SlideShare uma empresa Scribd logo
Seminário	
  Educação	
  para	
  a	
  Cidadania	
  Global	
  
SP,	
  12	
  de	
  maio	
  de	
  2016	
  
Base Nacional Comum:
Desafios e perspectivas
Alice	
  Andrés	
  Ribeiro	
  
Secretária	
  Execu-va	
  
Movimento	
  pela	
  Base	
  Nacional	
  Comum	
  	
  
O Movimento
O Movimento pela
Base Nacional Comum
Grupo não governamental formado por profissionais
e pesquisadores da educação que desde 2013
atua para facilitar e acelerar a construção
de um currículo nacional de qualidade.
Mobilizar atores
em torno da
causa
1
Produzir estudos
e pesquisas para
subsidiar esse
debate
2
Envolver os
professores em toda as
fases
de elaboração
3
Quem faz parte?
Aléssio Costa Lima
Alex Canziani
Alejandra Velasco
Aléssio Lima
Ana Inoue
Andrea Guida
André Stábile
Angela Dannemann
Anna H. Altenfelder
Anna Penido
Antônio A. Batista
Antonio Ibañez Ruiz
Artur Bruno
Beatriz Cardoso
Beatriz Ferraz
Carmem Neves
César Callegari
Cleuza Repulho
David Saad
Denis Mizne
Dianne Mello
Dorinha Rezende
Eduardo Deschamps
Egon Rangel
Fábio Meirelles
Francisco Cordão
Frederico Amâncio
Guiomar N. de Mello
Isabel Cristina Santana
Joane Vilela
João Roberto Costa
José Fernandes de Lima
Kátia Smole
Lúcia Couto
Lucila Ricci
Luiz Carlos Menezes
Magda Soares
Maria do Pilar Lacerda
Maria H. de Castro
Maria Inês Fini
Mário Jorge Carneiro
Mariza Abreu
Miguel Thompson
Mirela Carvalho
Mônica Pinto
Mozart N. Ramos
Naércio Menezes
Nilma Fontanive
Osvaldo T. da Silva
Patrícia Diaz
Patrícia Mota Guedes
Paula Louzano
Paulo Schmidt
Pedro Villares
Apoio institucional:
Abave
Cenpec
Comunidade Educativa Cedac
Fundação Lemann
Fundação Roberto Marinho
Instituto Ayrton Senna
Instituto Inspirare
Instituto Natura
Instituto Unibanco
Todos Pela Educação
Undime
Priscila Cruz
Raimundo Feitosa
Raph Gomes
Raul Henry
Ricardo Henriques
Ricardo Martins
Ricardo P. de Barros
Rodrigo Mendes
Ruben Klein
Simone André
Suely Menezes
Teresa Pontual
Tereza Perez
Thiago Peixoto
Vera Cabral	
  
Principais contribuições
ü  Articulação para incluir a Base Nacional Comum no Plano Nacional
de Educação
ü  Proposição de princípios a serem observados na construção da
Base Nacional Comum
ü  Produção de mais de 25 documentos de referência (pesquisas;
estudos de caso; traduções de documentos internacionais)
ü  Articulação com atores chave do setor
ü  Realização de eventos estratégicos para a ampliação do
conhecimento sobre o tema
ü  Parcerias internacionais para a qualificação técnica do debate
ü  Realização de leituras críticas do documento preliminar, com
diagnóstico de pontos críticos e propostas de como melhorar
Por quê consideramos importante?
ü  É lei
ü  Equidade
ü  Reorganização sistêmica
O que é a Base Nacional Comum?
São os conhecimentos e habilidades essenciais aos quais
todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e
se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano
a ano, desde a educação infantil até o ensino médio.
Com ela os sistemas educacionais, as escolas
e os professores terão um importante norte,
e as famílias poderão participar e acompanhar
mais de perto da vida escolar de seus filhos.
O que?
•  Disponível para todos no site
basenacionalcomum.mec.gov.br
•  Obrigatória para todas as
escolas de educação básica
•  Parte integrante dos currículos
das redes e escolas
•  Construída pelo MEC, junto com
professores, estados e municípios
e com participação da sociedade
por meio de consulta pública
Currículo
das escolas
Currículo
das redes
BNC
Leituras críticas BNC
Movimento pela Base Nacional Comum
O Movimento comemora o fato de o Brasil ter
superado a fase de discutir se precisa ou não ter
uma Base. Agora, entramos na discussão de
que Base é essa.
A qualidade da Base é inegociável para nós.
Acreditamos que é importante dialogar com o
processo estabelecido. E, ainda que o Movimento
perceba a necessidade de realizar mudanças
significativas, entendemos que é possível chegar
a um documento final de qualidade, a partir do
primeiro e segundos rascunhos.
que é possível chegar 	
  
Portanto, fazemos críticas construtivas e
propostas concretas do que precisa ser
melhorado
Os pontos a seguir são um resumo de todas as
frentes de leitura crítica realizadas pelo
Movimento. Os relatórios completos estão
publicados em nosso site.
Leitura crítica BNC (1ª Versão)
Pontos de atenção
1. Coerência: falta clareza sobre os princípios norteadores da Base e é preciso ser mais
explícito sobre os critérios usados para fundamentar determinadas escolhas. Há
inconsistências entre o que dizem os textos introdutórios e os objetivos de aprendizagem.
2. Progressão: é necessário mostrar com mais clareza a evolução do grau de
complexidade das habilidades que os alunos devem desenvolver ano a ano. Deve haver
ainda maior coerência no sequenciamento dos objetivos ao longo dos anos e entre as áreas
do conhecimento.
3. Foco no essencial: o documento está muito extenso. É preciso enxugá-lo, garantindo
que realmente foque nas aprendizagens essenciais para todos. Há ainda a necessidade de
ter maior clareza sobre quanto tempo, de fato, os objetivos ocupam (e dar maior precisão
para o debate sobre a divisão 60-40%, que não está clara).
4. Clareza: é necessário que TODOS os objetivos de aprendizagem deixem claro o que é
direito que o aluno aprenda. Necessidade de um glossário para alinhamento de termos e
expressões.
5. Desenvolvimento integral: Apesar de valorizar em sua introdução a “sociabilidade,
curiosidade, atitudes éticas”, entre outras habilidades, a versão preliminar da BNC não
avança nessa direção.
6. Ensino Médio: o documento atual não dialoga com iniciativas já em curso nos estados, que
buscam flexibilizar o EM. A expectativa é de que uma revisão da BNC resulte em um
documento mais enxuto e que viabilize percursos diferentes para os alunos, permitindo
escolhas e trilhas diversas – inclusive técnicas e profissionais.
7. Educação Infantil: o documento atribui pouca ênfase a intencionalidade educativa e acaba
deixando muito genérica a compreensão de quais são efetivamente as aprendizagens
presentes em cada um dos objetivos formulados. Somada a essa preocupação, a ausência de
intencionalidades e orientações educativas especificas para as faixas etárias de 0 a 3 anos e
de 3 a 5 anos também não contribui para a atuação do professor. Por fim, destaca-se a
importância de incorporar elementos do desenvolvimento da linguagem oral e escrita desde a
Educação Infantil, criando as bases para o trabalho de alfabetização no ensino fundamental -
além de iniciar também a abordagem de elementos de outras áreas do conhecimento:
científico, matemático, conhecimento de mundo.
8. Alfabetização: foram identificados problemas de rigor, clareza e progressão nos objetivos
de aprendizagem de Língua Portuguesa dos três primeiros anos do ensino fundamental.
9. Processo: é importante que haja transparência com relação aos prazos, critérios e pessoas
envolvidas no processo de construção da Base e, especialmente, que sua qualidade não seja
arriscada no processo.
Leitura crítica BNC
Pontos de atenção identificados no documento preliminar
Comparativo V.1 e V.2:
Leitura crítica BNC
Pontos de atenção – detalhamento, exemplos e
propostas
•  Organização por etapas/fases (EI, EF1, EF2 e EM): maior foco no aluno e
não nas disciplinas;
•  Objetivos de Aprendizagens organizados em tabelas;
•  Foram incorporados eixos formativos que sinalizam um esforço de organizar o
documento em torno de elementos que levam ao desenvolvimento integral
dos alunos (como “ética e pensamento crítico” e “solidariedade e
sociabilidade”, entre outros).
•  Na Educação Infantil, a Base apresenta agora objetivos de aprendizagem
para três fases do desenvolvimento infantil;
•  No Ensino Médio: indicação de maior flexibilidade e sinaliza a integração da
etapa com a educação profissional e tecnológica;
•  Língua Portuguesa, uma das áreas mais críticas na primeira versão, foi
reorganizada segundo eixos de Leitura, Escrita, Oralidade e Conhecimentos
sobre a Língua e Norma.
•  Em História mudanças significativas no sentido de incorporar elementos que
haviam ficado de fora.
Um primeiro olhar sobre a v2:
Obrigada!
basenacionalcomum@gmail.com
Para maiores informações:
www.movimentopelabase.org.br
	
  

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Políticas educacionais
Políticas educacionaisPolíticas educacionais
Políticas educacionais
mkbariotto
 
Políticas Públicas para EJA - MEC
Políticas Públicas para EJA - MECPolíticas Públicas para EJA - MEC
Políticas Públicas para EJA - MEC
Tânia Márcia Tomaszewski
 
Apresentação módulo i
Apresentação módulo iApresentação módulo i
Apresentação módulo iellannia
 
Políticas públicas de eja
Políticas públicas de ejaPolíticas públicas de eja
Políticas públicas de ejaNeide Andrade
 
Regina crespo power anos 90
Regina crespo   power anos 90Regina crespo   power anos 90
Regina crespo power anos 90
Mariangela Santos
 
Audiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado Federal
Audiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado FederalAudiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado Federal
Audiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado Federal
Luciano Sathler
 
Metas 15, 16 e 17 do pne cópia
Metas 15, 16 e 17 do pne   cópiaMetas 15, 16 e 17 do pne   cópia
Metas 15, 16 e 17 do pne cópia
Fábio Goulart
 
Pne planos nacionais de educaçao-tema 1-2
Pne planos nacionais de educaçao-tema 1-2Pne planos nacionais de educaçao-tema 1-2
Pne planos nacionais de educaçao-tema 1-2
estudosacademicospedag
 
Pne 2011 2020 metas-3_4
Pne 2011 2020 metas-3_4Pne 2011 2020 metas-3_4
Pne 2011 2020 metas-3_4
Fabio Pereira Soma
 
Pne conhecendo 20_metas
Pne conhecendo 20_metasPne conhecendo 20_metas
Pne conhecendo 20_metasAdail Silva
 
Plano Estadual de Educação de Pernambuco
Plano Estadual de Educação de PernambucoPlano Estadual de Educação de Pernambuco
Plano Estadual de Educação de Pernambuco
Paulo Veras
 
Apresentação PNE - Quadro Comparativo
Apresentação PNE - Quadro ComparativoApresentação PNE - Quadro Comparativo
Apresentação PNE - Quadro Comparativosinteimp
 
Projeto e Sensibilização
Projeto e SensibilizaçãoProjeto e Sensibilização
Projeto e Sensibilização
Patricia Vera
 
Plano nacional de educação
Plano nacional de educaçãoPlano nacional de educação
Plano nacional de educação
Marcelo Assis
 

Mais procurados (14)

Políticas educacionais
Políticas educacionaisPolíticas educacionais
Políticas educacionais
 
Políticas Públicas para EJA - MEC
Políticas Públicas para EJA - MECPolíticas Públicas para EJA - MEC
Políticas Públicas para EJA - MEC
 
Apresentação módulo i
Apresentação módulo iApresentação módulo i
Apresentação módulo i
 
Políticas públicas de eja
Políticas públicas de ejaPolíticas públicas de eja
Políticas públicas de eja
 
Regina crespo power anos 90
Regina crespo   power anos 90Regina crespo   power anos 90
Regina crespo power anos 90
 
Audiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado Federal
Audiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado FederalAudiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado Federal
Audiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado Federal
 
Metas 15, 16 e 17 do pne cópia
Metas 15, 16 e 17 do pne   cópiaMetas 15, 16 e 17 do pne   cópia
Metas 15, 16 e 17 do pne cópia
 
Pne planos nacionais de educaçao-tema 1-2
Pne planos nacionais de educaçao-tema 1-2Pne planos nacionais de educaçao-tema 1-2
Pne planos nacionais de educaçao-tema 1-2
 
Pne 2011 2020 metas-3_4
Pne 2011 2020 metas-3_4Pne 2011 2020 metas-3_4
Pne 2011 2020 metas-3_4
 
Pne conhecendo 20_metas
Pne conhecendo 20_metasPne conhecendo 20_metas
Pne conhecendo 20_metas
 
Plano Estadual de Educação de Pernambuco
Plano Estadual de Educação de PernambucoPlano Estadual de Educação de Pernambuco
Plano Estadual de Educação de Pernambuco
 
Apresentação PNE - Quadro Comparativo
Apresentação PNE - Quadro ComparativoApresentação PNE - Quadro Comparativo
Apresentação PNE - Quadro Comparativo
 
Projeto e Sensibilização
Projeto e SensibilizaçãoProjeto e Sensibilização
Projeto e Sensibilização
 
Plano nacional de educação
Plano nacional de educaçãoPlano nacional de educação
Plano nacional de educação
 

Semelhante a “Base Nacional Comum: Desafios e Perspectivas” - Alice Ribeiro

Base Nacional Comum Curricular_Raph Gomes
Base Nacional Comum Curricular_Raph GomesBase Nacional Comum Curricular_Raph Gomes
Base Nacional Comum Curricular_Raph Gomes
Luciana
 
Portifolio
PortifolioPortifolio
Portifolio
Maria Cruz
 
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentaçãoPNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
Everaldo Gomes
 
Reorientação Curricular Curso Normal
Reorientação Curricular Curso NormalReorientação Curricular Curso Normal
Reorientação Curricular Curso Normal
krigues
 
O básico da base
O básico da baseO básico da base
O básico da base
Mere Guimarães
 
A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...
A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...
A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...
HELENO FAVACHO
 
PNAIC - Ano 2 unidade 8
PNAIC - Ano 2  unidade 8PNAIC - Ano 2  unidade 8
PNAIC - Ano 2 unidade 8ElieneDias
 
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CPApresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
Lurdes Meneses
 
PNAIC/LP-2013-CADERNOS
PNAIC/LP-2013-CADERNOSPNAIC/LP-2013-CADERNOS
PNAIC/LP-2013-CADERNOS
Graça Sousa
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental - Ivete Mantovani
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental - Ivete MantovaniDiretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental - Ivete Mantovani
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental - Ivete Mantovani
IveteMantovani
 
Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de apren...
Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de apren...Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de apren...
Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de apren...
crisdelshine
 
Matemática matriz curricular
Matemática matriz curricularMatemática matriz curricular
Matemática matriz curricularNero Cachorro
 
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
Suellen Pessoa
 
6a8aa414e3815e1c61e980af467b5870.concepcoes pedagogicas aula 18 04
6a8aa414e3815e1c61e980af467b5870.concepcoes pedagogicas aula 18 046a8aa414e3815e1c61e980af467b5870.concepcoes pedagogicas aula 18 04
6a8aa414e3815e1c61e980af467b5870.concepcoes pedagogicas aula 18 04
prefeitura municipal de logradouro
 
Orientacoes curriculares pre_escolar
Orientacoes curriculares pre_escolarOrientacoes curriculares pre_escolar
Orientacoes curriculares pre_escolarIva Valente
 
1 encontro 1 e 2 momento 2015
1 encontro 1 e 2 momento 20151 encontro 1 e 2 momento 2015
1 encontro 1 e 2 momento 2015
Adriana De Almeida Braga
 
Artigo semana de pedagogia - pdf
Artigo   semana de pedagogia - pdfArtigo   semana de pedagogia - pdf
Artigo semana de pedagogia - pdfSuyanne Costa
 
Pnaic mat caderno 1_pg001-072
Pnaic mat caderno 1_pg001-072Pnaic mat caderno 1_pg001-072
Pnaic mat caderno 1_pg001-072Gilka Guimaraes
 
Pnaic mat caderno 1_pg001-072
Pnaic mat caderno 1_pg001-072Pnaic mat caderno 1_pg001-072
Pnaic mat caderno 1_pg001-072weleslima
 

Semelhante a “Base Nacional Comum: Desafios e Perspectivas” - Alice Ribeiro (20)

Base Nacional Comum Curricular_Raph Gomes
Base Nacional Comum Curricular_Raph GomesBase Nacional Comum Curricular_Raph Gomes
Base Nacional Comum Curricular_Raph Gomes
 
Portifolio
PortifolioPortifolio
Portifolio
 
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentaçãoPNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
 
Reorientação Curricular Curso Normal
Reorientação Curricular Curso NormalReorientação Curricular Curso Normal
Reorientação Curricular Curso Normal
 
O básico da base
O básico da baseO básico da base
O básico da base
 
A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...
A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...
A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...
 
PNAIC - Ano 2 unidade 8
PNAIC - Ano 2  unidade 8PNAIC - Ano 2  unidade 8
PNAIC - Ano 2 unidade 8
 
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CPApresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
 
PNAIC/LP-2013-CADERNOS
PNAIC/LP-2013-CADERNOSPNAIC/LP-2013-CADERNOS
PNAIC/LP-2013-CADERNOS
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental - Ivete Mantovani
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental - Ivete MantovaniDiretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental - Ivete Mantovani
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental - Ivete Mantovani
 
Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de apren...
Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de apren...Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de apren...
Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de apren...
 
Sessão nº2
Sessão nº2Sessão nº2
Sessão nº2
 
Matemática matriz curricular
Matemática matriz curricularMatemática matriz curricular
Matemática matriz curricular
 
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
 
6a8aa414e3815e1c61e980af467b5870.concepcoes pedagogicas aula 18 04
6a8aa414e3815e1c61e980af467b5870.concepcoes pedagogicas aula 18 046a8aa414e3815e1c61e980af467b5870.concepcoes pedagogicas aula 18 04
6a8aa414e3815e1c61e980af467b5870.concepcoes pedagogicas aula 18 04
 
Orientacoes curriculares pre_escolar
Orientacoes curriculares pre_escolarOrientacoes curriculares pre_escolar
Orientacoes curriculares pre_escolar
 
1 encontro 1 e 2 momento 2015
1 encontro 1 e 2 momento 20151 encontro 1 e 2 momento 2015
1 encontro 1 e 2 momento 2015
 
Artigo semana de pedagogia - pdf
Artigo   semana de pedagogia - pdfArtigo   semana de pedagogia - pdf
Artigo semana de pedagogia - pdf
 
Pnaic mat caderno 1_pg001-072
Pnaic mat caderno 1_pg001-072Pnaic mat caderno 1_pg001-072
Pnaic mat caderno 1_pg001-072
 
Pnaic mat caderno 1_pg001-072
Pnaic mat caderno 1_pg001-072Pnaic mat caderno 1_pg001-072
Pnaic mat caderno 1_pg001-072
 

Mais de Editora Moderna

JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
Editora Moderna
 
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
Editora Moderna
 
“Educação para a Cidadania Global – A experiência do Todos Pela Educação” - P...
“Educação para a Cidadania Global – A experiência do Todos Pela Educação” - P...“Educação para a Cidadania Global – A experiência do Todos Pela Educação” - P...
“Educação para a Cidadania Global – A experiência do Todos Pela Educação” - P...
Editora Moderna
 
“Por que ETI – Escolas em Tempo Integral?” - David Saad
“Por que ETI – Escolas em Tempo Integral?” - David Saad“Por que ETI – Escolas em Tempo Integral?” - David Saad
“Por que ETI – Escolas em Tempo Integral?” - David Saad
Editora Moderna
 
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
Editora Moderna
 
“A cidadania global no contexto haitiano” - Jun Morohashi
“A cidadania global no contexto haitiano” - Jun Morohashi“A cidadania global no contexto haitiano” - Jun Morohashi
“A cidadania global no contexto haitiano” - Jun Morohashi
Editora Moderna
 
“Educação para a Cidadania Global” - Cecilia Barbieri
“Educação para a Cidadania Global” - Cecilia Barbieri“Educação para a Cidadania Global” - Cecilia Barbieri
“Educação para a Cidadania Global” - Cecilia Barbieri
Editora Moderna
 
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...
Editora Moderna
 
Lançamento Projeto Araribá
Lançamento Projeto Araribá Lançamento Projeto Araribá
Lançamento Projeto Araribá
Editora Moderna
 
Amabis e Martho: 40 anos de Biologia
Amabis e Martho: 40 anos de BiologiaAmabis e Martho: 40 anos de Biologia
Amabis e Martho: 40 anos de Biologia
Editora Moderna
 
Revista Educatrix - Ed.05
Revista Educatrix - Ed.05Revista Educatrix - Ed.05
Revista Educatrix - Ed.05
Editora Moderna
 
Escola 3.0 – Reinventando a escola
Escola 3.0 – Reinventando a escola  Escola 3.0 – Reinventando a escola
Escola 3.0 – Reinventando a escola
Editora Moderna
 
Blended Learning - Romero Tori
Blended Learning - Romero Tori Blended Learning - Romero Tori
Blended Learning - Romero Tori Editora Moderna
 
Revista Educatrix - Ed.05
Revista Educatrix - Ed.05Revista Educatrix - Ed.05
Revista Educatrix - Ed.05
Editora Moderna
 
Revista Educatrix - Ed.02
Revista Educatrix - Ed.02Revista Educatrix - Ed.02
Revista Educatrix - Ed.02
Editora Moderna
 
Revista Educatrix - Ed.04
Revista Educatrix - Ed.04Revista Educatrix - Ed.04
Revista Educatrix - Ed.04
Editora Moderna
 
Revista Educatrix - Ed.03
Revista Educatrix - Ed.03Revista Educatrix - Ed.03
Revista Educatrix - Ed.03
Editora Moderna
 
Revista Educatrix - Cartilha musical - Ed02
Revista Educatrix - Cartilha musical - Ed02Revista Educatrix - Cartilha musical - Ed02
Revista Educatrix - Cartilha musical - Ed02
Editora Moderna
 
Revista Educatrix - Ed.01
Revista Educatrix - Ed.01Revista Educatrix - Ed.01
Revista Educatrix - Ed.01
Editora Moderna
 
Programa de Atividades - Taxonomias Benjamim Bloom
Programa de Atividades - Taxonomias Benjamim BloomPrograma de Atividades - Taxonomias Benjamim Bloom
Programa de Atividades - Taxonomias Benjamim Bloom
Editora Moderna
 

Mais de Editora Moderna (20)

JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
 
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
JORNADA DIGITAL #2 | Mudanças físicas no ambiente escolar e saúde pública: de...
 
“Educação para a Cidadania Global – A experiência do Todos Pela Educação” - P...
“Educação para a Cidadania Global – A experiência do Todos Pela Educação” - P...“Educação para a Cidadania Global – A experiência do Todos Pela Educação” - P...
“Educação para a Cidadania Global – A experiência do Todos Pela Educação” - P...
 
“Por que ETI – Escolas em Tempo Integral?” - David Saad
“Por que ETI – Escolas em Tempo Integral?” - David Saad“Por que ETI – Escolas em Tempo Integral?” - David Saad
“Por que ETI – Escolas em Tempo Integral?” - David Saad
 
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
 
“A cidadania global no contexto haitiano” - Jun Morohashi
“A cidadania global no contexto haitiano” - Jun Morohashi“A cidadania global no contexto haitiano” - Jun Morohashi
“A cidadania global no contexto haitiano” - Jun Morohashi
 
“Educação para a Cidadania Global” - Cecilia Barbieri
“Educação para a Cidadania Global” - Cecilia Barbieri“Educação para a Cidadania Global” - Cecilia Barbieri
“Educação para a Cidadania Global” - Cecilia Barbieri
 
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...
 
Lançamento Projeto Araribá
Lançamento Projeto Araribá Lançamento Projeto Araribá
Lançamento Projeto Araribá
 
Amabis e Martho: 40 anos de Biologia
Amabis e Martho: 40 anos de BiologiaAmabis e Martho: 40 anos de Biologia
Amabis e Martho: 40 anos de Biologia
 
Revista Educatrix - Ed.05
Revista Educatrix - Ed.05Revista Educatrix - Ed.05
Revista Educatrix - Ed.05
 
Escola 3.0 – Reinventando a escola
Escola 3.0 – Reinventando a escola  Escola 3.0 – Reinventando a escola
Escola 3.0 – Reinventando a escola
 
Blended Learning - Romero Tori
Blended Learning - Romero Tori Blended Learning - Romero Tori
Blended Learning - Romero Tori
 
Revista Educatrix - Ed.05
Revista Educatrix - Ed.05Revista Educatrix - Ed.05
Revista Educatrix - Ed.05
 
Revista Educatrix - Ed.02
Revista Educatrix - Ed.02Revista Educatrix - Ed.02
Revista Educatrix - Ed.02
 
Revista Educatrix - Ed.04
Revista Educatrix - Ed.04Revista Educatrix - Ed.04
Revista Educatrix - Ed.04
 
Revista Educatrix - Ed.03
Revista Educatrix - Ed.03Revista Educatrix - Ed.03
Revista Educatrix - Ed.03
 
Revista Educatrix - Cartilha musical - Ed02
Revista Educatrix - Cartilha musical - Ed02Revista Educatrix - Cartilha musical - Ed02
Revista Educatrix - Cartilha musical - Ed02
 
Revista Educatrix - Ed.01
Revista Educatrix - Ed.01Revista Educatrix - Ed.01
Revista Educatrix - Ed.01
 
Programa de Atividades - Taxonomias Benjamim Bloom
Programa de Atividades - Taxonomias Benjamim BloomPrograma de Atividades - Taxonomias Benjamim Bloom
Programa de Atividades - Taxonomias Benjamim Bloom
 

Último

Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 

“Base Nacional Comum: Desafios e Perspectivas” - Alice Ribeiro

  • 1. Seminário  Educação  para  a  Cidadania  Global   SP,  12  de  maio  de  2016  
  • 2. Base Nacional Comum: Desafios e perspectivas Alice  Andrés  Ribeiro   Secretária  Execu-va   Movimento  pela  Base  Nacional  Comum    
  • 4. O Movimento pela Base Nacional Comum Grupo não governamental formado por profissionais e pesquisadores da educação que desde 2013 atua para facilitar e acelerar a construção de um currículo nacional de qualidade. Mobilizar atores em torno da causa 1 Produzir estudos e pesquisas para subsidiar esse debate 2 Envolver os professores em toda as fases de elaboração 3
  • 5. Quem faz parte? Aléssio Costa Lima Alex Canziani Alejandra Velasco Aléssio Lima Ana Inoue Andrea Guida André Stábile Angela Dannemann Anna H. Altenfelder Anna Penido Antônio A. Batista Antonio Ibañez Ruiz Artur Bruno Beatriz Cardoso Beatriz Ferraz Carmem Neves César Callegari Cleuza Repulho David Saad Denis Mizne Dianne Mello Dorinha Rezende Eduardo Deschamps Egon Rangel Fábio Meirelles Francisco Cordão Frederico Amâncio Guiomar N. de Mello Isabel Cristina Santana Joane Vilela João Roberto Costa José Fernandes de Lima Kátia Smole Lúcia Couto Lucila Ricci Luiz Carlos Menezes Magda Soares Maria do Pilar Lacerda Maria H. de Castro Maria Inês Fini Mário Jorge Carneiro Mariza Abreu Miguel Thompson Mirela Carvalho Mônica Pinto Mozart N. Ramos Naércio Menezes Nilma Fontanive Osvaldo T. da Silva Patrícia Diaz Patrícia Mota Guedes Paula Louzano Paulo Schmidt Pedro Villares Apoio institucional: Abave Cenpec Comunidade Educativa Cedac Fundação Lemann Fundação Roberto Marinho Instituto Ayrton Senna Instituto Inspirare Instituto Natura Instituto Unibanco Todos Pela Educação Undime Priscila Cruz Raimundo Feitosa Raph Gomes Raul Henry Ricardo Henriques Ricardo Martins Ricardo P. de Barros Rodrigo Mendes Ruben Klein Simone André Suely Menezes Teresa Pontual Tereza Perez Thiago Peixoto Vera Cabral  
  • 6. Principais contribuições ü  Articulação para incluir a Base Nacional Comum no Plano Nacional de Educação ü  Proposição de princípios a serem observados na construção da Base Nacional Comum ü  Produção de mais de 25 documentos de referência (pesquisas; estudos de caso; traduções de documentos internacionais) ü  Articulação com atores chave do setor ü  Realização de eventos estratégicos para a ampliação do conhecimento sobre o tema ü  Parcerias internacionais para a qualificação técnica do debate ü  Realização de leituras críticas do documento preliminar, com diagnóstico de pontos críticos e propostas de como melhorar
  • 7. Por quê consideramos importante? ü  É lei ü  Equidade ü  Reorganização sistêmica
  • 8. O que é a Base Nacional Comum?
  • 9. São os conhecimentos e habilidades essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde a educação infantil até o ensino médio.
  • 10. Com ela os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante norte, e as famílias poderão participar e acompanhar mais de perto da vida escolar de seus filhos.
  • 11. O que? •  Disponível para todos no site basenacionalcomum.mec.gov.br •  Obrigatória para todas as escolas de educação básica •  Parte integrante dos currículos das redes e escolas •  Construída pelo MEC, junto com professores, estados e municípios e com participação da sociedade por meio de consulta pública Currículo das escolas Currículo das redes BNC
  • 12. Leituras críticas BNC Movimento pela Base Nacional Comum
  • 13. O Movimento comemora o fato de o Brasil ter superado a fase de discutir se precisa ou não ter uma Base. Agora, entramos na discussão de que Base é essa.
  • 14. A qualidade da Base é inegociável para nós.
  • 15. Acreditamos que é importante dialogar com o processo estabelecido. E, ainda que o Movimento perceba a necessidade de realizar mudanças significativas, entendemos que é possível chegar a um documento final de qualidade, a partir do primeiro e segundos rascunhos. que é possível chegar  
  • 16. Portanto, fazemos críticas construtivas e propostas concretas do que precisa ser melhorado
  • 17. Os pontos a seguir são um resumo de todas as frentes de leitura crítica realizadas pelo Movimento. Os relatórios completos estão publicados em nosso site.
  • 18. Leitura crítica BNC (1ª Versão) Pontos de atenção 1. Coerência: falta clareza sobre os princípios norteadores da Base e é preciso ser mais explícito sobre os critérios usados para fundamentar determinadas escolhas. Há inconsistências entre o que dizem os textos introdutórios e os objetivos de aprendizagem. 2. Progressão: é necessário mostrar com mais clareza a evolução do grau de complexidade das habilidades que os alunos devem desenvolver ano a ano. Deve haver ainda maior coerência no sequenciamento dos objetivos ao longo dos anos e entre as áreas do conhecimento. 3. Foco no essencial: o documento está muito extenso. É preciso enxugá-lo, garantindo que realmente foque nas aprendizagens essenciais para todos. Há ainda a necessidade de ter maior clareza sobre quanto tempo, de fato, os objetivos ocupam (e dar maior precisão para o debate sobre a divisão 60-40%, que não está clara). 4. Clareza: é necessário que TODOS os objetivos de aprendizagem deixem claro o que é direito que o aluno aprenda. Necessidade de um glossário para alinhamento de termos e expressões. 5. Desenvolvimento integral: Apesar de valorizar em sua introdução a “sociabilidade, curiosidade, atitudes éticas”, entre outras habilidades, a versão preliminar da BNC não avança nessa direção.
  • 19. 6. Ensino Médio: o documento atual não dialoga com iniciativas já em curso nos estados, que buscam flexibilizar o EM. A expectativa é de que uma revisão da BNC resulte em um documento mais enxuto e que viabilize percursos diferentes para os alunos, permitindo escolhas e trilhas diversas – inclusive técnicas e profissionais. 7. Educação Infantil: o documento atribui pouca ênfase a intencionalidade educativa e acaba deixando muito genérica a compreensão de quais são efetivamente as aprendizagens presentes em cada um dos objetivos formulados. Somada a essa preocupação, a ausência de intencionalidades e orientações educativas especificas para as faixas etárias de 0 a 3 anos e de 3 a 5 anos também não contribui para a atuação do professor. Por fim, destaca-se a importância de incorporar elementos do desenvolvimento da linguagem oral e escrita desde a Educação Infantil, criando as bases para o trabalho de alfabetização no ensino fundamental - além de iniciar também a abordagem de elementos de outras áreas do conhecimento: científico, matemático, conhecimento de mundo. 8. Alfabetização: foram identificados problemas de rigor, clareza e progressão nos objetivos de aprendizagem de Língua Portuguesa dos três primeiros anos do ensino fundamental. 9. Processo: é importante que haja transparência com relação aos prazos, critérios e pessoas envolvidas no processo de construção da Base e, especialmente, que sua qualidade não seja arriscada no processo. Leitura crítica BNC Pontos de atenção identificados no documento preliminar
  • 21. Leitura crítica BNC Pontos de atenção – detalhamento, exemplos e propostas •  Organização por etapas/fases (EI, EF1, EF2 e EM): maior foco no aluno e não nas disciplinas; •  Objetivos de Aprendizagens organizados em tabelas; •  Foram incorporados eixos formativos que sinalizam um esforço de organizar o documento em torno de elementos que levam ao desenvolvimento integral dos alunos (como “ética e pensamento crítico” e “solidariedade e sociabilidade”, entre outros). •  Na Educação Infantil, a Base apresenta agora objetivos de aprendizagem para três fases do desenvolvimento infantil; •  No Ensino Médio: indicação de maior flexibilidade e sinaliza a integração da etapa com a educação profissional e tecnológica; •  Língua Portuguesa, uma das áreas mais críticas na primeira versão, foi reorganizada segundo eixos de Leitura, Escrita, Oralidade e Conhecimentos sobre a Língua e Norma. •  Em História mudanças significativas no sentido de incorporar elementos que haviam ficado de fora. Um primeiro olhar sobre a v2: