O documento fornece informações sobre hanseníase, incluindo que é uma doença infecto-contagiosa crônica causada pelo bacilo de Hansen, que compromete principalmente os nervos periféricos, e discute a classificação, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e efeitos colaterais dos medicamentos utilizados.
Este documento discute as principais características da hanseníase, incluindo:
1) A hanseníase é uma doença crônica causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, que pode causar danos permanentes aos nervos se não tratada;
2) Ela é transmitida principalmente por contato próximo com pessoas multibacilares sem tratamento, tem período de incubação longo, e o ser humano é o principal reservatório;
3) Existem diferentes formas clínicas da doença que determinam o tratamento
A hanseníase é causada pela bactéria Mycobacterium Leprae e pode ser transmitida por contato próximo. Seus sintomas incluem manchas na pele, perda de sensibilidade e caroços. O tratamento é feito com poliquimioterapia de acordo com o esquema recomendado pela OMS e permite a cura da doença.
A hanseníase é causada pelo bacilo de Hansen, que afeta principalmente a pele e os nervos. Tem tratamento e cura. Pode causar manchas na pele e diminuição da sensibilidade em algumas áreas. O diagnóstico é feito clinicamente e com exames, e o tratamento depende da forma da doença.
A hanseníase é causada por um micróbio que afeta principalmente a pele e os nervos, tem tratamento e cura. É transmitida pelo contato prólongado com pessoas doentes sem tratamento, porém a maioria das pessoas é resistente e não adoece. Sinais como manchas na pele sem sensibilidade podem indicar a doença.
1) O documento discute a hanseníase, incluindo seu agente causador, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A hanseníase é causada pelo bacilo Mycobacterium leprae e pode ser classificada como paucibacilar ou multibacilar dependendo do número de lesões e baciloscopia.
3) O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento é feito através da poliquimioterapia, variando de acordo com o tipo de hanseníase.
O documento resume a história, agente causador, modo de transmissão, classificação, diagnóstico e tratamento da hanseníase. A doença é causada pelo Mycobacterium leprae e pode ser transmitida através de contato próximo com pessoas infectadas. Existem diferentes classificações da hanseníase com base nos sintomas e carga bacteriana. O tratamento envolve esquemas de poliquimioterapia para prevenir incapacidades e interromper a transmissão.
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa da pele causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. É transmitida através do contato prolongado com pessoas infectadas sem tratamento. Os sintomas incluem manchas na pele, queda de pelos e formigamento. Existem diferentes formas da doença que variam de acordo com a resposta imunológica da pessoa infectada. O tratamento é feito com remédios como rifampicina, dapsona e clo
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
Este documento discute as principais características da hanseníase, incluindo:
1) A hanseníase é uma doença crônica causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, que pode causar danos permanentes aos nervos se não tratada;
2) Ela é transmitida principalmente por contato próximo com pessoas multibacilares sem tratamento, tem período de incubação longo, e o ser humano é o principal reservatório;
3) Existem diferentes formas clínicas da doença que determinam o tratamento
A hanseníase é causada pela bactéria Mycobacterium Leprae e pode ser transmitida por contato próximo. Seus sintomas incluem manchas na pele, perda de sensibilidade e caroços. O tratamento é feito com poliquimioterapia de acordo com o esquema recomendado pela OMS e permite a cura da doença.
A hanseníase é causada pelo bacilo de Hansen, que afeta principalmente a pele e os nervos. Tem tratamento e cura. Pode causar manchas na pele e diminuição da sensibilidade em algumas áreas. O diagnóstico é feito clinicamente e com exames, e o tratamento depende da forma da doença.
A hanseníase é causada por um micróbio que afeta principalmente a pele e os nervos, tem tratamento e cura. É transmitida pelo contato prólongado com pessoas doentes sem tratamento, porém a maioria das pessoas é resistente e não adoece. Sinais como manchas na pele sem sensibilidade podem indicar a doença.
1) O documento discute a hanseníase, incluindo seu agente causador, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A hanseníase é causada pelo bacilo Mycobacterium leprae e pode ser classificada como paucibacilar ou multibacilar dependendo do número de lesões e baciloscopia.
3) O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento é feito através da poliquimioterapia, variando de acordo com o tipo de hanseníase.
O documento resume a história, agente causador, modo de transmissão, classificação, diagnóstico e tratamento da hanseníase. A doença é causada pelo Mycobacterium leprae e pode ser transmitida através de contato próximo com pessoas infectadas. Existem diferentes classificações da hanseníase com base nos sintomas e carga bacteriana. O tratamento envolve esquemas de poliquimioterapia para prevenir incapacidades e interromper a transmissão.
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa da pele causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. É transmitida através do contato prolongado com pessoas infectadas sem tratamento. Os sintomas incluem manchas na pele, queda de pelos e formigamento. Existem diferentes formas da doença que variam de acordo com a resposta imunológica da pessoa infectada. O tratamento é feito com remédios como rifampicina, dapsona e clo
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
O documento discute a epidemiologia, detecção, diagnóstico e tratamento da tuberculose no Brasil e no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Apresenta dados sobre incidência no país e no hospital, com maior taxa nos estados do Norte e Nordeste. Detalha estratégias de busca ativa de casos, exames para diagnóstico e a importância do tratamento diretamente observado.
Hanseníase do conceito ao tratamento SLIDSsara moura
Slies do Trabalho de Conclusão do Curso de Farmácia pela Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN. HANSENÍASE: DO CONCEITO AO TRATAMENTO Sob Orientação da Professora Ma.Yara Bandeira.
O documento discute a leishmaniose visceral, uma doença causada pelo protozoário Leishmania. Apresenta informações sobre conceito, agente etiológico, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem.
O que é Hanseníase? A hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa causad...Julyederson Fernandes
A hanseníase é uma doença infecciosa causada por um bacilo que afeta a pele e nervos, tem sintomas como formigamento e manchas na pele, e pode ser tratada e curada com poliquimioterapia. Complicações incluem danos nervosos, e a prevenção envolve exames dermatológicos e vacinação de contatos próximos.
A hanseníase é uma doença infecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium Leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. Ela pode levar de 2 a 7 anos para os primeiros sintomas aparecerem e causa incapacidades e deformidades se não tratada. Existem duas formas principais - paucibacilar e multibacilar - que determinam o tratamento necessário.
O documento discute o que é a hanseníase, como é transmitida e como evolui. A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada por um bacilo que afeta principalmente a pele e nervos, podendo ser transmitida através de gotículas de saliva ou contato direto com a pele de um doente. Apresenta diferentes formas clínicas dependendo da resposta imune do hospedeiro.
O documento fornece informações sobre hanseníase, incluindo:
1) O que é hanseníase, como é transmitida e diagnosticada;
2) Dados sobre a prevalência e detecção de casos em diferentes países e regiões do Brasil;
3) Esquemas de tratamento, classificação de casos e ações para controle e eliminação da doença.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
O documento resume a história de um paciente de 6 anos de idade chamado A.B.C que foi admitido no hospital com asma. Ele apresentava sintomas como tosse intensa, dificuldade para respirar e dormir. Após receber tratamento com medicamentos para asma, ele apresentou melhora dos sintomas e recebeu alta do hospital, sendo orientado a mudar de moradia para evitar agravamento de sua condição.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
O documento discute a tuberculose como um grave problema de saúde pública no Brasil e em países em desenvolvimento. A prioridade nacional é o controle da doença através da identificação de casos sintomáticos, diagnóstico e tratamento supervisionado. A transmissão ocorre principalmente por via aérea através da eliminação de bacilos pela tosse e espirro de pessoas infectadas.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos, mas tem tratamento e cura. Os sinais incluem manchas na pele com perda de sensibilidade ou formigamento. É transmitida principalmente por via respiratória, mas não por contato casual, e tem período de incubação de 2 a 5 anos. O diagnóstico é clínico com exames complementares, e o tratamento depende do tipo de hanseníase.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Este documento discute vários tipos de bronquite, incluindo bronquite aguda, bronquite bacteriana protraída e bronquite plástica. A bronquite aguda geralmente dura de 2 a 14 dias e é causada principalmente por infecções virais, embora algumas possam ser bacterianas. A bronquite bacteriana protraída é uma inflamação brônquica crônica associada a infecção bacteriana persistente. A bronquite plástica é rara e caracterizada por cristais que obstruem as vias aéreas, causando tosse
O documento resume as principais informações sobre a hanseníase, incluindo sua definição como uma doença infecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. Também descreve os sinais e sintomas, formas clínicas, diagnóstico, tratamento e possíveis deformidades causadas pela doença.
Os dois primeiros casos clínicos descrevem pacientes com sintomas compatíveis com dengue que tiveram sorologia positiva para a doença. No entanto, os resultados das sorologias demoraram três meses para serem enviados devido à sobrecarga do laboratório central. Isso prejudicou a vigilância epidemiológica na detecção precoce de uma epidemia de dengue na região. O terceiro caso clínico descreve uma gestante com exantema e outros sintomas sugestivos de dengue, que também teve sorologia positiva para a doença
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
O documento discute a hanseníase no Brasil, destacando que a doença vem diminuindo continuamente desde 2003. Apesar disso, existem variações regionais na prevalência. O Brasil vem adotando estratégias como ampliar o diagnóstico e tratamento e intensificar a busca ativa de casos para eliminar a hanseníase como problema de saúde pública.
O documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, com sintomas como tosse persistente, febre baixa e perda de peso. Detalha a descoberta histórica da doença e de sua bactéria causadora, assim como o desenvolvimento da vacina BCG no século 20.
O documento discute a epidemiologia, detecção, diagnóstico e tratamento da tuberculose no Brasil e no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Apresenta dados sobre incidência no país e no hospital, com maior taxa nos estados do Norte e Nordeste. Detalha estratégias de busca ativa de casos, exames para diagnóstico e a importância do tratamento diretamente observado.
Hanseníase do conceito ao tratamento SLIDSsara moura
Slies do Trabalho de Conclusão do Curso de Farmácia pela Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN. HANSENÍASE: DO CONCEITO AO TRATAMENTO Sob Orientação da Professora Ma.Yara Bandeira.
O documento discute a leishmaniose visceral, uma doença causada pelo protozoário Leishmania. Apresenta informações sobre conceito, agente etiológico, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem.
O que é Hanseníase? A hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa causad...Julyederson Fernandes
A hanseníase é uma doença infecciosa causada por um bacilo que afeta a pele e nervos, tem sintomas como formigamento e manchas na pele, e pode ser tratada e curada com poliquimioterapia. Complicações incluem danos nervosos, e a prevenção envolve exames dermatológicos e vacinação de contatos próximos.
A hanseníase é uma doença infecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium Leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. Ela pode levar de 2 a 7 anos para os primeiros sintomas aparecerem e causa incapacidades e deformidades se não tratada. Existem duas formas principais - paucibacilar e multibacilar - que determinam o tratamento necessário.
O documento discute o que é a hanseníase, como é transmitida e como evolui. A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada por um bacilo que afeta principalmente a pele e nervos, podendo ser transmitida através de gotículas de saliva ou contato direto com a pele de um doente. Apresenta diferentes formas clínicas dependendo da resposta imune do hospedeiro.
O documento fornece informações sobre hanseníase, incluindo:
1) O que é hanseníase, como é transmitida e diagnosticada;
2) Dados sobre a prevalência e detecção de casos em diferentes países e regiões do Brasil;
3) Esquemas de tratamento, classificação de casos e ações para controle e eliminação da doença.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
O documento resume a história de um paciente de 6 anos de idade chamado A.B.C que foi admitido no hospital com asma. Ele apresentava sintomas como tosse intensa, dificuldade para respirar e dormir. Após receber tratamento com medicamentos para asma, ele apresentou melhora dos sintomas e recebeu alta do hospital, sendo orientado a mudar de moradia para evitar agravamento de sua condição.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
O documento discute a tuberculose como um grave problema de saúde pública no Brasil e em países em desenvolvimento. A prioridade nacional é o controle da doença através da identificação de casos sintomáticos, diagnóstico e tratamento supervisionado. A transmissão ocorre principalmente por via aérea através da eliminação de bacilos pela tosse e espirro de pessoas infectadas.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos, mas tem tratamento e cura. Os sinais incluem manchas na pele com perda de sensibilidade ou formigamento. É transmitida principalmente por via respiratória, mas não por contato casual, e tem período de incubação de 2 a 5 anos. O diagnóstico é clínico com exames complementares, e o tratamento depende do tipo de hanseníase.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Este documento discute vários tipos de bronquite, incluindo bronquite aguda, bronquite bacteriana protraída e bronquite plástica. A bronquite aguda geralmente dura de 2 a 14 dias e é causada principalmente por infecções virais, embora algumas possam ser bacterianas. A bronquite bacteriana protraída é uma inflamação brônquica crônica associada a infecção bacteriana persistente. A bronquite plástica é rara e caracterizada por cristais que obstruem as vias aéreas, causando tosse
O documento resume as principais informações sobre a hanseníase, incluindo sua definição como uma doença infecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. Também descreve os sinais e sintomas, formas clínicas, diagnóstico, tratamento e possíveis deformidades causadas pela doença.
Os dois primeiros casos clínicos descrevem pacientes com sintomas compatíveis com dengue que tiveram sorologia positiva para a doença. No entanto, os resultados das sorologias demoraram três meses para serem enviados devido à sobrecarga do laboratório central. Isso prejudicou a vigilância epidemiológica na detecção precoce de uma epidemia de dengue na região. O terceiro caso clínico descreve uma gestante com exantema e outros sintomas sugestivos de dengue, que também teve sorologia positiva para a doença
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
O documento discute a hanseníase no Brasil, destacando que a doença vem diminuindo continuamente desde 2003. Apesar disso, existem variações regionais na prevalência. O Brasil vem adotando estratégias como ampliar o diagnóstico e tratamento e intensificar a busca ativa de casos para eliminar a hanseníase como problema de saúde pública.
O documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, com sintomas como tosse persistente, febre baixa e perda de peso. Detalha a descoberta histórica da doença e de sua bactéria causadora, assim como o desenvolvimento da vacina BCG no século 20.
A hanseníase causa não apenas danos físicos, mas também um estigma social que pode ser pior que a própria doença. Embora seja curável com tratamento precoce, o diagnóstico de "leproso" costumava atribuir uma identidade permanente e negativa à pessoa. O documento discute vários aspectos da hanseníase, incluindo sua transmissão, sintomas, tratamento e impacto social.
O documento discute a tuberculose, incluindo: 1) Ela continua sendo uma das principais causas de morte por doença infecciosa; 2) O Brasil está entre os 22 países com maior número de casos; 3) As metas são descobrir 70% dos casos estimados e curá-los em 85%.
A tuberculose é uma doença infecciosa causada pelo bacilo de Koch que atinge principalmente os pulmões, podendo também afetar outros órgãos. Os principais sintomas são tosse crônica, febre, suores noturnos e perda de peso. Ela é transmitida por via aérea através da tosse ou espirro de pessoas infectadas. O diagnóstico é feito por meio de exames de escarro ou radiografia do tórax e o tratamento consiste na combinação de antibióticos por seis meses.
Hanseníase - Do conceito ao tratamento ( TCC )sara moura
O documento discute a hanseníase, incluindo seu agente causador (Mycobacterium leprae), formas clínicas e tratamento. Apresenta informações sobre a epidemiologia, transmissão, sintomas e classificação da doença. O objetivo é fornecer informações sobre a hanseníase para a população brasileira.
O documento descreve a longa história da hanseníase, desde referências na Índia em 1500 a.C. até os estigmas e discriminações sofridos pelos portadores ao longo dos séculos. A doença já era conhecida na antiguidade em várias culturas e associada a conceitos como pecado e imundície. Sua transmissão é difícil sem condições precárias de vida em aglomerados.
O documento resume os principais aspectos da hanseníase, incluindo sua etiologia, classificação, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença é causada pelo Mycobacterium leprae e pode apresentar manifestações dermatológicas e neurológicas. O diagnóstico é clínico, laboratorial e por histopatologia, e o tratamento é realizado com poliquimioterapia específica nas unidades básicas de saúde.
A resposta correta é B.
As reações hansênicas são alterações do sistema imunológico que se exteriorizam como manifestações inflamatórias agudas e subagudas, ocorrendo mais frequentemente nos casos de hanseníase multibacilar. Podem ocorrer antes, durante ou depois do tratamento com poliquimioterapia e são a principal causa de lesões dos nervos e incapacidade provocadas pela hanseníase. Logo, é importante o diagnóstico precoce para evitar incapacidades.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento discute a hanseníase, incluindo sua definição, sintomas, formas de transmissão, prevenção e tratamento. A hanseníase é uma doença crônica causada pelo bacilo de Hansen que afeta a pele e nervos, sendo transmitida por via respiratória. Sua prevenção inclui vacinação e tratamento precoce, enquanto seu tratamento é feito através da poliquimioterapia fornecida pelo SUS.
O documento resume as principais informações sobre a hanseníase, incluindo: (1) é uma doença infecciosa transmitida pelo bacilo Mycobacterium leprae; (2) possui manifestações clínicas como manchas eritematosas e anestesia em membros; e (3) o tratamento é gratuito e eficaz nas unidades básicas de saúde, podendo curar a doença.
Este guia fornece orientações sobre o controle da hanseníase para profissionais de saúde, abordando tópicos como definição de caso, epidemiologia, clínica, diagnóstico, tratamento, vigilância epidemiológica e atividades administrativas. O objetivo é aperfeiçoar as ações de controle da doença na atenção básica e alcançar a meta de eliminação da hanseníase como problema de saúde pública no Brasil até 2005.
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novoDouglas Lício
O documento discute a epidemiologia, diagnóstico e tratamento da tuberculose. A doença é uma das principais causas de morte entre pessoas vivendo com HIV e afeta mais populações pobres. Os métodos de diagnóstico incluem exames de escarro, cultura e testes moleculares como PCR. O tratamento é feito principalmente pelo SUS no Brasil.
A tuberculose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis que afeta principalmente os pulmões. É transmitida através do ar e 10% das pessoas infectadas desenvolvem a doença ativa. Os sintomas mais comuns incluem tosse por mais de 15 dias, febre e emagrecimento. O tratamento envolve o uso de múltiplas drogas antibióticas por vários meses.
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIOIsmael Costa
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos de tuberculose e discute detecção de casos, tratamento diretamente observado, diagnóstico, exames bacteriológicos e formas clínicas da doença.
Sp3 hupe-doenças transmissíveis [modo de compatibilidade]Ismael Costa
O documento discute a hanseníase (lepra), incluindo sua definição, agente causador, modo de transmissão, manifestações clínicas, classificação, diagnóstico e avaliação. A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo bacilo de Hansen, que pode infectar os nervos periféricos e causar incapacidades físicas e deformidades se não tratada.
1) O documento discute a hanseníase, uma doença infectocontagiosa causada pelo Mycobacterium leprae que afeta a pele e nervos periféricos. 2) A transmissão ocorre através de contato prólongado com uma pessoa doente não tratada, e o tratamento envolve esquemas de medicação supervisionada por até 18 meses. 3) O documento também descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e prevenção da hanseníase.
O documento discute a leishmaniose, uma doença causada por parasitas transmitidos por mosquitos. Existem três tipos da doença: cutânea, visceral e mucocutânea. A visceral é a forma mais grave, podendo ser fatal. A prevenção inclui evitar a picada dos mosquitos vetores e a detecção e tratamento precoce dos casos.
1) O paciente apresenta lesões características da hanseníase e alterações de sensibilidade. Exames complementares como baciloscopia e teste de Mitsuda podem ajudar na classificação e diagnóstico.
2) O tratamento para hanseníase paucibacilar é com dapsona e rifampicina mensalmente supervisionada, além de dapsona diária. Para multibacilar adiciona-se clofazimina.
3) É importante realizar avaliação neurológica e prevenir incapacidades através de inspe
A hanseníase, também conhecida como lepra, é uma doença infecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae que danifica nervos e pele. Ela é contagiosa e tem um longo período de incubação, podendo causar incapacidades se não tratada. Os sintomas incluem manchas na pele com alteração de sensibilidade e diminuição do suor. O tratamento é feito com poliquimioterapia e é fundamental para a cura e interrupção da transmissão.
A hanseníase, também conhecida como lepra, é uma doença infecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae que danifica nervos e pele. Ela é contagiosa e se espalha através de contato próximo com pessoas doentes sem tratamento. Os sintomas incluem lesões dermatológicas e neurológicas e podem levar a incapacidades se não tratada. O tratamento é feito com antibióticos como a rifampicina fornecida pelo SUS.
O documento discute o tratamento padrão da hanseníase, incluindo a classificação, esquemas de poliquimioterapia para pacientes paucibacilares e multibacilares, mecanismos de ação dos medicamentos e alternativas terapêuticas.
Trabalho realizado pelos alunos do 7º ano A e B da EE Pe Franco Delpiano - Campo Grande MS/Brasil, sobre as causas, sintomas, tratamento e cura da hanseníase.
O documento discute a hanseníase, incluindo sua definição como uma doença causada pelo bacilo de Hansen que ataca principalmente a pele, olhos e nervos, sintomas como formigamento e manchas na pele, partes do corpo afetadas, e metas do tratamento como curar a doença em 6-12 meses com medicamentos fornecidos gratuitamente nos postos de saúde.
O documento discute a hanseníase, incluindo sua definição como uma doença causada pelo bacilo de Hansen que ataca principalmente a pele, olhos e nervos, sintomas como formigamento e manchas na pele, partes do corpo afetadas, e metas do tratamento como curar a doença em 6-12 meses com remédios fornecidos gratuitamente nos postos de saúde.
O documento discute a histoplasmose, uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que afeta órgãos internos. Apresenta os sintomas, formas clínicas (pulmonar aguda/crônica e disseminada), diagnóstico, tratamento e prevenção da doença.
O documento descreve a hanseníase, causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Transmite-se principalmente por contato próximo e prolongado com pessoa infectada. O período de incubação varia de 2 a 10 anos. Os sintomas incluem lesões de pele com alteração de sensibilidade e comprometimento de nervos periféricos. O diagnóstico é clínico e a classificação é baseada no número de lesões e baciloscopia. O tratamento é realizado com poliquimioterapia supervisionada.
A hanseníase é uma doença crônica causada pelo Mycobacterium leprae que afeta os nervos periféricos, podendo causar incapacidades físicas se não tratada. É transmitida por contato próximo e seu tratamento envolve a associação de medicamentos como rifampicina, dapsona e clofazimina por períodos de 6 a 12 meses dependendo do tipo da doença. Reações adversas como alergia à dapsona podem ocorrer, mas o tratamento é eficaz se realizado corretamente.
O documento discute hanseníase, uma doença crônica causada por bactérias que pode causar incapacidades. Apresenta informações sobre transmissão, sinais e sintomas, classificação, tratamento, reações e cuidados de enfermagem para pacientes com a doença.
O documento discute a meningite, incluindo suas causas (viral, bacteriana, fúngica), sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda as principais bactérias causadoras (Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis, etc), exames como punção lombar, antibioticoterapia, quimioprofilaxia e imunização contra meningite.
A histoplasmose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que afeta principalmente os pulmões e linfonodos. Os sintomas variam desde assintomática até febre, tosse e dificuldade respiratória. O diagnóstico é feito por exames micológicos, histológicos e imunológicos. O tratamento depende da forma clínica e varia de observação para casos leves até anfotericina B para casos graves.
A histoplasmose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que afeta principalmente os pulmões e linfonodos. Ela pode variar de uma infecção pulmonar leve a uma doença disseminada e potencialmente fatal, especialmente em pessoas com o sistema imunológico comprometido. O diagnóstico é feito através de exames micológicos e histológicos e o tratamento depende da gravidade dos sintomas e do estado imunológico do paciente.
O documento resume as principais informações sobre hanseníase e tuberculose. A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa causada pelo bacilo de Hansen que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. Já a tuberculose é causada pelo bacilo de Koch e representa um grave problema de saúde pública no Brasil e em outros países em desenvolvimento, sendo transmitida principalmente por via aérea através de gotículas expelidas por pessoas infectadas. Ambas as doenças requerem tratamento prolongado com múlt
O documento discute a transmissão e os países com maior prevalência de hanseníase. A doença é transmitida por gotículas respiratórias e tem um longo período de incubação, geralmente se desenvolvendo em adultos. Os países com maior número de leprosários, que abrigam e tratam os pacientes, são Índia, República Democrática do Congo, Madagascar e Brasil.
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos, discute detecção e diagnóstico, incluindo exames bacteriológicos, cultura e teste de sensibilidade, além de mencionar o exame radiológico.
O documento fornece diretrizes sobre o protocolo de profilaxia pós-exposição (PEP) ao HIV. Ele descreve os cuidados necessários após acidentes com material biológico, a notificação obrigatória e os critérios para avaliar o risco de exposição e indicar a PEP, incluindo o tipo de material, exposição, tempo transcorrido e status sorológico da pessoa exposta e fonte. Também apresenta esquemas antirretrovirais recomendados e orientações sobre gestantes, aleitamento e acompanh
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, definição de casos, detecção de casos, exames bacteriológicos como baciloscopia e cultura, e exame radiológico.
O documento fornece diretrizes sobre o rastreamento, diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pessoas com hipertensão arterial sistêmica na Atenção Básica. Inclui recomendações sobre abordagem nutricional, atividade física e saúde bucal para o manejo clínico dessa doença crônica.
1. O documento fornece orientações sobre estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na Atenção Básica.
2. Inclui informações sobre rastreamento, diagnóstico, tratamento, prevenção e manejo de complicações do diabetes, além de cuidados com os pés, recomendações nutricionais, atividade física e saúde bucal.
3. O documento é direcionado a equipes de saúde da família e profissionais da Atenção Básica para auxiliar no manejo clínico e
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014Ismael Costa
1. O documento apresenta normas e procedimentos para vacinação no Brasil, incluindo responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal e manutenção da cadeia de frio.
2. Apresenta fundamentos sobre a imunologia da vacinação e aspectos técnicos da atividade de vacinação.
3. Detalha procedimentos para administração de vacinas, soros e imunoglobulinas e sistema de informações sobre imunizações.
Este manual fornece orientações sobre a rede de frio do Programa Nacional de Imunizações brasileiro. Ele descreve a estrutura da rede de frio, os imunobiológicos armazenados e transportados, os termos e conceitos relacionados à cadeia de frio, as tecnologias e equipamentos utilizados, o gerenciamento da rede e orientações para projetos de centrais de rede de frio.
Nova portaria de notificação compulsória 2014Ismael Costa
Este documento define a lista nacional de notificação compulsória de doenças e eventos de saúde pública no Brasil. Ele estabelece conceitos como agravo, autoridade de saúde e notificação compulsória imediata e semanal. A notificação é obrigatória para profissionais de saúde de serviços públicos e privados sobre suspeitas ou confirmações de doenças da lista.
Preparacao resposta virus_chikungunya_brasilIsmael Costa
1. O documento descreve a epidemiologia, clínica e resposta ao surto do vírus Chikungunya no Brasil.
2. Recentes surtos do vírus ocorreram na África, Ásia e regiões do Oceano Índico entre 2004-2010, infectando milhões de pessoas.
3. Os principais vetores do vírus são os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, amplamente distribuídos nas Américas, aumentando o risco de introdução e disseminação do vírus na região.
A influenza é uma infecção viral aguda do sistema respiratório causada principalmente pelos vírus influenza A e B, que se transmite facilmente de pessoa para pessoa através de gotículas expelidas ao tossir, espirrar ou falar. Embora a maioria dos casos seja leve, a influenza pode evoluir de forma grave principalmente em grupos de risco como idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas. O guia fornece orientações sobre a vigilância, prevenção e controle da doença.
O documento discute os princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo o direito à saúde, as responsabilidades do Estado e dos cidadãos, e a organização descentralizada do sistema em três esferas de governo - federal, estadual e municipal.
O documento discute a administração pública no Brasil, definindo seus objetivos e tipos de administração direta e indireta. Apresenta também conceitos importantes como agentes públicos, concursos públicos, provimento em cargos, estabilidade e outros aspectos do regime jurídico dos servidores públicos federais regulados pela Lei 8112/90.
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos no Brasil, focando principalmente em serpentes. Ele descreve os principais gêneros de serpentes peçonhentas no país, como Bothrops, Crotalus e Lachesis, e seus respectivos quadros clínicos após picadas. Além disso, aborda primeiros socorros em caso de picadas de serpentes e escorpionismo.
Questões complementares aula de sus – intensivo smsIsmael Costa
O documento apresenta 10 questões sobre os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) de acordo com a Constituição Federal de 1988. As questões abordam tópicos como a definição de saúde como direito do cidadão e dever do Estado; as competências do SUS; a participação da iniciativa privada no SUS; e os princípios da universalidade, integralidade e equidade.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
O documento discute princípios e procedimentos para a comunicação de parceiros sexuais de pessoas infectadas com DSTs. É importante garantir a confidencialidade do paciente, não usar coerção e proteger contra discriminação. Os profissionais de saúde devem convocar os parceiros por cartão ou aerograma e realizar busca ativa caso necessário, sempre respeitando a ética.
O documento discute a implementação da qualidade total no serviço de saúde, mencionando os 5S como metodologia para preparar o ambiente, com foco em separar o necessário do desnecessário, arrumar tudo em seu devido lugar e manter a limpeza.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
1) O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil e seus impactos no sistema de saúde.
2) Em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, correspondendo a 11,4% da população, o que implicará maior incidência de doenças crônicas e maiores gastos para o SUS.
3) A opção incorreta é a letra D, pois devido à transição demográfica, há aumento da prevalência de doenças crônicas no Brasil, e não o contrário
O documento discute a história da imunização e vacinação. Ele descreve como a variolação evoluiu para o desenvolvimento da vacina contra a varíola por Edward Jenner no século 18. Também discute conceitos básicos de imunologia e tipos de agentes imunizantes usados em vacinas, como vacinas inativadas e atenuadas.
4. HANSENÍASE (LEPRA)
Doença infecto-contagiosa, crônica, curável,
causada pelo bacilo de Hansen. Esse bacilo é
capaz de infectar grande número de pessoas (alta
infectividade), mas poucos adoecem, (baixa
patogenicidade). O poder imunogênico do bacilo é
responsável pelo alto potencial incapacitante da
hanseníase.
O comprometimento dos nervos periféricos
é a característica principal da doença, dando-
lhe um grande potencial para provocar
incapacidades físicas que podem, inclusive, evoluir
para deformidades.
4 by Ismael Costa
5. Cont.
A hanseníase ainda constitui relevante problema de
saúde pública, a despeito da redução drástica no
número de casos - de 17 para cinco por 10 mil
habitantes - no período de 1985 a 1999.
Embora o impacto das ações, no âmbito dessa
endemia, não ocorra em curto prazo, o Brasil reúne
atualmente condições altamente favoráveis para a sua
eliminação como problema de saúde pública,
compromisso assumido pelo País em 1991 - a
ser cumprido até 2005 - e que significa alcançar um
coeficiente de prevalência de menos de um
doente em cada 10 mil habitantes.
5 by Ismael Costa
6. Reservatório
O ser humano é reconhecido como a única fonte de infecção,
embora tenham sido identificados animais naturalmente
infectados – o tatu, o macaco mangabei e o chimpanzé.
Os doentes com muitos bacilos (multibacilares-MB)
sem tratamento – hanseníase virchowiana e
hanseníase dimorfa – são capazes de eliminar grande
quantidade de bacilos para o meio exterior (carga
bacilar de cerca de 10 milhões de bacilos presentes na mucosa
nasal).
7. DEFINIÇÃO DE CASO DE HANSENÍASE
Um caso de hanseníase é uma pessoa que apresenta
uma ou mais de uma das seguintes características e
que requer quimioterapia:
lesão(ões) de pele com alteração de
sensibilidade;
espessamento de nervo(s) periférico(s),
acompanhado de alteração de sensibilidade;
baciloscopia positiva para bacilo de Hansen.
7 by Ismael Costa
8. AGENTE ETIOLÓGICO
A hanseníase é causada pelo Mycobacterium
leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita
intracelular obrigatório, com afinidade por células
cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se
instala no organismo da pessoa infectada, podendo se
multiplicar.
O tempo de multiplicação do bacilo é lento,
podendo durar, em média, de 11 a 16 dias. O
homem é reconhecido como única fonte de infecção
(reservatório), embora tenham sido identificados
animais naturalmente infectados.
8 by Ismael Costa
9. MODO DE TRANSMISSÃO
A principal via de eliminação do bacilo, pelo indivíduo
doente de hanseníase, e a mais provável porta de entrada
no organismo passível de ser infectado são as vias
aéreas superiores, o trato respiratório. No entanto,
para que a transmissão do bacilo ocorra, é necessário
um contato direto com a pessoa doente não
tratada.
O aparecimento da doença na pessoa infectada pelo
bacilo, e suas diferentes manifestações clínicas dependem
dentre outros fatores, da relação parasita / hospedeiro e
pode ocorrer após um longo período de
incubação, de 2 a 7 anos. A hanseníase pode atingir
pessoas de todas as idades, de ambos os sexos, no
entanto, raramente ocorre em crianças.
9 by Ismael Costa
10. SINAIS E SINTOMAS DERMATOLÓGICOS
A hanseníase manifesta-se através de lesões de pele que
se apresentam com diminuição ou ausência de
sensibilidade. As lesões mais comuns são:
Manchas pigmentares ou discrômicas
Placa.
Infiltração
Tubérculo
Nódulo
10 by Ismael Costa
11.
12. SINAIS E SINTOMAS NEUROLÓGICOS
dor e espessamento dos nervos periféricos;
perda de sensibilidade nas áreas inervadas por
esses nervos, principalmente nos olhos, mãos e pés;
perda de força nos músculos inervados por
esses nervos principalmente nas pálpebras e nos
membros superiores e inferiores.
A neurite, geralmente, manifesta-se através de um
processo agudo, acompanhado de dor intensa e
edema.
12 by Ismael Costa
13. AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
A avaliação neurológica deve ser realizada no momento
do diagnóstico, semestralmente e na alta do tratamento,
na ocorrência de neurites e reações ou quando houver
suspeita das mesmas, durante ou após o tratamento PQT
e sempre que houver queixas.
Os principais nervos periféricos acometidos na
hanseníase são os que passam:
pela face - trigêmeo e facial, que podem causar
alterações na face, nos olhos e no nariz;
pelos braços - radial, ulnar e mediano, que podem
causar alterações nos braços e mãos;
pelas pernas - fibular comum e tibial posterior, que
podem causar alterações nas pernas e pés.
13 by Ismael Costa
14. Diagnóstico Diferencial
As principais doenças dermatológicas são:
Eczemátide (Pitiríase alba, dartro volante)
Pitiríase Versicolor (“pano branco
Vitiligo
Dermatofitoses (Tinea corporis):
• Doenças neurológicas: as principais são a:
síndrome do túnel do carpo; meralgia parestésica;
neuropatia alcoólica,
neuropatia diabética ,
lesões por esforços repetitivos (LER/DORT).
14 by Ismael Costa
15. Classificação operacional para fins de
tratamento quimioterápico.
Paucibacilares (PB): casos com até 5 lesões de pele;
Multibacilares (MB): casos com mais de 5 lesões de
pele.
O diagnóstico da doença e a classificação operacional do
paciente em Pauci ou em Multibacilar é importante para
que possa ser selecionado o esquema de tratamento
quimioterápico adequado ao caso.
15 by Ismael Costa
17. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
A baciloscopia é o exame microscópico onde se
observa o Mycobacterium leprae, diretamente nos
esfregaços de raspados intradérmicos das lesões
hansênicas ou de outros locais de coleta
selecionados: lóbulos auriculares e/ou cotovelos,
e lesão quando houver.
A baciloscopia negativa não afasta o diagnóstico
da hanseníase. Mesmo sendo a baciloscopia um dos
parâmetros integrantes da definição de caso, ratifica-
se que o diagnóstico da hanseníase é clínico.
17 by Ismael Costa
18. TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO PQT
A poliquimioterapia (PQT) é constituída pelo
conjunto dos seguintes medicamentos: rifampicina,
dapsona e clofazimina, com administração
associada.
Para crianças com hanseníase, a dose dos
medicamentos do esquema-padrão é ajustada, de
acordo com a sua idade. Já no caso de pessoas com
intolerância a um dos medicamentos do esquema-
padrão, são indicados esquemas alternativos.
A alta por cura é dada após a
administração do número de doses
preconizadas pelo esquema terapêutico.
18 by Ismael Costa
19. Esquema Paucibacilar (PB)
medicação:
- rifampicina: uma dose mensal de 600 mg
(2 cápsulas de 300 mg) com administração
supervisionada,
- dapsona: uma dose mensal de 100mg
supervisionada e uma dose diária
autoadministrada;
duração do tratamento: 6 doses mensais
supervisionadas de rifampicina.
critério de alta: 6 doses supervisionadas em
até 9 meses.
19 by Ismael Costa
20.
21. Esquema Multibacilar (MB)
medicação:
rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de
300 mg) com administração supervisionada;
clofazimina: uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas de
100 mg) com administração supervisionada e uma
dose diária de 50mg auto-administrada; e
dapsona: uma dose mensal de 100mg
supervisionada e uma dose diária autoadministrada;
duração do tratamento: 12 doses mensais
supervisionadas de rifampicina;
critério de alta: 12 doses supervisionadas em até 18
meses.
21 by Ismael Costa
24. EFEITOS COLATERAIS - RIFAMPICINA
- cutâneos: rubor de face e pescoço, prurido e rash cutâneo
generalizado;
- gastrointestinais: diminuição do apetite e náuseas. Ocasionalmente,
podem ocorrer vômitos, diarréias e dor abdominal leve;
- hepáticos: mal-estar, perda do apetite, náuseas, podendo ocorrer
também icterícia. São descritos dois tipos de icterícias: a leve ou
transitória e a grave, com danos hepáticos importantes.
A medicação deve ser suspensa e o paciente encaminhado à
unidade de referência se as transaminases e/ou as bilirrubinas
aumentarem mais de duas vezes o valor normal;
A coloração avermelhada da urina não deve ser confundida
com hematúria. A secreção pulmonar avermelhada não deve
ser confundida com escarros hemoptóicos. A pigmentação
conjuntival não deve ser confundida com icterícia.
24 by Ismael Costa
25. Efeitos colaterais da Clofazimina
cutâneos: ressecamento da pele, que pode evoluir para
ictiose, alteração na coloração da pele e suor.
Nas pessoas de pele escura a cor pode se acentuar, e
em pessoas claras a pele pode ficar com uma coloração
avermelhada ou adquirir um tom acinzentado, devido à
impregnação e ao ressecamento.
Estes efeitos ocorrem mais acentuadamente nas lesões
hansênicas e regridem, muito lentamente, após
a suspensão do medicamento;
25 by Ismael Costa
26. Efeitos colaterais da Dapsona:
- cutâneos: síndrome de Stevens-Johnson,
dermatite esfoliativa ou eritrodermia;
- hepáticos: icterícias, náuseas e vômitos;
- hemolíticos: tremores, febre, náuseas, cefaléia, às
vezes choque, podendo também ocorrer icterícia
leve, metahemoglobinemia, cianose, dispnéia,
taquicardia, cefaléia, fadiga, desmaios, náuseas,
anorexia e vômitos;
- outros efeitos colaterais raros podem ocorrer,
tais como insônia e neuropatia motora periférica.
26 by Ismael Costa
27. Efeitos colaterais – outros (medicamentos para
estados reacionais)
• efeitos colaterais da talidomida:
- teratogenicidade;
- sonolência, edema unilateral de membros inferiores, constipação
intestinal, secura de mucosas e, mais raramente, linfopenia;
- neuropatia periférica, não é comum entre nós, podem ocorrer
em doses acumuladas acima de 40 g, sendo mais freqüente em
pacientes acima de 65 anos de idade.
• efeitos colaterais dos corticosteróides:
- hipertensão arterial;
- disseminação de infestação por Strongiloides stercoralis;
- disseminação de tuberculose pulmonar;
- distúrbios metabólicos: redução de sódio e depleção de potássio,
aumento das taxas de glicose no sangue, alteração no metabolismo
do cálcio, levando à osteoporose e à síndrome de Cushing;
- gastrointestinais: gastrite e úlcera péptica;
- outros efeitos: agravamento de infecções latentes, acne
cortisônica e psicoses.
27 by Ismael Costa
28. ACOMPANHAMENTO DAS
INTERCORRÊNCIAS PÓS-ALTA
É importante diferenciar um quadro de estado reacional de um
caso de recidiva. No caso de estados reacionais a pessoa deverá
receber tratamento anti-reacional, sem reiniciar, porém, o
tratamento PQT. No caso de recidiva, o tratamento PQT deve
ser reiniciado.
Somente os casos graves, assim como os que apresentarem
reações reversas graves, deverão ser encaminhados para
hospitalização.
É considerado um caso de recidiva, aquele que completar
com êxito o tratamento PQT, e que depois de curado
venha eventualmente desenvolver novos sinais e
sintomas da doença. A maior causa de recidivas é o
tratamento PQT inadequado ou incorreto.
28 by Ismael Costa
29. SITUAÇÕES ESPECIAIS
Hanseníase e gravidez
As alterações hormonais da gravidez causam diminuição
da imunidade celular, fundamental na defesa contra o
Mycobacterium leprae. Portanto, é comum que os
primeiros sinais de hanseníase, em uma pessoa já
infectada, apareçam durante a gravidez e puerpério,
quando também podem ocorrer os estados reacionais e
os episódios de recidivas.
A gravidez e o aleitamento materno não contra-indicam
a administração dos esquemas de tratamento
poliquimioterápico da hanseníase que são seguros tanto
para a mãe como para a criança.
30. SITUAÇÕES ESPECIAIS
Hanseníase e tuberculose
Existe uma alta incidência de tuberculose no país, por isso
recomenda-se especial atenção aos sinais e sintomas da mesma,
antes e durante o tratamento de hanseníase, a fim de evitar cepas
de Mycobacterium tuberculosis resistentes à rifampicina. Na
vigência de tuberculose e hanseníase, a rifampicina deve
ser administrada na dose requerida para tratar
tuberculose, ou seja, 600 mg/dia.
Hanseníase e aids
A rifampicina na dose utilizada para tratamento da hanseníase
(600 mg/mês), não interfere nos inibidores de protease usado no
tratamento de pacientes com aids. Portanto, o esquema PQT
padrão não deve ser alterado nesses doentes.
31. ACOMPANHAMENTO DAS
INTERCORRÊNCIAS PÓS-ALTA
É importante diferenciar um quadro de estado reacional de um
caso de recidiva. No caso de estados reacionais a pessoa deverá
receber tratamento anti-reacional, sem reiniciar, porém, o
tratamento PQT. No caso de recidiva, o tratamento PQT deve
ser reiniciado.
Somente os casos graves, assim como os que apresentarem
reações reversas graves, deverão ser encaminhados para
hospitalização.
É considerado um caso de recidiva, aquele que completar
com êxito o tratamento PQT, e que depois de curado
venha eventualmente desenvolver novos sinais e
sintomas da doença. A maior causa de recidivas é o
tratamento PQT inadequado ou incorreto.
32.
33. ESTADOS REACIONAIS OU REAÇÕES
HANSÊNICAS
Os estados reacionais ou reações hansênicas são reações
do sistema imunológico do doente ao
Mycobacterium leprae. Apresentam-se através de
episódios inflamatórios agudos e sub-agudos.
Os estados reacionais ocorrem, principalmente,
durante os primeiros meses do tratamento
quimioterápico da hanseníase, mas também podem
ocorrer antes ou depois do mesmo, nesse caso após a cura
do paciente. Quando ocorrem antes do tratamento,
podem induzir ao diagnóstico da doença.
Os estados reacionais são a principal causa de
lesões dos nervos e de incapacidades provocadas
pela hanseníase.
33 by Ismael Costa
34. a) Reação tipo 1 ou reação reversa
É quadro clínico, que se caracteriza por
apresentar novas lesões dermatológicas (manchas ou
placas), infiltração, alterações de cor e edema nas
lesões antigas, bem como dor ou espessamento dos
nervos (neurites).
b) Reação tipo 2
É quadro clínico manifestado principalmente como
Eritema Nodoso Hansênico (ENH) que se caracteriza
por apresentar nódulos vermelhos e dolorosos, febre,
dores articulares, dor e espessamento nos nervos e
mal-estar generalizado. Geralmente as lesões antigas
permanecem sem alteração.
34 by Ismael Costa
35.
36. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Hanseníase é Doença de Notificação Compulsória em
todo o Território Nacional.
Considera-se como contato intradomiciliar toda e
qualquer pessoa que resida ou tenha residido
com o doente, nos últimos cinco anos.
A vigilância de contatos, portanto, compreende a
busca sistemática de novos casos de hanseníase
entre as pessoas que convivem com o doente, a
fim de que sejam adotadas medidas de prevenção em
relação às mesmas: o diagnóstico e o tratamento
precoces.
36 by Ismael Costa
37. VACINAÇÃO BCG (BACILO DE
CALMETTE-GUÉRIN)
Nos estudos realizados no Brasil e em outros países
para verificar o efeito protetor da BCG na hanseníase,
o nível de proteção variou de 20 a 80%, e sugeriu uma
maior proteção para as formas multibacilares da
doença.
Recomendações:
A aplicação de duas doses da vacina BCG-ID a todos
os contatos intradomiciliares dos casos de
hanseníase;
Serão aplicadas 2 doses ID, na inserção do deltóide D.
37 by Ismael Costa
39. Atribuições do enfermeiro/psf
• Identificar sinais e sintomas da hanseníase e avaliar os casos suspeitos
encaminhados para a unidade de saúde;
• Realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever
medicações, conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo
gestor municipal, observadas as disposições legais da profissão;
• Preencher completamente, de forma legível, a ficha individual de notificação para
os casos confirmados de hanseníase;
• Avaliar e registrar o grau de incapacidade física em prontuários e formulários, no
diagnóstico e acompanhamento, na periodicidade descrita neste caderno;
• Orientar o paciente e a família para a realização de auto-cuidados;
• Orientar e/ou realizar técnicas simples de prevenção de incapacidades físicas;
• Realizar exame dermatoneurológico em todos os contatos intradomiciliares dos
casos novos, orientá-los sobre a hanseníase e importância do auto-exame; registrar
em prontuários e fichas/boletins de acompanhamento e realizar a vacinação com o
BCG os contatos sem sinais da doença;
39 by Ismael Costa
40. • Realizar assistência domiciliar, quando necessário;
• Planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS;
• Orientar os auxiliares/técnicos de enfermagem, ACS e ACE para o
acompanhamento dos casos em tratamento;
• Contribuir e participar das atividades de educação permanente dos membros da
equipe quanto à prevenção, manejo do tratamento, ações de vigilância
epidemiológica, combate ao estigma, efeitos adversos de medicamentos/
farmacovigilância e prevenção de incapacidades;
• Enviar mensalmente ao setor competente as informações epidemiológicas
referentes à hanseníase da área de abrangência da unidade de saúde, nos devidos
formulários;
• Analisar os dados e planejar as intervenções juntamente com a equipe de saúde;
• Encaminhar ao setor competente a ficha de notificação e boletins de
acompanhamento, conforme estratégia local;
• Realizar ou demandar a realização de curativos aos auxiliares sob sua orientação e
supervisão;
40 by Ismael Costa
41. • Observar a tomada da dose supervisionada e orientar acerca de efeitos adversos
dos medicamentos;
• Realizar a programação e pedidos de medicamentos e controlar o estoque em
formulário específico e encaminhá-lo ao nível pertinente;
• Desenvolver ações educativas e de mobilização envolvendo a comunidade e
equipamentos sociais (escolas, conselhos de saúde, associações de moradores, etc.),
importância do auto-exame e relativas ao controle da hanseníase e combate ao
estigma.
41 by Ismael Costa