1. O desenho infantil pode ser usado como uma técnica projetiva para avaliar aspectos emocionais e cognitivos da criança.
2. Existem quatro fases no desenvolvimento do grafismo infantil: realismo fortuito, pré-figurativo, realismo intelectual e realismo visual.
3. A análise do desenho pode fornecer informações sobre necessidades, emoções, personalidade e conflitos da criança através de indicadores como proporção, detalhes, pressão e localização na folha.
O documento discute o papel da psicologia escolar na educação, incluindo compreender processos de aprendizagem, apoiar professores, e ajudar alunos com necessidades especiais. A psicologia escolar tem como objetivo a prevenção através de ações com diretores, professores, pais e alunos para melhorar o ambiente escolar.
[1] O documento apresenta uma oficina sobre ensino-aprendizagem de habilidades sociais para educadores da Escola Classe Arniqueira. [2] Aborda conceitos como desenvolvimento psicossocial, inteligência emocional, classes de habilidades sociais e estratégias de ensino como aprendizagem mediada. [3] Tem como objetivo sensibilizar educadores sobre a importância do trabalho pedagógico sobre habilidades sociais nas séries iniciais do ensino fundamental.
Trabalho sobre e a Teoria de Skinner na educação para a disciplina de Teorias e Estratégias de Aprendizagem da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
O documento discute a psicomotricidade e seu objetivo de promover o desenvolvimento motor, intelectual e afetivo de crianças. Apresenta os elementos básicos como esquema corporal, lateralidade, estruturação espacial e orientação temporal, importantes para a formação da personalidade e aprendizagem das crianças.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
Este documento apresenta um resumo da teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo. Vygotsky argumenta que o pensamento e a linguagem se desenvolvem independentemente na infância e convergem quando a criança atinge aproximadamente 2 anos de idade. Ele também discute como as crianças desenvolvem conceitos através da interação social e da aquisição de significados linguísticos.
O documento discute o papel da psicologia escolar na educação, incluindo compreender processos de aprendizagem, apoiar professores, e ajudar alunos com necessidades especiais. A psicologia escolar tem como objetivo a prevenção através de ações com diretores, professores, pais e alunos para melhorar o ambiente escolar.
[1] O documento apresenta uma oficina sobre ensino-aprendizagem de habilidades sociais para educadores da Escola Classe Arniqueira. [2] Aborda conceitos como desenvolvimento psicossocial, inteligência emocional, classes de habilidades sociais e estratégias de ensino como aprendizagem mediada. [3] Tem como objetivo sensibilizar educadores sobre a importância do trabalho pedagógico sobre habilidades sociais nas séries iniciais do ensino fundamental.
Trabalho sobre e a Teoria de Skinner na educação para a disciplina de Teorias e Estratégias de Aprendizagem da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
O documento discute a psicomotricidade e seu objetivo de promover o desenvolvimento motor, intelectual e afetivo de crianças. Apresenta os elementos básicos como esquema corporal, lateralidade, estruturação espacial e orientação temporal, importantes para a formação da personalidade e aprendizagem das crianças.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
O documento discute a pedagogia construtivista, que parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio. A pedagogia construtivista se baseia nas teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky e enfatiza que os alunos ativamente constroem seu próprio conhecimento. O documento também discute a influência de Emilia Ferreiro no ensino construtivista no Brasil e os principais elementos dessa abordagem pedagógica.
Este documento apresenta um resumo da teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo. Vygotsky argumenta que o pensamento e a linguagem se desenvolvem independentemente na infância e convergem quando a criança atinge aproximadamente 2 anos de idade. Ele também discute como as crianças desenvolvem conceitos através da interação social e da aquisição de significados linguísticos.
O documento discute os conceitos de agrupamentos, grupos e trabalho em equipe. Explica que os seres humanos são sociais e vivem em grupos, e que a inteligência emocional é importante para se relacionar positivamente com os outros. Também fornece dicas para melhorar o trabalho em equipe, como ter paciência, aceitar novas ideias, manter o diálogo e planejamento. O texto enfatiza que o trabalho cooperativo em equipe é mais eficiente e pode trazer muitos benefícios quando as pessoas se relacionam bem.
O documento discute as convergências e divergências entre as teorias do desenvolvimento cognitivo de Piaget e Vygotsky. As convergências incluem o respeito pelo nível da criança e o diálogo entre teorias. As divergências incluem o papel dos fatores internos versus externos, a construção do conhecimento de forma individual versus social, e o papel da linguagem no desenvolvimento do pensamento.
Este documento discute a gestão das emoções. As emoções são adaptativas e nos ajudam a sobreviver, alertando-nos para situações importantes. Embora algumas emoções sejam desagradáveis, é importante regular as emoções em vez de anulá-las. Isso envolve reconhecer o que se sente e expressar as emoções de forma assertiva e específica.
O documento apresenta o planejamento da escola EE Profa Rosina Frazatto dos Santos para 2018, com o objetivo de refletir sobre as ações do ano anterior, estabelecer metas focadas na aprendizagem e discutir a proposta pedagógica. Ele aborda a apresentação da equipe escolar, a análise dos resultados das avaliações internas e externas, a proposta pedagógica da escola e a definição de estratégias e espaços para alcançar os objetivos planejados.
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
O documento discute a inteligência emocional e seus principais componentes. A inteligência emocional está relacionada à capacidade de perceber e gerenciar emoções próprias e de outras pessoas. Ela é composta por autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e sociabilidade. O texto também aborda os tipos de inteligência proposta por Howard Gardner, incluindo inteligências linguística, lógico-matemática, espacial e outras.
O documento descreve o papel da psicologia escolar, seus objetivos e atividades. A psicologia escolar visa apoiar o desenvolvimento cognitivo, humano e social dos alunos, professores e funcionários da escola. Seus objetivos incluem incentivar o desenvolvimento integral dos estudantes e da comunidade escolar como um todo. As atividades do setor de psicologia escolar incluem assessoramento, intervenções, projetos e atendimentos individuais e grupais.
pauta reunião de pais 3º bimestre.docxJaqueBorges3
O documento descreve a pauta de duas reuniões de responsáveis na Escola Municipal Amélia Ricci Baroni para orientar sobre o trabalho pedagógico, rotina escolar e estabelecer parceria entre escola e família, abordando pontos como pontualidade, comprometimento com aulas, uso de uniforme, material escolar, conservação da escola, frequência e avaliações.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina na sala de aula de forma construtiva. As atuais abordagens punitivas têm sido ineficazes e gerado piores relações entre alunos e professores. É preciso promover o diálogo, respeitar os alunos e trabalhar questões de moral e convívio social para criar um ambiente de cooperação que favoreça a aprendizagem.
1. O documento discute a psicologia cognitiva da leitura e da escrita, especificamente como ocorre a aprendizagem dessas habilidades.
2. É destacado que a aprendizagem da leitura envolve a aquisição de habilidades de codificação e decodificação, enquanto a escrita requer capacidade metalinguística.
3. A consciência fonológica, ou a habilidade de identificar e manipular sons da fala, desempenha um papel importante na aprendizagem tanto da le
O documento discute os conceitos e abordagens da psicopedagogia institucional, incluindo seu programa, papel do psicopedagogo, avaliação psicopedagógica e intervenção. Aborda também as diferentes abordagens de atuação do psicopedagogo em instituições e como a psicopedagogia pode contribuir em contextos familiares, empresariais e escolares.
Como fazer um plano de aula para o ensino infantil simone helen drumondSimoneHelenDrumond
Este documento fornece instruções para planejar um plano de aula para o ensino infantil. Ele inclui exemplos de atividades para a chegada das crianças, atividades para a roda e uma primeira atividade escolar para cada dia da semana. O documento destina-se a ajudar os professores a planejarem suas aulas de forma estruturada e diversificada.
Este documento discute a importância do ensino-aprendizagem de habilidades sociais nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresenta conceitos sobre habilidades sociais e sua relação com o desenvolvimento psicossocial da criança. Também fornece estratégias pedagógicas para o ensino dessas habilidades, como jogos de papéis, atividades de regulação emocional e solução de problemas. O objetivo é promover o desenvolvimento sócio-emocional dos estudantes e prepará-los para relacionamentos positivos.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
Conceitos e técnicas para a solução de conflitos na empresa. Proporciona aos participantes conhecimentos e técnicas para administrar conflitos com públicos internos e externos da organização. Estimular a revisão de paradigmas e comportamentos, aprofundar o autoconhecimento, melhorar o desempenho profissional e potencializar os processos de percepção dos clientes (internos e externos), de comunicação, de negociação, de liderança e de relacionamento ético.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
1) Piaget descreve os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança, incluindo o estágio sensório-motor, pré-operatório e operatório-concreto.
2) Vygotsky argumenta que o desenvolvimento é um processo social e que a aprendizagem ocorre por meio da mediação de outros.
3) Wallon explica que o desenvolvimento é influenciado pela afetividade, inteligência, raciocínio simbólico e linguagem, e movimentos da criança.
O documento discute o conceito e importância da sequência didática na educação infantil. Uma sequência didática é um conjunto de atividades planejadas de forma sistemática para ensinar um conteúdo de maneira gradual. Ela permite organizar as intenções pedagógicas do professor e garantir a transversalidade dos conteúdos. A elaboração de sequências didáticas é benéfica pois amplia os horizontes e o repertório do professor, além de fornecer segurança sobre suas intenções pedagógicas.
Os documentos fornecem estudos de caso de 9 alunos matriculados na Escola Centro Integrado de Educação Especial Fonte Viva-Apae. Cada caso descreve a história de vida do aluno, incluindo detalhes sobre nascimento, desenvolvimento, tipo de deficiência e progresso escolar. As atividades realizadas no espaço de Facilitação da Comunicação focam no desenvolvimento da linguagem e habilidades sociais de cada aluno.
O documento discute relações interpessoais e habilidades sociais, incluindo a importância da empatia, do trabalho em equipe e da assertividade. Aborda como melhorar a compreensão de si mesmo e dos outros para desenvolver relacionamentos positivos e resolver conflitos.
A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)Julia Aguiar
O documento discute o desenvolvimento do desenho infantil em diferentes faixas etárias, desde as garatujas das crianças de 1 a 3 anos até o realismo das crianças de 10 anos. Apresenta as características típicas de cada fase e como o desenho reflete o desenvolvimento motor, cognitivo e emocional da criança. Também aborda a interpretação e a importância do desenho livre para a expressão infantil.
1) O documento discute a evolução do desenho infantil segundo vários pesquisadores, descrevendo as diferentes fases por idade, como garatujas, realismo fortuito e esquematismo.
2) É analisado o desenvolvimento motor e das habilidades representativas da criança e como isso se reflete nos traços e temas dos desenhos.
3) Diferentes aspectos podem ser avaliados nos desenhos como uso de cores, detalhes, tamanho das figuras e pressão no traço.
O documento discute os conceitos de agrupamentos, grupos e trabalho em equipe. Explica que os seres humanos são sociais e vivem em grupos, e que a inteligência emocional é importante para se relacionar positivamente com os outros. Também fornece dicas para melhorar o trabalho em equipe, como ter paciência, aceitar novas ideias, manter o diálogo e planejamento. O texto enfatiza que o trabalho cooperativo em equipe é mais eficiente e pode trazer muitos benefícios quando as pessoas se relacionam bem.
O documento discute as convergências e divergências entre as teorias do desenvolvimento cognitivo de Piaget e Vygotsky. As convergências incluem o respeito pelo nível da criança e o diálogo entre teorias. As divergências incluem o papel dos fatores internos versus externos, a construção do conhecimento de forma individual versus social, e o papel da linguagem no desenvolvimento do pensamento.
Este documento discute a gestão das emoções. As emoções são adaptativas e nos ajudam a sobreviver, alertando-nos para situações importantes. Embora algumas emoções sejam desagradáveis, é importante regular as emoções em vez de anulá-las. Isso envolve reconhecer o que se sente e expressar as emoções de forma assertiva e específica.
O documento apresenta o planejamento da escola EE Profa Rosina Frazatto dos Santos para 2018, com o objetivo de refletir sobre as ações do ano anterior, estabelecer metas focadas na aprendizagem e discutir a proposta pedagógica. Ele aborda a apresentação da equipe escolar, a análise dos resultados das avaliações internas e externas, a proposta pedagógica da escola e a definição de estratégias e espaços para alcançar os objetivos planejados.
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
O documento discute a inteligência emocional e seus principais componentes. A inteligência emocional está relacionada à capacidade de perceber e gerenciar emoções próprias e de outras pessoas. Ela é composta por autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e sociabilidade. O texto também aborda os tipos de inteligência proposta por Howard Gardner, incluindo inteligências linguística, lógico-matemática, espacial e outras.
O documento descreve o papel da psicologia escolar, seus objetivos e atividades. A psicologia escolar visa apoiar o desenvolvimento cognitivo, humano e social dos alunos, professores e funcionários da escola. Seus objetivos incluem incentivar o desenvolvimento integral dos estudantes e da comunidade escolar como um todo. As atividades do setor de psicologia escolar incluem assessoramento, intervenções, projetos e atendimentos individuais e grupais.
pauta reunião de pais 3º bimestre.docxJaqueBorges3
O documento descreve a pauta de duas reuniões de responsáveis na Escola Municipal Amélia Ricci Baroni para orientar sobre o trabalho pedagógico, rotina escolar e estabelecer parceria entre escola e família, abordando pontos como pontualidade, comprometimento com aulas, uso de uniforme, material escolar, conservação da escola, frequência e avaliações.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina na sala de aula de forma construtiva. As atuais abordagens punitivas têm sido ineficazes e gerado piores relações entre alunos e professores. É preciso promover o diálogo, respeitar os alunos e trabalhar questões de moral e convívio social para criar um ambiente de cooperação que favoreça a aprendizagem.
1. O documento discute a psicologia cognitiva da leitura e da escrita, especificamente como ocorre a aprendizagem dessas habilidades.
2. É destacado que a aprendizagem da leitura envolve a aquisição de habilidades de codificação e decodificação, enquanto a escrita requer capacidade metalinguística.
3. A consciência fonológica, ou a habilidade de identificar e manipular sons da fala, desempenha um papel importante na aprendizagem tanto da le
O documento discute os conceitos e abordagens da psicopedagogia institucional, incluindo seu programa, papel do psicopedagogo, avaliação psicopedagógica e intervenção. Aborda também as diferentes abordagens de atuação do psicopedagogo em instituições e como a psicopedagogia pode contribuir em contextos familiares, empresariais e escolares.
Como fazer um plano de aula para o ensino infantil simone helen drumondSimoneHelenDrumond
Este documento fornece instruções para planejar um plano de aula para o ensino infantil. Ele inclui exemplos de atividades para a chegada das crianças, atividades para a roda e uma primeira atividade escolar para cada dia da semana. O documento destina-se a ajudar os professores a planejarem suas aulas de forma estruturada e diversificada.
Este documento discute a importância do ensino-aprendizagem de habilidades sociais nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresenta conceitos sobre habilidades sociais e sua relação com o desenvolvimento psicossocial da criança. Também fornece estratégias pedagógicas para o ensino dessas habilidades, como jogos de papéis, atividades de regulação emocional e solução de problemas. O objetivo é promover o desenvolvimento sócio-emocional dos estudantes e prepará-los para relacionamentos positivos.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
Conceitos e técnicas para a solução de conflitos na empresa. Proporciona aos participantes conhecimentos e técnicas para administrar conflitos com públicos internos e externos da organização. Estimular a revisão de paradigmas e comportamentos, aprofundar o autoconhecimento, melhorar o desempenho profissional e potencializar os processos de percepção dos clientes (internos e externos), de comunicação, de negociação, de liderança e de relacionamento ético.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
1) Piaget descreve os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança, incluindo o estágio sensório-motor, pré-operatório e operatório-concreto.
2) Vygotsky argumenta que o desenvolvimento é um processo social e que a aprendizagem ocorre por meio da mediação de outros.
3) Wallon explica que o desenvolvimento é influenciado pela afetividade, inteligência, raciocínio simbólico e linguagem, e movimentos da criança.
O documento discute o conceito e importância da sequência didática na educação infantil. Uma sequência didática é um conjunto de atividades planejadas de forma sistemática para ensinar um conteúdo de maneira gradual. Ela permite organizar as intenções pedagógicas do professor e garantir a transversalidade dos conteúdos. A elaboração de sequências didáticas é benéfica pois amplia os horizontes e o repertório do professor, além de fornecer segurança sobre suas intenções pedagógicas.
Os documentos fornecem estudos de caso de 9 alunos matriculados na Escola Centro Integrado de Educação Especial Fonte Viva-Apae. Cada caso descreve a história de vida do aluno, incluindo detalhes sobre nascimento, desenvolvimento, tipo de deficiência e progresso escolar. As atividades realizadas no espaço de Facilitação da Comunicação focam no desenvolvimento da linguagem e habilidades sociais de cada aluno.
O documento discute relações interpessoais e habilidades sociais, incluindo a importância da empatia, do trabalho em equipe e da assertividade. Aborda como melhorar a compreensão de si mesmo e dos outros para desenvolver relacionamentos positivos e resolver conflitos.
A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)Julia Aguiar
O documento discute o desenvolvimento do desenho infantil em diferentes faixas etárias, desde as garatujas das crianças de 1 a 3 anos até o realismo das crianças de 10 anos. Apresenta as características típicas de cada fase e como o desenho reflete o desenvolvimento motor, cognitivo e emocional da criança. Também aborda a interpretação e a importância do desenho livre para a expressão infantil.
1) O documento discute a evolução do desenho infantil segundo vários pesquisadores, descrevendo as diferentes fases por idade, como garatujas, realismo fortuito e esquematismo.
2) É analisado o desenvolvimento motor e das habilidades representativas da criança e como isso se reflete nos traços e temas dos desenhos.
3) Diferentes aspectos podem ser avaliados nos desenhos como uso de cores, detalhes, tamanho das figuras e pressão no traço.
Este documento descreve um projeto de desenho infantil realizado em 2010 em uma escola. O projeto incluiu várias atividades como desenhar vasos, rostos e objetos observados de ângulos incomuns para estimular diferentes partes do cérebro. Os alunos também desenharam colegas em poses e um aluno desenvolveu suas habilidades ao longo dos anos. O documento discute a importância do desenho no pensamento e desenvolvimento das crianças.
O documento discute a evolução do desenho infantil de acordo com vários pesquisadores. Aprende-se que o desenho permite a expressão do interior da criança e passa por estágios como garatujas, esquematismo, realismo visual e pseudo-naturalismo. Os principais estágios vão de 2 a 12 anos e envolvem a descoberta da forma, relação com a realidade, perspectiva e expressão subjetiva.
Este documento descreve um projeto de arte conduzido em 2010 em uma escola. O projeto incluiu várias atividades como desenhar vasos, rostos e objetos, observação detalhada e desenhar modelos vivos para estimular diferentes partes do cérebro e melhorar as habilidades de desenho. As atividades levaram os alunos a saírem de sua zona de conforto e desenvolveram ao longo do tempo.
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44Lucia Barbosa
O documento discute a evolução do desenho infantil de acordo com vários psicólogos e pedagogos. Aborda as teorias de Luquet, Marthe Berson, Piaget e outros sobre as diferentes fases do desenho infantil, desde as garatujas até o desenvolvimento do realismo visual. Também descreve as características típicas dos desenhos em cada faixa etária, de 1 a 8 anos.
Modulo 3_1_Conceituação do desenho.pptxRicardo Lima
O documento discute três tipos de desenho - desenho de observação, desenho de imaginação e desenho de memória. O desenho de observação foca no desenvolvimento da habilidade de observação. O desenho de imaginação envolve criar imagens novas ou abstratas. O desenho de memória ajuda a desenvolver a memória visual ao recriar imagens armazenadas.
O documento discute as diferentes abordagens para o desenho infantil, incluindo sua natureza emocional e simbólica. Também destaca que o desenho expressa os desejos internos da criança e que o adulto deve evitar projeções e julgamentos, compreendendo melhor o universo da criança. O desenvolvimento do grafismo infantil é um processo orgânico que vai do caos inicial aos rabiscos à representação de formas através da observação, memória e imaginação da criança.
O documento discute a importância de se desenvolver um olhar sociológico crítico sobre a realidade, distanciando-se do senso comum. Aborda a necessidade de se ter um método para observar fenômenos sociais de forma desnaturalizada, identificando preconceitos e juízos de valor inerentes ao senso comum.
O documento discute os tipos psicológicos de Jung e como eles se manifestam na aprendizagem. Ele descreve as funções sentimento, pensamento, percepção e intuição, explicando como cada uma influencia a forma como as pessoas processam informações e aprendem.
O documento discute o processo criativo na fotografia, definindo criatividade e apresentando as etapas desse processo: inspiração, incubação, iluminação, delineação, elaboração, verificação e aplicação. Também aborda elementos da linguagem fotográfica e exemplos de trabalhos de diferentes fotógrafos.
O fazer das Artes Plásticas na EI (1).pptAdriana983313
1. O documento discute experiências e vivências desenvolvidas com crianças da pré-escola sob a ótica da linguagem das artes plásticas, abordando o desenvolvimento de crianças de 4 e 5 anos e como as artes podem contribuir para sua aprendizagem. 2. As artes plásticas na educação infantil têm o objetivo de ampliar as possibilidades do fazer artístico, contribuindo para a expansão do vocabulário visual e da percepção das crianças. 3. A história do ensino da arte é dividida em três fases
O documento descreve a evolução do desenho infantil segundo vários pesquisadores, como Luquet, Piaget, Berson e psicólogos. A evolução é dividida em estágios que vão do rabisco sem intenção até o realismo visual, passando por estágios de realismo fortuito, fracassado e intelectual. Cada estágio apresenta características do desenvolvimento motor, cognitivo e da representação.
O documento discute a importância do desenho no desenvolvimento da aprendizagem infantil. Apresenta os principais estágios do desenho infantil de acordo com teóricos como Luquet, Piaget e Vygotsky. Argumenta que o desenho é precursor da escrita e está diretamente relacionado ao processo de aquisição de novas aprendizagens, pois permite às crianças representar mentalmente objetos e ideias antes de representá-los graficamente.
O documento discute a análise do desenho infantil, abordando sua evolução, funções expressivas e projetivas. Apresenta as principais fases de desenvolvimento do desenho infantil e como ele reflete a personalidade e mundo interno da criança através da escolha de temas, cores, traços e posicionamento na folha. Conclui que o desenho auxilia no diagnóstico e terapia ao proporcionar informações sobre a dimensão cognitiva, afetiva e motora da criança.
Este projeto visa ajudar crianças pré-escolares a desenvolverem sua autoconsciência e identidade. Os objetivos incluem ajudá-los a conhecerem a história de suas vidas, seus nomes, partes do corpo e preferências. As atividades propõem que as crianças descubram quem são elas mesmas através de dinâmicas, desenhos e conversas.
O documento descreve uma atividade de formação de professores sobre alfabetização. Inclui discussões sobre os cinco espaços discursivos propostos por Ludmila Thomé e sugestões de atividades baseadas no livro "Fogo no Céu" que contemplem esses espaços discursivos.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. • Os autores que se dedicam a psicologia do desenho infantil
• visam objetivos diversos e estudam vários aspetos:
• O Desenho como fenómeno expressivo
• Resenha histórica
• • Fases do desenvolvimento
• • Métodos de exame e medida
• da inteligência
• • Motricidade
• • Traço e uso da mão
• • Noção do espaço
• • Função da percepção visual
• • Objeto de reprodução
• • Expressão
• • Caráter
• • Lúdico
• • Psicopatologia
3. •O desenho não é uma cópia do
real, mas sim a interpretação
que a criança faz da sua
realidade.
4. • Ao longo dos anos, tem havido um despertar do
• interesse pela arte infantil, como expressão de
• pensamentos e sentimentos (Di Leo, 1987).
5. • Atualmente, foi abandonado o princípio de que
• o desenho representa o produto de uma
• estética particular, sendo considerado como a
• expressão do modo como a criança percebe e
• compreende o mundo
6. • O Teste do Desenho como técnica projetiva, permite
• economia do tempo, simples administração e
• resultados clínicos produtivos
7. • Quando utilizamos o Mecanismo de Projeção, atribuímos aos outros
(pessoas, objetos,
• etc) sentimentos e intenções que na verdade pertencem a nós
mesmos. Aspetos da
• personalidade deslocam-se de dentro de nós para o meio externo no
qual estamos
• inseridos.
8. • Bender (1940) verificou que algumas crianças, classificadas
• pelos professores como portadoras de certos traços
• psicopatológicos, apresentavam desenhos com
• características não encontradas entre as demais crianças.
9. • Hanvik também concluiu, através de um estudo
• experimental, que as crianças emocionalmente
• perturbadas não desenham a figura humana na
• proporção das suas aptidões e maturidade
• intelectual.
10. • Num estudo de casos para cirurgia, Meyer,
• Brown e Levine (1955) administraram um
• teste do desenho antes e depois da
• operação. Cirurgias ao ouvido, remoção de
• seios, amputação de pernas, tudo era
• refletido nos desenhos, como indicadores de
• conflito na área a ser operada.
11. • Verificaram que:
• → Sombra excessiva, rasuras, linhas tremidas ou rejeição da área
• indicavam o lugar da operação.
• → A perda de um membro ou de um órgão dos sentidos num lado
• do corpo, era projetada no mesmo lado da figura desenhada.
• → Se o braço esquerdo do paciente tinha sido submetido a cirurgia a
• sua figura humana surgia com o braço fora do lugar, pendendo
• por um fio, escondido ou colocado atrás das costas.
• Lateralidade anatómica é consistente na caracterização do autoretrato projetado
nos
• desenhos.
12. • Machover observou que pessoas surdas ou
• com alguma anormalidade auditiva, dedicam
• com maior frequência, uma atenção especial
• ao desenho das orelhas, enfatizando-as de
• alguma forma.
13.
14. • O mesmo ocorria com o desenho da árvore. Na fase préoperatória
• desenhavam um arbusto e no pós-operatório
• uma árvore completa.
15. • O TESTE DO DESENHO COMO
• INSTRUMENTO DE DETERMINAÇÃO
• DO NÍVEL MENTAL
16. • Teste da Figura Humana
• • Avalia a maturidade intelectual (à capacidade de perceção, de
• abstração e de generalização)
• • Teste projetiva
• • Prova não verbal, de fácil aplicação, à qual as crianças aderem
• facilmente.
• • A tarefa da criança/adolescente consiste na execução de três
• desenhos: de si própria, de um homem e de uma mulher.
• • Idades 3 - 15 anos Aplicação: Individual Duração: 15 min (+-)
17. • Teste Gestáltico Visomotor
• • Avaliar a maturação percepto-motora por meio da análise da
• distorção de forma.
• • O teste é composto por 9 desenhos modelos. A criança reproduz
• cada um dos desenhos apresentados.
18. • Foram definidas quatro fases no desenvolvimento do
• grafismo, podendo existir recuos:
• 1ª Realismo Fortuito/Involuntário
• 2ª Fase Pré-figurativa ou Realismo Falhado
• 3ª Realismo intelectual
• 4ª Realismo visual
19. • 1ª Fase: Realismo Fortuito/Involuntário
• • Surge entre os 18 meses e os 3 anos
• • Emergem as garatujas
• – sem significado, à medida que o tempo passa, vão sendo cada vez
mais
• controladas.
• • Surge a pré-escrita
• – já tem significado: tem o intuito de imitar a escrita, atividade que a
• criança observa, realizada por adultos considerados significativos.
20.
21. • 2ª Fase: Pré-figurativa ou Realismo Falhado
• • Surge entre os 3-4 anos
• • A criança utiliza o círculo
• – com o intuito de representar pessoas, animais ou objetos e começa
• também a utilizar a cruz.
• • Faz representações formais de objetos, sem relação entre si
• – desenhando-os sem os englobar num todo, dada a sua incapacidade de
• sintetizar.
• • A criança tem intenção de que o desenho seja realista
• – mas ainda não chega a sê-lo.
• • A partir dos 4/5 anos, surgem os girinos
22.
23. • 3ª Fase: Realismo intelectual
• • Surge dos 4 aos 7 anos
• • Há funcionalidade no que é desenhado,
• – a criança inventa o que vai desenhar, sem se desorientar.
• • Desenha de acordo com o seu modelo interno,
• – com subjetividade e não de acordo com o que é realmente visto
• (objetividade).
• • Existe uma preocupação em desenhar não aquilo que vê, mas
• aquilo que sabe do objeto.
• • Recorre à transparência, à planificação e ao rebatimento e
• começa a legendar o que desenha
24.
25. • 4ª Fase: Realismo visual
• • Surge entre os 7 e os 12 anos
• • Este é alcançado quando a criança começa a ter juízo crítico
• – relativamente ao que fez e como fez
• • A criança desenha o que é realmente visto
• – as transparências são substituídas pela opacidade
• • Os rebatimentos são substituídos pela perspetiva e o espaço
• real representado de forma autêntica
26.
27. • O desenho infantil, de caráter projetivo, permite-nos
• aceder à forma como a criança representa o tipo de
• relações presentes no seu mundo emocional,
• aproximando-se da realidade externa.
• • Desta forma, conseguimos aceder ao seu mundo
• interno, através do que projeta no papel.
28. • Através do desenho, as crianças:
• • Desenvolvem a atenção e criatividade
• • Exprimem traços de personalidade
• • Emoções contidas
• • Receios
• • Conflitos
29. • Permite identificar conflitos pessoais
• Revela:
• • necessidades
• • emoções e sentimentos
• • características da personalidade
30. • Indicadores de análise:
• • Proporção da figura
• • Posição
• • Sucessão das partes desenhadas
• • Cada parte do corpo em particular
• • Roupa e acessórios
31. • 1.Enquanto técnica não-verbal permite uma maior
• aplicabilidade a crianças mais jovens: As crianças têm mais
• facilidade em expressar-se através dos desenhos do que por
• palavras.
• 2. É um teste projetivo não verbal mais vantajosos para sujeitos:
• • Com pouca/sem escolaridade
• • De outra nacionalidade
• • Mudos / perturbações da linguagem
• • Tímidos e retraídos
• • De classes sociais desfavorecidas (cultura, expressão verbal mais
• empobrecida, etc)
32. • 3. Para sujeitos com perturbações da leitura: Geralmente
• mostram-se mais à vontade para se expressarem através da arte.
• 4. Pessoas tímidas, evasivas ou “desconfiadas”
• 5. Através do desenho, o sujeito comunica de forma mais
• “primitiva”, genuína. Há maior controle sobre a linguagem falada
• ao invés da comunicação implícita dos desenhos.
• 6. Os mecanismos de defesa são aplicadas com maior
• dificuldade nas projeções gráficas do que nas verbais.
33. • 7. Os conflitos mais “profundos” refletem-se mais facilmente
• através do desenho.
• 8. São altamente sensíveis às predisposições psicopatológicas
• (Zucker, 1985)
• 9. Os desenhos desempenham a função de “quebra-gelo”.
• Permitem reduzir ao máximo o choque da situação de teste /
• avaliação.
34. • 1. Atitude do examinador: máximo de discrição e neutralidade
• possível.
• 2. Ter uma folha para fazer anotações, de forma discreta
• 3. Descrever toda a verbalização que acompanhar a execução
• do desenho: tiques, traços feitos com a mão direita ou com a
• esquerda, tipo de movimentos, etc.
35. • 4. Além do desenho, os movimentos e verbalizações oferecem
• indicações acerca dos traços de personalidade:
• • Inicia a tarefa de forma confiante?
• • Expressa dúvidas sobre as suas habilidades?
• • Aparenta hesitação, ansiedade, insegurança, negativismo,
• impulsividade, autocrítica?
• 5. Evitar mostrar choque, admiração, etc.
36. • 6. O examinador pode dizer palavras de estímulo quando
• necessário
• 7. Anotar todos os movimentos que o sujeito fizer ao papel
• • Para cima, baixo, esquerda, direita
• • Virar a folha
37. • 8. Os movimentos podem indicar:
• • Oposição- não se sente ajustado ao meio e o número de vezes que
• virar o papel indicará o grau de oposição
• • Dissimulação- poderá ser uma reação para se refazer do choque ao
• descobrir que iria ser avaliado
• • Verbalização- quando acompanha o virar do papel pode indicar
uma
• fuga ao meio ambiente
• → deve-se fazer a análise de acordo com o contexto geral
38. • Análise das Associações
• Perguntar depois de
• terminar o(s) desenhos)
39. • • Tem como objetivo elucidar significados específicos e problemas
• particulares do desenho.
• • Permite o interrogatório indireto.
• • Ao produzir as associações as pessoas introduzem personalizações
• inconscientes
• – Exemplo: começam a dizer “eu”, ainda que, aparentemente falem
da pessoa
• ou figura desenhada.
40. • 1. LOCALIZAÇÃO NO PAPEL
• • Meio da página: pessoa ajustada, autodirigidas, autocentradas
• • Num dos cantos: fuga ao meio. Desajuste face ao ambiente /
• contexto
• • Lado esquerdo: inibição, introversão
• • Lado direito: extroversão
• • Fora da margem: debilidade mental ou fraco índice de socialização
• • Etc
41. • 2. PRESSÃO AO DESENHAR
• Oferece indicações sobre o nível de energia do sujeito
• • Traço leve: baixo nível de energia, repressão, restrições.
• – Sujeitos deprimidos, com sentimentos de inadequação, Neuróticos
e
• Esquizofrénicos Crónicos exibem pouca pressão.
• • Muita pressão, traços fortes: extrema tensão
• – Sujeitos com Epilepsia, Personalidade com alterações,
determinados problemas orgânicos empregam forte pressão.
42. • 3. TIPO DE TRAÇO
• • Forte: medo, insegurança, agressividade
• • Leve normal: bom tónus, equilíbrio emocional e mental
• • Apagado: dissimulação da agressividade, medo de revelar os
• problemas, timidez
• • Trémulo: insegurança, problemas mentais/cerebrais, esgotamento
• nervoso
• • Reto com interrupções: pessoa agressiva mas controlada
• • Carregado: conflito
• • “Peludo”: pessoa primitiva, age mais por impulso que pela razão.
43. • 4. SIMETRIA DO DESENHO
• • Assimétrico: insegurança emocional
• • Simetria bilateral: rigidez, sistema obsessivo-compulsivo de
• controlo emocional, repressão, superintelectualização.
44. 5 Detalhes
• • Inadequados: retraimento
• • Ausência de detalhes adequados: sentimento de vazio e energia
• reduzida, depressão.
• • Detalhe excessivo: obsessivo-compulsivo
45. • 6. TAMANHO DA FIGURA
• • Normal (cerca de 2/3 do espaço disponível): inteligência,
• capacidade de abstração espacial
• • Diminuto: inibição, problemas emocionais, desajuste, timidez,
• sentimento de inferioridade
• • Grande: fantasia
• • Exageradamente grande: sentimento de constrição do ambiente
• com ação compensatória, fantasia, debilidade mental (não tem
• noção do tamanho). Narcisismo ou exibicionismo. Forte
• agressividade.
46. • 7. USO DA BORRACHA
• • Ausência de uso, quando a borracha está presente: falta de
• crítica.
• • Uso exagerado: muito autocritico, incerteza, indecisão,
• insatisfação.
• 8. RISCAR O PAPEL
• • Pode indicar dificuldade de adaptação, fraco índice de controle
47.
48. • Referências Bibliográficas
• • Corman, L. (1967). O Teste do Desenho de Família. Paris: PUF.
• • Goodenough, F. (1965). Test de inteligencia infantil. Buenos
• Aires: Paidós.
• • Meyer, B. C.; Brown, F. and Levine, A. Observations on the
• House-Tree-Person Drawing Test before and after surgery.
• Psychossomatic Medicine, 1955, 17, 428-454.