O documento discute possíveis alterações no processamento auditivo central e sua relação com perturbações do desenvolvimento como dislexia, perturbação do espectro do autismo e perturbação do défice de atenção. Aborda temas como aquisição de linguagem, leitura, memória de trabalho e plasticidade cerebral.
O documento discute a amplificação sonora para pessoas com deficiência auditiva. Ele descreve os tipos de aparelhos de amplificação, como funcionam, critérios para seu uso e possíveis problemas e soluções. Também aborda treinamento auditivo, fonoterapia e leitura labial como parte da reabilitação.
O documento discute o processamento auditivo central e sua relação com a aprendizagem. Aborda os principais conceitos de processamento auditivo, distúrbios do processamento auditivo, sintomas e estratégias para melhorar a comunicação com alunos que possuem esses distúrbios.
Dpac distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...Willian Brandt Dirami
O documento discute o Distúrbio do Processamento Auditivo Central (DPAC), um transtorno pouco conhecido que causa dificuldades de aprendizagem. Apresenta os principais sintomas do DPAC, como dificuldade de memorização e compreensão oral. Também diferencia o DPAC da dislexia e do TDAH e sugere estratégias para professores auxiliarem alunos com esse transtorno.
O documento discute o processamento auditivo central, incluindo sua definição, funções e distúrbios. Aborda avaliação e tratamento do distúrbio do processamento auditivo, com foco em estratégias de intervenção e treinamento auditivo.
O documento discute o processamento auditivo central, que envolve os processos cerebrais responsáveis por habilidades como localização de som, discriminação auditiva e reconhecimento de padrões. Inclui uma descrição do transtorno de processamento auditivo central, seus sintomas, avaliação e abordagem terapêutica focada em fonoterapia.
O documento discute o processamento auditivo central, incluindo suas habilidades, avaliação e tratamento. Ele define o processamento auditivo central como a competência do sistema nervoso central para utilizar informações auditivas e descreve habilidades como localização, atenção, discriminação e memória. O documento também discute quando avaliar o processamento auditivo central, possíveis causas de distúrbios e tipos de testes e terapias utilizados.
1) O documento descreve as etapas da aquisição e desenvolvimento da linguagem desde o nascimento até os 4 anos de idade.
2) Inicialmente a criança produz sons como choro e palreio, depois começa a produzir sílabas e palavras.
3) Entre os 3-4 anos a criança domina a articulação correta da língua materna, embora ainda possa apresentar algumas dificuldades com agrupamentos consonantais.
O documento discute as áreas de atuação da fonoaudiologia, incluindo linguagem, fala, motricidade orofacial, voz, leitura e escrita, comunicação não verbal e estética facial. Ele fornece exemplos de problemas tratados em cada área e objetivos da intervenção fonoaudiológica.
O documento discute a amplificação sonora para pessoas com deficiência auditiva. Ele descreve os tipos de aparelhos de amplificação, como funcionam, critérios para seu uso e possíveis problemas e soluções. Também aborda treinamento auditivo, fonoterapia e leitura labial como parte da reabilitação.
O documento discute o processamento auditivo central e sua relação com a aprendizagem. Aborda os principais conceitos de processamento auditivo, distúrbios do processamento auditivo, sintomas e estratégias para melhorar a comunicação com alunos que possuem esses distúrbios.
Dpac distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...Willian Brandt Dirami
O documento discute o Distúrbio do Processamento Auditivo Central (DPAC), um transtorno pouco conhecido que causa dificuldades de aprendizagem. Apresenta os principais sintomas do DPAC, como dificuldade de memorização e compreensão oral. Também diferencia o DPAC da dislexia e do TDAH e sugere estratégias para professores auxiliarem alunos com esse transtorno.
O documento discute o processamento auditivo central, incluindo sua definição, funções e distúrbios. Aborda avaliação e tratamento do distúrbio do processamento auditivo, com foco em estratégias de intervenção e treinamento auditivo.
O documento discute o processamento auditivo central, que envolve os processos cerebrais responsáveis por habilidades como localização de som, discriminação auditiva e reconhecimento de padrões. Inclui uma descrição do transtorno de processamento auditivo central, seus sintomas, avaliação e abordagem terapêutica focada em fonoterapia.
O documento discute o processamento auditivo central, incluindo suas habilidades, avaliação e tratamento. Ele define o processamento auditivo central como a competência do sistema nervoso central para utilizar informações auditivas e descreve habilidades como localização, atenção, discriminação e memória. O documento também discute quando avaliar o processamento auditivo central, possíveis causas de distúrbios e tipos de testes e terapias utilizados.
1) O documento descreve as etapas da aquisição e desenvolvimento da linguagem desde o nascimento até os 4 anos de idade.
2) Inicialmente a criança produz sons como choro e palreio, depois começa a produzir sílabas e palavras.
3) Entre os 3-4 anos a criança domina a articulação correta da língua materna, embora ainda possa apresentar algumas dificuldades com agrupamentos consonantais.
O documento discute as áreas de atuação da fonoaudiologia, incluindo linguagem, fala, motricidade orofacial, voz, leitura e escrita, comunicação não verbal e estética facial. Ele fornece exemplos de problemas tratados em cada área e objetivos da intervenção fonoaudiológica.
Alteração de linguagem secundária à deficiência auditivaAna Vogeley
1) A perda auditiva pode causar atraso na linguagem devido à falta de estímulos auditivos necessários para o desenvolvimento da linguagem oral.
2) Existem duas abordagens principais para a intervenção no atraso de linguagem secundário à surdez: a oralização, focada no desenvolvimento da linguagem oral, e a abordagem bilíngue, que valoriza o desenvolvimento paralelo da linguagem de sinais e da escrita.
3) Apesar das dificuldades, o domínio da linguagem de sinais facilita o desenvolvimento
O documento discute práticas pedagógicas inclusivas para alunos surdos, definindo surdez e abordagens educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo. A LIBRAS é reconhecida como língua oficial da comunidade surda brasileira desde 2002.
1. Apresenta uma abordagem teórica sobre a problemática da surdez e suas consequências na leitura e escrita.
2. Discorre sobre as categorias e graus de perda auditiva e suas causas.
3. Fornece estratégias a serem implementadas no trabalho escolar com surdos, incluindo o uso da Língua Gestual Portuguesa.
O documento discute a surdez, definindo-a como a perda parcial ou total da audição, que pode ser congênita ou adquirida. Ele explica os diferentes graus de surdez e fornece estatísticas sobre o número de pessoas com problemas de audição no Brasil. Também aborda os principais desafios enfrentados pelas pessoas surdas, incluindo questões linguísticas e de educação.
O documento discute o som, o ouvido humano e a surdez. Explica que o som é produzido por ondas de pressão no ar e que o ouvido humano é composto de três partes que trabalham juntas para permitir a percepção de sons. Também descreve os diferentes tipos, graus e causas de surdez e como ela pode afetar o desenvolvimento infantil.
O documento discute deficiência auditiva, surdez e inclusão. Apresenta as definições de surdez e deficiência auditiva, suas classificações e causas. Também aborda a importância da Língua Brasileira de Sinais e do bilinguismo na educação de surdos, além de exemplos históricos de surdos notáveis.
O documento fornece informações sobre deficiência auditiva, incluindo causas, níveis de perda auditiva, LIBRAS e orientações para educação bilíngue de surdos.
O documento discute as características e desafios das crianças surdas, incluindo como a surdez afeta o desenvolvimento da linguagem e comunicação e como o grau e momento da surdez influenciam as necessidades educacionais.
O documento discute a mudez e o mutismo, incluindo suas causas físicas e psicológicas. Também aborda formas de atendimento e recursos de comunicação para pessoas com essas condições, como o alfabeto manual e teclados.
O documento discute o sistema auditivo, níveis de surdez, causas da surdez e a educação de pessoas surdas. Ele explica que o sistema auditivo é dividido em ouvido externo, médio e interno, e descreve a função de cada parte. Também define os quatro níveis de surdez - leve, moderada, severa e profunda - e como cada um afeta a audição. Por fim, traça a história da educação de surdos desde Aristóteles até a fundação da primeira escola para surdos na França no século 18.
[1] O documento discute a importância da fonoaudiologia e educação no ensino, com foco na consciência fonológica. [2] A consciência fonológica é a habilidade de refletir sobre a estrutura sonora das palavras e percebê-las como sequências de fonemas. [3] Estimular a consciência fonológica auxilia no processo de alfabetização, melhorando a aprendizagem da leitura e escrita.
Este documento discute as perturbações específicas de linguagem em contexto escolar. [1] Aborda conceitos como comunicação, linguagem oral e escrita, e fala, [2] descreve perturbações específicas de linguagem, incluindo problemas de linguagem oral e escrita, e [3] fornece referências bibliográficas sobre o tópico.
Este documento discute a voz humana, como é produzida, suas características e como reflete o estado emocional. A voz é produzida pela vibração das cordas vocais ao expelir ar dos pulmões e é modificada pela boca, lábios e língua para permitir a fala, canto, risos e outros sons. Problemas na voz, como a disfonia, podem ocorrer quando suas características são alteradas.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem oral e escrita em crianças, incluindo os processos neurais e linguísticos envolvidos. Também aborda possíveis desvios no desenvolvimento, como a dislexia, disgrafia e discalculia, e os fatores de risco associados a esses transtornos.
O documento discute deficiência auditiva, suas causas e sinais de alerta. Deficiência auditiva ocorre devido a problemas no aparelho auditivo e pode variar de leve a profunda. Sinais em crianças incluem ausência de reação a sons e atraso no desenvolvimento da fala. Exames como audiograma diagnosticam o grau de perda auditiva.
Fabi esteves quarto encontro pnaic 13 de julhoFabiana Esteves
Este documento resume as atividades de um quarto encontro sobre alfabetização ocorrido em 13 de julho de 2013. A agenda incluiu leituras literárias, retomada de trabalhos pessoais, consciência fonológica, jogos, vídeos e escrita docente. Temas como sistemas de escrita alfabética e o desenvolvimento da consciência fonológica em crianças também foram abordados, com discussões sobre suas propriedades e como promovê-las. Os participantes realizaram atividades práticas e ler
Este documento define deficiência auditiva e surdez, discute seus tipos e causas, e explora suas consequências nos níveis afetivo, cognitivo, social e linguístico. Também fornece orientações para professores sobre como criar um ambiente de aprendizagem acessível e apoiar o desenvolvimento de alunos com deficiência auditiva.
O documento discute vários distúrbios da fala e da linguagem, incluindo mudez, atraso na linguagem, problemas de articulação, dislalia, disartria, linguagem tatibitate e gagueira. Causas podem ser psicológicas, emocionais ou orgânicas/físicas, e os distúrbios afetam a capacidade de falar, articular sons ou ritmo da fala.
O documento discute as necessidades educacionais de pessoas com deficiência auditiva, dividindo-as em graus de surdez leve, moderada, severa e profunda. Explica que o diagnóstico precoce é essencial para evitar atrasos cognitivos e que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) deve ser ensinada desde cedo.
Alteracao De Linguagem Secundaria a Lesoes NeurologicasAna Vogeley
O documento discute como lesões neurológicas podem afetar a linguagem e como a afasia é classificada. Apresenta os efeitos da lesão cerebral na linguagem e como a fonoaudiologia atua nesses casos. Detalha os tipos de afasia, incluindo suas características e causas, e enfatiza a importância do tratamento precoce.
Alteração de linguagem secundária à deficiência auditivaAna Vogeley
1) A perda auditiva pode causar atraso na linguagem devido à falta de estímulos auditivos necessários para o desenvolvimento da linguagem oral.
2) Existem duas abordagens principais para a intervenção no atraso de linguagem secundário à surdez: a oralização, focada no desenvolvimento da linguagem oral, e a abordagem bilíngue, que valoriza o desenvolvimento paralelo da linguagem de sinais e da escrita.
3) Apesar das dificuldades, o domínio da linguagem de sinais facilita o desenvolvimento
O documento discute práticas pedagógicas inclusivas para alunos surdos, definindo surdez e abordagens educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo. A LIBRAS é reconhecida como língua oficial da comunidade surda brasileira desde 2002.
1. Apresenta uma abordagem teórica sobre a problemática da surdez e suas consequências na leitura e escrita.
2. Discorre sobre as categorias e graus de perda auditiva e suas causas.
3. Fornece estratégias a serem implementadas no trabalho escolar com surdos, incluindo o uso da Língua Gestual Portuguesa.
O documento discute a surdez, definindo-a como a perda parcial ou total da audição, que pode ser congênita ou adquirida. Ele explica os diferentes graus de surdez e fornece estatísticas sobre o número de pessoas com problemas de audição no Brasil. Também aborda os principais desafios enfrentados pelas pessoas surdas, incluindo questões linguísticas e de educação.
O documento discute o som, o ouvido humano e a surdez. Explica que o som é produzido por ondas de pressão no ar e que o ouvido humano é composto de três partes que trabalham juntas para permitir a percepção de sons. Também descreve os diferentes tipos, graus e causas de surdez e como ela pode afetar o desenvolvimento infantil.
O documento discute deficiência auditiva, surdez e inclusão. Apresenta as definições de surdez e deficiência auditiva, suas classificações e causas. Também aborda a importância da Língua Brasileira de Sinais e do bilinguismo na educação de surdos, além de exemplos históricos de surdos notáveis.
O documento fornece informações sobre deficiência auditiva, incluindo causas, níveis de perda auditiva, LIBRAS e orientações para educação bilíngue de surdos.
O documento discute as características e desafios das crianças surdas, incluindo como a surdez afeta o desenvolvimento da linguagem e comunicação e como o grau e momento da surdez influenciam as necessidades educacionais.
O documento discute a mudez e o mutismo, incluindo suas causas físicas e psicológicas. Também aborda formas de atendimento e recursos de comunicação para pessoas com essas condições, como o alfabeto manual e teclados.
O documento discute o sistema auditivo, níveis de surdez, causas da surdez e a educação de pessoas surdas. Ele explica que o sistema auditivo é dividido em ouvido externo, médio e interno, e descreve a função de cada parte. Também define os quatro níveis de surdez - leve, moderada, severa e profunda - e como cada um afeta a audição. Por fim, traça a história da educação de surdos desde Aristóteles até a fundação da primeira escola para surdos na França no século 18.
[1] O documento discute a importância da fonoaudiologia e educação no ensino, com foco na consciência fonológica. [2] A consciência fonológica é a habilidade de refletir sobre a estrutura sonora das palavras e percebê-las como sequências de fonemas. [3] Estimular a consciência fonológica auxilia no processo de alfabetização, melhorando a aprendizagem da leitura e escrita.
Este documento discute as perturbações específicas de linguagem em contexto escolar. [1] Aborda conceitos como comunicação, linguagem oral e escrita, e fala, [2] descreve perturbações específicas de linguagem, incluindo problemas de linguagem oral e escrita, e [3] fornece referências bibliográficas sobre o tópico.
Este documento discute a voz humana, como é produzida, suas características e como reflete o estado emocional. A voz é produzida pela vibração das cordas vocais ao expelir ar dos pulmões e é modificada pela boca, lábios e língua para permitir a fala, canto, risos e outros sons. Problemas na voz, como a disfonia, podem ocorrer quando suas características são alteradas.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem oral e escrita em crianças, incluindo os processos neurais e linguísticos envolvidos. Também aborda possíveis desvios no desenvolvimento, como a dislexia, disgrafia e discalculia, e os fatores de risco associados a esses transtornos.
O documento discute deficiência auditiva, suas causas e sinais de alerta. Deficiência auditiva ocorre devido a problemas no aparelho auditivo e pode variar de leve a profunda. Sinais em crianças incluem ausência de reação a sons e atraso no desenvolvimento da fala. Exames como audiograma diagnosticam o grau de perda auditiva.
Fabi esteves quarto encontro pnaic 13 de julhoFabiana Esteves
Este documento resume as atividades de um quarto encontro sobre alfabetização ocorrido em 13 de julho de 2013. A agenda incluiu leituras literárias, retomada de trabalhos pessoais, consciência fonológica, jogos, vídeos e escrita docente. Temas como sistemas de escrita alfabética e o desenvolvimento da consciência fonológica em crianças também foram abordados, com discussões sobre suas propriedades e como promovê-las. Os participantes realizaram atividades práticas e ler
Este documento define deficiência auditiva e surdez, discute seus tipos e causas, e explora suas consequências nos níveis afetivo, cognitivo, social e linguístico. Também fornece orientações para professores sobre como criar um ambiente de aprendizagem acessível e apoiar o desenvolvimento de alunos com deficiência auditiva.
O documento discute vários distúrbios da fala e da linguagem, incluindo mudez, atraso na linguagem, problemas de articulação, dislalia, disartria, linguagem tatibitate e gagueira. Causas podem ser psicológicas, emocionais ou orgânicas/físicas, e os distúrbios afetam a capacidade de falar, articular sons ou ritmo da fala.
O documento discute as necessidades educacionais de pessoas com deficiência auditiva, dividindo-as em graus de surdez leve, moderada, severa e profunda. Explica que o diagnóstico precoce é essencial para evitar atrasos cognitivos e que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) deve ser ensinada desde cedo.
Alteracao De Linguagem Secundaria a Lesoes NeurologicasAna Vogeley
O documento discute como lesões neurológicas podem afetar a linguagem e como a afasia é classificada. Apresenta os efeitos da lesão cerebral na linguagem e como a fonoaudiologia atua nesses casos. Detalha os tipos de afasia, incluindo suas características e causas, e enfatiza a importância do tratamento precoce.
O documento discute como o cérebro é responsável pelo processo de aprendizagem, processando estímulos do ambiente por meio do sistema nervoso central. Qualquer falha no cérebro pode causar problemas na aprendizagem. O cérebro contém cerca de 100 bilhões de neurônios que se conectam entre si para transmitir informações.
Exame do Estado Mental e das Funções Corticais Superioresneuroligaunivasf
O documento descreve a anatomia macroscópica dos hemisférios cerebrais e as funções do córtex cerebral, incluindo: 1) as principais áreas corticais e suas funções sensoriais, motoras e cognitivas; 2) exame do estado mental para diferenciar doenças neurológicas e psiquiátricas; 3) testes simples para avaliação clínica.
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento explica o funcionamento global do cérebro, descrevendo as principais partes do sistema nervoso central como a medula espinal, o encéfalo e os lobos cerebrais. Explica como cada região é especializada em funções sensoriais, motoras ou cognitivas específicas e como o cérebro funciona de forma integrada e plástica.
O documento discute a organização funcional do córtex cerebral humano, com foco nas áreas associadas à linguagem. Apresenta as principais áreas de associação do córtex e as áreas primárias sensoriais e motoras. Detalha as áreas de Broca e Wernicke relacionadas ao processamento e compreensão da linguagem falada. Discorre sobre a lateralização das funções cerebrais entre os hemisférios esquerdo e direito.
1. O documento discute as funções anatômicas e fisiológicas do cérebro relacionadas à memória e ao aprendizado, incluindo as camadas do córtex cerebral e as áreas associativas.
2. São descritas as conexões entre o tálamo e o córtex cerebral e como lesões nessas áreas afetam as funções cerebrais.
3. São explicados os tipos de memória a curto, intermediário e longo prazo e seus mecanismos neurais subjacentes.
O documento discute a evolução do cérebro humano e as áreas cerebrais envolvidas no processamento da linguagem. Apresenta três componentes do cérebro que se sobrepuseram ao longo da evolução e descreve as áreas de Broca e Wernicke relacionadas à produção e compreensão da fala respectivamente. Também aborda a escrita e leitura como funções linguísticas distintas da oralidade.
O documento discute as neurociências e sua aplicação na educação. Aborda os principais conceitos como neurônios, hemisférios cerebrais e lobos cerebrais. Explica como esses conceitos podem ser aplicados em sala de aula, por exemplo, utilizando materiais que estimulem os sentidos e estabelecendo rotinas de aprendizagem individual e em grupo.
O documento discute as neurociências e sua aplicação na educação. Aborda o funcionamento do sistema nervoso, estrutura do cérebro e papel dos hemisférios cerebrais. Também apresenta princípios para aplicar os conhecimentos neurocientíficos em sala de aula, como usar materiais diversificados e estabelecer rotinas de trabalho individual e em grupo.
O documento descreve as principais funções atribuídas aos lobos frontais do cérebro em 3 frases:
1) O córtex pré-frontal está envolvido no planejamento e análise das consequências de ações futuras, enquanto outras regiões controlam a motricidade e integração de ações.
2) Lesões nos lobos frontais podem causar déficits cognitivos, de humor e de comportamento social adequado, como ilustrado pelo caso de Phineas Gage.
3) O córtex pré-frontal exerce funções executivas
O CÓRTEX CEREBRAL E AS FUNÇÕES INTELECTUAIS DO CÉREBROMarcondys Almeida
O documento descreve as principais áreas e funções do córtex cerebral. Resume três tipos de células no córtex, e explica que o tálamo é necessário para quase todas as funções corticais, com comunicações bidirecionais entre o córtex e o tálamo. Também descreve as principais áreas corticais motoras, sensoriais e de associação, incluindo suas funções.
O documento discute as funções corticais superiores do cérebro humano, incluindo a percepção, memória, linguagem, cognição e movimentos. Descreve a organização do córtex em áreas primárias, secundárias e terciárias e explica como essas áreas se especializam em funções sensoriais, motoras e cognitivas. Também aborda a lateralidade funcional dos hemisférios cerebrais e como lesões em diferentes áreas podem causar distúrbios.
O documento discute as funções corticais superiores do cérebro humano, incluindo a linguagem, cognição, memória e assimetria funcional entre os hemisférios cerebrais. É descrito que o córtex cerebral é responsável pelos processos mentais complexos através de suas diferentes áreas funcionais.
O documento discute os papéis do fonoaudiólogo na escola, incluindo a prevenção, diagnóstico e tratamento de distúrbios da comunicação oral, audição e linguagem. Problemas como deficiência auditiva, distúrbios de fala e linguagem podem afetar o desenvolvimento da criança e sua aprendizagem. O fonoaudiólogo usa avaliações para identificar esses problemas e fornecer terapias para ajudar no desenvolvimento da comunicação e habilidades acadêmicas.
O documento discute as contribuições da neurociência para a educação, abordando objetivos como funções cognitivas e plasticidade cerebral. Também apresenta questões atuais sobre como a internet pode afetar a memória e o cérebro, além de reflexões sobre emoção, motivação e aprendizagem baseadas em neurociência.
O documento discute conceitos de aprendizagem, condições para aprendizagem, etapas do desenvolvimento da linguagem, tipos de erros de escrita e transtornos de aprendizagem. Aborda fatores que influenciam a aprendizagem como orgânicos, emocionais e ambientais e tipos de dificuldades e distúrbios de aprendizagem como disgrafia, discalculia e dislexia.
A dislexia é um transtorno que causa dificuldades na aquisição da leitura e escrita, devido a problemas nos processos fonológicos e na automatização da leitura. Há diferentes tipos de dislexia dependendo da área afetada, como a fonológica, de superfície e mista. O diagnóstico requer a exclusão de outros fatores e avalia o rendimento em leitura em comparação à idade e inteligência. As intervenções incluem treino fonológico e reconhecimento direto de
1) A dislexia é um transtorno específico da aprendizagem da linguagem, caracterizado por dificuldades persistentes na leitura e escrita, que não são resultado de deficiências intelectuais ou problemas sensoriais.
2) Os sintomas mais comuns de dislexia incluem atrasos na aquisição da leitura e escrita, confusão entre letras e palavras similares, erros ortográficos, problemas de compreensão leitora e escrita ilegível.
3) É possível realizar um diagnó
4. linguagem
atenção
leitura/escrita
cálculo
coordenação motora
competências sociais
...
5. perturbações específicas do desenvolvimento
dificuldades na aquisição de capacidades
complexas
não devidas a lesão focal ou estrutural do cérebro
não devidas a défice cognitivo ou sensorial
não devidas a falta de oportunidade ou de
motivação para as adquirir
6. perturbações específicas do
desenvolvimento
peso genético
mais frequentes/aparentes no sexo masculino
“imaturidades” ?
relação com a idade de aparecimento
relação com o “normal”
12. (um problema de linguagem, não de visão
nem de postura...)
um defeito genético na “consciência fonológica”
um problema envolvendo o mapeamento
cortical a nível do processamento grafema-
-fonema
13. 2 sistemas:
parieto-temporal, com necessidade de atenção,
lento, incidindo no fonema
occipito-temporal, sem necessidade de atenção,
rápido, incidindo na palavra
17. Hierarquia neuronal do
reconhecimento das palavras
Sulco occipito- morfemas
temporal bigramas
esquerdo abstração
crescente
V8 identidade
abstracta das
letras
V4 formas de letras
V2 contornos
V1 barras orientadas
Corpo geniculado contraste
externo ao longo do sulco
Faixa occipito-
temporal esq com subdivisões
funcionais de abstração crescente de
trás para a frente
18. Activações a jusante
• 100 ms – polo occipital
bilateral
• 170 ms – região
temporo-occipital inferior
esq
• 250 ms – extensa porção
300-340 300-340
lobos temporais
• 300 ms – polo temporal,
390-450 390-450 insula e àrea de Broca
• 420 ms – regiões frontais
550-620 550-620 e occipitais
19. disléxicos:
com predominante necessidade de utilização
de circuitos mais anteriores do hemisfério
esquerdo (para aumentar a consciência
fonológica) e de regiões homólogas do
hemisfério direito
29. escala de Connor´s, DSM IV...
surpreendido/a pela realidade (antecipar ?)
perguntar muitas vezes a mesma coisa
(audição ?)
esquecer o que se sabia (“bloqueio”, situação
de avaliação)
só trabalhar bem acompanhado (2 é companhia)
só sossegado diante da TV ou do computador
(“atento” aos jogos e “play-station”)
30. habituação fácil a estímulos
(ralhar…”novelty seeking”...)
facilidade em fazer amigos,
dificuldade em manter...
geral/ a acertar “ao lado” , mas por
vezes o único a acertar na “mouche”
“ticklish”…
cópia mais difícil que ditado(=
mais difícil começar tarefa que continuar...)
31. bem em consulta ou avaliação,
mas não no “dia a dia”
birras ? o que é a irritabilidade?
como funciona com emoções “negativas”?
“freeze”?
e como consegue estar
tão concentrado/a em...
quem não dorme bem ?(como adormece?
quanto dorme? Como dorme?)
34. “link” entre ciclo vigília-sono e
défice de atenção:
função inibitória do cortex prefrontal
35. um problema de tónus catecolaminérgico
(predominantemente nor-adrenérgico) com
ponto de partida no tronco cerebral e afectando
o grau de activação do cortex pre-frontal
e, nessa circunstância, a vulnerabilidade à
“contaminação” por circuitos estranhos a uma
determinada tarefa
37. aquisição de linguagem
são as crianças que aprendem, não os
adultos
automática, se não houver problemas
(vocalizações, no bebé que não ouve
gestos, sorriso e mímica, na criança
que não vê)
38. aquisição de morfologia
crianças representam o “tronco”, não as
terminações
erros das crianças (formas incompletas)
são diferentes das dos adultos (formas
“congeladas”, por défice de análise)
morfologia é melhor no cérebro imaturo
(“less is more”)
39. aquisição de sintaxe
bébés detectam “regularidades”
inglês = italiano! aquisição de sintaxe é
paralela à do vocabulário
redução da memória de trabalho aumenta
a relação sinal/ruído e diminui os erros de
sintaxe
(menor capacidade de processamento aumenta a
possibilidade de detectar correlações em situações complexas,
melhorando a compreensão de categorias lexicais)
40. leitura
vários fonemas condensados num único
“pulso” de som: co-articulação
consciência fonológica (4-6 a): capacidade
de contar o número de sons/fonemas em
palavras pequenas
41. janelas de oportunidade
memória de trabalho
dominância hemisférica
acesso à gramática – (variedade! relação
constante entre gramática e vocabulário!)
42. perturbações específicas da linguagem
défices expressão (compreensão relativa/ perservada)
dispraxia verbal
pert do défice de programação da fala
défice misto receptivo/expressivo (compreensão >,
pert variável na fonologia, sintaxe, semântica)
défice fonológico-sintático (~deficit audição! tipo de
erros fonológicos e relação com vocabulário no dd)
agnósia audtitiva verbal (~afasia adquirida!)
pert processamento
défice semântico-pragmático
défice lexical
43. deficits sintático-fonológico e lexical com igual
prevalência na pel e na pea
pea: predominância de agnósia auditivo-verbal
e de déf semântico-pragmático
54. pel:
7.5%
definição: dissociação linguagem e restantes áreas
verbal vs não-verbal
genética:
FOXP2? Gémeos mono e dizigóticos, familiares
(genes diferentes para repetição de não palavras
e morfologia dos tempos verbais: pert. do processº auditivo?)
55. pel:
défices visuo-espaciais
possível quebra do quociente não verbal
crescimento
atraso na aquisição das diferentes etapas,
frequência aumentada de erros, erros de
tipo diferente
56. pel:
todas as diferentes áreas da linguagem, mas
sobretudo:
morfologia (inflecções), sintaxe,
fonologia (receptiva, expressiva)
pragmática (pea)
heterogeneidade!
perfis deficitários instáveis ao longo do
crescimento!
57. pel:
dificuldades motricidade (fina, grosseira)
(relação entre motricidade e comunicação!)
dislexia: défice fonológico!
défice na memória de trabalho fonológica
(repetição de não palavras)
tb processamento auditivo (sobretudo
estímulos auditivos de curta duração,
discriminação de frequências)
50% PEL – dislexia; 50% dislexia - PEL
58. pel:
memória de trabalho fonológica (comprome-
tendo gramática, semântica, prosódia)
memória de procedimentos (vs memória
declarativa na aplicação de regras em situações
novas)
alterações electroencefalográficas,
epilepsia ?
65. tolerância à
frustração
jogo, “como se” espectro de
estereotipias interesses
rigidez,
ritual
o todo
e as partes autismo
estímulos
sensoriais
empatia
linguagem,
motricidades comunicação
66. um problema de plasticidade (refazer os
mapas ?)
perturbação na interacção social e
reciprocidade
perturbação na comunicação, verbal e
não verbal
perturbação na variedade de comportamentos
e esfera de interesses
68. alterações do processamento auditivo
central
na base de dificuldades de utilização da
linguagem, mas não todas
contribuindo para dificuldades de aquisição de
leitura (dislexia)
com relação clara com a capacidade de focar
a atenção (causa – efeito)
69. alterações do processamento
modificar os circuitos é condição para
estar adequado numa paisagem em
mudança (“é preciso que alguma coisa mude para
que tudo fique na mesma”)
modificação a nível de circuitos que
processam conceitos, memórias, gestos,
fonemas e grafemas: toda a hierarquia
que a linguagem integra