Este documento discute a avaliação do desempenho de máquinas agrícolas, incluindo os princípios e modalidades de testes e ensaios. É descrito o processo de normalização e padronização para garantir a comparabilidade dos resultados. Também são explicados os critérios e agrupamentos usados para caracterizar o desempenho das máquinas.
O documento apresenta uma agenda para um minicurso sobre validação de métodos analíticos. A agenda inclui tópicos como contexto, conceitos teóricos, validação quantitativa e qualitativa. O documento também discute conceitos como especificações de qualidade, fontes de especificações, protocolos de validação e ferramentas para validação de métodos.
O documento fornece dados estatísticos sobre a produção de cana-de-açúcar no Brasil em 2011, mostrando que a área colhida foi de 8,67 milhões de hectares, com produção de 680 milhões de toneladas. O estado de São Paulo respondeu por 50,3% da área colhida e 53,6% da produção nacional. O documento também indica que a produção anual de bagaço é de aproximadamente 170 milhões de toneladas e de palhiço é de 100 milhões de toneladas.
Este documento discute tratores agrícolas, incluindo sua história, constituição da transmissão, rodados, características técnicas básicas e classificação. A transmissão inclui a embreagem, caixa de câmbio e transmissão final. Os tratores são classificados de acordo com sua aplicação, sistema de locomoção e direção, transmissão tratória e conformação do chassi.
O documento discute a importância da conscientização e motivação para a qualidade. Aborda como os clientes mudaram e têm expectativas maiores. Também apresenta os principais conceitos e métodos de qualidade desenvolvidos por Deming, Juran e Crosby que revolucionaram a gestão da qualidade no Japão e mundialmente.
O documento discute estudos de métodos e tempos para padronizar atividades e aumentar a rentabilidade das empresas. Apresenta as funções do departamento de produção, como estabelecer padrões de trabalho e tempos de operação. Também descreve a filosofia de Taylor sobre desenvolvimento científico da administração e cooperação entre empresa e trabalhador.
1. O documento discute os conceitos e tipos de indicadores que podem ser usados para medir o desempenho organizacional nos níveis de organização, processo e trabalho.
2. São apresentados diferentes tipos de indicadores como eficiência, eficácia, produtividade e qualidade, além de padrões de desempenho e exemplos de como calcular cada indicador.
3. O texto ressalta a importância de definir objetivos e metas claras para que os indicadores possam ser usados de forma estratégica para monitorar e melhorar o dese
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de operações em novos negócios. A essência de qualquer negócio é a criação de valor através da transformação de insumos em produtos e serviços para os clientes. O documento também descreve os tipos de sistemas de transformação, organização do espaço físico e medição do desempenho das operações.
O documento descreve os principais gurus da qualidade: Taylor, Deming, Juran, Crosby, Taguchi, Feigenbaum e Ishikawa. Resume seus principais conceitos e contribuições para a gestão da qualidade, como a administração científica, o ciclo PDCA, os 14 princípios de Deming e Crosby, o conceito de custo da não qualidade e o controle de qualidade total.
O documento apresenta uma agenda para um minicurso sobre validação de métodos analíticos. A agenda inclui tópicos como contexto, conceitos teóricos, validação quantitativa e qualitativa. O documento também discute conceitos como especificações de qualidade, fontes de especificações, protocolos de validação e ferramentas para validação de métodos.
O documento fornece dados estatísticos sobre a produção de cana-de-açúcar no Brasil em 2011, mostrando que a área colhida foi de 8,67 milhões de hectares, com produção de 680 milhões de toneladas. O estado de São Paulo respondeu por 50,3% da área colhida e 53,6% da produção nacional. O documento também indica que a produção anual de bagaço é de aproximadamente 170 milhões de toneladas e de palhiço é de 100 milhões de toneladas.
Este documento discute tratores agrícolas, incluindo sua história, constituição da transmissão, rodados, características técnicas básicas e classificação. A transmissão inclui a embreagem, caixa de câmbio e transmissão final. Os tratores são classificados de acordo com sua aplicação, sistema de locomoção e direção, transmissão tratória e conformação do chassi.
O documento discute a importância da conscientização e motivação para a qualidade. Aborda como os clientes mudaram e têm expectativas maiores. Também apresenta os principais conceitos e métodos de qualidade desenvolvidos por Deming, Juran e Crosby que revolucionaram a gestão da qualidade no Japão e mundialmente.
O documento discute estudos de métodos e tempos para padronizar atividades e aumentar a rentabilidade das empresas. Apresenta as funções do departamento de produção, como estabelecer padrões de trabalho e tempos de operação. Também descreve a filosofia de Taylor sobre desenvolvimento científico da administração e cooperação entre empresa e trabalhador.
1. O documento discute os conceitos e tipos de indicadores que podem ser usados para medir o desempenho organizacional nos níveis de organização, processo e trabalho.
2. São apresentados diferentes tipos de indicadores como eficiência, eficácia, produtividade e qualidade, além de padrões de desempenho e exemplos de como calcular cada indicador.
3. O texto ressalta a importância de definir objetivos e metas claras para que os indicadores possam ser usados de forma estratégica para monitorar e melhorar o dese
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de operações em novos negócios. A essência de qualquer negócio é a criação de valor através da transformação de insumos em produtos e serviços para os clientes. O documento também descreve os tipos de sistemas de transformação, organização do espaço físico e medição do desempenho das operações.
O documento descreve os principais gurus da qualidade: Taylor, Deming, Juran, Crosby, Taguchi, Feigenbaum e Ishikawa. Resume seus principais conceitos e contribuições para a gestão da qualidade, como a administração científica, o ciclo PDCA, os 14 princípios de Deming e Crosby, o conceito de custo da não qualidade e o controle de qualidade total.
1. O documento apresenta um programa de disciplina sobre gestão em farmácia, abordando tópicos como cenário do mercado farmacêutico, tipos de empresas, custos, marketing e casos práticos. 2. Inclui conteúdo programático, metodologia, critérios de avaliação, bibliografia e currículo do professor. 3. A primeira seção descreve o contexto atual do mercado farmacêutico no Brasil e os desafios enfrentados por farmácias e drogarias independentes.
O documento discute várias escolas de pensamento sobre sistemas e organização. A Escola Estruturalista enfatiza a influência do meio ambiente externo e dos grupos informais nas organizações. A Escola Sistêmica vê as organizações como sistemas abertos que importam energia e informações do ambiente externo. A abordagem das contingências defende que o modelo organizacional deve ser adaptado às circunstâncias.
O documento introduz os conceitos básicos de gestão da qualidade, incluindo:
1) A qualidade é definida pelas expectativas dos clientes, mercado, objetivos organizacionais e requisitos legais.
2) Existem várias definições de qualidade, como um estado associado a produtos e serviços que atende ou excede expectativas.
3) A qualidade envolve um grau de excelência, conformidade com requisitos, características que satisfazem necessidades e ausência de defeitos.
2011 - Seminário Pós-Graduação USP - Motivação para QualidadeThiago Lima
O documento descreve um seminário sobre motivação para qualidade e produtividade realizado no Nestlé Quality Assurance Center (NQAC). O NQAC é o laboratório de referência da Nestlé no Brasil, responsável por garantir a qualidade dos produtos da empresa através de análises físico-químicas e microbiológicas. O seminário apresentou os resultados de uma pesquisa de clima organizacional realizada no NQAC, identificando pontos fortes e fracos, e propôs a implementação de um programa de gestão por competências para melhorar a motiv
O documento descreve a evolução da administração da qualidade desde a Escola Clássica até o Sistema Toyota, abordando os principais conceitos e participantes do movimento da qualidade como Deming, Juran e Ishikawa. Resume também as eras da história da qualidade e como os japoneses implementaram com sucesso os princípios da Qualidade Total pregados por Deming.
BREVE HISTÓRICO DA PESQUISA OPERACIONAL
DEFININDO E CONCEITUANDO A PESQUISA OPERACIONAL
CAMPOS DE APLICAÇÃO DA PO
APLICAÇÕES DE SUCESSO DA PO NAS EMPRESAS
TIPOS DE MODELOS EXISTENTES
CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PROBLEMAS EM PO
MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS
FASES DE ESTUDOS EM PESQUISA OPERACIONAL
FERRAMENTAS, TÉCNICAS E MÉTODOS DE PO
COMPONENTES DO MODELO MATEMÁTICO DE PO.
apresentação de gestao da qualidade em power pointSeleoRH3
O documento discute a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, desde os primeiros fabricantes até os conceitos modernos. Apresenta os principais gurus da qualidade como Deming, Juran e Ishikawa e suas contribuições. Também aborda ferramentas, métodos e conceitos relacionados à qualidade total como custos da qualidade, planejamento da qualidade e implementação de sistemas de gestão da qualidade.
O documento discute a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, desde os primeiros fabricantes até os conceitos modernos. Apresenta os principais gurus da qualidade como Deming, Juran e Ishikawa e suas contribuições. Também aborda ferramentas para gestão da qualidade como diagrama de Ishikawa, diagrama de Pareto e roda de Deming (PDCA).
O documento discute o papel estratégico da produção e seus objetivos de desempenho. A produção contribui para a estratégia empresarial através de cinco objetivos principais: qualidade, rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custo. Cada objetivo possui medidas específicas que devem ser monitoradas para avaliar o desempenho da produção.
O documento discute diferentes abordagens para qualidade, incluindo excelência, conformidade, adequação ao usuário e valor percebido pelo cliente. Também define qualidade como a consistente conformidade com as expectativas dos consumidores.
O documento discute o uso de custos-padrão para controle de produção. Ele explica que os custos-padrão são baseados em metas reais de mercado e levam em conta materiais, mão-de-obra e custos indiretos. O documento também descreve como calcular variações entre custos reais e padrão para melhorar os processos produtivos.
O documento descreve os princípios e ferramentas da mentalidade enxuta (Lean). Ele define Lean como uma filosofia que visa eliminar desperdícios para melhorar o fluxo de valor e reduzir custos. O documento também explica nove ferramentas Lean como mapa de fluxo de valor, 5S, trabalho padronizado, pull system e Lean office.
O documento discute conceitos e evolução da qualidade total, abordando sua história, princípios, ferramentas como os programas 5S e Seis Sigma. Apresenta definições de qualidade segundo normas como a ISO 9000 e conceitos de especialistas como Deming e Juran. Também descreve o Prêmio Nacional da Qualidade.
O documento discute como definir métricas para gerenciar a qualidade do atendimento aos clientes. Ele lista cinco dimensões da qualidade: qualidade intrínseca, custo, entrega, moral e segurança. Em seguida, transforma as necessidades dos clientes nestas dimensões em itens de controle mensuráveis e estabelece fórmulas e metas para acompanhá-los por meio de gráficos e planilhas.
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
O documento discute os conceitos fundamentais da administração da produção, incluindo: (1) a definição de produção como a transformação de insumos em produtos/serviços; (2) as responsabilidades da função de produção nas organizações; (3) os diferentes tipos de operações e modelos de produção.
TDC2017 | Florianopolis - Trilha DevOps How we figured out we had a SRE team ...tdc-globalcode
O documento descreve o processo de solução de problemas em startups de rápido crescimento, incluindo as etapas de definição do problema, benchmarking, formulação de hipóteses, validação e lançamento. Estabelecer processos consistentes nessas etapas facilita a aplicação das melhores práticas e preserva recursos como tempo e dinheiro, resultando em resultados mais consistentes.
O documento discute os conceitos de evolução, mudanças, ameaças, produtividade e competitividade para as empresas. Também aborda os objetivos das empresas, os custos da qualidade, como prevenção, avaliação, falhas internas e externas, e como medir esses custos para melhorar a qualidade e reduzir custos.
O documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) e seu uso para solução de problemas. O PDCA é um modelo iterativo que consiste nas seguintes etapas: 1) Planejar mudanças, 2) Implementar as mudanças, 3) Verificar os resultados das mudanças, 4) Agir com base nos resultados, iniciando outro ciclo caso necessário. O documento fornece detalhes sobre cada etapa do PDCA e exemplos de sua aplicação para melhorar os processos de uma empresa de controle de formigas.
O documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) e seu uso para solução de problemas. O PDCA é um ciclo iterativo de planejamento, execução, verificação e ação corretiva que foi desenvolvido inicialmente por Shewhart e Deming e é amplamente utilizado para melhoria contínua de processos. O documento explica as etapas do PDCA e fornece exemplos de sua aplicação para diagnóstico e solução de problemas em uma empresa de controle de formigas.
1. O documento apresenta um programa de disciplina sobre gestão em farmácia, abordando tópicos como cenário do mercado farmacêutico, tipos de empresas, custos, marketing e casos práticos. 2. Inclui conteúdo programático, metodologia, critérios de avaliação, bibliografia e currículo do professor. 3. A primeira seção descreve o contexto atual do mercado farmacêutico no Brasil e os desafios enfrentados por farmácias e drogarias independentes.
O documento discute várias escolas de pensamento sobre sistemas e organização. A Escola Estruturalista enfatiza a influência do meio ambiente externo e dos grupos informais nas organizações. A Escola Sistêmica vê as organizações como sistemas abertos que importam energia e informações do ambiente externo. A abordagem das contingências defende que o modelo organizacional deve ser adaptado às circunstâncias.
O documento introduz os conceitos básicos de gestão da qualidade, incluindo:
1) A qualidade é definida pelas expectativas dos clientes, mercado, objetivos organizacionais e requisitos legais.
2) Existem várias definições de qualidade, como um estado associado a produtos e serviços que atende ou excede expectativas.
3) A qualidade envolve um grau de excelência, conformidade com requisitos, características que satisfazem necessidades e ausência de defeitos.
2011 - Seminário Pós-Graduação USP - Motivação para QualidadeThiago Lima
O documento descreve um seminário sobre motivação para qualidade e produtividade realizado no Nestlé Quality Assurance Center (NQAC). O NQAC é o laboratório de referência da Nestlé no Brasil, responsável por garantir a qualidade dos produtos da empresa através de análises físico-químicas e microbiológicas. O seminário apresentou os resultados de uma pesquisa de clima organizacional realizada no NQAC, identificando pontos fortes e fracos, e propôs a implementação de um programa de gestão por competências para melhorar a motiv
O documento descreve a evolução da administração da qualidade desde a Escola Clássica até o Sistema Toyota, abordando os principais conceitos e participantes do movimento da qualidade como Deming, Juran e Ishikawa. Resume também as eras da história da qualidade e como os japoneses implementaram com sucesso os princípios da Qualidade Total pregados por Deming.
BREVE HISTÓRICO DA PESQUISA OPERACIONAL
DEFININDO E CONCEITUANDO A PESQUISA OPERACIONAL
CAMPOS DE APLICAÇÃO DA PO
APLICAÇÕES DE SUCESSO DA PO NAS EMPRESAS
TIPOS DE MODELOS EXISTENTES
CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PROBLEMAS EM PO
MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS
FASES DE ESTUDOS EM PESQUISA OPERACIONAL
FERRAMENTAS, TÉCNICAS E MÉTODOS DE PO
COMPONENTES DO MODELO MATEMÁTICO DE PO.
apresentação de gestao da qualidade em power pointSeleoRH3
O documento discute a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, desde os primeiros fabricantes até os conceitos modernos. Apresenta os principais gurus da qualidade como Deming, Juran e Ishikawa e suas contribuições. Também aborda ferramentas, métodos e conceitos relacionados à qualidade total como custos da qualidade, planejamento da qualidade e implementação de sistemas de gestão da qualidade.
O documento discute a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, desde os primeiros fabricantes até os conceitos modernos. Apresenta os principais gurus da qualidade como Deming, Juran e Ishikawa e suas contribuições. Também aborda ferramentas para gestão da qualidade como diagrama de Ishikawa, diagrama de Pareto e roda de Deming (PDCA).
O documento discute o papel estratégico da produção e seus objetivos de desempenho. A produção contribui para a estratégia empresarial através de cinco objetivos principais: qualidade, rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custo. Cada objetivo possui medidas específicas que devem ser monitoradas para avaliar o desempenho da produção.
O documento discute diferentes abordagens para qualidade, incluindo excelência, conformidade, adequação ao usuário e valor percebido pelo cliente. Também define qualidade como a consistente conformidade com as expectativas dos consumidores.
O documento discute o uso de custos-padrão para controle de produção. Ele explica que os custos-padrão são baseados em metas reais de mercado e levam em conta materiais, mão-de-obra e custos indiretos. O documento também descreve como calcular variações entre custos reais e padrão para melhorar os processos produtivos.
O documento descreve os princípios e ferramentas da mentalidade enxuta (Lean). Ele define Lean como uma filosofia que visa eliminar desperdícios para melhorar o fluxo de valor e reduzir custos. O documento também explica nove ferramentas Lean como mapa de fluxo de valor, 5S, trabalho padronizado, pull system e Lean office.
O documento discute conceitos e evolução da qualidade total, abordando sua história, princípios, ferramentas como os programas 5S e Seis Sigma. Apresenta definições de qualidade segundo normas como a ISO 9000 e conceitos de especialistas como Deming e Juran. Também descreve o Prêmio Nacional da Qualidade.
O documento discute como definir métricas para gerenciar a qualidade do atendimento aos clientes. Ele lista cinco dimensões da qualidade: qualidade intrínseca, custo, entrega, moral e segurança. Em seguida, transforma as necessidades dos clientes nestas dimensões em itens de controle mensuráveis e estabelece fórmulas e metas para acompanhá-los por meio de gráficos e planilhas.
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
O documento discute os conceitos fundamentais da administração da produção, incluindo: (1) a definição de produção como a transformação de insumos em produtos/serviços; (2) as responsabilidades da função de produção nas organizações; (3) os diferentes tipos de operações e modelos de produção.
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O documento descreve o processo de solução de problemas em startups de rápido crescimento, incluindo as etapas de definição do problema, benchmarking, formulação de hipóteses, validação e lançamento. Estabelecer processos consistentes nessas etapas facilita a aplicação das melhores práticas e preserva recursos como tempo e dinheiro, resultando em resultados mais consistentes.
O documento discute os conceitos de evolução, mudanças, ameaças, produtividade e competitividade para as empresas. Também aborda os objetivos das empresas, os custos da qualidade, como prevenção, avaliação, falhas internas e externas, e como medir esses custos para melhorar a qualidade e reduzir custos.
O documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) e seu uso para solução de problemas. O PDCA é um modelo iterativo que consiste nas seguintes etapas: 1) Planejar mudanças, 2) Implementar as mudanças, 3) Verificar os resultados das mudanças, 4) Agir com base nos resultados, iniciando outro ciclo caso necessário. O documento fornece detalhes sobre cada etapa do PDCA e exemplos de sua aplicação para melhorar os processos de uma empresa de controle de formigas.
O documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) e seu uso para solução de problemas. O PDCA é um ciclo iterativo de planejamento, execução, verificação e ação corretiva que foi desenvolvido inicialmente por Shewhart e Deming e é amplamente utilizado para melhoria contínua de processos. O documento explica as etapas do PDCA e fornece exemplos de sua aplicação para diagnóstico e solução de problemas em uma empresa de controle de formigas.
Semelhante a Introdução ao Estudo da Avaliação do Desempenho das Máquinas Agrícolas Parte 2 (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Introdução ao Estudo da Avaliação do Desempenho das Máquinas Agrícolas Parte 2
1. ESALQ
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Universidade de São Paulo
Prof. Dr. Walter F. Molina Jr
Depto de Eng. de Biossistemas
2011
2.
3. TORNAR MAIS EFICIENTES OS
PROCESSOS OU A ORGANIZAÇÃO
DE EMPREENDIMENTOS, PLANOS
ETC, PELO EMPREGO DE MÉTODOS
CIENTÍFICOS;
SUBMETER AS COISAS E AS IDEIAS
APENAS AOS PRINCÍPIOS DA RAZÃO,
E NÃO DA EXPERIÊNCIA
4.
5. CAUSO INTERESSANTE
O cachorro entra no açougue e o açougueiro o enxota
três vezes.
Na quarta vez que entra, o comerciante percebe que o
cão tem um bilhete na boca.
O homem pega o bilhete e lê o recado:
“Por favor, entregue a ele 12 salsichas e 1 kg de contra-
filé. Estou enviando junto deste, R$50.”
Realmente, o dinheiro estava enrolado no bilhete...
6. O açougueiro, então, prepara a encomenda, coloca
num pacote juntamente com o troco e ao mostrar ao
cão, este o pega pela boca, saindo do estabelecimento.
Intrigado com o fato, o homem vai até a porta do
açougue e vê o cachorro descendo pela rua, até a
esquina.
Ao chegar, coloca o pacote no chão e aperta o botão do
semáforo, aguardando o sinal abrir para atravessar a
rua.
7. Como era final de expediente, o homem fecha
rapidamente a porta do estabelecimento e segue o cão.
Ao abrir o sinal, ele atravessa a rua e dirige-se a um
ponto de ônibus.
Senta-se e aguarda.
Chega o primeiro ônibus e o cachorro olha todos os
detalhes, mas não embarca.
Somente no terceiro coletivo o animal segue seu
destino.
8. O comerciante o segue e vê quando ele puxa o sinal
para descer do coletivo.
Com o pacote na boca ele caminha por duas quadras e
chega à uma casa.
Atira-se contra a porta de entrada e ela não se abre.
O cachorro mostra certa impaciência, insiste e nada…
Em seguida ele dá a volta no imóvel, consegue pular
um pequeno muro e começa a bater com a cabeça na
porta dos fundos.
9. Finalmente um homem grandalhão abre a porta e,
surpreendentemente, muito irritado…
Começa a gritar com o cão e em seguida bate nele!
O açougueiro que assistia a tudo, interfere indignado:
“O que é isso senhor. Este cachorro é genial. Porque o
senhor está batendo no pobre animal?”
O homem, então, olhando para o comerciante,
responde…
11. MORAL DA ESTÓRIA
Pessoas, animais ou máquinas,
podem exceder, em muito, às
expectativas,
mas a AVALIAÇÃO depende
sempre da
COMPETÊNCIA…
de quem avalia.
12. Relação causa/efeito da aplicação de controle de
desempenho no longo prazo
Modalidades de medidas de desempenho
OPERACIONAIS:
• Energia consumida
• Quantidade produzida
• Quantidade de horas
ECONÔMICAS:
trabalhadas
• Quantidade insumos • Receita
utilizados • Custo FINANCEIRAS:
• Número de trabalhadores • Lucro
• Resultado
envolvidos • Risco
obtido = $$$
• Área trabalhada na unidade • Depreciação
GERADO
de tempo • Rentabildade
• Qualidade do produto obtido • …
• Produção / produtividade
• Índice de falhas mecânicas
• …
13. Modelo Sistêmico de Avaliação
Fundação para o Prêmio
Nacional de Qualidade –
Critérios de Excelência
2004
14. DEFINIÇÕES DE TERMOS E PRINCÍPIOS
BÁSICOS DO PROCESSO DE
Avaliação do
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE
Desempenho
MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Ensaio
Teste
15. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
AVALIAÇÃO: Ato ou efeito de avaliar
AVALIAR:Calcular ou determinar a valia, o valor, o
merecimento de; Reconhecer a grandeza, a intensidade, a
força de; Apreciar; Computar, orçar; Fazer ideia de.
DESEMPENHO: Ato ou efeito de desempenhar
DESEMPENHAR: Cumprir as suas obrigações; Exercer.
17. TESTE
TESTE:
Prova pela qual se colhem amostras de comportamento
em situações bem determinadas, de tal forma que os
resultados em diferentes indivíduos possam ser
objetivamente comparados; Exame crítico ou prova das
qualidades de uma pessoa ou coisa; Prova, experiência,
exame; Verificação.
22. Padronização e Normatização
Procedimento Padrão
Compromisso
documentado, que
orienta uma ação,
utilizado em comum
acordo e repetidas
vezes pelas pessoas
relacionadas com um
determinado trabalho.
23. Padronização e Normatização
Procedimentos Normalizados
A normalização permite
avaliações comparativas
consistentes que formam a
base de todo o processo de
escolha envolvido no
processo de tomada de
decisão.
24. Padronização e Normatização
Quantidade e Variedade de Medidas
para Máquinas Agrícolas
Especificações físicas: dimensões gerais,
distribuição de massas, torque, exigências tratórias,
capacidades de reservatórios, etc;
Características dinâmicas ou tempo-dependentes:
incluem potência, capacidade operacional, vida útil,
consumo de combustível, etc;
Características econômicas: custos de manutenção,
reparos, abastecimentos, número de operadores ou
trabalhadores, etc.
25. PRINCIPAIS QUESTÕES
Quem obtém as informações sobre o desempenho da
maquinaria agrícola?
Quem divulgaria as informações obtidas?
De que forma essas informações seriam divulgadas?
Quem são os interessados nestas informações?
Quais as implicações resultantes da falta destas
informações nas atividades de produção
agropecuárias e florestais?
26. ENSAIOS DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Os Ensaios de Máquinas Agrícolas são
realizados por instituições públicas ou
legalmente credenciadas, sob condições
padronizadas.
Objetivos:
1. Levantar informações e dados técnicos
sobre a máquina/implemento, visando
obter características verdadeiras, livres
de interferência comercial ou de erros de
estimativa;
27. Objetivos:
2. Atuar, indiretamente, como agente
fiscalizador das condições mínimas de
funcionamento, durabilidade e de
garantia;
3. Fornecer a usuários dados que
permitam estabelecer critérios
racionais de seleção e planejamento;
4. Fornecer aos fabricantes informações
que permitam aprimorar seus produtos.
31. Caracterização do Comportamento do
Espécime Ensaiado
Comparação do comportamento do
espécime, sob as várias condições de
ajustagem/regulagens especificadas pelo
fabricante, quando se pretende estabelecer
recomendações de manejo adequado;
32. Caracterização do Comportamento do
Espécime Ensaiado
Comparação com desempenho de outros
espécimes similares durante o processo
de seleção racional da maquinaria agrícola;
33. Caracterização do Comportamento do
Espécime Ensaiado
Comparação com um conjunto de dados que
especifiquem um padrão qualificador
(especificações de qualidade) para a classe
na qual se insere o espécime.
34. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ENSAIO
DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Especificidade
O ensaio deve ser específico.
Significa ensaiar um espécime que se
enquadre numa classe perfeitamente definida,
devidamente identificado, dentro de
procedimentos previamente estudados e
definidos;
35. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ENSAIO
DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Reprodutibilidade
Permite que o ensaio seja reproduzido tantas
vezes quantas necessárias sem que haja
influência do fator “repetição”, sobre os resultados
36. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ENSAIO
DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Reprodutibilidade
Para tanto, é necessário satisfazer os requisitos:
Normalização de métodos, procedimentos e
rotinas;
Padronização das condições operacionais;
Limitação do desgaste de componentes;
Controle estatístico do efeito de variações
aleatórias.
37. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ENSAIO
DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Comparabilidade
É o princípio que justifica a existência do
Ensaio. Deve permitir o confronto dos dados:
Com eles próprios;
Com os obtidos com espécimes similares e;
Com as especificações da classe na qual se
insere o espécime ensaiado.
38. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ENSAIO
DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Confiabilidade
É necessário que as informações que
resultam do ensaio estejam vinculadas à
responsabilidade de uma entidade
independente, idônea e de reconhecida
competência técnica.
39. CRITÉRIOS E CARACTERIZAÇÃO DE
DESEMPENHO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Agrupamentos por Características de
Construção e Apicação
Máquinas movidas ou não motoras: grupo
que abrange a grande maioria das máquinas
agrícolas, seja de tração animal, motorizadas
ou tratorizadas;
40. Agrupamentos por Características de
Construção e Apicação
Máquinas motoras ou conversores de
energia: incluem-se as rodas d’água,
turbinas hidráulicas, aeromotores,
motores elétricos e motores de
combustão interna;
41. Agrupamentos por Características de
Construção e Apicação
Máquinas automotrizes ou
semoventes: colhedoras
automotrizes, carregadoras e os
pequenos cultivadores motorizados;
42. Agrupamentos por Características de
Construção e Apicação
Tratores de pneus e de esteiras:
incluindo todas as versões agrícolas e
florestais.
43. Critérios Metodológicos de Ensaios
São critérios utilizados nas metodologias de
ensaio, cujas bases revelam o desempenho
da máquina ensaiada segundo observações
específicas de parâmetros específicos.
As tendências atuais apontam em 3
modalidades:
44. Critério Energia:
São estudados parâmetros relacionados com
o consumo de energia pelas máquinas
movidas (exigências) e com a eficiência de
transformação nas máquinas motoras;
45. Critério operacional:
Estuda parâmetros de desempenho
relacionados com aspectos operacionais
qualitativos e quantitativos decorrentes da
ação da máquina ou do trabalho por ela
executado;
46. Critério ergonomia & segurança:
É o mais recente e estuda parâmetros para
avaliação do comportamento da máquina em
relação ao homem encarregado de manejá-la
e tem em vista: a saúde do trabalhador; a
prevenção de riscos à sua integridade física;
a adequação do posto de trabalho às
características antropométricas de um
operador padrão.
47. Modalidades de Desempenho
Os Ensaios para Avaliação de Desempenho
têm a função de quantificar parâmetros que
representem a capacidade de máquinas em
determinadas ações ou em realizar trabalhos.
Portanto, é necessário que se observe as
CONDIÇÕES em que se estuda cada uma
das situações.
São 3 as Modalidades de Desempenho:
48. Modalidades de Desempenho
Desempenho teórico ou de projeto:
É o desempenho que o projetista tomou como
base para o dimensionamento da máquina e
para execução de seus cálculos;
49. Modalidades de Desempenho
Desempenho operacional:
Os parâmetros expressam a média
do comportamento das máquinas
sob condições reais de trabalho, sob
ação direta do usuário.
É uma informação básica para
aplicação na gerência de Sistemas
Mecanizados Agrícolas;
50. Modalidades de Desempenho
Desempenho efetivo:
Reflete o desempenho da máquina sob
condições de ensaio, ou seja, o
comportamento sob um pré-estabelecido
conjunto de fatores e/ou condições,
especificadas por um método.
51.
52. BIBLIOGRAFIA
MIALHE, L.G. Manual de mecanização agrícola.
São Paulo: Ceres, 1974. 301p.
BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São
Paulo: Manole, 1987. 305p.
MIALHE, L.G. Máquinas agrícolas – ensaios e
certificação. Piracicaba: FEALQ, 1996. 722p.