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Nomes: Amanda Moraes N°: 01
        Beatriz Ferreira 03
       Carolina Marin     06
       Mariana Keiko     17
       Nathália Molitor  19

8°ano E
Professor Leonardo
A Balaiada foi uma revolta que aconteceu na Província do
Maranhão entre os anos de 1838 e 1841.
          Recebeu esse nome devido ao apelido de uma das
principais lideranças do movimento, Manoel Francisco dos Anjos
Ferreira, o "Balaio" (cestos, objetos que ele fazia).
          A Balaiada se distingue das outras revoltas que surgiram
no período regencial por ter sido um movimento popular contra os
grandes proprietários agrários da região.




                                  Mapas com algumas das
                                   revoltas Regenciais.
Por ser uma revolta popular, os envolvidos nela eram desde trabalhadores livres,
camponeses, vaqueiros, sertanejos, escravos, à militares .
Os principais nomes da revolta da Balaiada foram:
Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (fazedor de balaios, donde surgiu o nome
balaiada)
 Cosme Bento das Chagas (chefe de um quilombo que reunia aproximadamente
três mil negros fugitivos)
Raimundo Gomes (vaqueiro).




    Manoel
As causas da revolta estão relacionadas às condições de
miséria e opressão a que estava submetida a população pobre da
região. Nesta época, a economia agrária do Maranhão atravessava um
período de grande crise. A principal riqueza produzida na província, o
algodão, sofria forte concorrência no mercado internacional e, com isso,
o produto perdeu preço e compradores no exterior.
          A miséria, a fome, a escravidão e os maus tratos constituíram
os principais fatores de descontentamento popular que motivou a
mobilização das camadas sociais mais pobres para a luta contra as
injustiças.
          A classe média maranhense estava insatisfeita politicamente.
Havia aderido aos princípios liberais de organização política.
Após a morte de Balaio (Manoel), Cosme
(ex-escravo e um dos principais chefes dos
balaios) assumiu a liderança do movimento e
partiu em fuga para o sertão. Daí em diante,
a força dos balaios começou a diminuir, até
que, em 1840, um grande número de
balaios rendeu-se diante da concessão da
anistia. Pouco tempo depois, todos os outros
igualmente se renderam. Com a completa
queda dos balaios, Cosme foi enforcado.
Fundaram um jornal, com o nome de "Bem-te-vi", para difundir os
ideais republicanos. Com o objetivo de organizar um movimento de revolta
contra o mandonismo dos grandes proprietários, os setores politicamente
organizados da classe média se aproximaram das camadas mais pobres, na
tentativa de mobilizá-las para a luta.
          O artesão Manoel Francisco dos Anjos Ferreira, conhecido como
Balaio, começou a lutar contras as autoridades provinciais depois de acusar
o oficial Antônio Raymundo Guimarães de ter abusado sexualmente de suas
filhas. Após conquistar vários adeptos, os revoltosos conseguiram controlar
a cidade de Caxias, um dos maiores centro comerciais da época. A natureza
popular desse movimento em muito ameaçou a estabilidade dos privilégios
econômicos daqueles que detinham o poder na época.
http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/balaiada-1838-1841-
revolta-popular-no-maranhao.jhtm

http://www.brasilescola.com/historiab/balaiada.htm

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070329150141
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Balaiada ok

  • 1. Nomes: Amanda Moraes N°: 01 Beatriz Ferreira 03 Carolina Marin 06 Mariana Keiko 17 Nathália Molitor 19 8°ano E Professor Leonardo
  • 2. A Balaiada foi uma revolta que aconteceu na Província do Maranhão entre os anos de 1838 e 1841. Recebeu esse nome devido ao apelido de uma das principais lideranças do movimento, Manoel Francisco dos Anjos Ferreira, o "Balaio" (cestos, objetos que ele fazia). A Balaiada se distingue das outras revoltas que surgiram no período regencial por ter sido um movimento popular contra os grandes proprietários agrários da região. Mapas com algumas das revoltas Regenciais.
  • 3. Por ser uma revolta popular, os envolvidos nela eram desde trabalhadores livres, camponeses, vaqueiros, sertanejos, escravos, à militares . Os principais nomes da revolta da Balaiada foram: Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (fazedor de balaios, donde surgiu o nome balaiada) Cosme Bento das Chagas (chefe de um quilombo que reunia aproximadamente três mil negros fugitivos) Raimundo Gomes (vaqueiro). Manoel
  • 4. As causas da revolta estão relacionadas às condições de miséria e opressão a que estava submetida a população pobre da região. Nesta época, a economia agrária do Maranhão atravessava um período de grande crise. A principal riqueza produzida na província, o algodão, sofria forte concorrência no mercado internacional e, com isso, o produto perdeu preço e compradores no exterior. A miséria, a fome, a escravidão e os maus tratos constituíram os principais fatores de descontentamento popular que motivou a mobilização das camadas sociais mais pobres para a luta contra as injustiças. A classe média maranhense estava insatisfeita politicamente. Havia aderido aos princípios liberais de organização política.
  • 5. Após a morte de Balaio (Manoel), Cosme (ex-escravo e um dos principais chefes dos balaios) assumiu a liderança do movimento e partiu em fuga para o sertão. Daí em diante, a força dos balaios começou a diminuir, até que, em 1840, um grande número de balaios rendeu-se diante da concessão da anistia. Pouco tempo depois, todos os outros igualmente se renderam. Com a completa queda dos balaios, Cosme foi enforcado.
  • 6. Fundaram um jornal, com o nome de "Bem-te-vi", para difundir os ideais republicanos. Com o objetivo de organizar um movimento de revolta contra o mandonismo dos grandes proprietários, os setores politicamente organizados da classe média se aproximaram das camadas mais pobres, na tentativa de mobilizá-las para a luta. O artesão Manoel Francisco dos Anjos Ferreira, conhecido como Balaio, começou a lutar contras as autoridades provinciais depois de acusar o oficial Antônio Raymundo Guimarães de ter abusado sexualmente de suas filhas. Após conquistar vários adeptos, os revoltosos conseguiram controlar a cidade de Caxias, um dos maiores centro comerciais da época. A natureza popular desse movimento em muito ameaçou a estabilidade dos privilégios econômicos daqueles que detinham o poder na época.