1) O documento discute os critérios para suspensão do tratamento com análogos de nucleotídeos para hepatite B crônica.
2) Fatores como perfil HBe, perda do HBsAg, cirrose e nível de detecção do HBV-DNA devem ser considerados na decisão.
3) Recomenda-se não suspender o tratamento em pacientes cirróticos ou na profilaxia de hepatite B para imunossuprimidos ou após transplante hepático.
Quando suspender analogos de nucleos(t)ideos ? aula sbad analogos 2017Liliana Mendes
O documento discute critérios para suspensão de análogos de nucleotídeos no tratamento da hepatite B crônica. Pode-se considerar suspensão após perda do HBsAg ou soroconversão consolidada do sistema "e", com monitorização após a suspensão. Há menor evidência para suspensão em HBeAg negativos e cirróticos. O tempo de suspensão depende do motivo do tratamento, variando de 3 meses após parto até indefinidamente após transplante hepático.
O documento discute as opções de tratamento para os genótipos 2 e 3 do vírus da hepatite C. Para pacientes genótipo 2 sem cirrose, a combinação de sofosbuvir e ribavirina por 12 semanas tem alta taxa de sucesso. Para pacientes genótipo 3 sem cirrose, sofosbuvir combinado com outros antivirais como daclatasvir ou velpatasvir por 12 semanas também apresenta bons resultados. O tratamento de pacientes cirróticos requer esquemas mais longos ou a adição de ribavirina.
O documento recomenda várias análises iniciais para o diagnóstico de lúpus, incluindo hemogramas, velocidade de sedimentação, função renal e vários testes de anticorpos. Ele também lista possíveis tratamentos como prednisona, ciclofosfamida e micofenolato.
PLATO trial: subanálise trombose stent na SCAMário Barbosa
Este documento resume os resultados de um estudo que analisou a incidência de trombose de stent em pacientes que receberam ticagrelor versus clopidogrel no estudo PLATO. O ticagrelor mostrou-se superior ao clopidogrel na prevenção de trombose de stent, reduzindo em 36% o risco de trombose definitiva e em 29% o risco de trombose definitiva ou provável. O benefício do ticagrelor foi consistente em diversos subgrupos de pacientes.
1) O documento discute a segurança da transfusão de sangue e componentes, incluindo os riscos associados e estratégias para reduzi-los.
2) São apresentadas estatísticas sobre reações transfusionais em diferentes países, como Brasil, França e Canadá.
3) Também são abordados os riscos de transmissão de doenças infecciosas por transfusão e alternativas para reduzi-los, como testes sorológicos e moleculares.
O documento discute o tratamento da Hepatite C no Brasil com os novos antivirais de ação direta. Resume três pontos principais: 1) A importância global da infecção pelo HCV, com estimativas de 170 milhões de pessoas infectadas crônicamente e cerca de 500.000 mortes por ano; 2) As novas opções de tratamento com antivirais de ação direta oferecem altas taxas de resposta virológica sustentada e menos efeitos colaterais em comparação com os tratamentos anteriores; 3) Estimativas mostram
1. O documento discute hepatite B e hepatite C, abordando seus aspectos epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos.
2. As hepatites B e C são comuns e causam epidemias silenciosas devido aos longos períodos assintomáticos.
3. O rastreio populacional é importante, focando em grupos vulneráveis, e os novos tratamentos oferecem altas taxas de cura ou controle da replicação viral.
1) O documento discute os novos tratamentos da Hepatite C, incluindo tratamentos para a forma aguda e crônica da doença.
2) Os novos medicamentos para Hepatite C oferecem taxas de sucesso acima de 80% e podem ser usados para tratar tanto a forma aguda quanto a crônica da doença.
3) É necessário expandir o acesso ao diagnóstico e tratamento para reduzir as complicações futuras da Hepatite C no Brasil, como cirrose, câncer de fígado e
Quando suspender analogos de nucleos(t)ideos ? aula sbad analogos 2017Liliana Mendes
O documento discute critérios para suspensão de análogos de nucleotídeos no tratamento da hepatite B crônica. Pode-se considerar suspensão após perda do HBsAg ou soroconversão consolidada do sistema "e", com monitorização após a suspensão. Há menor evidência para suspensão em HBeAg negativos e cirróticos. O tempo de suspensão depende do motivo do tratamento, variando de 3 meses após parto até indefinidamente após transplante hepático.
O documento discute as opções de tratamento para os genótipos 2 e 3 do vírus da hepatite C. Para pacientes genótipo 2 sem cirrose, a combinação de sofosbuvir e ribavirina por 12 semanas tem alta taxa de sucesso. Para pacientes genótipo 3 sem cirrose, sofosbuvir combinado com outros antivirais como daclatasvir ou velpatasvir por 12 semanas também apresenta bons resultados. O tratamento de pacientes cirróticos requer esquemas mais longos ou a adição de ribavirina.
O documento recomenda várias análises iniciais para o diagnóstico de lúpus, incluindo hemogramas, velocidade de sedimentação, função renal e vários testes de anticorpos. Ele também lista possíveis tratamentos como prednisona, ciclofosfamida e micofenolato.
PLATO trial: subanálise trombose stent na SCAMário Barbosa
Este documento resume os resultados de um estudo que analisou a incidência de trombose de stent em pacientes que receberam ticagrelor versus clopidogrel no estudo PLATO. O ticagrelor mostrou-se superior ao clopidogrel na prevenção de trombose de stent, reduzindo em 36% o risco de trombose definitiva e em 29% o risco de trombose definitiva ou provável. O benefício do ticagrelor foi consistente em diversos subgrupos de pacientes.
1) O documento discute a segurança da transfusão de sangue e componentes, incluindo os riscos associados e estratégias para reduzi-los.
2) São apresentadas estatísticas sobre reações transfusionais em diferentes países, como Brasil, França e Canadá.
3) Também são abordados os riscos de transmissão de doenças infecciosas por transfusão e alternativas para reduzi-los, como testes sorológicos e moleculares.
O documento discute o tratamento da Hepatite C no Brasil com os novos antivirais de ação direta. Resume três pontos principais: 1) A importância global da infecção pelo HCV, com estimativas de 170 milhões de pessoas infectadas crônicamente e cerca de 500.000 mortes por ano; 2) As novas opções de tratamento com antivirais de ação direta oferecem altas taxas de resposta virológica sustentada e menos efeitos colaterais em comparação com os tratamentos anteriores; 3) Estimativas mostram
1. O documento discute hepatite B e hepatite C, abordando seus aspectos epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos.
2. As hepatites B e C são comuns e causam epidemias silenciosas devido aos longos períodos assintomáticos.
3. O rastreio populacional é importante, focando em grupos vulneráveis, e os novos tratamentos oferecem altas taxas de cura ou controle da replicação viral.
1) O documento discute os novos tratamentos da Hepatite C, incluindo tratamentos para a forma aguda e crônica da doença.
2) Os novos medicamentos para Hepatite C oferecem taxas de sucesso acima de 80% e podem ser usados para tratar tanto a forma aguda quanto a crônica da doença.
3) É necessário expandir o acesso ao diagnóstico e tratamento para reduzir as complicações futuras da Hepatite C no Brasil, como cirrose, câncer de fígado e
Uma mulher de 42 anos foi diagnosticada com hepatite B após doação de sangue. Exames mostram elevação de enzimas hepáticas e alta carga viral. Seu marido também tem hepatite B, mas com carga viral indetectável e enzimas normais. Ambos precisam ser testados e seus três filhos precisam ser testados para hepatite B.
Palestra Inibidores de Protease na Prática Clínica - Dr. Fernando GonçalesFabiane Martins
O documento discute o tratamento da hepatite C com inibidores de protease. Ele resume os resultados dos estudos IDEAL e SPRINT-2 que avaliaram o uso do boceprevir em combinação com peginterferona e ribavirina, mostrando altas taxas de resposta virológica sustentada e eventos adversos como anemia e disgeusia. O documento também discute parâmetros para monitoramento e duração do tratamento com boceprevir.
Homem de 39 anos foi diagnosticado com hepatite C após exames de rotina mostrarem aumento de enzimas hepáticas. Exames confirmaram infecção ativa pelo vírus da hepatite C genótipo 1b com níveis altos de vírus e fibrose hepática grave estágio 4. Uma biópsia hepática foi realizada para avaliar o nível de dano no fígado.
Apresentação do principal paper do estudo DAPT, publicado online no NEJM em Novembro de 2014, comparando 12 Vs. 30 meses de terapia antiplaquetária dupla após implante de stents darmacológicos
O documento discute a esteatohepatite não alcoólica (EHNA), apresentando conceitos, importância no prognóstico, métodos diagnósticos e tratamento. Apresenta que a EHNA pode evoluir para fibrose e cirrose hepática e é a segunda causa de transplante de fígado nos EUA. Discute métodos de diagnóstico como ultrassonografia, biomarcadores e biópsia hepática para definir o caso e avaliar a gravidade. Também aborda tratamento com modificação do estilo de vida e possibilidade de farmac
Este documento discute as estratégias atuais de tratamento antirretroviral para HIV, com foco em individualizar os regimes terapêuticos, otimizar os resultados e manter a carga viral indetectável a longo prazo. O documento também declara os potenciais conflitos de interesse do apresentador.
Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos
A nova terapia vai beneficiar pacientes cerca de 30 mil pacientes. O Ministério da Saúde já entregou os medicamentos ao DF e os demais estados deverão receber no início de novembro
O documento discute os mecanismos de ação das drogas antivirais, com foco no tratamento do HIV, hepatite B e hepatite C. Apresenta os objetivos evolutivos do tratamento do HIV ao longo do tempo e descreve as classes de drogas antirretrovirais atualmente disponíveis. Também aborda os conceitos de cura do HIV e pesquisas em cura funcional/remissão.
1. O documento apresenta informações sobre hepatites B e C, incluindo epidemiologia, impacto clínico, diagnóstico e tratamento.
2. São discutidos os objetivos do tratamento para hepatites B e C, assim como os medicamentos e perspectivas futuras para o tratamento destas hepatites.
3. O documento fornece um panorama abrangente sobre hepatites B e C, desde a epidemiologia até as novas estratégias terapêuticas.
Este documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Alexandre Naime Barbosa, professor de infectologia da UNESP. Ele discute seus vínculos institucionais e a ausência de conflitos de interesse em sua apresentação. O documento também declara que o material da apresentação será usado para fins educacionais e científicos, e que o conteúdo está devidamente referenciado.
Suplemento 01 - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite Vir...Alexandre Naime Barbosa
Este documento fornece diretrizes atualizadas para o tratamento de pacientes infectados crônicamente pelo genótipo 1 do HCV com fibrose avançada, incluindo o uso de inibidores da protease telaprevir e boceprevir. Recomenda-se a avaliação centralizada das prescrições iniciais pelos Comitês Técnicos dos programas estaduais de hepatite e o estabelecimento de fluxos para disponibilização dos medicamentos nas unidades de tratamento.
O documento discute o tratamento de pacientes com hepatite C genótipo 3, focando na efetividade e segurança de regimes com sofosbuvir e daclatasvir, com ou sem ribavirina. Estudos demonstram altas taxas de resposta virológica sustentada para esquemas de 12 a 24 semanas em pacientes cirróticos e não cirróticos. Regimes mais longos, como 24 semanas, podem ser benéficos em pacientes cirróticos ou previamente tratados.
O documento discute a hepatite C, incluindo sua história natural, prevalência, diagnóstico e tratamento. Aborda novos medicamentos antivirais em desenvolvimento que podem revolucionar o tratamento da hepatite C.
O documento discute o tratamento da hemorragia aguda varicosa, incluindo a ressuscitação hemodinâmica, profilaxia antibiótica, tratamento endoscópico e uso de drogas vasoativas para parar o sangramento. Uma combinação de terapia endoscópica e drogas vasoativas é mais efetiva no controle da hemorragia do que a terapia endoscópica isolada.
O documento apresenta um resumo de uma palestra sobre o tratamento da hepatite C realizada pelo Dr. Alexandre Naime Barbosa. O documento inclui informações sobre os patrocínios recebidos pelo Dr. Barbosa, protocolos de tratamento para diferentes populações, diretrizes clínicas e opções de tratamento futuras.
1) O documento discute insuficiência cardíaca, incluindo suas causas, sintomas, classificações e abordagens de diagnóstico e tratamento.
2) São descritos os Critérios de Boston e de Framingham para diagnóstico de insuficiência cardíaca.
3) São apresentadas recomendações para o tratamento farmacológico e não farmacológico da insuficiência cardíaca, incluindo o uso de betabloqueadores, IECAs, antagonistas de aldosterona e diuréticos.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
O documento apresenta informações sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas e diretrizes de tratamento. Resume os principais pontos das diretrizes brasileiras para terapia antirretroviral, como os esquemas preferenciais e alternativos recomendados.
1. O documento discute as considerações atuais sobre terapia antirretroviral para HIV (TARV HIV), com foco na individualização do tratamento.
2. Vários fatores do paciente e do vírus, assim como características dos medicamentos, devem ser considerados na escolha do esquema terapêutico.
3. A individualização do tratamento é fundamental para proporcionar a sustentabilidade da carga viral indetectável a longo prazo.
O documento discute as alterações hepáticas associadas à COVID-19, incluindo a potencial citotoxicidade do vírus no fígado, comorbidades que aumentam o risco de doença grave, e impacto em pacientes com hepatopatias crônicas e cirrose. Além disso, aborda a colangiopatia pós-COVID, uma nova entidade caracterizada por dano colestático progressivo em pacientes sem histórico prévio de doença hepática.
Uma mulher de 42 anos foi diagnosticada com hepatite B após doação de sangue. Exames mostram elevação de enzimas hepáticas e alta carga viral. Seu marido também tem hepatite B, mas com carga viral indetectável e enzimas normais. Ambos precisam ser testados e seus três filhos precisam ser testados para hepatite B.
Palestra Inibidores de Protease na Prática Clínica - Dr. Fernando GonçalesFabiane Martins
O documento discute o tratamento da hepatite C com inibidores de protease. Ele resume os resultados dos estudos IDEAL e SPRINT-2 que avaliaram o uso do boceprevir em combinação com peginterferona e ribavirina, mostrando altas taxas de resposta virológica sustentada e eventos adversos como anemia e disgeusia. O documento também discute parâmetros para monitoramento e duração do tratamento com boceprevir.
Homem de 39 anos foi diagnosticado com hepatite C após exames de rotina mostrarem aumento de enzimas hepáticas. Exames confirmaram infecção ativa pelo vírus da hepatite C genótipo 1b com níveis altos de vírus e fibrose hepática grave estágio 4. Uma biópsia hepática foi realizada para avaliar o nível de dano no fígado.
Apresentação do principal paper do estudo DAPT, publicado online no NEJM em Novembro de 2014, comparando 12 Vs. 30 meses de terapia antiplaquetária dupla após implante de stents darmacológicos
O documento discute a esteatohepatite não alcoólica (EHNA), apresentando conceitos, importância no prognóstico, métodos diagnósticos e tratamento. Apresenta que a EHNA pode evoluir para fibrose e cirrose hepática e é a segunda causa de transplante de fígado nos EUA. Discute métodos de diagnóstico como ultrassonografia, biomarcadores e biópsia hepática para definir o caso e avaliar a gravidade. Também aborda tratamento com modificação do estilo de vida e possibilidade de farmac
Este documento discute as estratégias atuais de tratamento antirretroviral para HIV, com foco em individualizar os regimes terapêuticos, otimizar os resultados e manter a carga viral indetectável a longo prazo. O documento também declara os potenciais conflitos de interesse do apresentador.
Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos
A nova terapia vai beneficiar pacientes cerca de 30 mil pacientes. O Ministério da Saúde já entregou os medicamentos ao DF e os demais estados deverão receber no início de novembro
O documento discute os mecanismos de ação das drogas antivirais, com foco no tratamento do HIV, hepatite B e hepatite C. Apresenta os objetivos evolutivos do tratamento do HIV ao longo do tempo e descreve as classes de drogas antirretrovirais atualmente disponíveis. Também aborda os conceitos de cura do HIV e pesquisas em cura funcional/remissão.
1. O documento apresenta informações sobre hepatites B e C, incluindo epidemiologia, impacto clínico, diagnóstico e tratamento.
2. São discutidos os objetivos do tratamento para hepatites B e C, assim como os medicamentos e perspectivas futuras para o tratamento destas hepatites.
3. O documento fornece um panorama abrangente sobre hepatites B e C, desde a epidemiologia até as novas estratégias terapêuticas.
Este documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Alexandre Naime Barbosa, professor de infectologia da UNESP. Ele discute seus vínculos institucionais e a ausência de conflitos de interesse em sua apresentação. O documento também declara que o material da apresentação será usado para fins educacionais e científicos, e que o conteúdo está devidamente referenciado.
Suplemento 01 - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite Vir...Alexandre Naime Barbosa
Este documento fornece diretrizes atualizadas para o tratamento de pacientes infectados crônicamente pelo genótipo 1 do HCV com fibrose avançada, incluindo o uso de inibidores da protease telaprevir e boceprevir. Recomenda-se a avaliação centralizada das prescrições iniciais pelos Comitês Técnicos dos programas estaduais de hepatite e o estabelecimento de fluxos para disponibilização dos medicamentos nas unidades de tratamento.
O documento discute o tratamento de pacientes com hepatite C genótipo 3, focando na efetividade e segurança de regimes com sofosbuvir e daclatasvir, com ou sem ribavirina. Estudos demonstram altas taxas de resposta virológica sustentada para esquemas de 12 a 24 semanas em pacientes cirróticos e não cirróticos. Regimes mais longos, como 24 semanas, podem ser benéficos em pacientes cirróticos ou previamente tratados.
O documento discute a hepatite C, incluindo sua história natural, prevalência, diagnóstico e tratamento. Aborda novos medicamentos antivirais em desenvolvimento que podem revolucionar o tratamento da hepatite C.
O documento discute o tratamento da hemorragia aguda varicosa, incluindo a ressuscitação hemodinâmica, profilaxia antibiótica, tratamento endoscópico e uso de drogas vasoativas para parar o sangramento. Uma combinação de terapia endoscópica e drogas vasoativas é mais efetiva no controle da hemorragia do que a terapia endoscópica isolada.
O documento apresenta um resumo de uma palestra sobre o tratamento da hepatite C realizada pelo Dr. Alexandre Naime Barbosa. O documento inclui informações sobre os patrocínios recebidos pelo Dr. Barbosa, protocolos de tratamento para diferentes populações, diretrizes clínicas e opções de tratamento futuras.
1) O documento discute insuficiência cardíaca, incluindo suas causas, sintomas, classificações e abordagens de diagnóstico e tratamento.
2) São descritos os Critérios de Boston e de Framingham para diagnóstico de insuficiência cardíaca.
3) São apresentadas recomendações para o tratamento farmacológico e não farmacológico da insuficiência cardíaca, incluindo o uso de betabloqueadores, IECAs, antagonistas de aldosterona e diuréticos.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
O documento apresenta informações sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas e diretrizes de tratamento. Resume os principais pontos das diretrizes brasileiras para terapia antirretroviral, como os esquemas preferenciais e alternativos recomendados.
1. O documento discute as considerações atuais sobre terapia antirretroviral para HIV (TARV HIV), com foco na individualização do tratamento.
2. Vários fatores do paciente e do vírus, assim como características dos medicamentos, devem ser considerados na escolha do esquema terapêutico.
3. A individualização do tratamento é fundamental para proporcionar a sustentabilidade da carga viral indetectável a longo prazo.
O documento discute as alterações hepáticas associadas à COVID-19, incluindo a potencial citotoxicidade do vírus no fígado, comorbidades que aumentam o risco de doença grave, e impacto em pacientes com hepatopatias crônicas e cirrose. Além disso, aborda a colangiopatia pós-COVID, uma nova entidade caracterizada por dano colestático progressivo em pacientes sem histórico prévio de doença hepática.
O documento apresenta a programação de uma conferência sobre cirrose hepática, com palestras sobre diagnóstico não invasivo, conexão entre pulmão e fígado, disfunção renal e tratamento endoscópico de hemorragia digestiva alta. Também aborda profilaxia de hemorragia e critérios para transplante hepático.
[1] O documento descreve as hepatites, incluindo sua estrutura, função hepática, tipos (aguda e crônica), etiologias virais e não virais, além de detalhar as hepatites virais agudas e crônicas causadas pelos vírus da hepatite A, B, C, D e E. [2] É feita uma descrição da epidemiologia, transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento das hepatites agudas e crônicas causadas por esses vírus. [3] As hepatites ag
Este documento discute os critérios mRECIST em comparação com o RECIST para avaliar a resposta ao tratamento no câncer de fígado. O mRECIST leva em conta apenas as lesões viáveis do tumor, enquanto o RECIST considera o tamanho total das lesões, levando potencialmente a uma subestimação da resposta. Estudos demonstraram que o mRECIST identificou taxas maiores de resposta parcial e completa após terapias como TACE. O documento conclui que, embora o RECIST ainda seja usado em ensai
A rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgnaLiliana Mendes
Este documento discute o uso da ressonância magnética (RM) como um novo paradigma para o acompanhamento longitudinal de portadores de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). A RM é o padrão ouro para avaliar fibrose hepática e a redução de mais de 30% da esteatose medida pela RM pode prever a resolução da esteato-hepatite não alcoólica (NASH). O foco no tratamento da inflamação provavelmente levará a melhores resultados para esses pacientes.
O documento fornece informações sobre duas doenças autoimunes do fígado:
1) A Colangite Esclerosante Primária (CEP) acomete principalmente homens e tem idade média de diagnóstico de 40 anos.
2) A Colangite Biliar Primária (CBP) afeta predominantemente mulheres com idade média de 46 anos. Ambas as doenças causam colestase e são tratadas principalmente com ácido ursodesoxicólico.
1. O documento discute a ferritina, proteína que armazena ferro no corpo, e várias causas de hiperferritinemia, incluindo hemocromatose hereditária.
2. A hemocromatose é diagnosticada através de níveis elevados de ferritina e saturação de transferrina, além de exames de imagem e biópsia hepática para medir sobrecarga de ferro.
3. O tratamento padrão para hemocromatose é flebotomia para remover o excesso de ferro, melhorando sintomas e redu
deveremos rastrear todo diabetico para a DHGNALiliana Mendes
O documento discute se todos os diabéticos devem ser rastreados para doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Ele apresenta evidências de que diabéticos têm maior risco de DHGNA e fibrose hepática avançada, e que a detecção precoce pode permitir tratamentos. No entanto, uma análise de custo-efetividade encontrou que o rastreamento geral não é rentável atualmente devido aos altos custos e limitadas opções terapêuticas; o rastreamento pode se
O documento descreve o caso de um paciente de 50 anos com cirrose hepática alcoólica que foi internado com ascite, icterícia e aumento da creatinina. Após tratamento com expansão de volume e terlipressina, a creatinina do paciente caiu para menos de 0,3 mg/dL acima do basal, indicando resposta completa ao tratamento da síndrome hepatorrenal.
Final tratamento da osteodistrofia sbad 2017Liliana Mendes
O documento discute o tratamento da osteodistrofia hepática, uma complicação óssea comum em pacientes com doença hepática crônica. Apresenta dados sobre a prevalência, fatores de risco e abordagem diagnóstica e terapêutica, enfatizando a importância da suplementação com cálcio, vitamina D e tratamentos como bifosfonatos.
Sbad 2018 aula papel da microbiota na DHGNALiliana Mendes
O documento discute o papel da microbiota intestinal na doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Apresenta estudos em animais e humanos que mostram associações entre alterações na composição da microbiota (disbiose) e a DHGNA e fibrose hepática. Bacteroides e Ruminococcus estão relacionados, respectivamente, à DHGNA e à fibrose de forma independente de outros fatores. Futuramente, intervenções terapêuticas baseadas na modulação da microbiota podem melhorar o prognóstico das formas graves
O documento classifica o carcinoma hepatocelular (CHC) em estágios de A a D com base no tamanho e número de nódulos, invasão vascular e função hepática. Quanto mais avançado o estágio, pior o prognóstico e menor a sobrevida. O estágio influencia o tratamento, variando entre cuidados paliativos, ablação, ressecção e transplante hepático.
O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina no tratamento da síndrome hepatorrenal.
[1] A palestra discute várias doenças vasculares do fígado, incluindo desordens da artéria hepática, veia porta e sinusóide hepático. [2] As desordens da artéria hepática incluem obstrução, aneurismas e shunts, enquanto as da veia porta incluem trombose e pileflebite. [3] As desordens do sinusóide hepático incluem obstrução, dilatação e fibrose perisinusoidal.
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações Liliana Mendes
Este documento fornece informações sobre cirrose hepática e suas complicações. Em 3 frases ou menos:
1) A cirrose hepática é caracterizada pela substituição da arquitetura hepática normal por fibrose, formando nódulos hepáticos, e pode ser causada por álcool, vírus, doenças autoimunes ou metabólicas.
2) Complicações comuns da cirrose incluem ascite, encefalopatia hepática, síndrome hepatorenal e hipertensão portal.
3) O transplante hepático é o trat
ESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana MendesLiliana Mendes
O documento resume as principais informações sobre hepatites virais, incluindo:
1) A estrutura hepática é dividida em três zonas e o hepatócito desempenha funções vitais como produção de albumina e metabolismo da bilirrubina e amônia.
2) Hepatites virais podem ser agudas ou crônicas e são causadas principalmente pelos vírus hepatotrópicos A, B, C, D e E. A hepatite aguda geralmente não deixa sequelas enquanto a crônica pode evoluir para fib
LILIANA MENDES CIRROSE HEPÁTICA E SUAS COMPLICAÇÕES JOVEM GASTRO DF 2016Liliana Mendes
O documento discute a cirrose hepática e suas complicações, incluindo ascite. Apresenta as funções do fígado e como a cirrose afeta cada uma delas. Detalha as causas, diagnóstico e tratamento da ascite, incluindo paracentese, uso de diuréticos e restrição de sódio. Também aborda complicações como peritonite bacteriana espontânea e síndrome hepato-renal.
Este documento fornece um resumo sobre esteatose hepática não alcoólica (EHNA) e esteatohepatite não alcoólica (EHNNA):
1) A EHNA é uma condição comum causada principalmente por obesidade e diabetes que causa acúmulo de gordura no fígado, enquanto a EHNNA apresenta também inflamação hepática;
2) O diagnóstico é feito através de exames de imagem e biópsia hepática e o tratamento envolve mudanças no estilo de vida foc
O documento discute o tratamento da hiperferritinemia. Apresenta informações sobre o que é ferritina, hepcidina e mecanismos que levam ao aumento da ferritina. Discute também os passos para o diagnóstico da hiperferritinemia, incluindo a exclusão de causas secundárias. Por fim, aborda o tratamento da hemocromatose hereditária, principalmente com flebotomia.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Aula sbad 2017 2
1. Quando suspender os análogos
núcleos(t)ídeos ?
Liliana Sampaio Costa Mendes
Brasília – DF
HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL
2. sem conflito de interesse na
apresentação dessa palestra
Declaração de conflito de
interesse
Resolução RDC 96/2008 da
ANVISA
3. Motivo de início do
análogo de nucleot(s)ídeo
Tratamento
da hepatite
crônica B
Profilaxia na
imunossu-
pressão
Prevenção
de hepatite
B vertical
Após
transplante
hepático
5. Referências:
AASLD guidelines
EASL guidelines
Revisões sistemáticas (2016) avaliando
dados e fatores preditivos de remissão
Estudos: descontinuação dos
análogos e seguimento por um mínimo
de 12 meses.
6. Fatores a considerar
Perfil Hbe (positivo vs
negativo)
Perda do HBsAg
Cirrose
Limite de detecção do HBV-
DNA
Monitorização APÓS
suspensão do AN
7. Critérios de suspensão de análogos de
nucleos(t)ideos na Hepatite B Crônica
HBeAg+ HBeAg --
APASL update
2015
Publicado 2016
Soroconversão
consolidada 1-3 anos do
HBeAg seroconversion e
ALT normal
Obs: Pode ser considerada
em cirróticos com plano de
motitorizacção eficiente
(A1).
Perda do HBsAg
Consolidada > 1ano
em não cirróticos
Ou
tratamentos de > 2
anos com HBV DNA
neg 3 vezes com
intervalos de 6 meses
EASL 2017 Perda do HBsAg
Soroconversão
do sistema “e”
Consolidada em não
cirróticos
Perda do HBsAg
Supressão virologica
> 3 anos em não
cirróticos
AASLD 2015 Soroconversão do sistema
“e” consolidada em não
Perda do HBsAg
9. Taxa de perda anual do HBsAg
1%
LAMIVUDINA
2%
ENTECAVIR
3%
TENOFOVIR
0%
TELBIVUDIN
A
10. Preditores de perda do
HBsAg nos HBeAg (+)
em uso de AN
controvérsias!!! Idade mais elevada
Elevada ALT
Perda de HBeAg
Tempo para perda de HBsAg com AN:
após 36 anos de AN nos HBeAg+
após 39 anos de AN nos HBeAg –
Zoutendijknet, R. al, 2011
> 50 anos de AN!!!
Chevaliez, S et al, 2013
11. Acrescentar Peg IFN aos
análogos de nucleos(t)ideos
colabora com a perda do HBsAg?
N: 48 HBV com HBeAg
+ ou - com TNF > 6
meses
N: 23
TENOFOVIR +Peg IFN 180mcg
sem
12 meses TENOFOVIR 12
meses
PERDA HBsAg: 4,3%
2 interrupções
por efeitos colaterais
N:25
TENOFOVIR ISOLADO
24 meses
PERDA HBsAg 0%
2013-2016
Unicêntrico
Arabia Saudita, Riyhiad
12. Guideline EASL 2017
NAs devem ser descontinuados após a
perda confirmada do HBsAg, com ou
sem seroconversão anti-HBs
(nível de evidência II-2,
grau de recomendação 1)
14. Pacientes HBeAg(+) com
soroconversão HBe
AASLD 2015:
“paciente não cirrótico que faz
seroconversão HBe em uso de
análogos deve interromper o seu
uso após um período de
consolidação”
evidência muito baixa
força da recomendação condicional
15. Guideline EASL 2017
HbeAg (+) com soroconversão HBe
ANs podem ser descontinuados em
pacientes não cirróticos com
soroconversão HBeAg estável:
HBV- DNA indetectável e que
completaram pelo menos 12 meses de
terapia de consolidação.
O acompanhamento imediato pós-NA é
garantido (nível de evidência II-2, grau
de recomendação 2).
16. O Que é Consolidação
soroconversão HbeAg :
Período de consolidação: 12 meses
estabilidade da soroconversão ‘’e’’
+ HBV-DNA indetectável (ALT normal)
Consolidações mais longas reduzem
a recorrência virológica?
Monitorar a cada 3 meses HBV-DNA
durante > 1 ano
17. Suspensão na
soroconversão HbeAg
:CIRROSE
“Pacientes cirróticos que fazem
soroconversão Hbe devem
permanecer em uso de análogos
indefinidamente”
Considerar a suspensão naqueles que
perdem o HBsAg (sem evidência
suficiente)
(seguir mensalmente com carga viral e
ALT nos 1os seis meses e após a cada
três meses) AASLD 2015
18. NÃO SUSPENDER O ANALOGO DE
NUCLEOS(T)IDEO !!!
Guideline EASL 2017
Cirrose e soroconversão ‘‘e’’
19. Metas após suspensão dos AN
na soroconversão “e”
MANTER Anti-Hbe positivo e
HBeAg negativo
DNA VHB < 2000-20.000UI
EASL 2017
21. Critério da APASL para suspensão:
HBV-DNA indetectável 3 ocasiões por um
período de 6 meses consecutivos)
Estudo retrospectivo - 581 cirróticos
381 continuaram
Entecavir
205 suspenderam
Não houve aumento na incidência de CHC no
grupo que suspendeu entecavir
22. Considerar descontinuação em não
cirroticos selecionados se supressão viral
(DNA negativo > 3anos) sob uso de
analogos
Se monitorização de perto
(nível de evidência II-2,
grau de recomendação 1)
Guideline EASL 2017
Sem Cirrose e Hbe negativo
23. AASLD 2015
HBeAg negativo –
duração do tratamento
“Pacientes com hepatite B HBeAg
negativo devem manter a terapia
indefinidamente a menos que haja um
racional para suspensão da mesma”
(evidência baixa e recomendação
condicional)
24. AASLD 2015
HBeAg negativo – CIRROSE
Dados limitados mas não se
recomenda a suspensão no
paciente cirrótico
Indicação no paciente que
negativa o HBsAg? Evidência
limitadas
25. HBeAg negativo –
duração do tratamento
O “Dada a lacuna de conhecimento em
relação aos desfechos a longo prazo com
e sem terapia com antivirais, são
necessários mais RCT com maior tempo
de acompanhamento para determinar se
a terapia antiviral pode ser interrompida
de forma segura em pessoas HBeAg-
negativo, infectadas com HBV com e sem
cirrose .
O
AASLD guidelines, 2015
Easl 2017 NAs should be discontinued after confirmed HBsAg loss, with or without anti-HBs seroconversion (Evidence level II-2, grade of recommendation 1).
NAs can be discontinued in non-cirrhotic HBeAg- positive CHB patients who achieve stable HBeAg sero- conversion and undetectable HBV DNA and who com- plete at least 12months of consolidation therapy. Close post-NA monitoring is warranted (Evidence level II-2, grade of recommendation 2).
Discontinuation of NAs in selected non-cirrhotic HBeAg-negative patients who have achieved long- term (P3years) virological suppression under NA(s) may be considered if close post-NA monitoring can be guaranteed (Evidence level II-2, grade of recom- mendation 2).
Apasl 2016 For HBeAg-positive patients without liver cirrhosis, the optimal duration of NA therapy is unknown, and the therapy can be stopped after at least 1 year (A1), but preferably after 3 years (C1) of additional therapy after HBeAg seroconversion with undetectable HBV DNA by PCR and persistently normal ALT levels.
The optimal duration of NA therapy is unknown in patients with HBeAg-negative CHB. In patients without liver cirrhosis, the treatment can be withdrawn (1) after HBsAg loss following either anti-HBs seroconversion or at least 12 months of a post-HBsAg clearance consolidation per- iod (B1), or (2) after treatment for at least 2 years with undetectable HBV DNA documented on three separate occasions, 6 months apart (B1).
After stopping of NAs, patients should be monitored monthly for the initial 3 months and then every 3–6 months thereafter for relapse (A2).
The stopping of NA therapy may also be considered in cirrhotic patients with a careful off-therapy monitoring plan (A1).
Duration of Treatment in Persons With HBeAg-Negative Immune-Active CHB
Recommendations
4. The AASLD suggests indefinite antiviral therapy for adults with HBeAg-negative immune-active CHB,
unless there is a competing rationale for treatment discontinuation.
Quality/Certainly of Evidence: Low Strength of Recommendation: Conditional
Technical Remarks
1. A decision to discontinue therapy for HBeAg- negative adults without cirrhosis requires careful consideration of risks and benefits for health out- comes including: (i) risk for virological relapse, hepatic decompensation, liver cancer, and death; (ii) burden of continued antiviral therapy, finan- cial concerns associated with medication costs and long-term monitoring, adherence, and poten- tial for drug resistance with treatment interrup- tions; and (iii) patient and provider preferences.
2. Treatment discontinuation in persons with cir- rhosis is not recommended owing to the potential for decompensation and death, although data are limited.
3. Treatment discontinuation may be considered in persons who have demonstrated loss of HBsAg. However, there is currently insufficient evidence to definitively guide treatment decisions for such persons.
4. Persons who stop antiviral therapy should be monitored every 3 months for at least 1 year for recurrent viremia, ALT flares, and clinical decompensation.
5. Antiviral therapy is not recommended for persons without cirrhosis who are HBeAg negative with normal ALT activity and low-level viremia (<2,000 U/mL; “ inactive chronic hepatitis B” ).
Background
The available NAs are highly effective in suppressing HBV DNA replication. However, they do not eliminate cccDNA or viral DNA integrated into the host genome.58 Importantly, HBV viremia typically recurs upon treatment cessation despite successful virus sup- pression during therapy, in some with hepatitis flares and/or decompensation.59 In this context, long-term antiviral therapy is considered. A previous AASLD hepa- titis B practice guideline (2009)2 recommended antiviral therapy for HBeAg-negative persons until HBsAg clear- ance was achieved.
Evidence and Rationale
The evidence profile is summarized in Supporting Table 3. We found no high-quality evidence comparing clinically important long-term outcomes, such as HCC,
272 TERRAULT ET AL.
HEPATOLOGY, January 2016
cirrhosis, decompensation, and death, among HBeAg- negative persons who stopped compared to those who continued antiviral therapy. There were also no data examining optimal duration of therapy before stopping antiviral therapy in HBeAg-negative adults. Although an RCT compared continuing versus stopping adefovir therapy,60 treatment duration and follow-up were short (only 1 year) with recurrence of viremia in most persons upon treatment discontinuation. Similarly, viremia recurred in most persons with 1 year or less of lamivu- dine therapy.61,62
Subsequently, four cohort studies examined the effect of treatment discontinuation in HBeAg-negative per- sons with longer duration of NA therapy (median 2 or more years) including 27 Chinese Canadians,63 61 Chi- nese,64 33 Greek,65 and 95 Taiwanese persons.66 These studies showed recurrent viremia to level 2,000 IU/ mL in almost half and ALT elevation in approximately one third to one half of the persons. HBsAg loss was observed in 8 of 61 (13%) persons who stopped therapy after at least 24 months (median, 27; range, 24-66 months) of lamivudine therapy in one study64 and in 13 of 33 (39%) after 4-5 years of adefovir therapy in another study.65 Although there was no significant dif- ference in clinical decompensation between adults with and without cirrhosis, decompensation occurred in 1 of 39 (2.6%) with cirrhosis in one study.66 In a separate study from Taiwan67 of 263 persons with CHB (includ- ing 147 HBeAg negative) who discontinued lamivudine therapy after recovery from a hepatitis B flare with hepatic decompensation, the cumulative incidence of hepatic decompensation at 1, 2, and 5 years was 8.2%, 12.5%, and 19.8%, respectively. Though there was no difference in the incidence of hepatic decompensation between persons with and without cirrhosis, 3 persons with cirrhosis died of hepatic decompensation.
Collectively, these foregoing studies suggest that virus suppression (<2,000 IU/mL) and ALT normalization may be sustained in almost half of the HBeAg-negative persons with treatment duration longer than 2 or more years. However, the effect of treatment discontinuation on long-term morbidity and mortality remains unclear, with persistent concern for hepatic decompensation and death (particularly in persons with cirrhosis). Thus, con- sideration for treatment discontinuation requires careful weighing of potential for harm and benefit.
Future Research
Given the knowledge gap regarding long-term health outcomes with and without antiviral therapy, more RCTs with longer duration of follow-up are needed to determine whether antiviral therapy can safely be
stopped in HBeAg-negative, HBV-infected persons with and without cirrhosis. Alternative treatment strategies for patients on long-term NA therapy, such as adding or switching to Peg-IFN therapy, warrant further study. Additional studies are needed to identify potential pre- dictors for safe treatment discontinuation, including HBsAg levels (not available in the United States) and cccDNA.
Duration of Treatment in Persons With HBeAg-Negative Immune-Active CHB
Recommendations
4. The AASLD suggests indefinite antiviral therapy for adults with HBeAg-negative immune-active CHB,
unless there is a competing rationale for treatment discontinuation.
Quality/Certainly of Evidence: Low Strength of Recommendation: Conditional
Technical Remarks
1. A decision to discontinue therapy for HBeAg- negative adults without cirrhosis requires careful consideration of risks and benefits for health out- comes including: (i) risk for virological relapse, hepatic decompensation, liver cancer, and death; (ii) burden of continued antiviral therapy, finan- cial concerns associated with medication costs and long-term monitoring, adherence, and poten- tial for drug resistance with treatment interrup- tions; and (iii) patient and provider preferences.
2. Treatment discontinuation in persons with cir- rhosis is not recommended owing to the potential for decompensation and death, although data are limited.
3. Treatment discontinuation may be considered in persons who have demonstrated loss of HBsAg. However, there is currently insufficient evidence to definitively guide treatment decisions for such persons.
4. Persons who stop antiviral therapy should be monitored every 3 months for at least 1 year for recurrent viremia, ALT flares, and clinical decompensation.
5. Antiviral therapy is not recommended for persons without cirrhosis who are HBeAg negative with normal ALT activity and low-level viremia (<2,000 U/mL; “ inactive chronic hepatitis B” ).
Background
The available NAs are highly effective in suppressing HBV DNA replication. However, they do not eliminate cccDNA or viral DNA integrated into the host genome.58 Importantly, HBV viremia typically recurs upon treatment cessation despite successful virus sup- pression during therapy, in some with hepatitis flares and/or decompensation.59 In this context, long-term antiviral therapy is considered. A previous AASLD hepa- titis B practice guideline (2009)2 recommended antiviral therapy for HBeAg-negative persons until HBsAg clear- ance was achieved.
Evidence and Rationale
The evidence profile is summarized in Supporting Table 3. We found no high-quality evidence comparing clinically important long-term outcomes, such as HCC,
272 TERRAULT ET AL.
HEPATOLOGY, January 2016
cirrhosis, decompensation, and death, among HBeAg- negative persons who stopped compared to those who continued antiviral therapy. There were also no data examining optimal duration of therapy before stopping antiviral therapy in HBeAg-negative adults. Although an RCT compared continuing versus stopping adefovir therapy,60 treatment duration and follow-up were short (only 1 year) with recurrence of viremia in most persons upon treatment discontinuation. Similarly, viremia recurred in most persons with 1 year or less of lamivu- dine therapy.61,62
Subsequently, four cohort studies examined the effect of treatment discontinuation in HBeAg-negative per- sons with longer duration of NA therapy (median 2 or more years) including 27 Chinese Canadians,63 61 Chi- nese,64 33 Greek,65 and 95 Taiwanese persons.66 These studies showed recurrent viremia to level 2,000 IU/ mL in almost half and ALT elevation in approximately one third to one half of the persons. HBsAg loss was observed in 8 of 61 (13%) persons who stopped therapy after at least 24 months (median, 27; range, 24-66 months) of lamivudine therapy in one study64 and in 13 of 33 (39%) after 4-5 years of adefovir therapy in another study.65 Although there was no significant dif- ference in clinical decompensation between adults with and without cirrhosis, decompensation occurred in 1 of 39 (2.6%) with cirrhosis in one study.66 In a separate study from Taiwan67 of 263 persons with CHB (includ- ing 147 HBeAg negative) who discontinued lamivudine therapy after recovery from a hepatitis B flare with hepatic decompensation, the cumulative incidence of hepatic decompensation at 1, 2, and 5 years was 8.2%, 12.5%, and 19.8%, respectively. Though there was no difference in the incidence of hepatic decompensation between persons with and without cirrhosis, 3 persons with cirrhosis died of hepatic decompensation.
Collectively, these foregoing studies suggest that virus suppression (<2,000 IU/mL) and ALT normalization may be sustained in almost half of the HBeAg-negative persons with treatment duration longer than 2 or more years. However, the effect of treatment discontinuation on long-term morbidity and mortality remains unclear, with persistent concern for hepatic decompensation and death (particularly in persons with cirrhosis). Thus, con- sideration for treatment discontinuation requires careful weighing of potential for harm and benefit.
Future Research
Given the knowledge gap regarding long-term health outcomes with and without antiviral therapy, more RCTs with longer duration of follow-up are needed to determine whether antiviral therapy can safely be
stopped in HBeAg-negative, HBV-infected persons with and without cirrhosis. Alternative treatment strategies for patients on long-term NA therapy, such as adding or switching to Peg-IFN therapy, warrant further study. Additional studies are needed to identify potential pre- dictors for safe treatment discontinuation, including HBsAg levels (not available in the United States) and cccDNA.