O documento discute metástases cerebrais de câncer de mama, incluindo taxas de sobrevida, fatores prognósticos, características biológicas, abordagens de tratamento e diretrizes clínicas. É destacado que as taxas de sobrevida dependem do subtipo tumoral e do tratamento recebido, e que o tratamento sistêmico além do tratamento local pode melhorar os resultados clínicos dependendo do subtipo molecular.
O documento discute o uso do PET-CT no câncer de mama. Ele fornece detalhes sobre como o PET-CT pode ser usado para avaliar lesões primárias, estadiamento, detecção de metástases regionais e sistêmicas e avaliação da resposta ao tratamento. O documento também discute os princípios do PET-CT e sua utilidade clínica no manejo de pacientes com câncer de mama.
Santa Casa - Jornada De Tec Radiol Petctcaduanselmi
O documento descreve o funcionamento da técnica de PET-CT, seus usos em medicina nuclear, oncologia, cardiologia e neurologia. Apresenta detalhes sobre protocolos de aquisição de imagens, biodistribuição do FDG-18, indicações do PET-CT para diferentes tipos de câncer e como ele pode alterar o planejamento do tratamento.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
Nefrectomia parcial preserva melhor a função renal a longo prazo em comparação com nefrectomia radical para tumores renais menores que 4 cm. Estudos mostram que a taxa de declínio da função renal é de 7% após nefrectomia parcial e de 12% após nefrectomia radical. Preservar o máximo de tecido renal é importante para reduzir o risco de doença renal crônica.
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
Este documento discute o câncer renal, abordando:
1) O aumento da incidência devido ao envelhecimento da população e ao uso de métodos de imagem;
2) Fatores de risco como tabagismo, obesidade e hipertensão;
3) Diferentes subtipos histológicos com prognósticos distintos;
4) A nefrectomia radical como tratamento padrão.
O documento discute o uso do PET-CT no câncer de mama. Ele fornece detalhes sobre como o PET-CT pode ser usado para avaliar lesões primárias, estadiamento, detecção de metástases regionais e sistêmicas e avaliação da resposta ao tratamento. O documento também discute os princípios do PET-CT e sua utilidade clínica no manejo de pacientes com câncer de mama.
Santa Casa - Jornada De Tec Radiol Petctcaduanselmi
O documento descreve o funcionamento da técnica de PET-CT, seus usos em medicina nuclear, oncologia, cardiologia e neurologia. Apresenta detalhes sobre protocolos de aquisição de imagens, biodistribuição do FDG-18, indicações do PET-CT para diferentes tipos de câncer e como ele pode alterar o planejamento do tratamento.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
Nefrectomia parcial preserva melhor a função renal a longo prazo em comparação com nefrectomia radical para tumores renais menores que 4 cm. Estudos mostram que a taxa de declínio da função renal é de 7% após nefrectomia parcial e de 12% após nefrectomia radical. Preservar o máximo de tecido renal é importante para reduzir o risco de doença renal crônica.
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
Este documento discute o câncer renal, abordando:
1) O aumento da incidência devido ao envelhecimento da população e ao uso de métodos de imagem;
2) Fatores de risco como tabagismo, obesidade e hipertensão;
3) Diferentes subtipos histológicos com prognósticos distintos;
4) A nefrectomia radical como tratamento padrão.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
Este documento discute os critérios mRECIST em comparação com o RECIST para avaliar a resposta ao tratamento no câncer de fígado. O mRECIST leva em conta apenas as lesões viáveis do tumor, enquanto o RECIST considera o tamanho total das lesões, levando potencialmente a uma subestimação da resposta. Estudos demonstraram que o mRECIST identificou taxas maiores de resposta parcial e completa após terapias como TACE. O documento conclui que, embora o RECIST ainda seja usado em ensai
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologiacaduanselmi
O documento discute o uso da medicina nuclear em mastologia, especificamente a cintilografia óssea para detecção de metástases ósseas em pacientes com câncer de mama. A cintilografia óssea tem alta sensibilidade e especificidade para detecção precoce de metástases, principalmente em estágios avançados da doença. Embora não altere a sobrevida em 5 anos, o rastreamento seriado pode detectar mais lesões do que o acompanhamento clínico isolado. A avaliação da resposta ao
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
NEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVEUrovideo.org
[1] Nefrectomia parcial é o tratamento preferencial para tumores renais menores que 4 cm, devido à preservação da função renal e taxas equivalentes de cura oncológica em comparação à nefrectomia radical.
[2] Estudos demonstram que margens de ressecção mínimas de até 2mm são suficientes na nefrectomia parcial, desde que toda a neoplasia seja removida, e margens comprometidas não estão associadas a maior risco de recorrência.
[3] A nefrectom
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute metástases no sistema nervoso central e ósseas. Apresenta informações sobre a epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de metástases cerebrais e ósseas. Detalha os principais tumores primários associados a cada localização metastática, além de abordar fatores prognósticos e opções terapêuticas como radioterapia, cirurgia e quimioterapia.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O neuroblastoma é um câncer raro que afeta principalmente crianças pequenas. Ele se origina nas células nervosas simpáticas e pode se desenvolver nos gânglios linfáticos ou suprarrenais. Os sintomas variam de acordo com a localização e estágio do tumor. O diagnóstico envolve exames de imagem, laboratoriais e biópsia. O tratamento inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e transplantes de medula óssea dependendo do estágio e risco da doença. Novas ter
Tratamento de pacientes pediátricos com tumores cerebrais recorrentes com vim...Francisco H C Felix
Este estudo retrospectivo avaliou o tratamento de 11 pacientes pediátricos com tumores cerebrais recorrentes usando vimblastina. A mediana de sobrevida livre de eventos foi de 14 meses e 4 pacientes não tiveram progressão após 8-25 meses de seguimento. Uma paciente com ependimoma anaplásico teve uma resposta excepcional de 21 meses livre de eventos e 24 meses de sobrevida global. A vimblastina mostrou atividade no controle de alguns tumores cerebrais recorrentes em crianças.
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoOncoguia
O documento discute as novidades no tratamento do câncer de mama avançado, incluindo: 1) a importância de conhecer as características do câncer e da paciente para determinar o melhor tratamento; 2) os avanços na hormonioterapia e terapia anti-HER2 para diferentes subtipos de câncer; 3) estudos que demonstraram aumento na sobrevida com novas combinações de tratamentos. O documento conclui que há opções de tratamento para ajudar praticamente todas as pacientes e a comunicação com o médico
Aula sobre prevenção da tromboembolia venosaProqualis
Aula apresentada pelo médico Marcelo Basso Gazzana, chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Ventos e coordenador da Comissão de Circular Pulmonar da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no webinar sobre Prevenção do Tromboembolismo Venoso realizado pelo Proqualis em outubro de 2017.
1) Um paciente de 66 anos sem comorbidades questiona se deve fazer exames de rastreamento para câncer de próstata como PSA e toque retal.
2) O documento discute os benefícios e riscos dos exames de rastreamento e enfatiza a importância de uma decisão compartilhada com o paciente.
3) Não há uma recomendação clara de realizar ou não os exames, mas sugere avaliar o perfil de risco do paciente e discutir os resultados falsos positivos, sobrediagnóstico e efeitos colaterais dos
11 petct no câncer de pulmão, esôfago e retoONCOcare
[1] O documento resume as aplicações do PET/CT com FDG-18F no estadiamento e prognóstico de câncer de pulmão, esôfago e reto. [2] A captação de FDG varia de acordo com o tipo histológico do câncer de pulmão e pode prever a agressividade do tumor. [3] O PET/CT fornece informações prognósticas valiosas nesses tumores, como a intensidade de captação de FDG e estágio, e pode guiar a terapia.
O documento discute o check up da próstata, incluindo a importância do exame de toque retal e dosagem do PSA, fatores de risco para câncer de próstata e mitos sobre a doença. O check up anual após os 45-55 anos é recomendado para detecção precoce do câncer de próstata, que é o segundo tipo de câncer mais comum entre homens. A biópsia é necessária se o exame físico ou osagem do PSA estiverem alterados.
Detecção de câncer de próstata em homens com diagnóstico inicial de prolifer...Urovideo.org
Este estudo avaliou 31 homens com diagnóstico inicial de proliferação acinar pequena atípica (ASAP) em biópsias de próstata. Após biópsias subsequentes, 17 pacientes (55%) receberam diagnóstico de adenocarcinoma. A maioria dos tumores tinha escore de Gleason 7. O estudo conclui que uma segunda biópsia é necessária após diagnóstico inicial de ASAP, já que isso prediz alto risco de adenocarcinoma ser encontrado em biópsias futuras.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
Este documento discute os critérios mRECIST em comparação com o RECIST para avaliar a resposta ao tratamento no câncer de fígado. O mRECIST leva em conta apenas as lesões viáveis do tumor, enquanto o RECIST considera o tamanho total das lesões, levando potencialmente a uma subestimação da resposta. Estudos demonstraram que o mRECIST identificou taxas maiores de resposta parcial e completa após terapias como TACE. O documento conclui que, embora o RECIST ainda seja usado em ensai
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologiacaduanselmi
O documento discute o uso da medicina nuclear em mastologia, especificamente a cintilografia óssea para detecção de metástases ósseas em pacientes com câncer de mama. A cintilografia óssea tem alta sensibilidade e especificidade para detecção precoce de metástases, principalmente em estágios avançados da doença. Embora não altere a sobrevida em 5 anos, o rastreamento seriado pode detectar mais lesões do que o acompanhamento clínico isolado. A avaliação da resposta ao
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
NEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVEUrovideo.org
[1] Nefrectomia parcial é o tratamento preferencial para tumores renais menores que 4 cm, devido à preservação da função renal e taxas equivalentes de cura oncológica em comparação à nefrectomia radical.
[2] Estudos demonstram que margens de ressecção mínimas de até 2mm são suficientes na nefrectomia parcial, desde que toda a neoplasia seja removida, e margens comprometidas não estão associadas a maior risco de recorrência.
[3] A nefrectom
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute metástases no sistema nervoso central e ósseas. Apresenta informações sobre a epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de metástases cerebrais e ósseas. Detalha os principais tumores primários associados a cada localização metastática, além de abordar fatores prognósticos e opções terapêuticas como radioterapia, cirurgia e quimioterapia.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O neuroblastoma é um câncer raro que afeta principalmente crianças pequenas. Ele se origina nas células nervosas simpáticas e pode se desenvolver nos gânglios linfáticos ou suprarrenais. Os sintomas variam de acordo com a localização e estágio do tumor. O diagnóstico envolve exames de imagem, laboratoriais e biópsia. O tratamento inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e transplantes de medula óssea dependendo do estágio e risco da doença. Novas ter
Tratamento de pacientes pediátricos com tumores cerebrais recorrentes com vim...Francisco H C Felix
Este estudo retrospectivo avaliou o tratamento de 11 pacientes pediátricos com tumores cerebrais recorrentes usando vimblastina. A mediana de sobrevida livre de eventos foi de 14 meses e 4 pacientes não tiveram progressão após 8-25 meses de seguimento. Uma paciente com ependimoma anaplásico teve uma resposta excepcional de 21 meses livre de eventos e 24 meses de sobrevida global. A vimblastina mostrou atividade no controle de alguns tumores cerebrais recorrentes em crianças.
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoOncoguia
O documento discute as novidades no tratamento do câncer de mama avançado, incluindo: 1) a importância de conhecer as características do câncer e da paciente para determinar o melhor tratamento; 2) os avanços na hormonioterapia e terapia anti-HER2 para diferentes subtipos de câncer; 3) estudos que demonstraram aumento na sobrevida com novas combinações de tratamentos. O documento conclui que há opções de tratamento para ajudar praticamente todas as pacientes e a comunicação com o médico
Aula sobre prevenção da tromboembolia venosaProqualis
Aula apresentada pelo médico Marcelo Basso Gazzana, chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Ventos e coordenador da Comissão de Circular Pulmonar da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no webinar sobre Prevenção do Tromboembolismo Venoso realizado pelo Proqualis em outubro de 2017.
1) Um paciente de 66 anos sem comorbidades questiona se deve fazer exames de rastreamento para câncer de próstata como PSA e toque retal.
2) O documento discute os benefícios e riscos dos exames de rastreamento e enfatiza a importância de uma decisão compartilhada com o paciente.
3) Não há uma recomendação clara de realizar ou não os exames, mas sugere avaliar o perfil de risco do paciente e discutir os resultados falsos positivos, sobrediagnóstico e efeitos colaterais dos
11 petct no câncer de pulmão, esôfago e retoONCOcare
[1] O documento resume as aplicações do PET/CT com FDG-18F no estadiamento e prognóstico de câncer de pulmão, esôfago e reto. [2] A captação de FDG varia de acordo com o tipo histológico do câncer de pulmão e pode prever a agressividade do tumor. [3] O PET/CT fornece informações prognósticas valiosas nesses tumores, como a intensidade de captação de FDG e estágio, e pode guiar a terapia.
O documento discute o check up da próstata, incluindo a importância do exame de toque retal e dosagem do PSA, fatores de risco para câncer de próstata e mitos sobre a doença. O check up anual após os 45-55 anos é recomendado para detecção precoce do câncer de próstata, que é o segundo tipo de câncer mais comum entre homens. A biópsia é necessária se o exame físico ou osagem do PSA estiverem alterados.
Detecção de câncer de próstata em homens com diagnóstico inicial de prolifer...Urovideo.org
Este estudo avaliou 31 homens com diagnóstico inicial de proliferação acinar pequena atípica (ASAP) em biópsias de próstata. Após biópsias subsequentes, 17 pacientes (55%) receberam diagnóstico de adenocarcinoma. A maioria dos tumores tinha escore de Gleason 7. O estudo conclui que uma segunda biópsia é necessária após diagnóstico inicial de ASAP, já que isso prediz alto risco de adenocarcinoma ser encontrado em biópsias futuras.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. O que sinto quando minha paciente
tem
diagnóstico de metástase cerebral?
3. Sobrevida Após Diagnóstico
de Metástase Cerebral
Primário n Sobrevida Média
(meses)
Epidermóide Pulmão 58 2.9
Adenocarcinoma
Pulmão
33 3.7
Pequenas Células
Pulmão
28 3.8
Mama 26 3.6
Primário
Desconhecido
16 7.2
Melanoma 8 3.3Zimm S, et al. Cancer, 1981
4. Prognóstico
Fator Valor P
Paciente ambulatorial P<0.001
Metástase cerebral única P<0.001
Cérebro como Primeiro Sítio Metastático P<0.08
Sintomas Visuais P<0.02
RE positivo (vs RE negativo) P=0.05
Intervalo mais longo entre o primário e
surgimento da metástase
P<0.05
Cefaléia P<0.001
Alterações Personalidade P<0.09
Zimm S, et al. Cancer, 1981
5. Sobrevida Após Metástase
Cerebral
• Taxas dependem do
subtipo tumoral, PS e
tratamento
• Apesar do uso da
neurocirurgia e
radioterapia, poucas
pacientes sobrevivem
mais de 1 ano
• Pior prognóstico: TN com
metástase cerebral como
primeiro sítio metastáticoWitzel, I et al. Breast Cancer Res 2016
6. Sobrevida Após Metástase
Cerebral
• Pacientes HER2 positivo:
5.3 vezes maior risco que
Luminal A
• Pacientes TN: 3.6 vezes
maior risco que Luminal A
Smid M, et al. Cancer Res.2008;68:3108-14
7. Características Biológicas
• Expressão Gênica:
• “upregulation” da via de sinalização WNT e dos genes
envolvidos no controle do ciclo celular
Smid M, et al. Cancer Res.2008;68:3108-14
8. Características Biológicas
• Cérebro como primeira metástase:
RH negativo, maior expressão de CK5, nestina e
prominina-1 (CD-133)
Smid M, et al. Cancer Res.2008;68:3108-14
9. Vias de sinalização envolvidas nas
metástases cerebrais de câncer de mama
Witzel et al. Breast Cancer Research (2016)18:8
10. Frequência de sítios específicos de
metástases em pacientes com câncer
de mama
Sítio Cérebro
(%)
Ossos (%) Pulmão
(%)
Fìgado (%) Pleura (%)
Todos
Subtipos
12-17 48-62 23-32 15-27 7-31
Luminal A
A
8-15 65-67 6-7 12-29 15-28
Luminal B
B
11 58-71 24-30 4-32 11-35
TN/Basal 25-27 17-39 40-43 13-21 3-29
HER2 11-20 61-62 15-42 22-44 0-32
Witzel et al. Breast Cancer Research (2016)18:8
11. Frequência de sítios específicos de
metástases em pacientes com câncer
de mama
Sítio Cérebro
(%)
Ossos (%) Pulmão
(%)
Fìgado (%) Pleura (%)
Todos
Subtipos
12-17 48-62 23-32 15-27 7-31
Luminal A
A
8-15 65-67 6-7 12-29 15-28
Luminal B
B
11 58-71 24-30 4-32 11-35
TN/Basal 25-27 17-39 40-43 13-21 3-29
HER2 11-20 61-62 15-42 22-44 0-32
Witzel et al. Breast Cancer Research (2016)18:8
12. Frequência de sítios específicos de
metástases em pacientes com câncer
de mama
Sítio Cérebro
(%)
Ossos (%) Pulmão
(%)
Fìgado (%) Pleura (%)
Todos
Subtipos
12-17 48-62 23-32 15-27 7-31
Luminal A
A
8-15 65-67 6-7 12-29 15-28
Luminal B
B
11 58-71 24-30 4-32 11-35
TN/Basal 25-27 17-39 40-43 13-21 3-29
HER2 11-20 61-62 15-42 22-44 0-32
Witzel et al. Breast Cancer Research (2016)18:8
13. Abordagem:
Tratamento Local e Sistêmico
McPherson CM et al.Neuro Oncol.2010;12:711-9
• Historicamente: RDT
holocraniana
• RDT holocraniana após
ressecção de MTS
única – melhor controle
• Problema: Declínio
cognitivo
16. Tratamento sistêmico mais local
de acordo com subtipo molecular
Niwinska A, Cancer. 2010;116:4238-47
17. Paciente HER2 positivo
• Trastuzumabe: ainda não está
claro sua ação no cérebro
• Maior risco de metástase cerebral :
melhora do controle sistêmico pelo
trastuzumabe (?)
• Em pacientes já com metástases
cerebrais – usar o trastuzumabe é
melhor (controle cerebral ou
controle sistêmico?)
Olson EM et al. Ann Oncol.2013;24:1526-33
18. Paciente HER2 positivo
Taskar KS. Pharm Res.2012;29:770-81
• Lapatinib: pequena molécula,
inibidor EGFR
• Modelos animais: concentração nas
MC 10-20% em comparação com
metástases periféricas
• Somente 17% das lesões
cerebrais atingiram níveis de
concentração como das lesões
periféricas
19. Paciente HER2 positivo
• Pacientes que progridem após RDT:
lapatinibe tem ação pequena
• Taxa de resposta em monoterapia:
6%
• Landscape Trial: Lapatinibe +
capecitabina aumentou taxa de
resposta para 20%
Bachelot T et al. Lancet Oncol 2013; 14: 64-71
20. Landscape Trial
• Estudo de Fase II
• Pacientes com câncer de mama
HER2 positivo
• Diagnóstico de metástase cerebral
• Tratamento com capecitabina
2000mg/m2/dia D1 a D14 21/21 dias
+ lapatinibe 1250mg/dia
23. Lapatinibe +Capecitabina
Revisão Sistemática
• Pool análise de 800 pacientes
• 30% das pacientes respondem a L +
C
• 65% das pacientes que respondem
permanecem livres de progressão em
1 ano
• 50% e 30% estão vivas em 1 e 2
anos, respectivamente
24. Emilia Trial
• T-DM1 mostrou melhora sobrevida
global em pacientes com MC
assintomática no baseline
Krop IE, et al. Ann Oncol.2015;26:113-9