O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | Unidade de Política econômica - PeC | Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, avaliação e desenvolvimento - Pad | Gerente-executivo: Renato da fonseca | análise: Marcelo azevedo | estatística: Roxana Rossy Campos e thiago Silva |
A produção industrial cresceu em março após três meses de queda, mas os estoques permanecem acima do planejado, especialmente entre as grandes empresas. A situação financeira das empresas piorou no primeiro trimestre de 2012 devido ao fraco desempenho recente. Os principais problemas enfrentados pela indústria são a alta carga tributária e a inadimplência dos clientes, especialmente entre pequenas e médias empresas.
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
1) A produção industrial brasileira recuou em setembro, com a queda acentuada da produção das grandes empresas.
2) Os estoques permaneceram elevados e a utilização da capacidade instalada abaixo do usual para o mês.
3) As expectativas de crescimento da demanda e produção para os próximos meses são cada vez mais modestas.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | Unidade de Política econômica - PeC | Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, avaliação e desenvolvimento - Pad | Gerente-executivo: Renato da fonseca | análise: Marcelo azevedo | estatística: Roxana Rossy Campos e thiago Silva |
A produção industrial cresceu em março após três meses de queda, mas os estoques permanecem acima do planejado, especialmente entre as grandes empresas. A situação financeira das empresas piorou no primeiro trimestre de 2012 devido ao fraco desempenho recente. Os principais problemas enfrentados pela indústria são a alta carga tributária e a inadimplência dos clientes, especialmente entre pequenas e médias empresas.
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
1) A produção industrial brasileira recuou em setembro, com a queda acentuada da produção das grandes empresas.
2) Os estoques permaneceram elevados e a utilização da capacidade instalada abaixo do usual para o mês.
3) As expectativas de crescimento da demanda e produção para os próximos meses são cada vez mais modestas.
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
1) A produção industrial brasileira caiu em dezembro, com estoques acima do planejado e utilização da capacidade abaixo do usual.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas da indústria em 2011, subindo de sexta para terceira posição.
3) As perspectivas para os primeiros meses de 2012 são menos otimistas que o normal para janeiro, com a indústria não esperando aumentar empregos ou vendas externas.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
BLOG DE JAMILDO - Veja os indicadores industriais de março de 2010guest0739d3c
1) O documento relata os indicadores industriais da Confederação Nacional da Indústria para março de 2010.
2) A atividade industrial intensificou-se no primeiro trimestre, com crescimento em variáveis como faturamento real, horas trabalhadas e emprego.
3) O faturamento real cresceu 4,3% em março na comparação com fevereiro, enquanto as horas trabalhadas aumentaram 2,7%, demonstrando retomada da atividade em diversos setores industriais.
BLOG DE JAMILDO - Indicadores Industriais Fevereiro 2010guest0739d3c
O faturamento, horas trabalhadas e emprego na indústria brasileira continuaram a crescer em fevereiro. O faturamento real voltou a ultrapassar o nível pré-crise, enquanto as horas trabalhadas e o emprego aumentaram cerca de 1% no mês. A utilização da capacidade instalada permaneceu estável.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
O documento apresenta os resultados dos indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de fevereiro de 2012. As vendas reais da indústria recuaram 12,3% em fevereiro na comparação com janeiro, influenciadas principalmente pelo setor de alimentos e bebidas. O emprego industrial caiu 15,1% em fevereiro frente ao mês anterior. No geral, os indicadores sugerem uma desaceleração da atividade industrial em Pernambuco no período.
A indústria terminou 2013 sem mostrar recuperação clara, com forte queda na produção em dezembro, especialmente entre grandes empresas, pressionadas pelo aumento dos custos de matérias-primas.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
1) O documento apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco para o mês de novembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em novembro de 2012, o faturamento industrial aumentou 3,8% em relação a outubro, enquanto o emprego ficou estável e as horas trabalhadas reduziram 2,7%.
3) A massa salarial teve alta de 15,4% no mês, influenci
1) Uma pesquisa da indústria da construção mostra que a atividade caiu em setembro, principalmente devido à redução nas obras de infraestrutura.
2) A queda foi generalizada entre empresas de todos os portes, com destaque para as grandes empresas.
3) Apesar da queda recente, os empresários ainda esperam crescimento nos próximos seis meses, embora com menos otimismo do que no ano passado.
O documento relata que o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) registrou queda de 4,5% em fevereiro em relação a janeiro, atingindo seu menor valor desde 2009. Todos os componentes do INEC também registraram recuo, indicando expectativas especialmente pessimistas dos consumidores. O documento destaca o aumento da apreensão do consumidor com o ambiente macroeconômico.
Sachin Ashokrao Bhambare is seeking a challenging position in an organization where he can fully utilize his skills and explore his potential. He has over 3 years of experience as a trainee service examiner for Johnson Lift and Otis Elevator in Dubai. He holds a Diploma in Industrial Electronics from S.S.V.P.S college in Dhule, Maharashtra. His professional strengths include the ability to quickly grasp new concepts, handle crises adaptively, meet deadlines with high motivation, and work effectively in a team.
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
1) A produção industrial brasileira caiu em dezembro, com estoques acima do planejado e utilização da capacidade abaixo do usual.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas da indústria em 2011, subindo de sexta para terceira posição.
3) As perspectivas para os primeiros meses de 2012 são menos otimistas que o normal para janeiro, com a indústria não esperando aumentar empregos ou vendas externas.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
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1) O documento relata os indicadores industriais da Confederação Nacional da Indústria para março de 2010.
2) A atividade industrial intensificou-se no primeiro trimestre, com crescimento em variáveis como faturamento real, horas trabalhadas e emprego.
3) O faturamento real cresceu 4,3% em março na comparação com fevereiro, enquanto as horas trabalhadas aumentaram 2,7%, demonstrando retomada da atividade em diversos setores industriais.
BLOG DE JAMILDO - Indicadores Industriais Fevereiro 2010guest0739d3c
O faturamento, horas trabalhadas e emprego na indústria brasileira continuaram a crescer em fevereiro. O faturamento real voltou a ultrapassar o nível pré-crise, enquanto as horas trabalhadas e o emprego aumentaram cerca de 1% no mês. A utilização da capacidade instalada permaneceu estável.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
O documento apresenta os resultados dos indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de fevereiro de 2012. As vendas reais da indústria recuaram 12,3% em fevereiro na comparação com janeiro, influenciadas principalmente pelo setor de alimentos e bebidas. O emprego industrial caiu 15,1% em fevereiro frente ao mês anterior. No geral, os indicadores sugerem uma desaceleração da atividade industrial em Pernambuco no período.
A indústria terminou 2013 sem mostrar recuperação clara, com forte queda na produção em dezembro, especialmente entre grandes empresas, pressionadas pelo aumento dos custos de matérias-primas.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
1) O documento apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco para o mês de novembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em novembro de 2012, o faturamento industrial aumentou 3,8% em relação a outubro, enquanto o emprego ficou estável e as horas trabalhadas reduziram 2,7%.
3) A massa salarial teve alta de 15,4% no mês, influenci
1) Uma pesquisa da indústria da construção mostra que a atividade caiu em setembro, principalmente devido à redução nas obras de infraestrutura.
2) A queda foi generalizada entre empresas de todos os portes, com destaque para as grandes empresas.
3) Apesar da queda recente, os empresários ainda esperam crescimento nos próximos seis meses, embora com menos otimismo do que no ano passado.
O documento relata que o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) registrou queda de 4,5% em fevereiro em relação a janeiro, atingindo seu menor valor desde 2009. Todos os componentes do INEC também registraram recuo, indicando expectativas especialmente pessimistas dos consumidores. O documento destaca o aumento da apreensão do consumidor com o ambiente macroeconômico.
Sachin Ashokrao Bhambare is seeking a challenging position in an organization where he can fully utilize his skills and explore his potential. He has over 3 years of experience as a trainee service examiner for Johnson Lift and Otis Elevator in Dubai. He holds a Diploma in Industrial Electronics from S.S.V.P.S college in Dhule, Maharashtra. His professional strengths include the ability to quickly grasp new concepts, handle crises adaptively, meet deadlines with high motivation, and work effectively in a team.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms for those who already suffer from conditions like depression and anxiety.
El documento reflexiona sobre la tendencia humana a quejarse constantemente de las cosas pequeñas en la vida, olvidando las muchas bendiciones que se tienen, como la salud, el amor y la esperanza. Insta a las personas a ser menos egocéntricas y en lugar de quejarse, apreciar lo que tienen y tener empatía por los que tienen menos. Finalmente, sugiere que en lugar de culpar a Dios por las dificultades, las personas deberían reconocer que Dios les ha dado mucho y que no les ha fallado.
Uma pesquisa nacional realizada entre 06 a 09 de dezembro de 2012 com 2.002 entrevistas em 142 municípios mostra que a aprovação do governo Dilma se mantém em 62% e que 62% dos brasileiros acreditam que o restante do governo será ótimo ou bom. A aprovação da presidente Dilma oscila dentro da margem de erro em 78% e sua confiança permanece elevada em 73%.
Un tsunami es una gran ola generada por un terremoto submarino o corrimiento de tierra bajo el agua. Viajan cientos de kilómetros a gran velocidad y pueden alcanzar alturas de 15 metros al llegar a aguas poco profundas, destruyendo todo a su paso. Son causados principalmente por terremotos o actividad volcánica, y se propagan rápidamente desde el epicentro.
O documento resume o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) de janeiro de 2014, que mostrou um aumento no otimismo do consumidor brasileiro em relação ao final de 2013. As expectativas de desemprego melhoraram significativamente, enquanto as variáveis financeiras também tiveram desempenho positivo, com exceção das expectativas de inflação, que pioraram.
Los navegadores de internet como Internet Explorer, Firefox y Opera permiten navegar por la web y mostrar páginas. Los motores de búsqueda como Google y Yahoo se usan para buscar información por temas o palabras clave. FTP y programas cliente FTP transfieren archivos entre computadoras, mientras que el correo electrónico web y POP permiten enviar y recibir mensajes.
1) Uma pesquisa nacional realizada entre 16 a 19 de março de 2012 com 2.002 entrevistados em 142 municípios avaliou a aprovação do governo Dilma.
2) 56% dos entrevistados consideram o governo "ótimo" ou "bom" e 58% acreditam que o restante do governo será "ótimo" ou "bom".
3) A aprovação da maneira de governar da presidente Dilma cresceu de 67% para 77% e a confiança nela aumentou de 68% para 72%.
A indústria brasileira crescerá menos que o esperado para o PIB em 2011 devido à desaceleração das exportações causada pela valorização do Real e falta de ganhos em competitividade, levando a um déficit comercial crescente; A economia como um todo desacelera no segundo trimestre por fatores como restrição ao crédito e taxa de juros alta, mas a demanda interna continua a crescer.
El documento describe varias plataformas tecnológicas para la educación en línea, incluyendo plataformas de código abierto como Moodle y plataformas comerciales. Explica que las plataformas permiten a los docentes administrar y flexibilizar el aprendizaje de los estudiantes y ofrecen entornos de aprendizaje con herramientas para comunicación, contenido y colaboración. También proporciona una lista detallada de numerosas plataformas de código abierto con sus características.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial. Muchos países experimentaron fuertes caídas en el PIB y aumentos en el desempleo en 2020. A medida que se implementan las vacunas, se espera que la actividad económica se recupere en 2021 aunque el panorama sigue siendo incierto.
O documento apresenta os resultados da Sondagem da Indústria da Construção de março de 2012. O nível de atividade da construção cresceu em março, porém abaixo do usual para o mês. A utilização da capacidade operacional foi de 70%. Houve aumento no número de empregados em março. Os principais problemas enfrentados são a alta carga tributária e falta de trabalhador qualificado.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
A indústria da construção mostra sinais de melhora em setembro, com o nível de atividade estável, aumento na utilização da capacidade de operação e menor retração no emprego. Apesar disso, as condições financeiras permanecem desfavoráveis, com dificuldades no acesso ao crédito. Os empresários estão mais otimistas para os próximos meses.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
1) A sondagem mostra pequenos sinais de melhora na indústria da construção, como aumento do nível de atividade e melhora nos indicadores financeiros.
2) A utilização da capacidade de operação se manteve estável em 70% em setembro.
3) O número de empregados caiu pelo quinto mês consecutivo, principalmente entre pequenas empresas.
A atividade da construção civil vem apresentando queda consecutiva nos últimos meses. A situação financeira das empresas piorou no trimestre, com insatisfação crescente quanto à margem de lucro e acesso a crédito. A falta de demanda é apontada como um dos principais problemas, representando mais de um quarto dos empresários. As expectativas para os próximos meses também mostram menor otimismo.
1) A atividade industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013, com aumento da utilização da capacidade instalada e das horas trabalhadas.
2) Entretanto, o emprego industrial recuou em janeiro, apesar do crescimento da produção.
3) Diversos setores industriais, como veículos automotores e bebidas, tiveram forte expansão das horas trabalhadas na produção em janeiro.
A indústria brasileira encerrou 2013 com desempenho lento em dezembro. Todos os indicadores, exceto o emprego, apresentaram queda no mês. No entanto, o faturamento real, emprego, massa salarial e rendimento médio cresceram na comparação anual de 2013 com 2012. A utilização da capacidade instalada teve leve alta no ano.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
Os principais indicadores da indústria tiveram desempenho positivo em fevereiro quando comparados com janeiro, com destaque para o crescimento de 6% no faturamento real dessazonalizado. As horas trabalhadas e o emprego também aumentaram em fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada ficou estável.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2013 realizada pela CNI. [1] A produção industrial manteve-se estável em setembro, enquanto os estoques de produtos finais da indústria retornaram ao nível planejado após cinco meses de excesso. [2] Embora a indústria ainda opere abaixo da capacidade usual, o terceiro trimestre trouxe alguns indícios favoráveis como a redução da insatisfação das empresas com suas margens de lucro e situação financeira. [3] No entanto
Os principais indicadores industriais brasileiros mostraram retração em março, com exceção do emprego. O faturamento real caiu 6,3% no mês, revertendo a alta de fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada atingiu o menor nível desde agosto de 2009. As horas trabalhadas também recuaram em março, porém o emprego continuou a crescer.
O nível de atividade na indústria da construção caiu em maio e ficou em 46,9 pontos. A queda foi maior nas pequenas empresas, segmento em que o indicador de atividade situou-se em 45,6 pontos. Nas médias empresas, o índice foi de 47,4 pontos e, nas grandes, de 47 pontos. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quarta-feira, 26 de junho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice varia de zero a cem. Valores abaixo de 50 indicam queda na atividade.
Semelhante a Sondagem Industrial | Março 2013 | Divulgação 18/04/2013 (20)
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Sondagem Industrial | Março 2013 | Divulgação 18/04/2013
1. SONDAGEM INDUSTRIAL
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1676-0212
Ano 16 Número 3 março de 2013 www.cni.org.br
Custos em elevação afetam condições
financeiras das empresas
A produção industrial aumentou em março na comparação com o mês anterior,
mas o crescimento foi menor que o observado na mesma comparação nos
ANÁLISE ECONÔMICA
últimos dois anos. Além disso, a utilização média da capacidade instalada
em março de 2013 encontra-se inferior à registrada nos mesmos meses de
Dificuldades limitam
2012 e 2011.
atividade industrial
Os preços das matérias-primas se elevaram no trimestre, segundo novo Faz-se necessário avançar,
indicador apurado pela Sondagem Industrial. Entre os principais problemas com mais celeridade, na
enfrentados no trimestre, a alta no custo da matéria-prima ganhou agenda de competitividade.
importância. Já a elevada carga tributária permaneceu como o principal
problema, mas o percentual de assinalação diminuiu.
Pág. 02
O fraco desempenho da indústria nos últimos meses, aliado à alta nos
custos afetou as condições financeiras das empresas. A insatisfação com as
margens de lucro aumentou e a situação financeira tornou-se insatisfatória.
O acesso ao crédito tornou-se também mais difícil no trimestre. nível de atividade
Pág. 03
Preço médio das matérias-primas CAPACIDADE INSTALADA
1º trimestre de 2013
Pág. 04
Queda 63,7 Aumento ESTOQUES
Pág. 05
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Pág. 06
Situação financeira
1º trimestre de 2013 situação financeira
Pág. 07
Ruim 48,5 Boa
EXPECTATIVAS
Pág. 08
Perfil da amostra: 1.761 empresas, sendo 607 pequenas, 692 médias e 462 grandes.
Período de coleta: De 1º a 11 de abril de 2013.
2. Sondagem Industrial
Ano 16, n.2, março de 2013
ANÁLISE ECONÔMICA
Dificuldades limitam atividade industrial
Com o fim do longo período de excesso de estoques, no segundo semestre de 2012, esperava-se
uma retomada da atividade industrial, ainda que moderada, nos meses subsequentes. Em janeiro
de 2013, a atividade industrial chegou a surpreender positivamente, especialmente considerando
a sazonalidade desfavorável do mês. Contudo, nos meses seguintes, a atividade industrial não
mostrou o mesmo comportamento. Em fevereiro, o desempenho foi negativo e, em março, o
aumento da produção foi menos intenso que o observado nos mesmos meses de 2012 e 2011.
Esse desempenho irregular mostra que a indústria ainda não encontrou sua trajetória de retomada
do crescimento.
Os efeitos do longo período de excesso de estoques - 18 meses - ainda se fazem presentes e trazem
dificuldade para a indústria. As seguidas quedas na atividade industrial promovidas para fazer o
ajuste dos estoques, ainda em 2012, fizeram com que a ociosidade da indústria aumentasse. Meses
depois do fim desse ajuste, a ociosidade segue acima do usual. A utilização da capacidade instalada
em março foi menor que a observada nos mesmos meses de 2012 e 2011.
O longo período necessário para o ajuste também se refletiu negativamente na lucratividade e
situação financeira das empresas, com impacto também no acesso ao crédito, que está cada vez
mais difícil.
A fragilidade das condições financeiras e a permanência da ociosidade prejudicam a atividade
industrial, inclusive limitando os impactos das desonerações sobre a confiança do empresariado.
Esse cenário traz dúvida sobre a trajetória da atividade industrial nos próximos meses. O
desempenho irregular da indústria só irá se alterar para uma trajetória clara e sustentada de
crescimento com a retomada do investimento. Essa retomada, por sua vez, só será possível com
a queda na ociosidade e o aumento da confiança do empresário.
Para tal, faz-se necessário avançar, com mais celeridade, na agenda de competitividade. O desafio
é promover as transformações necessárias para se reduzir os custos de produção - que vem
pressionados por aumentos no custo de trabalho e das matérias-primas.
2
3. Sondagem Industrial
Ano 16, n.2, março de 2013
NÍVEL DE ATIVIDADE
Produção industrial aumenta
em março
Evolução da produção
Mensal
Queda 52,9 Aumento
Mar 2013 A produção industrial cresceu em março na comparação com o mês
0 50 100
anterior. O índice de evolução da produção ficou acima da linha divisória
46,1
de 50 pontos, em 52,9 pontos. Ressalte-se, contudo, que o índice é o
Fev 2013
menor para o mês desde o início da série mensal, em 2010. Isso indica
48,6 que o crescimento da atividade industrial em março de 2013 foi menos
Jan 2013
intenso e disseminado que no mesmo período em anos anteriores.
Evolução do número de empregados
Mensal
Queda 50,5 Aumento
Mar 2013 O número de empregados na indústria permaneceu estável em março.
0 50 100
O aumento do índice entre fevereiro e março (de 49,8 pontos para 50,5
49,8
Fev 2013
pontos) não foi suficiente para afastá-lo da linha divisória.
48,7
Jan 2013
Indicador de evolução da produção
54,3 54,6 54,7 54,9
53,3 52,9
51,5 51,6 51,1
Aumento 50,1
Queda 49,8 49,8
49,1
48,8 48,6
47,2 48,0
47,1
46,5 46,1
45,0 45,3 45,5
42,6
41,2
mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento da produção frente ao mês anterior.
3
4. Sondagem Industrial
Ano 16, n.2, março de 2013
CAPACIDADE INSTALADA
UCI de março é menor que em anos anteriores
UCI efetiva em relação ao usual
Mensal
Abaixo 44,4 Acima
Mar 2013 A utilização da capacidade instalada pela indústria em março se apro-
0 50 100
ximou do usual para o mês, mas segue inferior a esse nível. O índice
43,5
Fev 2013 de UCI efetiva-usual aumentou de 43,5 pontos em fevereiro para 44,4
em março.
44,5
Jan 2013
Utilização da capacidade instalada
Mensal
Jan 2013 Fev 2013 Mar 2013
100% 100% 100%
70% 70% 70% O nível médio de utilização da capacidade instalada pela indústria man-
tém-se inalterado em 70% desde dezembro de 2012. O uso da capaci-
dade é 2 pontos percentuais (p.p.) menor que o registrado em março de
2012 e 3 p.p. inferior ao registrado no mesmo mês de 2011.
0% 0% 0%
Indicador de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual
50
47,2 47,2 46,8
46,2 46,0
45,9 45,2
44,5 44,4
44,1 44,0 43,5
45,0 43,0
43,8
41,7 41,8 42,2
mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar
2011 2012 2013
UCI Efetiva - usual Linha divisória
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês.
4
5. Sondagem Industrial
Ano 16, n.2, março de 2013
ESTOQUES
Estoques em processo de ajuste
Evolução do nível de estoques
Mensal
Queda 50,1 Aumento
Mar 2013 Os estoques de produtos finais da indústria mantiveram-se estáveis pelo
0 50 100
segundo mês consecutivo. O índice de evolução do nível de estoques
49,9
encontra-se sobre a linha divisória de 50 pontos.
Fev 2013
48,7
Jan 2013
Estoque efetivo em relação ao planejado
Mensal
Abaixo 50,0 Acima
Mar 2013 O índice de estoque efetivo em relação ao planejado situou-se em
0 50 100
50 pontos em março, o que denota que o nível de estoques de
49,7
Fev 2013 produtos finais da indústria está ajustado ao planejado. Desde se-
tembro de 2012 os estoques industriais encontram-se em torno do
49,2
Jan 2013
planejado.
Indicadores de estoques de produtos finais
53,7
53,3 53,2 53,1 53,0 53,1
52,7
52,5 52,5 52,5
52,3 52,1 52,2
51,6 51,8
51,3
50,9
50,6
50,1 50,5 50,4
50,0
49,5 49,7
49,2
50,5 51,2 51,0 52,4 53,3 51,9 50,8 52,0 50,9 49,8 51,3 51,1 49,8 50,9 51,8 51,5 51,4 50,1 50,0 49,3 48,9 48,4 48,7 49,9 50,1
mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13
Evolução Efetivo planejado Linha divisória
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam crescimento do nível de estoques frente ao mês anterior ou estoque efetivo acima do planejado.
5
6. Sondagem Industrial
Ano 16, n.2, março de 2013
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Preocupação com matérias-primas aumenta
Principais problemas enfrentados pela
indústria no trimestre (%)
Indústria geral - ponderado por porte de empresa
A elevada carga tributária se manteve como o principal
52,2
Elevada carga tributária
62,9 problema enfrentado pela indústria no trimestre. Ressalte-
se, contudo, que o percentual de assinalações se reduziu
42,1
Competição acirrada
de mercado 37,5 fortemente, seja na comparação trimestral (-10,7 pontos
percentuais), seja no comparação com o mesmo trimestre
34,8
Alto custo da matéria prima
28,0
de 2012 (-10,5 p.p.). Possivelmente, as medidas de
desoneração em vigor e as novas, anunciadas e/ou
Falta de demanda
27,7 efetivadas no trimestre, influenciaram essa percepção.
28,6
22,6
Por outro lado, a preocupação com as matérias-primas
Falta de trabalhador
qualificado 31,8 aumentou. A assinalação de “alto custo da matéria-prima”
entre os principais problemas aumentou 6,9 p.p. no trimestre.
18,1
Falta de capital de giro
15,6 O percentual de assinalação alcançou 34,8% - passando do
5º principal problema no último trimestre de 2012 para o
14,5
Taxas de juros elevadas
15,9 3º lugar no primeiro trimestre de 2013. O percentual de
assinalação de “falta de matéria-prima” é menor (11,1%),
Inadimplência dos clientes
14,1
mas também aumentou no trimestre (4,5 p.p.).
14,7
13,3 O problema de “competição acirrada de mercado”
Taxa de câmbio
9,3 permaneceu como segundo principal problema enfrentado
pelas indústrias no trimestre, assinalado por 42,1% das
11,1
Falta de matéria prima
6,6 empresas (4,7 p.p. a mais que no trimestre anterior).
Falta de financ.
11,1 O problema de falta de trabalhador qualificado, que havia
de longo prazo 9,1
ganho muita importância entre os principais problemas no
Capacidade produtiva
10,9 último trimestre de 2012, perdeu importância no início de
10,3
2013. O problema foi assinalado por 22,6% das empresas –
5,9 9,2 p.p. a menos que no trimestre anterior –, passando de
Outros
5,9
3º para 5º lugar entre os principais problemas.
I-13
5,2 IV-12
Distribuição do produto
7,2
6
7. Sondagem Industrial
Ano 16, n.2, março de 2013
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Condições financeiras pioram no início de 2013
Margem de lucro operacional
1º trimestre de 2013 A insatisfação dos empresários com as margens de lucro de suas em-
Ruim 43,2 Boa presas aumentou no trimestre. O índice recuou de 44,9 pontos para 43,2
pontos, se afastando da linha divisória.
0 50 100
Preço médio das matérias-primas Os preços das matérias-primas utilizados pela indústria aumentou no
1º trimestre de 2013 trimestre. O novo índice de preço médio das matérias-primas regis-
Queda 63,7 Aumento
tra a avaliação dos empresários sobre como evoluíram os preços das
0 50 100 matérias-primas de suas empresas no trimestre na comparação com o
trimestre anterior. Valores acima dos 50 pontos revelam crescimento.
Situação financeira
1º trimestre de 2013 Os empresários registraram insatisfação com sua situação financeira
Ruim 48,5 Boa
no trimestre. O índice recuou de 50,2 pontos, valor que revelava sa-
0 50 100 tisfação no último trimestre de 2012, para 48,5 pontos no primeiro
trimestre de 2013.
Acesso ao crédito
1º trimestre de 2013
Difícil 42,3 Fácil
Os empresários mostraram dificuldade crescente de acesso ao crédito.
O índice se afastou ainda mais da linha divisória, ao passar de 43,7 para
0 50 100
42,3 pontos. O índice é o menor desde o segundo trimestre de 2009.
Indicadores de satisfação com a margem de lucro operacional e com a situação financeira, de
facilidade de acesso ao crédito e de evolução do preço médio das matérias-primas
65
60
55
50
45
40
35
30
I-12 II III IV I-13
Lucro Operacional Situação Financeira Acesso ao Crédito Preço Médio das Matérias-primas Linha divisória
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam satisfação com a margem de lucro operacional e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito ou aumento no preço
médio das matérias-primas.
7
8. Sondagem Industrial
Ano 16, n.2, março de 2013
EXPECTATIVAS
Empresários esperam estabilidade das exportações
nos próximos seis meses
Demanda
Mensal
Queda 60,1 Aumento
Abr 2013 A expectativa com relação a demanda nos próximos seis meses pou-
0 50 100
co variou em abril. O índice recuou de 60,7 pontos para 60,1 pontos,
60,7
Mar 2013 mostrando o mesmo otimismo de março. Apesar da queda, o índice
mantém-se acima dos 60 pontos por dois meses consecutivos.
59,8
Fev 2013
Quantidade exportada
Mensal
Queda 50,1 Aumento
Abr 2013 Os empresários esperam estabilidade das exportações nos próximos
0 50 100
meses. O índice de expectativa com relação à quantidade exportada
54,6
situou-se sobre a linha divisória dos 50 pontos em abril, após longo
Mar 2013
período de otimismo, sobretudo nos últimos dois meses. O índice man-
53,9 teve-se acima dos 50 pontos, desde janeiro de 2012.
Fev 2013
Indicadores de expectativa de evolução
da demanda e da quantidade exportada
65
60
55
50
45
40
abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13
Demanda Quantidade exportada Linha divisória
* Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa de crescimento da demanda ou da quantidade exportada nos próximos seis meses.
8
9. Sondagem Industrial
Ano 16, n.2, março de 2013
EXPECTATIVAS
Número de empregados
Mensal
Queda 53,0 Aumento
Abr 2013 O índice de expectativa com relação à evolução do número de
0 50 100 empregados nos próximos seis meses manteve-se praticamente
53,3
estável. O índice recuou de 53,3 pontos em março para 53,0 pontos
Mar 2013
em abril, mantendo-se acima da linha divisória de 50 pontos.
53,5
Fev 2013
Compras de matérias-primas
Mensal
Queda 57,9 Aumento
Abr 2013 Os empresários pretendem aumentar as compras de matérias-primas
0 50 100
nos próximos seis meses. A expectativa é de crescimento mais modera-
58,4
Mar 2013 do que o esperado no mês anterior. O índice recuou de 58,4 pontos em
março para 57,9 pontos em abril.
57,6
Fev 2013
Indicadores de expectativa de evolução do número de empregados e
das compras de matérias-primas
65
60
55
50
45
40
abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13
Número de empregados Compras de matérias-primas Linha divisória
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam expectativa de crescimento do número de empregados ou de compras de matérias-primas nos próximos seis meses.
9