando a situar-se abaixo da linha divisória
de 50 pontos após dois meses.
Indicadores de expectativa da
demanda e das exportações
* Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa de crescimento nos próximos seis meses.
Demanda
Mensal
Exportação
Mensal
Queda Aumento
62,0
61,3
0 10050
Abr 2011
Fev 2011
Mar 2011
61,7
Média histórica: 59,8
Queda Aumento
51,0
51,6
0 10050
Abr 2011
Fev 2011
Mar 2011
49,1
Demanda Exportação Linha divisória
35
40
45
50
55
60
65
70
Jan
2009
Jan
2010
Jan
2011
Abr Abr AbrJul JulOut Out
9. Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
9
EXPECTATIVAS
Os empresários industriais pretendem aumentar o número de emprega-
dos. O índice registrou crescimento na comparação com março (passou
de 54,1 para 55,4 pontos) e se afastou da linha divisória de 50 pontos,
assim como de sua média histórica.
As perspectivas com relação às compras de matérias-primas seguem fa-
voráveis. O índice de expectativas de compras de matérias-primas man-
teve-se praticamente estável entre março e abril (recuo de 0,3 ponto),
permanecendo acima da linha divisória de 50 pontos, em 58,8 pontos.
Indicadores de expectativa do número de empregados e
das compras de matérias-primas
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam expectativa de crescimento nos próximos seis meses
Compras de matérias-primas
Mensal
Número de empregados
Mensal
Número de empregados Compras de matérias-primas Linha divisória
35
40
45
50
55
60
65
Jan
2009
Jan
2010
Jan
2011
Abr Abr AbrJul JulOut Out
54,6
0 10050
Fev 2011
Mar 2011
Queda Aumento
Abr 2011
55,4
Média histórica: 50,9
58,8
0 10050
Fev 2011
Mar 2011
Queda Aumento
Abr 2011
58,8
Média histórica: 56,0
54,1
59,1
10. 10
Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
Pequenas empresas mostram sinais mais
claros de desaquecimento
PORTES DE EMPRESA
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam crescimento da produção, utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês ou margem de lucro operacional
mais que satisfatória.
A atividade industrial, tanto de grandes como de peque-
nas empresas, mostra sinais de desaquecimento no início
de 2011. Nas pequenas empresas, contudo, esses sinais
mostram-se mais contundentes. Possivelmente, as pe-
quenas empresas são afetadas pela menor atividade eco-
nômica das grandes empresas, uma vez que muitas vezes
fazem parte da cadeia produtiva de empresas maiores.
Entre as pequenas empresas, a produção manteve-se es-
tável em março após dois meses de queda na produção
industrial – muito embora no mês seja habitual um cresci-
mento da produção na comparação com fevereiro. O per-
centual médio de utilização da capacidade instalada nas
pequenas empresas aumentou apenas 1 ponto percentual
(de 67% para 68%), de forma que a utilização da capacida-
de instalada no mês do março manteve-se abaixo do usual
para o mês. O índice de UCI efetiva-usual situa-se abaixo
da linha divisória de 50 pontos, em 45,2 pontos.
Pequenas Médias Grandes Linha divisória
50,1
45,2
43,3
52,9
46,4
44,5
56,1
49,7
50,6
50
Evolução da produção UCI efetivo -usual Satisfação com a margem de
lucro operacional (1º Trim)
A atividade industrial mais moderada prejudicou as condi-
ções financeiras das pequenas empresas. A insatisfação
com o lucro operacional aumentou (o índice recuou de 45,5
para 43,3 pontos) e a situação financeira tornou-se insatis-
fatória (o índice recuou de 49,5 para 46,9 pontos). O aces-
so ao crédito tornou-se mais difícil (o índice recuou de 45,1
para 42,2 pontos).
As grandes empresas, por sua vez, registraram forte cres-
cimento da produção no mês de março (índice de 56,1 pon-
tos). A utilização da capacidade instalada ficou próximo ao
usual (índice de 49,7 pontos) após dois meses de utilização
abaixo do usual. A UCI das grandes empresas passou de
76% para 79%. As grandes empresas mostram satisfação
com o lucro operacional (índice recuou, mas permanece
sobre a linha dos 50 pontos) e situação financeira mais que
satisfatória. Não obstante, o acesso ao crédito também se
tornou mais difícil (índice recuou de 49,5 para 46,8 pontos).
Indicadores por porte de empresa
11. Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
11
REGIÕES
Apenas região Norte registra atividade
industrial acima do usual
As indústrias de todas as regiões brasileiras mostraram
crescimento em março na comparação com fevereiro. O
crescimento na produção foi especialmente intenso nas
regiões Norte e Sul, com índices de 58,2 e 56,6 pontos,
respectivamente.
Ressalta-se, contudo, que apenas na região Norte a ati-
vidade industrial em março foi superior ao usual. O índice
de utilização da capacidade instalada efetiva em relação
ao usual da região Norte foi o único que se situou aci-
ma da linha divisória dos 50 pontos, em 53,6 pontos. Em
todas as outras regiões, o índice encontra-se abaixo da
linha divisória. A atividade industrial encontra-se espe-
cialmente desaquecida na região Nordeste (índice de UCI
efetiva-usual de 46,6 pontos).
A região Nordeste também foi a única que registrou que-
da no número de empregados em março na comparação
58,2
53,6
51,2
46,6
53,0
47,2
56,6
48,2
52,0
47,1
Evolução da produção UCI efetivo -usual
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste
com fevereiro. O índice de evolução do número de empre-
gados situou-se em 47,5 pontos. No outro extremo, entre
as regiões que mais aumentaram o número de emprega-
dos em março, estão as empresas das regiões Norte e
Centro-oeste.
A região Centro-oeste também chama a atenção por conta
das expectativas especialmente favoráveis de seus indus-
triais. Todos os índices de expectativa da região encon-
tram-se acima dos 60 pontos. Destaca-se o otimismo com
relação à exportação: o índice de expectativas com rela-
ção à quantidade exportada nos próximos meses atingiu
64,3 pontos. Os índices de quantidade exportada das ou-
tras regiões, por sua vez, situam-se abaixo dos 50 pontos,
o que denota pessimismo. As expectativas com relação às
exportações são especialmente negativas na região Norte
(índice de expectativa de 44,1 pontos).
Indicadores por região
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam crescimento da produção ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês.
12. 12
Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
Utilização da capacidade instalada fica abaixo do
usual para quase toda a indústria
SETOR DE ATIVIDADE
A produção industrial cresceu para a indústria extrativa e
em 16 setores da indústria de transformação no primeiro
trimestre de 2011. Em oito setores – Minerais não-me-
tálicos, Plástico, Refino de petróleo, Madeira, Limpeza e
perfumaria, Têxteis, Móveis e Bebidas – houve queda da
produção. Os setores Material eletrônico e de comunicação
e Equipamentos hospitalares e de precisão registraram es-
tabilidade na produção. Essa situação é bastante diferente
do ocorrido no mesmo período do ano anterior, quando to-
dos os setores – com exceção do setor Madeira – aumen-
taram a produção.
Mesmo com o fato de a produção ter crescido para pratica-
mente a metade dos setores industriais, o nível de ativida-
de ficou abaixo do usual para a grande maioria dos setores.
O indicador de UCI efetiva em relação ao usual ficou abaixo
de 50 pontos para 22 setores mais a indústria extrativa.
Nesse cenário, o acesso ao crédito se tornou mais difícil
para a indústria extrativa e 19 setores da indústria de trans-
formação. Apenas nos setores Equipamentos hospitalares
e de precisão e Material eletrônico e de comunicação o
acesso ao crédito não está difícil.
Apesar da atividade industrial moderada, a expectativa dos
empresários quanto à demanda futura é de crescimento para
todos os setores. Destaques para o setor Limpeza e perfu-
maria, que o indicador de expectativa quando a demanda
para os próximos seis meses ficou acima de 70 pontos.
Cabe ressaltar que o otimismo quanto à demanda se dá,
geralmente, pelo mercado interno, uma vez que a expecta-
tiva quanto a quantidade exportada para os próximos seis
meses é de queda em 13 setores.
Indicador UCI efetiva em relação ao usual
dos setores industriais
30 35 40 45 50 55 60
Madeira
Plástico
Couros
Equip. hospitalares
e de precisão
Têxteis
Móveis
Bebidas
Limpeza e perfumaria
Máq. e materiais elétricos
Outros equip.de transporte
Refino de petroleo
Produtos de metal
Minerais não-metálicos
Vestuário
Papel e celulose
Edição e impressão
Indústria extrativa
Química
Metalurgica básica
Calçados
Alimentos
Máq. e equipamentos
Indústrias diversas
Borracha
Veiculos automotores
Mat. eletrônico
e de comunic.
Farmacêuticos
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam UCI acima do usual.
13. Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
13
SETOR DE ATIVIDADE
Setor Farmacêuticos mostra
forte dinamismo
O dinamismo da indústria farmacêutica se destaca. Em um ce-
nário em que metade da indústria registra aumento da produ-
ção, esse setor registrou 57,8 pontos no indicador de evolução
da produção em março. A maior atividade industrial também é
apontada pela atividade acima do usual do setor (indicador de
UCI efetiva em relação ao usual situou-se em 55,6 pontos).
Houve acúmulo de estoques no período, mas menor que o de-
sejado, uma vez que o indicador de estoques efetivo em rela-
ção ao planejado ficou em 44,2 pontos.
O emprego cresceu no setor (indicador de evolução do em-
prego de 55,6 pontos) e a expectativa é de mais expansão do
número de novas vagas. A expectativa quanto ao número de
empregados para os próximos seis meses é de crescimento:
indicador de 57,8 pontos.
As expectativas para os próximos seis meses são de otimismo,
uma vez que todos os indicadores situam-se acima de 60 pon-
tos. Há expectativa de aumento de demanda (indicador de 64,1
pontos) e da quantidade exportada (indicador de 63,2 pontos),
o que também se traduz na expectativa de maior compra de
matérias primas (indicador de 64,1 pontos).
Setor Borracha:
Expectativas seguem otimistas
O setor Borracha foi o que registrou o maior crescimento da
produção em março. O indicador de evolução da produção
situa-se em 59,5 pontos, a maior alta do indicador do setor
desde março de 2010. A atividade do setor em março ficou
ligeiramente acima do usual (indicador de UCI efetiva em
relação ao usual ficou em 50,9 pontos).
Ressalte-se, contudo, que houve acúmulo de estoques em
março (indicador de 54,5 pontos), o que levou o nível de
estoques a um nível acima do desejado. O indicador de
estoques efetivo em relação ao planejado situou-se em
51,1 pontos.
As expectativas quanto aos próximos meses são otimistas.
O indicador de expectativa quanto a demanda para os pró-
ximos seis meses ficou situou-se em 59,5 pontos e o indi-
cador de expectativa quanto a compra de matérias primas
encontra-se em 59,8 pontos. O otimismo quanto à deman-
da desse setor – como na média da indústria – está voltado
para o mercado interno. O indicador de expectativa quanto
à quantidade exportada situa-se em 45,8 pontos em março.
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam crescimento
da produção, UCI acima do usual ou estoque efetivo acima do planejado.
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam crescimento
da produção, UCI acima do usual ou estoque efetivo acima do planejado.
Indicadores do setor BorrachaIndicadores do setor Farmacêuticos
0
10
20
30
40
50
60
70
Jan/11 Fev/11 Mar/11
Evolução
da produção
UCI
efetiva-usual
Estoque
efetivo-planejado
0
10
20
30
40
50
60
70
Jan/11 Fev/11 Mar/11
Evolução
da produção
UCI
efetiva-usual
Estoque
efetivo-planejado
14. 14
Ano 14, n.3, março de 2011
Sondagem Industrial
Produção Nº de Empregados UCI (%) UCI efetiva-usual
Mensal Mensal Mensal Mensal
mar/10 fev/11 mar/11 mar/10 fev/11 mar/11 mar/10 fev/11 mar/11 mar/10 fev/11 mar/11
INDÚSTRIA GERAL 62,9 51,0 53,3 - 50,7 51,2 - 72 74 54,0 47,0 47,4
POR REGIÃO
NORTE 62,7 54,5 58,2 - 50,4 54,8 - 74 76 53,2 48,5 53,6
NORDESTE 59,3 51,1 51,2 - 49,1 47,5 - 73 74 53,8 45,6 46,6
SUDESTE 64,7 52,0 53,0 - 50,8 51,7 - 74 74 54,5 48,2 47,2
SUL 64,8 52,3 56,6 - 51,7 51,6 - 73 76 54,0 48,0 48,2
CENTRO OESTE 61,5 44,5 52,0 - 51,9 56,2 - 61 66 55,6 42,5 47,1
POR PORTE
PEQUENA 58,5 48,6 50,1 - 48,9 49,9 - 67 68 50,8 45,4 45,2
MÉDIA 63,5 49,9 52,9 - 50,5 50,4 - 72 73 54,7 46,5 46,4
GRANDE 65,7 53,3 56,1 - 52,1 52,7 - 76 79 55,8 48,5 49,7
POR SETOR
INDÚSTRIA EXTRATIVA 53,7 48,0 50,9 - 50,5 55,6 - 69 70 45,1 43,5 47,2
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 61,3 49,7 51,8 - 49,8 50,3 - 70 71 53,0 46,3 46,2
Alimentos 56,9 46,0 52,3 - 48,6 49,3 - 71 73 51,6 45,5 48,7
Bebidas 59,8 45,4 42,1 - 49,1 47,2 - 69 68 57,0 46,3 43,1
Têxteis 62,7 47,3 46,7 - 47,8 46,5 - 69 69 51,6 41,4 42,0
Vestuário 61,1 48,8 51,8 - 45,9 50,0 - 68 73 53,5 44,3 46,6
Couros 58,1 53,9 52,8 - 52,3 51,4 - 72 72 55,6 49,2 41,2
Calçados 63,2 56,8 57,7 - 51,1 53,8 - 74 78 55,1 47,2 48,1
Madeira 46,9 45,8 47,4 - 45,5 47,1 - 59 60 38,3 37,5 39,0
Papel e Celulose 63,7 48,8 51,3 - 50,6 50,0 - 74 76 58,9 47,5 47,0
Edição e Impressão 59,7 47,7 50,6 - 47,7 48,2 - 66 67 54,2 47,7 47,0
Refino de Petróleo 62,5 43,4 47,6 - 48,7 51,2 - 63 65 55,0 42,1 46,1
Química 58,3 49,5 51,7 - 49,1 48,3 - 71 71 49,4 46,2 47,8
Farmacêuticos 70,2 56,9 57,8 - 50,9 55,6 - 70 74 59,6 48,3 55,6
Limpeza e Perfumaria 64,5 45,2 47,0 - 47,5 44,8 - 60 67 57,9 47,6 44,0
Borracha 71,3 51,0 59,5 - 53,0 51,7 - 75 72 60,0 51,0 50,9
Plástico 66,3 50,0 49,6 - 52,2 48,4 - 71 68 56,3 46,1 40,7
Minerais Não-metálicos 60,8 46,6 49,8 - 51,3 49,3 - 74 75 55,6 47,5 46,5
Metalurgia Básica 65,6 53,4 58,5 - 53,4 54,6 - 76 76 53,9 47,5 48,0
Produtos de Metal 61,8 51,7 54,9 - 47,2 52,2 - 71 70 49,3 47,2 46,2
Máquinas e Equipamentos 65,1 53,6 54,6 - 51,8 52,1 - 74 76 54,3 48,5 48,8
Maq. e Materiais Elétricos 64,4 56,9 51,0 - 51,8 55,2 - 73 75 54,4 47,0 44,3
Material Eletrônico e de
Comunicação
62,5 45,8 50,0 - 46,9 50,0 - 70 78 51,6 45,8 53,4
Equip. Hospitalares e de Precisão 63,2 52,0 50,0 - 49,0 50,9 - 70 70 58,3 48,0 41,7
Veículos Automotores 66,9 53,9 58,6 - 52,9 54,1 - 74 73 54,5 50,0 50,9
Outros Equip. de Transporte 60,0 50,0 53,8 - 54,4 57,5 - 77 69 46,7 47,1 45,0
Móveis 62,8 48,2 46,2 - 49,4 48,0 - 72 69 55,3 43,8 42,8
Indústrias Diversas 58,3 57,0 51,9 - 51,9 48,1 - 66 65 51,1 52,0 49,1
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução ou expectativa positiva, estoque acima do planejado, situação financeira ou margem de lucro mais do que satisfatórios
ou fácil acesso ao crédito. As demais não são divulgadas por não terem atingido o limite mínimo de empresas estabelecidados para a amostra (Álcool, Fumo, Máquinas para Escritório e Informática,
Indústrias Diversas e Reciclagem).
NÍVEL DE ATIVIDADE CAPACIDADE INSTALADA
Resultados por
região, porte e setor