Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | Unidade de Política econômica - PeC | Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, avaliação e desenvolvimento - Pad | Gerente-executivo: Renato da fonseca | análise: Marcelo azevedo | estatística: Roxana Rossy Campos e thiago Silva |
A produção industrial cresceu em março após três meses de queda, mas os estoques permanecem acima do planejado, especialmente entre as grandes empresas. A situação financeira das empresas piorou no primeiro trimestre de 2012 devido ao fraco desempenho recente. Os principais problemas enfrentados pela indústria são a alta carga tributária e a inadimplência dos clientes, especialmente entre pequenas e médias empresas.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
1) A produção industrial brasileira recuou em setembro, com a queda acentuada da produção das grandes empresas.
2) Os estoques permaneceram elevados e a utilização da capacidade instalada abaixo do usual para o mês.
3) As expectativas de crescimento da demanda e produção para os próximos meses são cada vez mais modestas.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
1) A produção industrial brasileira caiu em dezembro, com estoques acima do planejado e utilização da capacidade abaixo do usual.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas da indústria em 2011, subindo de sexta para terceira posição.
3) As perspectivas para os primeiros meses de 2012 são menos otimistas que o normal para janeiro, com a indústria não esperando aumentar empregos ou vendas externas.
A produção industrial cresceu em março após três meses de queda, mas os estoques permanecem acima do planejado, especialmente entre as grandes empresas. A situação financeira das empresas piorou no primeiro trimestre de 2012 devido ao fraco desempenho recente. Os principais problemas enfrentados pela indústria são a alta carga tributária e a inadimplência dos clientes, especialmente entre pequenas e médias empresas.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
1) A produção industrial brasileira recuou em setembro, com a queda acentuada da produção das grandes empresas.
2) Os estoques permaneceram elevados e a utilização da capacidade instalada abaixo do usual para o mês.
3) As expectativas de crescimento da demanda e produção para os próximos meses são cada vez mais modestas.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
1) A produção industrial brasileira caiu em dezembro, com estoques acima do planejado e utilização da capacidade abaixo do usual.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas da indústria em 2011, subindo de sexta para terceira posição.
3) As perspectivas para os primeiros meses de 2012 são menos otimistas que o normal para janeiro, com a indústria não esperando aumentar empregos ou vendas externas.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
1) O documento apresenta os resultados da pesquisa de indicadores industriais da CNI/FIEPE para Pernambuco referente ao mês de dezembro de 2011.
2) As vendas reais da indústria de transformação de Pernambuco recuaram 7,6% em dezembro de 2011 na comparação com o mês anterior.
3) O total de empregos formais na indústria de transformação pernambucana apresentou queda de 1,2% em dezembro de 2011 frente ao mês anterior.
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
O documento apresenta os resultados dos indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de fevereiro de 2012. As vendas reais da indústria recuaram 12,3% em fevereiro na comparação com janeiro, influenciadas principalmente pelo setor de alimentos e bebidas. O emprego industrial caiu 15,1% em fevereiro frente ao mês anterior. No geral, os indicadores sugerem uma desaceleração da atividade industrial em Pernambuco no período.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
O documento descreve os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI em dezembro de 2012. A produção industrial recuou fortemente no mês, com queda de 8,6 pontos no índice de evolução da produção. Além disso, a utilização da capacidade instalada ficou aquém do usual para o mês, com índice de UCI efetiva em relação ao usual atingindo o menor valor do semestre. Por fim, os estoques da indústria encontram-se ajustados, com índice de estoques efetivo em relação ao plane
O índice de confiança do empresário industrial no Brasil e em Pernambuco recuou em março de 2011. A confiança dos empresários brasileiros caiu para o nível de meados de 2009, enquanto a confiança dos empresários pernambucanos recuou significativamente em março, apesar de permanecer acima da média histórica e do resultado nacional. As expectativas dos empresários para a economia brasileira e suas próprias empresas também diminuíram em março.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
1) A atividade industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013, com aumento da utilização da capacidade instalada e das horas trabalhadas.
2) Entretanto, o emprego industrial recuou em janeiro, apesar do crescimento da produção.
3) Diversos setores industriais, como veículos automotores e bebidas, tiveram forte expansão das horas trabalhadas na produção em janeiro.
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
Calendário Econômico Pine: A “não linearidade” inflacionáriaBanco Pine
O IGP-10 de setembro apresentou taxa de inflação de 1,05%, acima das estimativas. O IPC-10 trouxe taxa acima de agosto, enquanto o INCC-10 manteve tendência de queda. Para os próximos IGPs, a desaceleração deverá ser menos acentuada. A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,4% em julho. O IPCA-15 de setembro deverá ser de 0,47%, acima do mês anterior.
1) O documento apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco para o mês de novembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em novembro de 2012, o faturamento industrial aumentou 3,8% em relação a outubro, enquanto o emprego ficou estável e as horas trabalhadas reduziram 2,7%.
3) A massa salarial teve alta de 15,4% no mês, influenci
Governo edita duas Medidas Provisórias, modifica encargos de financiamentos com recursos dos Fundos Constitucionais e Financiamento e amplia a desoneração da folha.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2013 realizada pela CNI. [1] A produção industrial manteve-se estável em setembro, enquanto os estoques de produtos finais da indústria retornaram ao nível planejado após cinco meses de excesso. [2] Embora a indústria ainda opere abaixo da capacidade usual, o terceiro trimestre trouxe alguns indícios favoráveis como a redução da insatisfação das empresas com suas margens de lucro e situação financeira. [3] No entanto
O documento resume os resultados de uma pesquisa realizada pela CNI com 594 empresas industriais sobre o prazo de recebimento de vendas e o impacto do pagamento antecipado de tributos no fluxo de caixa. A pesquisa mostrou que 41% das empresas têm prazo médio de recebimento superior a 45 dias, enquanto o prazo médio de pagamento de tributos é inferior. Além disso, o ICMS e as contribuições previdenciárias foram apontados como os tributos que mais afetam o fluxo de caixa e precisam ter o prazo de pagamento
O INEC (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor) cresceu 0,5% em outubro de 2011 em relação a setembro. Três componentes do INEC melhoraram: expectativas de desemprego, avaliação da situação financeira e endividamento. Apesar da melhora nos últimos dois meses, o INEC permanece abaixo dos níveis de julho e início de 2011.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
1) O documento apresenta os resultados da pesquisa de indicadores industriais da CNI/FIEPE para Pernambuco referente ao mês de dezembro de 2011.
2) As vendas reais da indústria de transformação de Pernambuco recuaram 7,6% em dezembro de 2011 na comparação com o mês anterior.
3) O total de empregos formais na indústria de transformação pernambucana apresentou queda de 1,2% em dezembro de 2011 frente ao mês anterior.
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
O documento apresenta os resultados dos indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de fevereiro de 2012. As vendas reais da indústria recuaram 12,3% em fevereiro na comparação com janeiro, influenciadas principalmente pelo setor de alimentos e bebidas. O emprego industrial caiu 15,1% em fevereiro frente ao mês anterior. No geral, os indicadores sugerem uma desaceleração da atividade industrial em Pernambuco no período.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
O documento descreve os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI em dezembro de 2012. A produção industrial recuou fortemente no mês, com queda de 8,6 pontos no índice de evolução da produção. Além disso, a utilização da capacidade instalada ficou aquém do usual para o mês, com índice de UCI efetiva em relação ao usual atingindo o menor valor do semestre. Por fim, os estoques da indústria encontram-se ajustados, com índice de estoques efetivo em relação ao plane
O índice de confiança do empresário industrial no Brasil e em Pernambuco recuou em março de 2011. A confiança dos empresários brasileiros caiu para o nível de meados de 2009, enquanto a confiança dos empresários pernambucanos recuou significativamente em março, apesar de permanecer acima da média histórica e do resultado nacional. As expectativas dos empresários para a economia brasileira e suas próprias empresas também diminuíram em março.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
1) A atividade industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013, com aumento da utilização da capacidade instalada e das horas trabalhadas.
2) Entretanto, o emprego industrial recuou em janeiro, apesar do crescimento da produção.
3) Diversos setores industriais, como veículos automotores e bebidas, tiveram forte expansão das horas trabalhadas na produção em janeiro.
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
Calendário Econômico Pine: A “não linearidade” inflacionáriaBanco Pine
O IGP-10 de setembro apresentou taxa de inflação de 1,05%, acima das estimativas. O IPC-10 trouxe taxa acima de agosto, enquanto o INCC-10 manteve tendência de queda. Para os próximos IGPs, a desaceleração deverá ser menos acentuada. A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,4% em julho. O IPCA-15 de setembro deverá ser de 0,47%, acima do mês anterior.
1) O documento apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco para o mês de novembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em novembro de 2012, o faturamento industrial aumentou 3,8% em relação a outubro, enquanto o emprego ficou estável e as horas trabalhadas reduziram 2,7%.
3) A massa salarial teve alta de 15,4% no mês, influenci
Governo edita duas Medidas Provisórias, modifica encargos de financiamentos com recursos dos Fundos Constitucionais e Financiamento e amplia a desoneração da folha.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2013 realizada pela CNI. [1] A produção industrial manteve-se estável em setembro, enquanto os estoques de produtos finais da indústria retornaram ao nível planejado após cinco meses de excesso. [2] Embora a indústria ainda opere abaixo da capacidade usual, o terceiro trimestre trouxe alguns indícios favoráveis como a redução da insatisfação das empresas com suas margens de lucro e situação financeira. [3] No entanto
O documento resume os resultados de uma pesquisa realizada pela CNI com 594 empresas industriais sobre o prazo de recebimento de vendas e o impacto do pagamento antecipado de tributos no fluxo de caixa. A pesquisa mostrou que 41% das empresas têm prazo médio de recebimento superior a 45 dias, enquanto o prazo médio de pagamento de tributos é inferior. Além disso, o ICMS e as contribuições previdenciárias foram apontados como os tributos que mais afetam o fluxo de caixa e precisam ter o prazo de pagamento
O INEC (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor) cresceu 0,5% em outubro de 2011 em relação a setembro. Três componentes do INEC melhoraram: expectativas de desemprego, avaliação da situação financeira e endividamento. Apesar da melhora nos últimos dois meses, o INEC permanece abaixo dos níveis de julho e início de 2011.
1. A pesquisa avalia a opinião da população brasileira sobre o governo Dilma em dezembro de 2012.
2. A avaliação geral do governo se manteve em 62% de ótimo/bom, enquanto a aprovação da maneira de governar da presidente Dilma e a confiança nela se mantiveram em 78% e 73% respectivamente.
3. As áreas de combate à fome e pobreza, combate ao desemprego e meio ambiente mantiveram aprovação superior à desaprovação, en
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
1. O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-IBOPE sobre a avaliação do governo e intenções de voto para as eleições presidenciais de 2014.
2. A avaliação do governo Dilma caiu de 31% considerando ótimo/bom para 36% em março, enquanto a desaprovação aumentou de 27% para 33%.
3. Na intenção de voto espontânea, Dilma lidera com 25%, Aécio tem 11% e Eduardo Campos 4%. Na estimulada, Dilma tem 39%, Aécio 21
Leveraging Social Media: Twitter - Peer Session #1Beth Kanter
This document summarizes a conference call for an arts nonprofit Twitter cohort group. It provides an agenda for the call which includes roll call, quick pointers on using their wiki, discussing the first steps of a Twitter experiment, and a peer assist session. The document gives examples of effective nonprofit Twitter profiles and guidance on crafting objectives, identifying audiences, and creating a complete profile with basics like location, bio, website, and logo. It includes exercises for participants to develop their Twitter elevator speech and identify next steps for their Twitter experiment.
1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
O documento apresenta os resultados da Sondagem da Indústria da Construção de março de 2012. O nível de atividade da construção cresceu em março, porém abaixo do usual para o mês. A utilização da capacidade operacional foi de 70%. Houve aumento no número de empregados em março. Os principais problemas enfrentados são a alta carga tributária e falta de trabalhador qualificado.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
O documento discute a situação da economia brasileira em 2010. A economia brasileira se recuperou da crise de 2008, com o PIB crescendo 7,6% em 2010, impulsionado principalmente pelo consumo das famílias. Apesar do forte crescimento da demanda doméstica, a indústria enfrentou dificuldades para acompanhar esse ritmo, em parte devido à valorização cambial. Os setores industriais tiveram recuperações heterogêneas da crise, com alguns ainda não tendo retornado aos níveis pré
1) A sondagem mostra pequenos sinais de melhora na indústria da construção, como aumento do nível de atividade e melhora nos indicadores financeiros.
2) A utilização da capacidade de operação se manteve estável em 70% em setembro.
3) O número de empregados caiu pelo quinto mês consecutivo, principalmente entre pequenas empresas.
1) Uma pesquisa da indústria da construção mostra que a atividade caiu em setembro, principalmente devido à redução nas obras de infraestrutura.
2) A queda foi generalizada entre empresas de todos os portes, com destaque para as grandes empresas.
3) Apesar da queda recente, os empresários ainda esperam crescimento nos próximos seis meses, embora com menos otimismo do que no ano passado.
A indústria terminou 2013 sem mostrar recuperação clara, com forte queda na produção em dezembro, especialmente entre grandes empresas, pressionadas pelo aumento dos custos de matérias-primas.
1) A nota discute os impactos da crise econômica no Brasil, especialmente no emprego formal e na desaceleração do crescimento.
2) A crise tem se desenvolvido de forma muito rápida, com fortes demissões no último trimestre de 2008 e em janeiro de 2009.
3) Grande parte da crise parece ser motivada por expectativas pessimistas de empresários e trabalhadores que levam a uma redução drástica dos gastos por precaução, em um fenômeno de profecias que se auto-realizam.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
Semelhante a Sondagem Industrial - junho 2011 (20)
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Sondagem Industrial - junho 2011
1. SONDAGEM INDUSTRIAL
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1676-0212
Ano 14 Número 6 junho de 2011 www.cni.org.br
indústria opera abaixo do usual e
acumula estoques
em junho, a produção das empresas industriais recuou e a utilização da ca- anÁliSe eCOnÔMiCa
pacidade ficou abaixo do usual pelo sétimo mês consecutivo. durante todo o agrava-se o cenário para a
trimestre o percentual médio de utilização da capacidade instalada ficou abaixo indústria
do registrado em igual período de 2010. O mês foi o segundo consecutivo onde Pág. 02
o número de empregados ficou estável.
diferentemente do primeiro trimestre do ano, as empresas acumularam es- PORteS de eMPReSa
toques durante todo o segundo trimestre, que em junho ficaram acima do plane- Sinais de desaquecimento
jado. O índice de estoque efetivo-planejado alcançou 53,0 pontos, o maior valor são claros para empresas de
desde 2009. todos os portes
Pág. 10
O quadro adverso impactou as condições financeiras da indústria. empresas de
todos os portes encontram-se insatisfeitas com suas margens de lucro e apenas
ReGiÕeS
as grandes consideram suas condições financeiras satisfatórias. as empresas
indústria da região Sul em
industriais continuam com dificuldade de acesso ao crédito.
situação desfavorável
Pág. 11
Estoque efetivo em relação ao planejado - Junho SetOReS de atividade
desaquecimento da indústria
Abaixo 53,0 Acima
na maioria dos setores
Pág. 12
nível de atividade - Pág. 03
UCI efetiva em relação ao usual - Junho CaPaCidade inStalada - Pág. 04
Abaixo 44,7 Acima
eStOQUeS - Pág. 05
PRinCiPaiS PROBleMaS - Pág. 06
SitUaçãO finanCeiRa - Pág. 07
eXPeCtativaS - Pág. 08
Perfil da amostra: 1.692 empresas, sendo 915 pequenas, 535 médias e 242 grandes.
Período de coleta: de 1º a 15 de julho de 2011.
2. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
anÁliSe eCOnÔMiCa
agrava-se o cenário para a indústria
O segundo trimestre de 2011 mostra uma evidente queda na demanda por produtos industriais domésti-
cos, impactando fortemente na indústria brasileira. a queda na atividade industrial é evidente e contrasta
com o desempenho do varejo. O cenário segue negativo, apesar do efeito sazonal positivo do fim do
ano: o acúmulo indesejado de estoques e a maior dificuldade no acesso ao crédito sinalizam um cenário
desfavorável para os próximos meses.
a atividade industrial está perdendo força. Os sinais de desaquecimento existentes no primeiro trimestre
se tornaram mais evidentes durante o segundo trimestre, sobretudo em junho.
a produção das empresas industriais recuou no trimestre. a utilização da capacidade é menor do que o
usual há sete meses. O emprego, por sua vez, mantém-se estável há dois meses.
além disso, diferentemente do primeiro trimestre, a indústria acumulou estoques indesejados nos últi-
mos três meses, sobretudo em junho. O índice de estoque efetivo-planejado de junho é o maior desde
2009, o que mostra que o acúmulo de estoques foi intenso e disseminado pela indústria.
a falta de demanda, problema claramente relacionado a uma atividade econômica mais fraca, ganhou im-
portância entre as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas pelo terceiro trimestre consecutivo.
a contínua moderação da atividade industrial e um câmbio que favorece cada vez mais os produtos
importados prejudicam as condições financeiras das empresas. Os industriais encontram-se insatisfeitos
com suas margens de lucro e a satisfação com a situação financeira é cada vez menor.
Com o aperto monetário, o acesso ao crédito é cada vez mais difícil para as empresas. O índice de acesso
ao crédito recuou pelo terceiro trimestre consecutivo e registra o menor valor desde 2009.
a partir da edição de janeiro de 2011, as perguntas sobre o nível de utilização da capacidade instalada, evolução de estoques, evolução do número de empregados
e expectativa do número de empregados passaram a ser realizadas mensalmente. além disso, a Sondagem industrial passou a incluir em suas edições trimestrais a
análise de resultados regionais.
2
3. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
nível de atividade
atividade industrial recua em junho
Evolução da produção
Mensal
Queda 48,1 Aumento
Jun 2011
a produção industrial em junho recuou na comparação com o mês
anterior. O índice de evolução da produção situou-se em 48,1 pontos,
52,0
Mai 2011 abaixo da linha divisória de 50 pontos.
47,6
Abr 2011
0 50 100
Evolução do número de empregados
Mensal
Queda 50,2 Aumento
Jun 2011 O emprego na indústria manteve-se constante em junho. O índice de
50,8
evolução do número de empregados situa-se sobre a linha divisória, em
Mai 2011 50,2 pontos. trata-se do segundo mês consecutivo de estabilidade no
emprego industrial.
51,3
Abr 2011
0 50 100
Indicadores de evolução da produção
62,9
54,9 55,1
53,4 53,6 53,3
53,0 52,7
51,8 52,0
Aumento 50,8 51,0 51,0
50
Queda
49,2
47,6 48,1
46,0
44,7
Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai
2010 2011
Número de empregados Produção Linha divisória
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.
3
4. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
CaPaCidade inStalada
atividade da indústria muito abaixo do usual
UCI efetiva em relação ao usual
Mensal
Abaixo 44,7 Acima
Jun 2011 a utilização da capacidade instalada em junho ficou aquém do espera-
do para o mês. O índice de UCi efetiva em relação ao usual situa-se em
46,1
Mai 2011
44,7 pontos, inferior à linha divisória. a atividade industrial está abaixo
do usual pelo sétimo mês seguido.
46,2
Abr 2011
0 50 100
Utilização da capacidade instalada
Mensal
Abr 2011 Mai 2011 Jun 2011
100% 100% 100%
73% 74% 74% O percentual médio de utilização da capacidade instalada em junho foi
74%, idêntico ao registrado em maio e 1 ponto percentual acima do
observado em abril. a utilização é menor que a registrada no ano passa-
do: no segundo trimestre de 2010, o percentual médio de utilização da
capacidade instalada foi 75%.
0% 0% 0%
Indicador de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual
54,0
51,0
50,3 50,4
50
47,4
48,9 46,2 46,1
48,3 48,4
44,7
45,2
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
2010 2011
UCI Efetiva-usual Linha divisória
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês.
4
5. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
eStOQUeS
indústria acumula estoques indesejados
Evolução do nível de estoques
Mensal
Abaixo 52,3 Acima
Jun 2011 Os estoques da indústria cresceram em junho, a exemplo dos outros
meses do segundo trimestre. O índice de 52,3 pontos, acima da linha
51,4
Mai 2011
divisória de 50 pontos, é superior ao registrado nos meses anteriores, o
que denota maior acúmulo de estoques em junho.
51,4
Abr 2011
0 50 100
Estoque efetivo em relação ao planejado
Mensal
Abaixo 53,0 Acima
Jun 2011 a indústria vendeu menos que o esperado o que resultou no acú-
mulo indesejado de estoques. O indicador de estoque efetivo em
Média histórica: 50,2
comparação com o planejado afastou-se da linha divisória de 50
51,0
Mai 2011 pontos, alcançando 53,0 pontos.
51,8
Abr 2011
0 50 100
Indicadores de estoques de produtos finais
53,0
51,8
51,3 51,0
50,9
50,2
49,7
50
48,7
48,5
49,0 50,4 50,3 50,5 51,4 51,4 52,3
Jan/10 Mar Mai Jul Set Nov Jan/11 Mar Mai
Evolução Efetivo planejado Linha divisória
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam crescimento ou estoque acima do planejado.
5
6. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
PRinCiPaiS PROBleMaS
falta de demanda ganha importância entre
principais problemas
a alta carga tributária e a competição acirrada de merca- O destaque do trimestre é a maior importância atribuída à
do foram os principais problemas enfrentados pela indús- falta de demanda. entre as pequenas empresas, esse item
tria no segundo trimestre de 2011, independentemente passou da sexta para a quarta posição entre os principais
de seu porte. problemas. entre as médias empresas, a assinalação passou
de 26,4% para 29,9% das empresas, mantendo-se na tercei-
a falta de trabalhador qualificado permaneceu como o ter-
ra posição. O problema ganhou importância também entre
ceiro principal problema para as pequenas empresas. O item
as grandes empresas, passando da sétima para a sexta po-
também voltou a ser mais assinalado por médias e grandes
sição. a maior importância do problema explicita o desaque-
empresas, alcançando, respectivamente, a quinta e a sé-
cimento da demanda por produtos industriais domésticos.
tima posição no ranking dos principais problemas. Mesmo
com a atividade mais reduzida, a indústria permanece com entre as grandes empresas o alto custo da matéria-prima
dificuldades para obter trabalhadores qualificados: os per- manteve a terceira posição entre os principais problemas,
centuais de assinalação mantêm-se próximos aos observa- ainda que a assinalação dessa opção tenha se reduzido de
dos nos últimos dois trimestres de 2010, quando a questão 38,1% para 34,7%. a taxa de câmbio mantém-se como um
recebeu o maior percentual de assinalações entre os princi- fator relevante para esse grupo de empresas (onde maior
pais problemas. predominância de exportadoras), na quarta posição.
Principais problemas enfrentados pela indústria no trimestre (%)
Pequenas Médias Grandes
i-11 ii-11 i-11 ii-11 i-11 ii-11
% % Posição % % Posição % % Posição
elevada carga tributária 64,0 65,5 1 63,7 61,5 1 54,1 59,5 1
Competição acirrada de mercado 36,4 40,5 2 42,2 40,2 2 39,8 39,7 2
Falta de trabalhador qualificado 29,3 29,5 3 22,2 25,4 5 21,6 23,6 7
Falta de demanda 24,7 28,3 4 26,4 29,9 3 15,2 24,0 6
Taxas de juros elevadas 28,3 24,6 5 25,5 23,9 6 23,8 25,6 5
alto custo da matéria prima 25,6 22,8 6 26,4 29,2 4 38,1 34,7 3
inadimplência dos clientes 15,4 17,2 7 10,1 11,4 9 5,6 3,3 14
Falta de capital de giro 18,0 16,4 8 14,9 16,1 8 8,7 9,9 8
Capacidade produtiva 7,6 8,5 9 9,5 7,1 11 11,3 9,1 9
Falta de financ. de longo prazo 9,4 7,9 10 10,5 8,2 10 8,7 9,1 9
Taxa de câmbio 8,3 7,7 11 18,7 20,4 7 31,2 32,6 4
Falta de matéria prima 9,5 7,1 12 7,7 6,2 12 8,7 7,4 11
Outros 4,3 5,7 13 5,5 4,4 13 5,1 5,3 12
distribuição do produto 4,9 4,5 14 6,4 3,7 14 7,8 3,7 13
6
7. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
SitUaçãO finanCeiRa
Situação financeira das empresas em deterioração
Margem de lucro operacional
2º trimestre de 2011
O índice de satisfação com a margem de lucro operacional registrou novo
Ruim 45,7 Boa recuo, passando de 46,6 pontos no primeiro trimestre para 45,7 pontos
0 50 100 no segundo. ao se afastar ainda mais da linha divisória de 50 pontos, o
Média histórica: 44,4
indicador registra aumento da insatisfação dos empresários com relação
à margem de lucro operacional de suas empresas.
Situação financeira
2º trimestre de 2011
O índice de satisfação com a situação financeira recuou de 52,4 pontos
Ruim 51,5 Boa para 51,5 pontos. O indicador mostra que os industriais encontram-se
0 50 100
satisfeitos com a situação financeira de suas empresas. Contudo, a sa-
Média histórica: 50,8
tisfação diminuiu pelo terceiro trimestre consecutivo e o índice é o me-
nor desde o terceiro trimestre de 2009.
Acesso ao crédito
2º trimestre de 2011
O acesso ao crédito está cada vez mais difícil para as empresas. O
Difícil 43,8 Fácil
índice recuou pelo terceiro trimestre consecutivo, para 43,8 pontos.
0 50
Média histórica: 43,7
100
trata-se do menor valor desde o quarto trimestre de 2009.
Indicadores de acesso ao crédito e de satisfação com a margem
de lucro operacional e com a situação financeira
60
55
50
45
40
35
30
II-08 III IV I-09 II III IV I-10 II III IV I-11 II-11
Lucro Operacional Situação Financeira Acesso ao Crédito Linha divisória
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam satisfação com o lucro e a situação financeira ou facilidade no acesso ao crédito.
7
8. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
eXPeCtativaS
empresas voltam a esperar queda na quantidade
exportada
Demanda
Mensal
Queda 61,9 Aumento
Jul 2011 as perspectivas relativas à demanda para os próximos seis meses
Média histórica: 59,9 permanecem otimistas. O índice de expectativa de demanda de julho
61,6 (61,9 pontos) manteve-se praticamente estável na comparação com o
Jun 2011
registrado no mês anterior. Ressalte-se, contudo, que o índice está 1,6
60,7 ponto abaixo do registrado em julho de 2010.
Mai 2011
0 50 100
Exportação
Mensal
Queda 48,0 Aumento
Jul 2011 O pessimismo voltou a predominar com relação às exportações indus-
triais. O índice de expectativa de quantidade exportada recuou de 50,4
50,4
pontos em junho para 48,0 pontos em julho, ou seja, abaixo da linha
Jun 2011
divisória dos 50 pontos.
47,9
Mai 2011
0 50 100
Indicadores de expectativa da
demanda e das exportações
70
65
60
55
50
45
40
35
Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul
2008 2009 2010 2011
Demanda Exportação Linha divisória
* Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa de crescimento nos próximos seis meses.
8
9. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
eXPeCtativaS
Número de empregados
Mensal
Queda 54,2 Aumento
Jul 2011 Os empresários mostram em julho o mesmo otimismo do mês ante-
Média histórica: 51,1 rior com relação à evolução futura do número de empregados. O índice
54,0
manteve-se praticamente constante (54,2 pontos).
Jun 2011
54,3
Mai 2011
0 50 100
Compras de matérias-primas
Mensal
Queda 58,2 Aumento
Jul 2011
as perspectivas com relação às compras de matérias-primas de julho são
Média histórica: 56,1 tão favoráveis quanto em junho. O índice permaneceu praticamente esta-
58,0 cionado: aumentou 0,2 ponto, situando-se em 58,2 pontos.
Jun 2011
58,2
Mai 2011
0 50 100
Indicadores de expectativa do número de empregados e
das compras de matérias-primas
65
60
55
50
45
40
35
Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul
2008 2009 2010 2011
Número de empregados Compras de matérias-primas Linha divisória
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam expectativa de crescimento nos próximos seis meses
9
10. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
PORteS de eMPReSa
Sinais de desaquecimento são claros para
empresas de todos os portes
Já no primeiro trimestre de 2011 se podia perceber sinais inclusive, o recuo da produção foi mais intenso que o ob-
de desaquecimento nas pequenas e grandes empresas, servado entre as pequenas empresas. O ritmo de con-
sobretudo entre as primeiras. no segundo trimestre, os tratação se tornou cada vez menos intenso ao longo do
sinais tornaram-se mais claros e disseminados entre as trimestre. O índice de UCi efetiva-usual, que se manti-
empresas de ambos os portes. nha apenas ligeiramente abaixo do usual (próximo dos 50
pontos) no primeiro trimestre, recuou em maio e junho,
Para as pequenas empresas, a produção e o número de
alcançando 44,7 pontos.
empregados reduziu na comparação com o mês anterior
durante todo o trimestre. a atividade industrial foi baixa O quadro desfavorável afetou as condições financeiras
durante todo o trimestre: o índice de UCi efetiva-usual das grandes empresas. as grandes empresas mostram
manteve-se abaixo dos 45 pontos. Mesmo com produção insatisfação com o lucro operacional (índice recuou de
em queda, as pequenas empresas acumularam estoques 50,6 para 48,6 pontos) e queda na satisfação com sua
indesejados. esse quadro adverso manteve as condições situação financeira (o índice permanece acima dos 50
financeiras desfavoráveis, como no primeiro trimestre. pontos, mas recuou). Chama a atenção a dificuldade de
acesso ao crédito: o índice de acesso ao crédito recuou
as grandes empresas também apresentam quadro pior
pelo terceiro trimestre consecutivo e assumiu o menor
que o do início de 2011. a produção em abril e em junho
valor desde 2009.
recuaram na comparação com o mês anterior. em junho,
Indicadores por porte de empresa
54,0 54,2
48,5 48,1 47,9 50,5
50
44,4 44,9 44,7
Evolução da produção UCI efetivo -usual Estoques efetivo-planejado
Pequenas Médias Grandes Linha divisória
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam crescimento da produção, utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês ou estoques acima do planejado.
10
11. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
ReGiÕeS
indústria da região Sul em situação
desfavorável
Os sinais de desaquecimento que caracterizaram a ativi- esse cenário negativo afetou ainda as condições finan-
dade industrial no primeiro trimestre se intensificaram e ceiras da indústria da região. em junho, os índices da re-
afetam todas as regiões. no fim do segundo trimestre, gião Sul mostram insatisfação com a margem de lucro
para todas as regiões brasileiras a utilização da capacida- (índice de 43,5 pontos) e com a situação financeira (49,4
de instalada está abaixo do usual. pontos), além de muita dificuldade no acesso ao crédito
(índice de 42,5 pontos). Os índices são os menores na
na região Sul os sinais de desaquecimento são os mais
comparação com todas as regiões.
claros. a produção recuou frente ao mês anterior em abril
e em junho (índice de evolução de 45,7 pontos). a região Os sinais de desaquecimento são mais brandos na região
foi ainda a única que reduziu seu número de empregados Centro-oeste. embora a utilização da capacidade instala-
em junho (índice de evolução de 48,5 pontos). as indús- da permaneça abaixo do usual nessa região, a produção
trias da região registram utilização da capacidade instalada aumentou em junho. Os estoques se reduziram por todo
bem abaixo do usual em junho (índice de UCi efetivo-usual o trimestre e terminaram junho praticamente no nível pla-
de 43,7 pontos). as empresas da região Sul aumentaram nejado. destaca-se o elevado otimismo das indústrias da
seus estoques por todo o trimestre e registram o maior região com relação às exportações (índice de expectativa
acúmulo de estoques indesejados no fim de junho (índice de 60,0 pontos).
de estoque efetivo-planejado de 55,4 pontos).
Indicadores por região
55,4
52,5 53,5
47,5 46,5 47,5 49,3
50
44,5 43,8 43,7
UCI efetiva-usual Estoque efetivo-planejado
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês ou estoques acima do planejado.
11
12. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
SetOR de atividade
desaquecimento da indústria na maioria
dos setores
Indicador UCI efetiva em relação ao usual
dos setores industriais
Farmacêuticos Os sinais de uma atividade econômica mais fraca ficaram
mais disseminados entre os setores. a utilização da capaci-
Veículos Automotores
dade instalada está abaixo do usual para a indústria extrativa
Máquinas e Equipamentos
e 24 dos 26 setores considerados. entre março e junho, o ín-
Minerais Não-metálicos
dice de utilização da capacidade instalada efetiva em relação
Outros Equip. de Transporte
ao usual recuou em 20 setores da indústria de transforma-
Mat. Eletrônico e de Comunicação ção, ou seja, para 20 setores a atividade industrial ficou mais
Limpeza e Perfumaria distante do usual para o mês. em março, apenas um setor
Alimentos
registrou índice abaixo de 40 pontos. em junho, foram cinco:
Bebidas, Madeira, Plástico, têxteis e Couros.
Maq. e Materiais Elétricos
Refino de Petróleo
dezesseis setores da indústria de transformação reduziram
Borracha sua produção no mês de junho. ainda assim, a maioria dos
Equip. Hospitalares e de Precisão setores acumularam estoques no mês e 17 registraram
Química excesso de estoques. Os setores com maior acúmulo de
estoques indesejados são Outros equipamentos de trans-
Produtos de Metal
porte, têxteis, Calçados, Máquinas e equipamentos, Mate-
Metalurgia Básica
rial eletrônico e de comunicação e vestuário, com índices
acima de 56 pontos.
Móveis
Edição e Impressão
Vestuário O cenário desfavorável também se reflete nas condições
Papel e Celulose
financeiras dos setores. apenas a indústria extrativa e dois
setores da indústria de transformação (Refino de petróleo
Indústrias Diversas
e farmacêuticos) encontram-se satisfeitos com suas mar-
Calçados
gens de lucro (índices sobre a linha divisória de 50 pontos).
Bebidas
no outro extremo, os setores Madeira, Outros equipamen-
Madeira tos de transporte, Papel e celulose, têxteis e Plástico mos-
Plástico tram grande insatisfação (índices inferiores a 40 pontos).
Têxteis
Couros
30 35 40 45 50 55
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam UCI acima do usual.
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13. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
SetOR de atividade
Setor têxteis enfrenta dificuldades Setor Couros: expectativas pessimistas
a análise do setor têxteis evidencia grandes dificuldades. a pro- O setor Couros foi o setor com maior queda na produção em
dução do setor está caindo na comparação com o mês anterior junho. O índice de evolução ficou em 38,6 pontos em junho, o
desde novembro de 2010. O número de empregados também terceiro mês consecutivo em que o índice fica abaixo da linha
se reduz desde janeiro desse ano, quando o índice passou a ser divisória. O setor também reduziu o número de empregados
medido mensalmente. a utilização da capacidade instalada do por todo o trimestre e é o que registrou a pior evolução no
setor está abaixo do usual para o mês desde setembro de 2010. número de empregados em junho (índice de 42,4 pontos). a
utilização da capacidade instalada do setor também é a que se
Mesmo reduzindo sua produção mês após mês, a demanda é encontra mais aquém do usual. O índice de UCi efetiva-usual
insuficiente para absorver a produção. O setor registra forte acú- de junho registrou 35,2 pontos.
mulo de estoques indesejados. O índice de evolução de estoques
a forte redução na produção permitiu redução dos estoques
mostra aumento desde o início do ano, quando o índice passou
do setor em abril e maio, mas em junho não houve queda. Com
a ser coletado mensalmente. O índice efetivo-planejado situa-se
isso, os estoques ficaram acima do planejado para o setor em
em 59,2 pontos, o que denota grande excesso de estoques.
junho: índice de 53,4 pontos.
O cenário impacta negativamente as condições financeiras do
O setor não espera melhora nesse quadro nos próximos meses.
setor, cuja indústria encontra-se insatisfeita com suas mar-
as expectativas dos empresários são especialmente pessimis-
gens de lucro e situação financeira.
tas. O índice de expectativa de demanda é o menor entre os
setores: 50,8 pontos, o que denota que não há expectativa de
as expectativas com relação às exportações são bastante
aumento de demanda. as expectativas com relação às exporta-
pessimistas. em junho, o índice registrou 38,7 pontos, bem
ções são amplamente pessimistas. O índice foi de 33,3 pontos.
abaixo da linha divisória dos 50 pontos, o que denota expec-
O setor espera ainda reduzir as compras de matérias-primas
tativa de queda nas exportações. O índice situa-se abaixo dos
(índice de expectativa de 49,2 pontos e manter inalterado o
50 pontos desde julho de 2010.
número de empregados (índice de expectativa de 50 pontos).
Indicadores do setor Têxteis Indicadores do setor Couros
70
60
60
50
50
40
40
30
30
20 20
10 10
0
0
Evolução UCI Estoque Expectativa Expectativa Expectativa de
da produção efetiva-usual efetivo-planejado de demanda de exportação compras de
abr/11 mai/11 jun/11 matérias-primas
mai/11 jun/11 jul/11
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam crescimento Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam expectativa
da produção, UCI acima do usual ou estoques efetivo acima do planejado. positiva.
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14. Sondagem InduStrIal
Ano 14, n.6, junho de 2011
NívEL DE ATIvIDADE CAPACIDADE INSTALADA
Produção nº de empregados uCi (%) uCi efetiva-usual
Resultados por
Mensal Mensal Mensal Mensal
região, porte e setor
jun/10 mai/11 jun/11 jun/10 mai/11 jun/11 jun/10 mai/11 jun/11 jun/10 mai/11 jun/11
INDÚSTRIA GERAL 51,8 52,0 48,1 - 50,8 50,2 - 74 74 48,4 46,1 44,7
POR REGIÃO
nOrTe 51,9 55,0 45,4 - 51,4 50,2 - 73 69 53,2 48,9 44,5
nOrdesTe 53,5 51,5 50,5 - 47,8 51,5 - 67 71 50,8 46,7 47,5
sudesTe 51,1 51,4 47,5 - 50,9 50,2 - 75 74 48,1 45,4 43,8
sul 50,9 50,8 45,7 - 51,2 48,5 - 76 75 48,0 46,4 43,7
CenTrO OesTe 56,9 57,3 52,2 - 52,6 50,9 - 75 76 47,5 47,2 46,5
POR PORTE
Pequena 49,1 49,0 48,5 - 49,2 48,7 - 68 68 46,1 44,8 44,4
Média 51,0 52,7 48,1 - 50,5 50,2 - 74 73 47,9 46,6 44,9
Grande 54,4 53,5 47,9 - 52,1 51,2 - 78 78 50,4 46,7 44,7
POR SETOR
indÚsTria eXTraTiVa 54,0 53,1 57,3 - 54,7 52,1 - 74 75 49,0 47,9 48,8
indÚsTria de TransFOrMaÇÃO 50,2 50,8 47,8 - 49,9 49,4 - 72 71 47,2 45,6 44,4
alimentos 53,4 56,1 49,2 - 50,7 51,5 - 71 72 47,2 49,5 47,1
Bebidas 48,2 45,1 50,0 - 47,8 50,0 - 65 64 48,2 43,9 39,3
Têxteis 48,9 43,2 40,7 - 47,0 45,2 - 67 67 47,8 38,6 35,9
Vestuário 48,3 46,8 45,2 - 45,3 49,0 - 74 75 46,5 44,1 43,1
Couros 45,4 42,6 38,6 - 45,9 42,4 - 72 62 38,9 38,2 35,2
Calçados 50,0 48,5 44,6 - 52,5 48,3 - 74 68 49,1 40,0 41,8
Madeira 45,6 46,9 45,7 - 47,6 44,7 - 63 62 40,5 40,3 38,7
Papel e Celulose 44,7 50,5 47,2 - 49,1 48,9 - 70 73 45,3 42,7 42,9
edição e impressão 48,7 47,3 46,7 - 50,0 48,9 - 64 65 47,5 45,0 43,5
refino de Petróleo 57,4 57,1 50,0 - 50,0 47,9 - 85 82 50,0 48,2 45,8
química 52,2 53,4 51,9 - 52,5 51,1 - 71 70 46,7 47,5 45,5
Farmacêuticos 50,0 54,7 54,3 - 52,3 52,6 - 75 67 47,5 51,5 50,9
limpeza e Perfumaria 45,8 56,3 50,0 - 46,4 52,8 - 67 64 43,5 49,1 47,3
Borracha 39,0 50,0 42,6 - 49,1 50,0 - 73 77 47,0 47,1 45,7
Plástico 46,7 50,0 44,9 - 49,1 48,6 - 74 68 49,5 43,1 38,2
Minerais não-metálicos 53,7 49,8 51,0 - 50,7 50,5 - 77 77 51,6 47,6 47,8
Metalurgia Básica 58,3 53,1 49,5 - 52,7 47,4 - 76 72 52,6 46,8 44,7
Produtos de Metal 50,0 49,8 44,8 - 50,9 49,7 - 72 72 47,9 43,0 44,8
Máquinas e equipamentos 52,2 50,4 50,5 - 50,9 51,0 - 75 73 44,2 48,7 48,3
Maq. e Materiais elétricos 55,3 50,5 49,0 - 50,5 50,5 - 72 72 50,0 44,7 45,9
Material eletrônico e de
50,0 52,5 44,6 - 53,3 52,7 - 73 74 46,1 50,0 47,3
Comunicação
equip. Hospitalares e de Precisão 45,8 54,3 55,7 - 44,8 55,7 - 69 75 45,8 44,0 45,5
Veículos automotores 52,7 56,7 51,0 - 53,4 52,4 - 75 75 51,1 51,1 50,5
Outros equip. de Transporte 50,0 60,7 57,9 - 51,3 53,9 - 73 73 43,4 47,6 47,4
Móveis 41,3 46,3 43,5 - 47,5 44,0 - 70 70 40,3 44,3 44,5
indústrias diversas 51,0 44,0 47,7 - 47,6 43,5 - 66 65 49,0 40,5 42,4
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução ou expectativa positiva, estoque acima do planejado, situação financeira ou margem de lucro mais do que satisfatórios
ou fácil acesso ao crédito. As demais não são divulgadas por não terem atingido o limite mínimo de empresas estabelecidados para a amostra (Álcool, Fumo, Máquinas para Escritório e Informática,
Indústrias Diversas e Reciclagem).
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