O câncer colorretal, também conhecido como câncer de intestino, câncer de cólon ou
câncer retal, é qualquer câncer que afeta o cólon e o reto.
É a segunda principal causa de morte por câncer em mulheres e a terceira em
homens.
No entanto, devido aos avanços nas técnicas de triagem e melhorias nos tratamentos, a
taxa de mortalidade por câncer colorretal vem caindo.
O câncer colorretal, também conhecido como câncer de intestino, câncer de cólon ou
câncer retal, é qualquer câncer que afeta o cólon e o reto.
É a segunda principal causa de morte por câncer em mulheres e a terceira em
homens.
No entanto, devido aos avanços nas técnicas de triagem e melhorias nos tratamentos, a
taxa de mortalidade por câncer colorretal vem caindo.
Seja bem-vindo! Dia 19 de Outubro de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Dr. Geovanni Dantas Cassali, Esp. Carlos Eduardo Bruno Rocha, sobre Fatores Prognósticos E Preditivos Das Neoplasias Mamárias Caninas E Felinas. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
O que é mamografia, suas indicações, contra-indicações, quando realizá-la, exames complementares à mamografia, interpretação de resultados e cuidados de enfermagem pré e pós exame.
Seja bem-vindo! Dia 19 de Outubro de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Dr. Geovanni Dantas Cassali, Esp. Carlos Eduardo Bruno Rocha, sobre Fatores Prognósticos E Preditivos Das Neoplasias Mamárias Caninas E Felinas. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
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Semelhante a Carcinoma bem diferenciado da tireóide – manejo inicial - Dr Jônatas Catunda (20)
Equipe multidisciplinar - cuidados pre e pós-operatóriosDr Jônatas Catunda
Aula para a equipe multidisciplinar do Hospital Universitário Walter Cantídio sobre cuidados pré e pós operatórios em cirurgia de cabeça e pescoço. Acesse - http://drtireoide.com
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
9. Indicações de TC
• Disfagia progressiva, dispnéia, crescimento rápido, mudança da voz ou detecção de
paralisia de prega vocal – Sinais de doença agressiva
• Tumor primário avançado - risco de invasão local de laringe, traquéia, esôfago ou
vasos. Endoscopia ou broncoscopia para evidenciar extensão intraluminal se
suspeita
• Múltiplas metástases linfonodais ou meta volumosa – TC indicada devido risco de
outra mx não usuais – infraclavicular, mediastinal, retrofaringea, parafaringea
• Tc de torax se suspeita de bócio mergulhante / ressecção de traqueia
• PET TC – pode detectar metástases a distancia – não contra-indica tto cirúrgico –
melhor resposta da RIt
• Uso de contraste iodado requer 4-8 semanas para realizar Radioiodo / PCI, porém o
benefício do estudo anatômico supera o atraso na RIT
9
Dr. Jônatas Catunda
11. • >4cm, invasão extratireoidiana
(T4), mx lfn (N1), M1 =
tireoidectomia total
• >1cm e <4cm, sem invasão
extratireoidiana, sem mx lfn =
tireoidectomia parcial se baixo
risco, ou tireoidectomia total
por preferencia da
equipe/paciente
• Se decidido cirurgia para <1cm
= tireoidectomia parcial.
Tireoidectomia total apenas se
houver clara indicação para
remover o outro lobo 11
Dr. Jônatas Catunda
12. T. Parcial X T. Total
• Novas pesquisas = sobrevida global semelhante no baixo risco
• Comportamento multifocal – sobrevida livre de recorrência
menor no grupo das t parciais
– 1-4% de recidiva, <10% totalizações, sem impacto na
sobrevida global, porém:
– Resgate é seguro
– Poupa o paciente do uso de hormônios
– Baixo risco – não há necessidade de RIT / PCI
• >45 a, nódulos contralaterais, radioterapia prévia, HF+ =
considerar t. total
12
Dr. Jônatas Catunda
18. Laringoscopia
• 0 a 3,5% de paralisia de PV no preop por doenças benignas, 8%
em câncer da tireóide
• 10-15% dos CBD- invasão extratireoidiana – 53% musculatura
pret., 47% NLR, 30% traquéia, 21% esôfago, 12% laringe
• Disfunção preoperatória do NLR não diagnosticada = risco
aumentado de lesão bilateral e traqueostomia
• Correlação entre sintomas vocais e função do nervo não é
confiável – paresia / paralisia mediana / compensação
contralateral
18
Dr. Jônatas Catunda
32. • Estadiar o paciente de
acordo com a resposta ao
tratamento
• Útil nos pacientes de risco
intermediário / alto risco
com excelente resposta
(risco inicial de 20-30% cai
para 1-2%)
• Alto risco com excelente
resposta – seguimento mais
intenso que baixo risco com
excelente resposta
32
Dr. Jônatas Catunda
35. • Maioria dos estudos utilizaram como
tratamento tt + rit – ainda não existe cutt off
de tireoglobulina supressa/estimulada para tt
sem rit
• Reclassificação deve acontecer precocemente
– poucas semanas a meses após o tratamento
inicial
35
Dr. Jônatas Catunda
42. • Baixo risco e intermediário –
Thyrogen é uma alternativa
aceitável – qualidade de vida
superior no curto-prazo, não
inferior, sem diferença significativa
no prognóstico
• Risco intermediário com múltiplas
metástases linfonodais – Thyrogen
pode ser considerado
• Alto risco – não há dados
suficientes
• Pacientes com comorbidades que
impedem a suspensão da
levotiroxina, Thyrogen deve ser
considerado – doenças
psiquiátricas, comprometimento
de s. nervoso central e respiratorio,
agravamento de ICC ou doença
coronariana
42
45. • Alto risco – supressão de TSH<
0,1
• Risco intermediário –
supressão de TSH 0,1 – 0,5
• Baixo risco, fez RIT, com TG
indetectável– supressão de
TSH - 0,5-2,0
• Baixo risco, fez RIT ou não,
com TG em baixos níveis –
supressão de TSH – 0,1-0,5
• Baixo risco que fizeram
lobectomia – supressão de TSH
- 0,5-2,0
45