1) A sondagem mostra pequenos sinais de melhora na indústria da construção, como aumento do nível de atividade e melhora nos indicadores financeiros.
2) A utilização da capacidade de operação se manteve estável em 70% em setembro.
3) O número de empregados caiu pelo quinto mês consecutivo, principalmente entre pequenas empresas.
O documento apresenta os resultados da Sondagem da Indústria da Construção de março de 2012. O nível de atividade da construção cresceu em março, porém abaixo do usual para o mês. A utilização da capacidade operacional foi de 70%. Houve aumento no número de empregados em março. Os principais problemas enfrentados são a alta carga tributária e falta de trabalhador qualificado.
1) Uma pesquisa da indústria da construção mostra que a atividade caiu em setembro, principalmente devido à redução nas obras de infraestrutura.
2) A queda foi generalizada entre empresas de todos os portes, com destaque para as grandes empresas.
3) Apesar da queda recente, os empresários ainda esperam crescimento nos próximos seis meses, embora com menos otimismo do que no ano passado.
A indústria da construção mostra sinais de melhora em setembro, com o nível de atividade estável, aumento na utilização da capacidade de operação e menor retração no emprego. Apesar disso, as condições financeiras permanecem desfavoráveis, com dificuldades no acesso ao crédito. Os empresários estão mais otimistas para os próximos meses.
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
O documento apresenta os resultados da Sondagem da Indústria da Construção de março de 2012. O nível de atividade da construção cresceu em março, porém abaixo do usual para o mês. A utilização da capacidade operacional foi de 70%. Houve aumento no número de empregados em março. Os principais problemas enfrentados são a alta carga tributária e falta de trabalhador qualificado.
1) Uma pesquisa da indústria da construção mostra que a atividade caiu em setembro, principalmente devido à redução nas obras de infraestrutura.
2) A queda foi generalizada entre empresas de todos os portes, com destaque para as grandes empresas.
3) Apesar da queda recente, os empresários ainda esperam crescimento nos próximos seis meses, embora com menos otimismo do que no ano passado.
A indústria da construção mostra sinais de melhora em setembro, com o nível de atividade estável, aumento na utilização da capacidade de operação e menor retração no emprego. Apesar disso, as condições financeiras permanecem desfavoráveis, com dificuldades no acesso ao crédito. Os empresários estão mais otimistas para os próximos meses.
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
O documento apresenta os resultados da Sondagem da Indústria da Construção realizada pela CNI/FIEPE em julho de 2011. O nível de atividade no Brasil e Nordeste foi positivo, enquanto em Pernambuco ficou abaixo dos 50 pontos mas em recuperação. As expectativas para os próximos seis meses nos três níveis foram satisfatórias, acima de 50 pontos, porém Pernambuco teve os menores resultados. A série histórica mostra os resultados mensais desde fevereiro de 2011.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
O índice de confiança do empresário industrial no Brasil e em Pernambuco recuou em março de 2011. A confiança dos empresários brasileiros caiu para o nível de meados de 2009, enquanto a confiança dos empresários pernambucanos recuou significativamente em março, apesar de permanecer acima da média histórica e do resultado nacional. As expectativas dos empresários para a economia brasileira e suas próprias empresas também diminuíram em março.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
O índice de confiança do empresário industrial aumentou 2,5 pontos em janeiro de 2012, atingindo 57,3 pontos. A confiança aumentou em todos os segmentos da indústria e regiões do país. As expectativas dos empresários quanto à economia brasileira e suas próprias empresas também se tornaram mais otimistas.
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa da indústria da construção civil brasileira. Os dados mostram que a expectativa de crescimento para os próximos seis meses caiu para o nível mais baixo desde 2010, com todos os indicadores de expectativa em queda. Além disso, a atividade em agosto ficou estável em comparação com o mês anterior e abaixo do usual para agosto. A pesquisa também analisa os resultados por porte e setor da construção civil.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ficou estável em 56,4 pontos em setembro de 2011, comparado a agosto, mas caiu 7 pontos na comparação com setembro de 2010. Apenas a indústria extrativa teve aumento no índice. As expectativas para os próximos seis meses continuaram favoráveis, embora com tendência de queda no otimismo. A confiança na situação atual da economia brasileira permanece abaixo de 50 pontos para a maioria dos setores industri
Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | Unidade de Política econômica - PeC | Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, avaliação e desenvolvimento - Pad | Gerente-executivo: Renato da fonseca | análise: Marcelo azevedo | estatística: Roxana Rossy Campos e thiago Silva |
O Boletim Estudos & Pesquisas é um publicação mensal estruturada em quatro seções: a primeira apresenta uma análise do desempenho recente da economia brasileira e as expectativas para os próximos anos; a segunda apresenta uma análise do desempenho recente das indústrias da construção, têxtil e confecções, calçados, móveis, comércio e serviços; a terceira um artigo sobre MPE; e a quarta as estatísticas mais recentes sobre as MPE no Brasil.
A indústria manteve a ociosidade em setembro, com apenas o faturamento apresentando crescimento no trimestre. As horas trabalhadas e a massa salarial recuaram na comparação anual, enquanto o emprego e a utilização da capacidade instalada se mantiveram estáveis.
Emprego na construção ampliou queda em janeiro. Sondagem Indústria da Construção da CNI - Confederação Nacional da Indústria mostra que a atividade do setor ficou abaixo do esperado para o mês e a utilização da capacidade de operação registrou 68%, o menor nível da série: http://bit.ly/YvR5lj
Pine Flash Note: Copom – Momento (quase!) de decisão (parte II)Banco Pine
O documento resume a decisão do Copom de manter a taxa Selic em 7,25% e discute as perspectivas para os próximos aumentos de taxa. A produção industrial cresceu acima do esperado em janeiro, impulsionada por bens de capital, mas os indicadores sugerem nova queda em fevereiro. A inflação deve permanecer alta no curto prazo, exigindo possíveis aumentos adicionais da Selic nos próximos meses.
O nível de atividade da indústria da construção ficou estável em novembro, com desempenho diferente entre grandes e pequenas empresas. A utilização da capacidade de operação caiu e houve redução no número de empregados. As expectativas dos empresários para os próximos meses mostraram menor otimismo em relação a novembro.
A atividade da indústria da construção manteve-se abaixo do nível usual pelo terceiro mês consecutivo. A utilização da capacidade de operação permaneceu em 69% e os indicadores de atividade, emprego, novos projetos e compras caíram em relação ao mês anterior, indicando desaquecimento do setor. As expectativas para os próximos seis meses também diminuíram, porém permanecem acima da linha divisória de 50 pontos.
O documento apresenta os resultados da pesquisa Sondagem da Indústria da Construção Civil realizada pela CNI/FIEPE em maio de 2011. Os principais resultados são: 1) O nível de atividade da construção civil em Pernambuco foi positivo em maio, com expectativas também positivas para os próximos seis meses; 2) As expectativas de emprego em Pernambuco atingiram o maior patamar desde fevereiro de 2011; 3) Todos os indicadores de expectativas para Pernambuco, Brasil e Nordeste foram satisf
Confiança do empresário brasileiro cai 0,7 ponto em janeiro. Queda no otimismo indica que a retomada do crescimento da atividade industrial será mais lenta neste início de 2013, informa pesquisa da CNI.
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de jurosBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para o Brasil e os EUA na semana de 16 a 20 de julho, incluindo a projeção de que o IGP-10 desacelerará para 0,85% em julho e que o IPCA-15 avançará 0,13% no mesmo mês, mantendo a política monetária de redução da taxa Selic.
1) O relatório apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de dezembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em dezembro de 2012, o faturamento recuou 1,5% em relação ao mês anterior, puxado por setores como confecções e produtos químicos. O emprego apresentou queda de 0,4%, enquanto as horas trabalhadas reduziram 0,8%.
3)
Atividade da indústria em julho mostra sinais ambíguos. Faturamento e horas trabalhadas caem, enquanto emprego e Utilização da Capacidade Instalada sobem.
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
O documento resume as seguintes notícias: 1) A Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória 613/2013, que concede incentivos tributários à indústria de etanol e química; 2) A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou um projeto de lei incluindo tratamentos antineoplásicos orais nos planos de saúde; 3) A comissão especial da Câmara debateu o Código Nacional de Ciência e Tecnologia, incluindo a proposta de emenda à Constituição
O documento apresenta os resultados da Sondagem da Indústria da Construção realizada pela CNI/FIEPE em julho de 2011. O nível de atividade no Brasil e Nordeste foi positivo, enquanto em Pernambuco ficou abaixo dos 50 pontos mas em recuperação. As expectativas para os próximos seis meses nos três níveis foram satisfatórias, acima de 50 pontos, porém Pernambuco teve os menores resultados. A série histórica mostra os resultados mensais desde fevereiro de 2011.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
O índice de confiança do empresário industrial no Brasil e em Pernambuco recuou em março de 2011. A confiança dos empresários brasileiros caiu para o nível de meados de 2009, enquanto a confiança dos empresários pernambucanos recuou significativamente em março, apesar de permanecer acima da média histórica e do resultado nacional. As expectativas dos empresários para a economia brasileira e suas próprias empresas também diminuíram em março.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
O índice de confiança do empresário industrial aumentou 2,5 pontos em janeiro de 2012, atingindo 57,3 pontos. A confiança aumentou em todos os segmentos da indústria e regiões do país. As expectativas dos empresários quanto à economia brasileira e suas próprias empresas também se tornaram mais otimistas.
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa da indústria da construção civil brasileira. Os dados mostram que a expectativa de crescimento para os próximos seis meses caiu para o nível mais baixo desde 2010, com todos os indicadores de expectativa em queda. Além disso, a atividade em agosto ficou estável em comparação com o mês anterior e abaixo do usual para agosto. A pesquisa também analisa os resultados por porte e setor da construção civil.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ficou estável em 56,4 pontos em setembro de 2011, comparado a agosto, mas caiu 7 pontos na comparação com setembro de 2010. Apenas a indústria extrativa teve aumento no índice. As expectativas para os próximos seis meses continuaram favoráveis, embora com tendência de queda no otimismo. A confiança na situação atual da economia brasileira permanece abaixo de 50 pontos para a maioria dos setores industri
Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | Unidade de Política econômica - PeC | Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, avaliação e desenvolvimento - Pad | Gerente-executivo: Renato da fonseca | análise: Marcelo azevedo | estatística: Roxana Rossy Campos e thiago Silva |
O Boletim Estudos & Pesquisas é um publicação mensal estruturada em quatro seções: a primeira apresenta uma análise do desempenho recente da economia brasileira e as expectativas para os próximos anos; a segunda apresenta uma análise do desempenho recente das indústrias da construção, têxtil e confecções, calçados, móveis, comércio e serviços; a terceira um artigo sobre MPE; e a quarta as estatísticas mais recentes sobre as MPE no Brasil.
A indústria manteve a ociosidade em setembro, com apenas o faturamento apresentando crescimento no trimestre. As horas trabalhadas e a massa salarial recuaram na comparação anual, enquanto o emprego e a utilização da capacidade instalada se mantiveram estáveis.
Emprego na construção ampliou queda em janeiro. Sondagem Indústria da Construção da CNI - Confederação Nacional da Indústria mostra que a atividade do setor ficou abaixo do esperado para o mês e a utilização da capacidade de operação registrou 68%, o menor nível da série: http://bit.ly/YvR5lj
Pine Flash Note: Copom – Momento (quase!) de decisão (parte II)Banco Pine
O documento resume a decisão do Copom de manter a taxa Selic em 7,25% e discute as perspectivas para os próximos aumentos de taxa. A produção industrial cresceu acima do esperado em janeiro, impulsionada por bens de capital, mas os indicadores sugerem nova queda em fevereiro. A inflação deve permanecer alta no curto prazo, exigindo possíveis aumentos adicionais da Selic nos próximos meses.
O nível de atividade da indústria da construção ficou estável em novembro, com desempenho diferente entre grandes e pequenas empresas. A utilização da capacidade de operação caiu e houve redução no número de empregados. As expectativas dos empresários para os próximos meses mostraram menor otimismo em relação a novembro.
A atividade da indústria da construção manteve-se abaixo do nível usual pelo terceiro mês consecutivo. A utilização da capacidade de operação permaneceu em 69% e os indicadores de atividade, emprego, novos projetos e compras caíram em relação ao mês anterior, indicando desaquecimento do setor. As expectativas para os próximos seis meses também diminuíram, porém permanecem acima da linha divisória de 50 pontos.
O documento apresenta os resultados da pesquisa Sondagem da Indústria da Construção Civil realizada pela CNI/FIEPE em maio de 2011. Os principais resultados são: 1) O nível de atividade da construção civil em Pernambuco foi positivo em maio, com expectativas também positivas para os próximos seis meses; 2) As expectativas de emprego em Pernambuco atingiram o maior patamar desde fevereiro de 2011; 3) Todos os indicadores de expectativas para Pernambuco, Brasil e Nordeste foram satisf
Confiança do empresário brasileiro cai 0,7 ponto em janeiro. Queda no otimismo indica que a retomada do crescimento da atividade industrial será mais lenta neste início de 2013, informa pesquisa da CNI.
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de jurosBanco Pine
O documento resume as projeções econômicas do Banco Pine para o Brasil e os EUA na semana de 16 a 20 de julho, incluindo a projeção de que o IGP-10 desacelerará para 0,85% em julho e que o IPCA-15 avançará 0,13% no mesmo mês, mantendo a política monetária de redução da taxa Selic.
1) O relatório apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de dezembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em dezembro de 2012, o faturamento recuou 1,5% em relação ao mês anterior, puxado por setores como confecções e produtos químicos. O emprego apresentou queda de 0,4%, enquanto as horas trabalhadas reduziram 0,8%.
3)
Atividade da indústria em julho mostra sinais ambíguos. Faturamento e horas trabalhadas caem, enquanto emprego e Utilização da Capacidade Instalada sobem.
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
O documento resume as seguintes notícias: 1) A Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória 613/2013, que concede incentivos tributários à indústria de etanol e química; 2) A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou um projeto de lei incluindo tratamentos antineoplásicos orais nos planos de saúde; 3) A comissão especial da Câmara debateu o Código Nacional de Ciência e Tecnologia, incluindo a proposta de emenda à Constituição
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
The document discusses the implementation of reliability engineering at Merisol RSA. It aims to inform the reader about reliability engineering and discuss tools like RCM, RCA and MTBF that can help improve equipment reliability. Areas investigated for reliability at Merisol include plant availability, critical equipment, preventative maintenance, predictive maintenance, spare parts management and equipment history. Recommendations are provided for setting availability goals, identifying critical equipment, and moving from reactive to preventative/predictive maintenance. Improved availability, reduced maintenance costs and increased uptime are expected results from a well-rounded reliability program.
La carta es de la Universidad Pedagógica Experimental Libertador en el Instituto Pedagógico Rural "Gervasio Rubio" en el estado de Tachira, Venezuela. Fue escrita por Cruz Delina Camargo.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
O setor da construção teve em maio a sétima queda do nível de atividade nos últimos 12 meses, aponta a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta sexta-feira, 29.06, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A retração da atividade no mês passado foi generalizada, atingido todos os portes de empresas e os três segmentos pesquisados: construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados.
A atividade da indústria da construção civil brasileira permaneceu abaixo dos níveis usuais em fevereiro de 2013. Embora a utilização da capacidade de operação tenha aumentado, os indicadores de nível de atividade, evolução da atividade e número de empregados permaneceram abaixo da linha de 50 pontos, indicando contração. As expectativas para os próximos seis meses são de crescimento, porém com menos otimismo do que no ano anterior.
também se refletiu na expectativa de compras de insumos e matérias-primas. O indicador situou-se em 56,6 pontos em janeiro, acima da linha
55,2
divisória e 1,4 ponto superior ao mês anterior.
Dez 2013
55,4
Nov 2013
0
50
100
Número de empregados
Mensal
Queda
56,5
Aumento
Jan 2014
1) A sondagem da indústria da construção mostra que a ativ
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
A pesquisa mostra que a construção civil apresentou expansão em novembro, com o nível de atividade acima da média para o mês. As grandes empresas registraram maior crescimento do que as pequenas. Os empresários também se mostraram otimistas em relação aos próximos seis meses, com expectativas de aumento na atividade, novos empreendimentos, e compras de insumos.
O nível de atividade na indústria da construção ficou em 49 pontos em outubro. O indicador de atividade do setor em relação ao usual caiu para 45 pontos em outubro, um ponto abaixo do registrado em setembro. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quinta-feira, 21 de novembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "A atividade do segmento continua desaquecida", afirma a pesquisa. Os indicadores de atividades da Sondagem variam de zero a cem. Abaixo de 50 indica queda na atividade ou abaixo do usual.
A produção industrial cresceu em março após três meses de queda, mas os estoques permanecem acima do planejado, especialmente entre as grandes empresas. A situação financeira das empresas piorou no primeiro trimestre de 2012 devido ao fraco desempenho recente. Os principais problemas enfrentados pela indústria são a alta carga tributária e a inadimplência dos clientes, especialmente entre pequenas e médias empresas.
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
O documento discute os indicadores econômicos do Brasil no primeiro trimestre de 2012 e começo do segundo trimestre. A produção industrial registrou queda de 0,5% no primeiro trimestre, enquanto o comércio cresceu 3%. Os dados sugerem um crescimento menor do que o esperado, levando a revisões para baixo nas projeções de crescimento do PIB para o ano.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
O documento relata os resultados de uma pesquisa da indústria da construção civil no Brasil em abril de 2012. A utilização da capacidade de operação cresceu de 70% em março para 72% em abril, tanto para pequenas quanto grandes empresas. O nível de atividade em relação ao usual ficou em 49,9 pontos, indicando atividade igual à usual. As expectativas para os próximos seis meses permanecem positivas, mas com menor otimismo.
TEC 2012 09 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro semestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica do Brasil no primeiro semestre de 2012, com base nos resultados das Contas Nacionais divulgadas pelo IBGE.
2. A economia brasileira cresceu apenas 0,6% no primeiro semestre, com taxa de crescimento esperada para 2012 de apenas 1,5%.
3. O consumo das famílias tem sustentado o crescimento, enquanto os investimentos recuaram, refletindo a fraca disposição para expansão das atividades empresariais.
1) O documento apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco para o mês de novembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em novembro de 2012, o faturamento industrial aumentou 3,8% em relação a outubro, enquanto o emprego ficou estável e as horas trabalhadas reduziram 2,7%.
3) A massa salarial teve alta de 15,4% no mês, influenci
1) Os indicadores industriais de setembro apontam queda da atividade industrial na comparação com agosto, com recuo no faturamento e horas trabalhadas.
2) A utilização da capacidade instalada ficou estável em 80,9% em setembro, repetindo agosto, e o emprego também permaneceu estável.
3) A análise setorial mostra que mais da metade dos setores teve queda nas horas trabalhadas e aumento da ociosidade, com destaque para transportes e eletrônicos.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
Calendário Econômico Pine: Quanto vale 2013 frente a 2014?Banco Pine
O documento discute as expectativas para a próxima reunião do Copom e indicadores econômicos brasileiros. A análise sugere que o Copom poderá reduzir a taxa Selic em 0,25% dado os riscos da desaceleração externa para a economia brasileira e a inflação dentro da meta. No entanto, argumenta que uma redução maior seria preferível.
O boletim discute o desempenho recente da economia brasileira e as expectativas do mercado para os próximos anos. A produção industrial brasileira desacelerou em agosto, enquanto a inflação subiu para 7,31% no acumulado de 12 meses. O Banco Central reduziu a taxa Selic para 11,5% a.a. para compensar a desaceleração esperada. As expectativas do mercado para o PIB em 2011 foi ajustada para baixo em 3,3%.
Calendário Econômico Pine: Produção industrial claudicante e prudência do BCBanco Pine
O documento discute o declínio da produção industrial brasileira em fevereiro de 2013, com uma queda estimada de 1,8% na comparação mensal e de 2% na anual. Apesar da fraca atividade econômica, o Banco Central deve elevar gradualmente a taxa Selic em maio devido ao pleno emprego e pressões inflacionárias. A produção industrial volátil e a incerteza econômica podem postergar as altas de juros.
Semelhante a Sondagem Indústria da Construção | Setembro 2012 (20)
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Sondagem Indústria da Construção | Setembro 2012
1. SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 9 setembro de 2012 www.cni.org.br
Destaques Indústria da construção mostra
ANÁLISE ECONÔMICA
Desempenho menos negativo
pequenos sinais de melhora
ainda não aponta para retomada do
A indústria da construção mostra ligeira melhora em seu desempenho em setembro.
crescimento
O indicador de atividade em relação ao usual ainda mostra desaquecimento, mas esse
Pág. 2
indicador vem crescendo nos últimos meses. Em comparação ao mês anterior, o nível de
CAPACIDADE DE OPERAÇÃO atividade ainda mostra retração.
UCO fica estável em setembro
A UCO, que chegou a situar-se em 69% (junho e julho), manteve-se nos 70% no mês. Por
Pág. 3
outro lado, o número de empregados caiu em comparação ao mês anterior, principalmente
NÍVEL DE ATIVIDADE entre as pequenas empresas e as empresas do setor Construção de edifícios.
Atividade cai pelo quinto mês
O desempenho no trimestre é melhor que no trimestre anterior com relação aos aspectos
consecutivo
Pág. 4 financeiros. A margem de lucro continua sendo avaliada como insatisfatória e o acesso ao
crédito foi considerado difícil, mas essas percepções estão menos disseminadas. A situação
EMPREGO financeira foi avaliada como satisfatória, invertendo a avaliação do trimestre anterior.
Cai número de empregados em Para os próximos seis meses, os indicadores são ambíguos. Os indicadores de expectativa com
setembro
relação à atividade da indústria da construção (nível de atividade e novos empreendimentos
Pág. 5
e serviços) mostram crescimento do otimismo, enquanto que os indicadores de meios de
SITUAÇÃO FINANCEIRA produção (número de empregados e compras de insumos e matérias-primas) mostram
Situação financeira é satisfatória no queda no otimismo.
trimestre
Pág. 6
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Nível de atividade em relação ao mês anterior
Falta de trabalhador qualificado e
elevada carga tributária crescem
entre os principais problemas Queda 49,2 Aumento
Pág. 7
EXPECTATIVAS
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Expectativas com relação à atividade
começam a ficar mais otimistas
Pág. 8 Nível de atividade em relação ao usual
ANÁLISE SETORIAL Abaixo 47,0 Acima
Obras de infraestrutura apresenta
melhor desempenho no mês
Pág. 10
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
2. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
ANÁLISE ECONÔMICA
Desempenho menos negativo ainda não aponta
para retomada do crescimento
A indústria da construção não vem vivendo um bom momento em 2012. A desaceleração do setor acompanha
o desaquecimento da economia como um todo, principalmente da indústria. Em comparação com a indústria da
transformação a desaceleração da construção é menos intensa.
Esse desempenho menos positivo que o observado em anos anteriores (principalmente 2010) pode ser
evidenciado pelos indicadores da Sondagem Indústria da Construção. O nível de atividade foi avaliado como
abaixo do usual (atividade desaquecida) em sete dos nove meses do ano (até setembro). Esse é o quinto mês
consecutivo com atividade nessa situação.
Apesar disso, os resultados dos últimos meses começam a mostrar pequenos indicativos que esse desempenho
possa ser superado. O indicador de atividade em relação ao usual, apesar de ainda bastante abaixo dos 50 pontos
(situou-se em 47 pontos em setembro), cresceu nos últimos três meses. Como comparação, em julho o indicador
situou-se em 45,5 pontos, o menor da série histórica.
Os indicadores financeiros também mostraram leve melhora. A margem de lucro ainda foi considerada
insatisfatória (46,8 pontos), mas de forma menos intensa que no trimestre anterior. A situação financeira foi
avaliada como satisfatória (50,3 pontos), invertendo a avaliação negativa do trimestre anterior. O acesso ao
crédito, contudo, continua difícil.
Apesar da melhora em alguns indicadores, o cenário até fim do ano é incerto. As expectativas para os próximos
seis meses continuam mostrando expectativa de crescimento, e ficaram mais positivas nos indicadores de nível
de atividade e novos empreendimentos e serviços. Por outro lado, ficaram menos otimistas nos indicadores de
compras de insumos e matérias-primas e número de empregados.
O cenário está menos negativo, mas a indústria da construção ainda não voltou a crescer. No curto prazo, a
retomada do crescimento dependerá de um reaquecimento do setor imobiliário com o crescimento nas vendas
de imóveis, afetando o setor Construção de edifícios, e de um aumento nos desembolsos públicos, impulsionando
o setor Obras de infraestrutura. O setor Serviços especializados é beneficiado indiretamente com a melhora dos
outros dois setores.
No longo prazo, os desafios são maiores. Um cenário de crescimento sustentado, próximo ao observado em 2010,
necessita de medidas que proporcionem um ambiente de negócios mais favorável ao setor, com simplificação de
processos, ganhos de produtividade e maior nível de investimento tanto público como privado.
2
3. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
CAPACIDADE DE OPERAÇÃO
UCO fica estável em setembro
Utilização da capacidade de
operação – UCO (%)
Mensal
Jul 2012 Ago 2012 Set 2012 A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) da indústria da construção
100% 100% 100%
manteve-se em 70% em setembro, repetindo o desempenho de agosto.
É um nível inferior ao observado no início do ano, quando a UCO chegou a
69% 70% 70%
atingir 72% (abril).
Entre os portes, apenas as pequenas empresas mostraram alteração em
setembro. A UCO desse porte passou de 62% em agosto para 64% em
setembro. As médias mantiveram-se nos 70% e as grandes nos 72%, que
continuam a ser as de maior UCO entre os portes.
0% 0% 0%
Evolução da Utilização da Capacidade de Operação
72%
70%
64%
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12
Pequenas Médias Grandes
Indicador varia no intervalo de 0% a 100%.
3
4. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
NÍVEL DE ATIVIDADE
Atividade cai pelo quinto mês consecutivo
Evolução do nível de atividade
Mensal
Queda 49,2 Aumento
A atividade da construção caiu pelo quinto mês consecutivo em
Set 2012
setembro. O indicador da evolução do nível de atividade situou-se em
48,1 49,2 pontos no mês, abaixo da linha divisória dos 50 pontos. Entre
Ago 2012
os portes, a queda mais acentuada se deu nas pequenas empresas
48,3 (indicador de 48,7 pontos).
Jul 2012
0 50 100
Nível de atividade efetivo em relação ao usual
Mensal
Abaixo 47,0 Acima
A atividade da construção manteve-se desaquecida no mês. O indicador
Set 2012
do nível de atividade efetivo em relação ao usual situou-se mais uma vez
46,4 abaixo dos 50 pontos, em 47 pontos. Contudo, esse indicador apresentou
Ago 2012
crescimento pelo terceiro mês consecutivo, mostrando relativa melhora.
45,5
Jul 2012
0 50 100
Evolução do nível de atividade efetivo em relação ao usual
54,7
53,9 53,8 50,9
Acima
Abaixo
49,3 47,0
48,8 48,5
45,6 46,4
45,3
jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
4
5. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
EMPREGO
Cai número de empregados em setembro
Evolução do número de empregados
Mensal
Queda 48,8 Aumento A indústria da construção reduziu o quadro de empregados em
Set 2012
setembro. O indicador de evolução do número de empregados situou-
49,3 se em 48,8 pontos no mês, abaixo da linha divisória de 50 pontos.
Ago 2012
Entre os portes, a redução foi mais intensa nas pequenas empresas,
48,2 com indicador de 46,8 pontos, contra 49,5 para as médias e 49,2 para
Jul 2012
as grandes.
0 50 100
Evolução do número de empregados
51,7 51,6 51,7
51,0 50,8 51,0
50,6
Aumento 50,1
Queda 49,7 49,7
49,3
49,0 49,0
48,7 48,8
48,2
47,8
47,4
47,0
mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.
5
6. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Situação financeira é satisfatória no trimestre
Terceiro trimestre de 2012
Margem de lucro operacional Os empresários da construção mantiveram-se insatisfeitos com
Trimestral
a margem de lucro operacional no terceiro trimestre. O indicador
Ruim 46,8 Boa situou-se em 46,8 pontos, abaixo da linha divisória dos 50 pontos.
Em comparação ao trimestre anterior percebe-se melhora, com
0 50 100
crescimento no indicador de 2 pontos.
Situação financeira
Trimestral A situação financeira foi avaliada como satisfatória pelos empresários
no terceiro trimestre. O indicador situou-se em 50,3 pontos, 1,5 ponto
Ruim 50,3 Boa acima do segundo trimestre, quando a avaliação era insatisfatória.
0 50 100
Acesso ao crédito O acesso ao crédito continua sendo avaliado como difícil no trimestre.
Trimestral
O indicador situou-se em 47,1 pontos, abaixo da linha divisória dos
47,1 50 pontos. Contudo, entre as grandes empresas a percepção foi de
Difícil Fácil
acesso normal com indicador em 50,0 pontos, contra 43,8 para as
0 50 100
pequenas e 44,3 para as médias.
Acesso ao crédito e satisfação com a margem de lucro operacional
e com a situação financeira
60
55
50
45
40
IV-09 I-10 II III IV I-11 II III IV I-12 II III
Margem de lucro operacional Situação financeira Acesso ao crédito
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam satisfação com o lucro e a situação financeira ou facilidade no acesso ao crédito.
6
7. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Falta de trabalhador qualificado e elevada carga
tributária crescem entre os principais problemas
Os dois principais problemas da indústria da constru- Principais problemas enfrentados
ção (falta de trabalhador qualificado e elevada carga pela indústria da construção no
tributária) apresentaram aumento no número de assi- 3O trimestre de 2012 (%)
nalações. A falta de trabalhador qualificado, principal
problema entre as grandes empresas, passou de 54,6% Elevada carga tributária
56,2
48,9
no segundo trimestre para 61,7% no terceiro nesse por-
43,8
te. A elevada carga tributária, principal problema entre Falta de trabalhador qualificado 61,7
as pequenas, passou de 50,8% para 56,2% no mesmo
34,2
Alto custo da mão de obra 38,3
período, nesse porte.
24,7
Competição acirrada de mercado
Outro destaque entre os problemas que mais cresce- 24,5
ram foi a competição acirrada do mercado, que passou 24,7
Falta de demanda 22,3
de 19,6% para 24,5% entre as grandes e de 18,9% para
24,7% entre as pequenas. Esse já é o quarto principal 21,2
Taxas de juros elevadas 10,6
problema levantado, tanto entre pequenas como gran-
17,1
Falta de capital de giro
des empresas. 17,0
17,1
Entre as pequenas, destaca-se também o crescimento Inadimplência dos clientes 12,8
no número de assinalações de licenciamento ambien- 14,4
Licenciamento ambiental 12,8
tal, de 7,4% para 14,4%, enquanto que as de condições
climáticas caíram 15,1 pontos percentuais. Alto custo da matéria-prima
13,7
10,6
Entre as grandes, destacam-se o alto custo da mão de Condições climáticas
10,3
11,7
obra, que cresceu de 30,9% para 38,3%, e o licencia-
7,5
mento ambiental, que caiu 6,8 pontos percentuais. Con- Disponibilidade de terrenos 3,2
tudo, esse último está ainda 8,1 pontos percentuais aci-
7,5
Falta de financiamento de longo prazo 4,3
ma do observado no mesmo trimestre do ano anterior.
3,4
Outros 8,5
2,7
Falta de equipamentos de apoio 0,0
2,1 Pequenas Grandes
Falta de matéria-prima 7,4
7
8. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
EXPECTATIVAS
Expectativas com relação à atividade
começam a ficar mais otimistas
Nível de atividade
Mensal
Queda 57,4 Aumento
O otimismo em outubro em relação à atividade nos próximos seis
Out 2012
meses cresceu. O indicador de expectativa do nível de atividade
57,0 passou de 57,0 pontos em setembro para 57,4 em outubro. É o
Set 2012
segundo crescimento consecutivo no indicador.
56,3
Ago 2012
0 50 100
Novos empreendimentos e serviços
Mensal
Queda 57,5 Aumento
Out 2012 A expectativa com relação aos novos empreendimentos e serviços
também ficou mais positiva. O indicador situa-se em 57,5 pontos em
56,7
Set 2012 outubro, acima da linha divisória dos 50 pontos, crescendo 0,8 ponto
em comparação ao mês anterior.
56,3
Ago 2012
0 50 100
Expectativa de evolução do nível de atividade e de
novos empreendimentos e serviços
75
70
65
60
55
50
45
jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12
Nível de atividade Novos empreendimentos e serviços Linha divisória
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.
8
9. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
EXPECTATIVAS
Compras de insumos e matérias-primas
Mensal
Queda 56,8 Aumento
Out 2012 No sentido contrário aos indicadores de atividade, a expectativa com
relação à compra de insumos e matérias-primas ficou menos otimista.
57,8
Set 2012
O indicador situa-se em 56,8 pontos em outubro, abaixo dos 57,8
pontos de setembro.
56,2
Ago 2012
0 50 100
Evolução do número de empregados
Mensal
Queda 54,5 Aumento
Out 2012 A expectativa com relação ao número de empregados também
se reduziu em outubro. O indicador passou de 56,0 pontos em
56,0
Set 2012
setembro para 54,5 pontos em outubro, ainda acima da linha
divisória dos 50 pontos.
55,7
Ago 2012
0 50 100
Expectativa de evolução da compra de insumos e matérias-primas e
do número de empregados
75
70
65
60
55
50
45
jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12
Compras de insumos e matérias-primas Número de empregados Linha divisória
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.
9
10. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
ANÁLISE SETORIAL
Obras de infraestrutura apresenta melhor
desempenho no mês
O setor Obras de infraestrutura mostra desempenho em setembro ligeiramente superior aos demais setores da indústria da
construção (Construção de edifícios e Serviços especializados).
Os três setores apresentam nível de atividade abaixo do usual (o que indica desaquecimento), mas essa percepção é menor em
Obras de infraestrutura (47,8 pontos, contra 45,8 para Construção de edifícios e 45,3 para Serviços especializados). Com relação
à evolução do nível de atividade, esse é o único setor que não mostrou queda no mês, repetindo o observado no mês anterior
(indicador de 50,4 pontos).
Sob o aspecto financeiro, contudo, o setor Construção de edifícios mostra desempenho superior no trimestre. Os três setores
mostram insatisfação com a margem de lucro, mas esse é o setor em que esse sentimento é menos disseminado. Com relação
à situação financeira, os empresários de Serviços especializados estão insatisfeitos (indicador de 48,3 pontos), os de Obras de
infraestrutura estão satisfeitos (49,8 pontos) e os de Construção de edifícios estão mais que satisfeitos (52,3 pontos).
Para os próximos seis meses, os empresários de Construção de edifícios estão também mais otimistas que os dos outros dois
setores com relação ao nível de atividade, novos empreendimentos e serviços e compra de insumos e matérias-primas.
Nível de atividade efetivo em relação ao usual
60
55
Acima
50
Abaixo
45
40
jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12
Construção de edifícios Obras de infraestrutura Serviços especializados Linha divisória de 50 pontos
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
10
11. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
RESULTADOS POR PORTE E SETOR
ATIVIDADE
Atividade em relação ao
UCO (%) 1
Nível de atividade 2
Número de empregados2
usual3
Mensal Mensal Mensal Mensal
set-11 ago-12 set-12 set-11 ago-12 set-12 set-11 ago-12 set-12 set-11 ago-12 set-12
CONSTRUÇÃO CIVIL - 70% 70% 47,9 48,1 49,2 45,6 46,4 47,0 47,4 49,3 48,8
POR PORTE
PEQUENA - 62% 64% 50,0 46,3 48,7 47,2 45,7 44,3 47,0 47,6 46,8
MÉDIA - 70% 70% 48,1 49,0 49,1 46,6 46,3 47,0 48,4 49,6 49,5
GRANDE - 72% 72% 46,8 48,2 49,5 44,0 46,7 47,9 46,8 49,8 49,2
POR SETOR
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - 67% 68% 49,8 47,0 48,5 49,4 45,0 45,8 50,3 48,4 47,8
OBRAS DE INFRAESTRUTURA - 66% 66% 46,5 49,7 50,4 42,7 47,2 47,8 44,8 49,8 49,3
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - 72% 73% 47,8 47,1 48,4 44,0 47,3 45,3 45,6 48,8 48,9
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Margem de lucro operacional4 Situação financeira4 Acesso ao crédito5
Trimestral Trimestral Trimestral
III-11 II-12 III-12 III-11 II-12 III-12 III-11 II-12 III-12
CONSTRUÇÃO CIVIL 45,8 44,8 46,8 49,5 48,8 50,3 45,9 46,7 47,1
POR PORTE
PEQUENA 47,5 44,1 46,5 52,8 46,3 50,8 45,1 44,9 43,8
MÉDIA 47,5 46,2 47,6 50,2 50,5 51,3 43,8 44,5 44,3
GRANDE 43,8 44,3 46,5 47,3 48,7 49,5 47,8 48,6 50,0
POR SETOR
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 48,5 46,8 48,6 53,1 50,1 52,3 47,3 46,5 45,1
OBRAS DE INFRAESTRUTURA 45,6 41,9 46,0 48,5 46,2 49,8 43,9 43,7 45,9
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 43,8 45,3 44,5 46,8 49,2 48,3 42,7 46,5 45,8
EXPECTATIVAS
Novos empreendimentos Compras de insumos
Nível de atividade 6
Número de empregados6
e serviços6 e matérias-primas6
Mensal Mensal Mensal Mensal
out-11 set-12 out-12 out-11 set-12 out-12 out-11 set-12 out-12 out-11 set-12 out-12
CONSTRUÇÃO CIVIL 57,4 57,0 57,4 57,1 56,7 57,5 55,4 57,8 56,8 55,7 56,0 54,5
POR PORTE
PEQUENA 59,0 55,1 55,8 57,1 54,9 57,2 54,9 53,3 54,7 56,8 53,1 53,5
MÉDIA 55,7 57,4 59,5 56,3 57,2 59,4 54,3 58,1 58,9 55,3 56,0 57,6
GRANDE 57,8 57,4 56,8 57,6 57,0 56,5 56,5 59,2 56,3 55,4 57,1 53,1
POR SETOR
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 57,6 56,4 58,3 56,5 56,4 59,7 55,4 56,9 58,8 56,3 55,5 56,1
OBRAS DE INFRAESTRUTURA 55,1 55,7 57,4 55,8 55,1 57,5 52,9 55,0 55,8 52,7 53,1 56,2
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 59,3 57,9 56,5 59,2 57,9 54,9 57,3 58,6 54,2 58,8 57,3 51,9
1
Indicador varia no intervalo de 0% a 100%. Série iniciada em janeiro de 2012.
2
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.
3
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
4
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam situação mais que satisfatória.
5
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam fácil acesso ao crédito.
6
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.
11
12. Sondagem Indústria da Construção
Ano 3, n.9, setembro de 2012
PRINCIPAIS PROBLEMAS POR PORTE E SETOR
PRINCIPAIS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO 3O TRIMESTRE DE 2012 (%)
PEQUENAS MÉDIAS GRANDES
II-12 III-12 II-12 III-12 II-12 III-12
% % Posição % % Posição % % Posição
Elevada carga tributária 50,8 56,2 1 54,2 55,6 2 49,5 48,9 2
Falta de trabalhador qualificado 42,6 43,8 2 49,7 55,6 1 54,6 61,7 1
Alto custo da mão de obra 36,1 34,2 3 32,8 30,7 3 30,9 38,3 3
Falta de demanda 23,0 24,7 4 26,6 21,7 5 21,6 22,3 5
Competição acirrada de mercado 18,9 24,7 4 23,2 19,6 6 19,6 24,5 4
Taxas de juros elevadas 18,9 21,2 6 16,4 18,0 7 14,4 10,6 10
Inadimplência dos clientes 19,7 17,1 7 18,1 23,8 4 16,5 12,8 7
Falta de capital de giro 17,2 17,1 7 19,2 14,3 9 16,5 17,0 6
Licenciamento ambiental 7,4 14,4 9 11,9 13,2 10 19,6 12,8 7
Alto custo da matéria-prima 14,8 13,7 10 10,7 15,9 8 10,3 10,6 10
Condições climáticas 25,4 10,3 11 15,8 11,6 11 11,3 11,7 9
Falta de financiamento de longo prazo 7,4 7,5 12 5,1 6,9 12 5,2 4,3 14
Disponibilidade de terrenos 7,4 7,5 12 4,0 4,2 14 6,2 3,2 15
Outros 5,7 3,4 14 7,9 5,8 13 3,1 8,5 12
Falta de equipamentos de apoio 2,5 2,7 15 2,3 1,1 16 0,0 0,0 16
Falta de matéria-prima 0,0 2,1 16 3,4 3,7 15 9,3 7,4 13
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS OBRAS DE INFRAESTRUTURA SERVIÇOS ESPECALIZADOS
II-12 III-12 II-12 III-12 II-12 III-12
% % Posição % % Posição % % Posição
Falta de trabalhador qualificado 52,1 52,6 1 41,1 53,9 2 51,1 52,2 2
Elevada carga tributária 49,5 48,8 2 56,3 59,4 1 52,1 60,0 1
Alto custo da mão de obra 37,4 36,0 3 25,0 32,0 3 35,1 30,0 3
Falta de demanda 23,7 26,1 4 25,0 19,5 5 24,5 20,0 6
Inadimplência dos clientes 16,8 19,9 5 22,3 16,4 8 16,0 21,1 4
Taxas de juros elevadas 14,2 19,4 6 24,1 12,5 11 12,8 20,0 6
Competição acirrada de mercado 18,4 19,0 7 23,2 28,9 4 23,4 21,1 4
Falta de capital de giro 16,3 15,6 8 24,1 14,8 9 13,8 17,8 8
Licenciamento ambiental 13,2 14,7 9 12,5 14,1 10 10,6 10,0 10
Alto custo da matéria-prima 14,2 12,3 10 11,6 17,2 6 7,4 13,3 9
Disponibilidade de terrenos 8,4 8,5 11 0,9 0,8 15 5,3 3,3 14
Condições climáticas 11,6 8,1 12 20,5 17,2 6 26,6 10,0 10
Outros 7,4 7,1 13 4,5 3,9 13 5,3 4,4 13
Falta de matéria-prima 5,3 6,6 14 2,7 1,6 14 2,1 1,1 15
Falta de financiamento de longo prazo 4,7 5,7 15 8,9 7,0 12 4,3 7,8 12
Falta de equipamentos de apoio 1,6 1,9 16 1,8 0,8 15 2,1 1,1 15
Perfil da amostra: 456 empresas, sendo 158 pequenas, 200 médias e 98 grandes. Período de coleta: De 1º a 11 de outubro de 2012.
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