O documento discute os princípios do tratamento sistêmico do câncer gástrico avançado, incluindo: (1) a quimioterapia de primeira linha aumenta a sobrevida em comparação ao tratamento de suporte; (2) a poliquimioterapia é superior à monoquimioterapia; e (3) os regimes de dupla platina-fluoropirimidina são os mais comuns de primeira linha, embora tripletes como FLOT possam ser superiores.
(1) O carcinoma hepatocelular é uma neoplasia comum relacionada às hepatites B e C que afeta pacientes de alta complexidade. (2) O sorafenib é o único tratamento que aumenta a sobrevida global para pacientes com doença avançada ou metastática (BCLC C, Child A). (3) Para pacientes BCLC C, Child B, o sorafenib pode ser uma opção, mas há poucos dados, enquanto a quimioterapia não mostrou benefício.
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
Falta de atendimento focado - Gilberto AmorimOncoguia
O documento discute as deficiências no tratamento do câncer de mama e pulmão no Brasil, especialmente no SUS. Há atrasos significativos no acesso a tratamentos inovadores como trastuzumabe e terapias-alvo, resultando em centenas de mortes precoces a cada ano. O documento defende parcerias entre governo e indústria para reduzir custos, assim como a implementação urgente de políticas para equalizar o acesso entre SUS e planos de saúde.
Análise de registros de medicamentos oncológicos. Desenhos e desfechos consid...Oncoguia
O documento discute os desenhos de estudos clínicos e desfechos considerados pela ANVISA para a aprovação de novos medicamentos oncológicos e novas indicações terapêuticas. Detalha os principais desenhos de estudos clínicos como randomizados e cegos e os desfechos como sobrevida global, taxa de resposta e sobrevida livre de progressão. Também resume os motivos de indeferimento e deferimento de registros como ausência de estudos de Fase III ou benefícios como aumento da sobrevida.
O documento discute o transplante cardíaco, incluindo seu histórico, exames pré-operatórios, seleção de doadores e receptores, manutenção do doador, imunossupressão, complicações e pós-operatório. O transplante cardíaco é um procedimento complexo que requer cuidadosa seleção de pacientes e doadores para obter bons resultados.
O documento discute o tratamento e assistência de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil. Aborda o acesso universal e gratuito aos antirretrovirais no país, assim como as mudanças no perfil da doença com a redução na taxa de mortalidade. Também resume as principais diretrizes do Consenso Terapêutico Nacional de 2008, incluindo critérios para início do tratamento e escolha dos esquemas antirretrovirais iniciais.
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes para o diagnóstico e tratamento do hipertiroidismo. O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas através de informações da área. As recomendações incluem testes hormonais e anticorpos para diagnóstico, tratamento medicamentoso com drogas antitireoidianas ou radioiodo, e orientações para acompanhamento do paciente.
(1) O carcinoma hepatocelular é uma neoplasia comum relacionada às hepatites B e C que afeta pacientes de alta complexidade. (2) O sorafenib é o único tratamento que aumenta a sobrevida global para pacientes com doença avançada ou metastática (BCLC C, Child A). (3) Para pacientes BCLC C, Child B, o sorafenib pode ser uma opção, mas há poucos dados, enquanto a quimioterapia não mostrou benefício.
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
Falta de atendimento focado - Gilberto AmorimOncoguia
O documento discute as deficiências no tratamento do câncer de mama e pulmão no Brasil, especialmente no SUS. Há atrasos significativos no acesso a tratamentos inovadores como trastuzumabe e terapias-alvo, resultando em centenas de mortes precoces a cada ano. O documento defende parcerias entre governo e indústria para reduzir custos, assim como a implementação urgente de políticas para equalizar o acesso entre SUS e planos de saúde.
Análise de registros de medicamentos oncológicos. Desenhos e desfechos consid...Oncoguia
O documento discute os desenhos de estudos clínicos e desfechos considerados pela ANVISA para a aprovação de novos medicamentos oncológicos e novas indicações terapêuticas. Detalha os principais desenhos de estudos clínicos como randomizados e cegos e os desfechos como sobrevida global, taxa de resposta e sobrevida livre de progressão. Também resume os motivos de indeferimento e deferimento de registros como ausência de estudos de Fase III ou benefícios como aumento da sobrevida.
O documento discute o transplante cardíaco, incluindo seu histórico, exames pré-operatórios, seleção de doadores e receptores, manutenção do doador, imunossupressão, complicações e pós-operatório. O transplante cardíaco é um procedimento complexo que requer cuidadosa seleção de pacientes e doadores para obter bons resultados.
O documento discute o tratamento e assistência de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil. Aborda o acesso universal e gratuito aos antirretrovirais no país, assim como as mudanças no perfil da doença com a redução na taxa de mortalidade. Também resume as principais diretrizes do Consenso Terapêutico Nacional de 2008, incluindo critérios para início do tratamento e escolha dos esquemas antirretrovirais iniciais.
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes para o diagnóstico e tratamento do hipertiroidismo. O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas através de informações da área. As recomendações incluem testes hormonais e anticorpos para diagnóstico, tratamento medicamentoso com drogas antitireoidianas ou radioiodo, e orientações para acompanhamento do paciente.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoOncoguia
O documento discute as novidades no tratamento do câncer de mama avançado, incluindo: 1) a importância de conhecer as características do câncer e da paciente para determinar o melhor tratamento; 2) os avanços na hormonioterapia e terapia anti-HER2 para diferentes subtipos de câncer; 3) estudos que demonstraram aumento na sobrevida com novas combinações de tratamentos. O documento conclui que há opções de tratamento para ajudar praticamente todas as pacientes e a comunicação com o médico
O documento discute o tratamento sistêmico do câncer e seu impacto na cura. Apresenta dois casos clínicos de pacientes com câncer de pulmão que apesar de parecidos clinicamente apresentam tipos diferentes de câncer com alterações genéticas distintas e chances de cura também diferentes. Discutem a importância da terapêutica molecular e da farmacogenômica para direcionar melhor o tratamento de acordo com o perfil molecular de cada tumor.
1) O documento discute fatores de risco, estágios e tratamento do carcinoma de mama, incluindo quimioterapia, hormonioterapia e terapia-alvo.
2) É descrito o uso de quimioterapia adjuvante em estágios iniciais e avançados e neoadjuvante para tumores localmente avançados.
3) A hormonioterapia adjuvante inclui tamoxifeno e inibidores de aromatase por até 5 anos após a cirurgia.
O documento discute as terapias alvo em pediatria, destacando três pontos: 1) as terapias alvo afetam vias de sinalização específicas de células tumorais, causando menos efeitos colaterais que a quimioterapia convencional; 2) exemplos de terapias alvo incluem anticorpos monoclonais, inibidores de tirosina quinase e medicamentos que inibem fatores de crescimento; 3) ensaios clínicos em crianças estão avaliando o potencial das terapias
Reposição volêmica em cirurgia de alto riscoYuri Assis
Estratégias de reposição volêmica guiadas por metas hemodinâmicas em pacientes de alto risco submetidos a cirurgia reduzem complicações pós-operatórias e tempo de internação hospitalar em comparação com estratégias tradicionais. O manejo por metas que otimiza a oxigenação sistêmica protege órgãos de hipoperfusão perioperatória.
Marcadores tumorais como AFP, β-hCG, DHL, CEA, CA 15-3, CA 27-29, CA 125 e HE4 têm utilidade no estadiamento, monitoramento e diagnóstico diferencial de vários cânceres ginecológicos. No entanto, isoladamente eles não são sensíveis o suficiente para rastreio, sendo necessária a associação com outros exames. Marcadores como CA 125 e HE4 têm potencial para diagnóstico precoce de câncer de ovário, mas ainda demandam mais pesquisas.
Este documento resume os principais conceitos, estágios, diagnóstico e avaliação laboratorial da doença renal crônica. Inclui tabelas sobre o estágio da doença baseado na taxa de filtração glomerular e sintomas, além de detalhar os critérios funcionais e estruturais para diagnóstico, incluindo exames de sangue, urina e imagem.
O documento discute a abordagem clínica do câncer colorretal, incluindo fatores de risco, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia-alvo e manejo de toxicidade.
O documento discute a abordagem clínica no câncer de cólon, incluindo fatores de risco, rastreamento, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia alvo direcionada e manejo de toxicidade.
Perfil dos pacientes com hipertireoidismo submetidos a radiodoterapia com dos...adrianomedico
Este documento descreve um estudo sobre o perfil de pacientes com hipertireoidismo submetidos a tratamento com radioiodoterapia em uma clínica em Teresina, Piauí. A maioria dos pacientes eram mulheres jovens que já haviam recebido tratamento prévio, principalmente com drogas antitireoideanas. Os pacientes apresentavam sintomas clássicos de hipertireoidismo e receberam doses fixas de radioiodo de acordo com protocolos estabelecidos.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
1) Um paciente de 66 anos sem comorbidades questiona se deve fazer exames de rastreamento para câncer de próstata como PSA e toque retal.
2) O documento discute os benefícios e riscos dos exames de rastreamento e enfatiza a importância de uma decisão compartilhada com o paciente.
3) Não há uma recomendação clara de realizar ou não os exames, mas sugere avaliar o perfil de risco do paciente e discutir os resultados falsos positivos, sobrediagnóstico e efeitos colaterais dos
1) O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas no Brasil, levando em conta as melhores evidências disponíveis.
2) O documento discute recomendações para o diagnóstico e tratamento do câncer de bexiga, incluindo cistectomia radical, quimioterapia e reconstrução urinária.
3) As opções de tratamento variam de acordo com o estágio e gravidade do tumor, visando o controle da doença e a melhor qualidade de vida para o paciente.
- O documento discute os principais tumores hepáticos benignos, incluindo hemangioma, adenoma e hiperplasia nodular focal.
- Esses tumores estão sendo identificados com mais frequência e é essencial diferenciar entre tumores benignos e malignos.
- O tratamento varia de acordo com o tipo e tamanho do tumor, mas a maioria dos tumores benignos não requer tratamento.
O documento discute as indicações, benefícios e limitações da ressonância magnética (RM) das mamas. A RM pode detectar tumores adicionais em até 34% das mulheres de alto risco e modificar a terapia cirúrgica em até 33% dos casos. No entanto, não há evidências de que essas detecções adicionais melhorem os resultados para as pacientes. A qualidade técnica dos exames de RM também influencia os resultados clínicos.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
Desinvestimento - Centro Cochrane do BrasilREBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
O documento discute os estudos sobre o controle glicêmico estrito em terapia intensiva. Apesar de reduzir complicações em longo prazo, estudos recentes mostraram que metas glicêmicas muito baixas aumentam o risco de hipoglicemia, podendo ser prejudicial. Recomenda-se metas entre 140-180 mg/dl, com protocolos de insulina cuidadosos considerando fatores de risco para hipoglicemia.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoOncoguia
O documento discute as novidades no tratamento do câncer de mama avançado, incluindo: 1) a importância de conhecer as características do câncer e da paciente para determinar o melhor tratamento; 2) os avanços na hormonioterapia e terapia anti-HER2 para diferentes subtipos de câncer; 3) estudos que demonstraram aumento na sobrevida com novas combinações de tratamentos. O documento conclui que há opções de tratamento para ajudar praticamente todas as pacientes e a comunicação com o médico
O documento discute o tratamento sistêmico do câncer e seu impacto na cura. Apresenta dois casos clínicos de pacientes com câncer de pulmão que apesar de parecidos clinicamente apresentam tipos diferentes de câncer com alterações genéticas distintas e chances de cura também diferentes. Discutem a importância da terapêutica molecular e da farmacogenômica para direcionar melhor o tratamento de acordo com o perfil molecular de cada tumor.
1) O documento discute fatores de risco, estágios e tratamento do carcinoma de mama, incluindo quimioterapia, hormonioterapia e terapia-alvo.
2) É descrito o uso de quimioterapia adjuvante em estágios iniciais e avançados e neoadjuvante para tumores localmente avançados.
3) A hormonioterapia adjuvante inclui tamoxifeno e inibidores de aromatase por até 5 anos após a cirurgia.
O documento discute as terapias alvo em pediatria, destacando três pontos: 1) as terapias alvo afetam vias de sinalização específicas de células tumorais, causando menos efeitos colaterais que a quimioterapia convencional; 2) exemplos de terapias alvo incluem anticorpos monoclonais, inibidores de tirosina quinase e medicamentos que inibem fatores de crescimento; 3) ensaios clínicos em crianças estão avaliando o potencial das terapias
Reposição volêmica em cirurgia de alto riscoYuri Assis
Estratégias de reposição volêmica guiadas por metas hemodinâmicas em pacientes de alto risco submetidos a cirurgia reduzem complicações pós-operatórias e tempo de internação hospitalar em comparação com estratégias tradicionais. O manejo por metas que otimiza a oxigenação sistêmica protege órgãos de hipoperfusão perioperatória.
Marcadores tumorais como AFP, β-hCG, DHL, CEA, CA 15-3, CA 27-29, CA 125 e HE4 têm utilidade no estadiamento, monitoramento e diagnóstico diferencial de vários cânceres ginecológicos. No entanto, isoladamente eles não são sensíveis o suficiente para rastreio, sendo necessária a associação com outros exames. Marcadores como CA 125 e HE4 têm potencial para diagnóstico precoce de câncer de ovário, mas ainda demandam mais pesquisas.
Este documento resume os principais conceitos, estágios, diagnóstico e avaliação laboratorial da doença renal crônica. Inclui tabelas sobre o estágio da doença baseado na taxa de filtração glomerular e sintomas, além de detalhar os critérios funcionais e estruturais para diagnóstico, incluindo exames de sangue, urina e imagem.
O documento discute a abordagem clínica do câncer colorretal, incluindo fatores de risco, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia-alvo e manejo de toxicidade.
O documento discute a abordagem clínica no câncer de cólon, incluindo fatores de risco, rastreamento, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia alvo direcionada e manejo de toxicidade.
Perfil dos pacientes com hipertireoidismo submetidos a radiodoterapia com dos...adrianomedico
Este documento descreve um estudo sobre o perfil de pacientes com hipertireoidismo submetidos a tratamento com radioiodoterapia em uma clínica em Teresina, Piauí. A maioria dos pacientes eram mulheres jovens que já haviam recebido tratamento prévio, principalmente com drogas antitireoideanas. Os pacientes apresentavam sintomas clássicos de hipertireoidismo e receberam doses fixas de radioiodo de acordo com protocolos estabelecidos.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
1) Um paciente de 66 anos sem comorbidades questiona se deve fazer exames de rastreamento para câncer de próstata como PSA e toque retal.
2) O documento discute os benefícios e riscos dos exames de rastreamento e enfatiza a importância de uma decisão compartilhada com o paciente.
3) Não há uma recomendação clara de realizar ou não os exames, mas sugere avaliar o perfil de risco do paciente e discutir os resultados falsos positivos, sobrediagnóstico e efeitos colaterais dos
1) O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas no Brasil, levando em conta as melhores evidências disponíveis.
2) O documento discute recomendações para o diagnóstico e tratamento do câncer de bexiga, incluindo cistectomia radical, quimioterapia e reconstrução urinária.
3) As opções de tratamento variam de acordo com o estágio e gravidade do tumor, visando o controle da doença e a melhor qualidade de vida para o paciente.
- O documento discute os principais tumores hepáticos benignos, incluindo hemangioma, adenoma e hiperplasia nodular focal.
- Esses tumores estão sendo identificados com mais frequência e é essencial diferenciar entre tumores benignos e malignos.
- O tratamento varia de acordo com o tipo e tamanho do tumor, mas a maioria dos tumores benignos não requer tratamento.
O documento discute as indicações, benefícios e limitações da ressonância magnética (RM) das mamas. A RM pode detectar tumores adicionais em até 34% das mulheres de alto risco e modificar a terapia cirúrgica em até 33% dos casos. No entanto, não há evidências de que essas detecções adicionais melhorem os resultados para as pacientes. A qualidade técnica dos exames de RM também influencia os resultados clínicos.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
Desinvestimento - Centro Cochrane do BrasilREBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
O documento discute os estudos sobre o controle glicêmico estrito em terapia intensiva. Apesar de reduzir complicações em longo prazo, estudos recentes mostraram que metas glicêmicas muito baixas aumentam o risco de hipoglicemia, podendo ser prejudicial. Recomenda-se metas entre 140-180 mg/dl, com protocolos de insulina cuidadosos considerando fatores de risco para hipoglicemia.
Semelhante a Banco-de-Aulas-Instituto-Oncoclínicas-Câncer-Gástrico.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. CONFLITOS DE INTERESSE
Estes slides estão isentos
de conflitos de interesse e
possuem finalidade
essencialmente educacional.
4. ROTEIRO
• Magnitude do problema
• Princípios do tratamento sistêmico de primeira linha
• Princípios do tratamento sistêmico de segunda linha
• Perspectivas futuras
6. MAGNITUDE DO PROBLEMA
• Epidemiologia
• INCA 2016: 5o câncer em prevalência e mortalidade.
• 20.520 novos casos (2016); 14.182 óbitos (2013).
• EUA SEER (2007-2013)
• Diagnóstico tardio.
• Prognóstico ruim mesmo na doença localizada.
• Fatality-to-case ratio (2014): 0,66.
7. MAGNITUDE DO PROBLEMA
• Câncer gástrico avançado: doença incurável!
• Por que tratar?
• Para aumentar a sobrevida.
• Para melhorar a qualidade de vida.
• Para paliar sintomas.
• Como tratar?
• Tratamento sistêmico específico.
• Tratamento locorregional.
• Tratamento suportivo.
9. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Quimioterapia paliativa aumenta a sobrevida.
• mSG QT vs. BSC: 11 m vs. 4,3 m (p<0,000001).
10. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Poliquimioterapia é superior à monoquimioterapia.
• mSG poli-QT vs. mono-QT: 8,3 m vs. 6,7 m (p<0,05).
11. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Pesquisar hiperexpressão de HER2 é mandatório.
• Pacientes com HER2 hiperexpresso devem receber
trastuzumabe associado à quimioterapia.
• Incidência HER2 3+: 7% a 38%.
12. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Cisplatina pode ser substituída pela oxaliplatina.
• Tendência de superioridade e melhor tolerabilidade para os
esquemas utilizando oxaliplatina em relação à cisplatina.
• Menor incidência de neutropenia, anemia, alopecia e
tromboembolismo.
• Maior incidência de neurotoxicidade e diarreia.
13. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• 5-fluorouracil pode ser substituído pela capecitabina
• Tendência de superioridade para a capecitabina.
• Necessidade de adesão do paciente e TGI adequado.
• Evita uso da bomba elastomérica e catéter QT.
14. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Estudos de fase III da era moderna
• Doublet platina-fluopirimidina (C-F) se torna preponderante.
• Triplets seriam o padrão?
15. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Triplet ou doublet?
• Comparação entre mSG dos principais estudos.
16. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Triplet ou doublet?
• Metanálise de rede
• 65 estudos (13.356 pacientes);
• 37 comparações diretas para SG 50 estudos (10.249 pacientes);
• 29 comparações diretas para SLP 34 estudos (7.795 pacientes).
17. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Triplet ou doublet?
• Metanálise de rede.
• Sobrevida livre de progressão.
18. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Triplet ou doublet?
• Metanálise de rede.
• Sobrevida global.
19. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Triplet ou doublet?
• Metanálise de rede.
• Toxicidade.
20. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Triplet ou doublet?
• Metanálise de rede
• Conclusões
• FOx ou FI podem ser superiores a CF e apresentam menor toxicidade
G3 e G4.
• Triplets de com antraciclina (ECF, EOX) e TCF (DCF - TAX 325) não
mostraram benefício significativo sobre CF e foram mais tóxicos.
• Triplet FOxT (FLOT) pode ser superior a CF e CI em relação à
sobrevida global e em relação a FOx, FT e FI, em relação à sobrevida
livre de progressão.
• Maior toxicidade em relação aos esquemas de doublet.
21. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Ainda há espaço para o antracíclico?
• Metanálise GASTRIC.
• Ausência de benefício de adição do antracíclico à QT.
22. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE PRIMEIRA LINHA
• Conclusões
• Não existe tratamento quimioterápico padrão.
• Alocação em estudos clínicos deve ser sempre considerada.
• Pacientes HER2 +++ devem receber trastuzumabe.
• TOGA TRIAL: CX/CF.
• Outros doublets ou até agentes únicos são aceitáveis.
• Pacientes HER2 Neg: escolha individualizada.
• Comorbidades, ECOG/PS, perfil de toxicidade, motivação para o tratamento.
• PS2: Mono QT (FU, Taxol, Irino) ou Doublet QT.
• PS1/0: Doublet de QT (FOLFOX, XELOX, FOLFIRI).
Triplet em pacientes selecionados (FLOT).
24. • Quimioterapia paliativa de segunda linha aumenta a
sobrevida.
• mSG QT vs. BSC:
PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE SEGUNDA LINHA
25. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE SEGUNDA LINHA
• Não existe tratamento sistêmico padrão.
• Estudos de segunda linha com quimioterapia:
• Irinotecano;
• Taxanes.
26. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE SEGUNDA LINHA
• Tratamento anti-VEGF
• Ramucirumabe: anticorpo monoclonal anti-VEGFR2.
• Benefício isoladamente e associado à QT.
Fuchs CS et al. Lancet 2014;383:31–39. Wilke H et al. Lancet Oncol 2014;15:1224–1235.
Estudo Drogas Endpoint primário Diferença Resultado
Data
(publicado)
REGARD3
Ramucirumabe + best
supportive care (BSC) vs. placebo
+ BSC
mOS 5.2 vs.
3.8 meses
1.4 meses
HR = 0,77
Positivo Out 2013
RAINBOW5 Ramucirumabe + paclitaxel vs.
placebo + paclitaxel
mOS 9.6 vs.
7.4 meses
2.2 meses
HR = 0,80
Positivo Set 2014
27. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO DE SEGUNDA LINHA
• Conclusões
• Não existe tratamento quimioterápico padrão.
• Alocação em estudos clínicos deve ser sempre considerada.
• Preditores de maior benefício ao tratamento: PS 0/1; locorregional não
metastático, progressão após três meses do término da primeira linha.
• Pacientes HER2 +++ progredindo ao uso do trastuzumabe.
• Não há dados que suportem a manutenção do bloqueio.
• Estudos com lapatinibe e TDM1 negativos.
• Pacientes HER2 Neg: escolha individualizada.
• Comorbidades, ECOG/PS, perfil de toxicidade, motivação para o tratamento.
• PS2: Mono QT ou Ramucirumabe.
• PS1/0: Paclitaxel + Ramucirumabe.
29. PERSPECTIVAS FUTURAS
• Atlas genômico do câncer gástrico
• Avaliação molecular de 295 amostras.
• Mapa para estratificação e desenvolvimento
de novas estratégias de tratamento.
30. PERSPECTIVAS FUTURAS
• Imunoterapia
• ATTRACTION 2 TRIAL (ONO 4538)
• ECR, fase III, população asiática, refratária ao tratamento padrão.
• Aguardamos publicação e avaliação de biomarcadores.