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NOÇÕES DE CLIMA PARA GEOGRAFIA
De Gabriel
Lecoque
TEMPO E CLIMA, ESCALAS ESPACIAL E TEMPORAL DO
CLIMA
Clima é a síntese do tempo, em dado lugar durante um
período longo do tempo. O clima, refere-se às condições da
atmosfera, inferidas de observações contínuas durante um
longo período de tempo(>= 30-35 anos). Segundo Ayoade
(1980).
O que muda durante os dias
é o tempo, exemplos: hoje
está um dia ensolarado, amanhã
pode está nublado, etc.
O clima não se modifica de um
dia para o outro, exemplos: clima
equatorial, tropical, entre outros.
Quem estuda o clima é a Climatologia, e seu estudo é voltado a
espacialização dos elementos e fenômenos atmosféricos e de
sua evolução, integrando-se a uma sub-divisão da Geografia. Já
o tempo é estudado pela Meteorologia que ficou pertencente
ao campo das ciências naturais(ao ramo da física).
Bem, a Climatologia
e a Meteorologia já
estiveram juntas,
mas se separaram
na época do
positivismo.
Ordem de
grandeza
Subdivisõe
s
Escala
horizontal
Escala
vertical
Temporalidade das
variações mais
representativas
Exemplificação
espacial
Macroclima Clima zonal
Clima
regional
> 2.000 km 3 a 12
km
Algumas semanas a
vários decênios
O globo, um
continente, etc.
Mesoclima Clima
regional,
local
Topoclima
2.000 a 10
km
12 km a
100
metros
Várias horas a alguns
dias
Região
metropolitana,
uma cidade, etc.
Microclima - 10 km a
alguns
metros
Abaixo
de 100
metros
De minuto ao dia Bosque, uma
rua, etc.
Organização das escalas espacial e temporal do clima
Escalas temporais do clima
Escala geológica: nesta escala são estudados os
fenômenos climáticos desde a formação do planeta Terra
até antes do aparecimento do homem.
Escala histórica: nesta escala são estudados os
fenômenos climáticos no período de registro histórico do
ser humano.
Escala contemporânea: nesta escala são estudados os
fenômenos climáticos mais recentes, de preferências os
fenômenos que ocorrem nos últimos 30 anos.
CLIMATOLOGIA (parte 2):
COMPOSIÇÃO DAS CAMADAS DA ATMOSFERA
ATMOSFERA TERRESTRE
Atualmente, o nitrogênio e o oxigênio juntos, somam cerca
de 99% dos gases que compõem a atmosfera terrestre.
Outros gases que compõem a atmosfera terrestre são:
dióxido de carbono, argônio,
metano, óxido nitroso, monóxido
de carbono, dióxido de enxofre,
óxido e dióxido de nitrogênio,
os clorofluorcarbonos, ozônio,
e outros que integram o 1%
restante da atmosfera.
Para fins de estudos a atmosfera terrestre é dividida em
algumas camadas de acordo com a variação das transições
de temperatura:
A troposfera, que geralmente se estende a 12 km (entre 20
km no equador e 8 km nos pólos). É nesta camada que
acontecem praticamente todos os fenômenos que
influenciam o tempo.
A estratosfera, estende-se até aproximadamente 50 km
com temperaturas parecidas com as da troposfera até o
limite de 20km. Esta camada é mais quente por causa do
ozônio que se acumula e que absorve os raios ultravioletas.
Na mesosfera, a temperatura novamente diminui. Esta
camada vai até cerca de 80 km. A esta altura, a temperatura
chega a -90ºC!
A termosfera inicia-se no final da mesosfera e vai até 500
km do solo, sendo a camada atmosférica mais extensa e
mais quente. É uma camada que atinge altas temperaturas,
devido à presença do oxigênio atômico, gás que absorve a
energia solar em grandes quantidades. As temperaturas na
termosfera podem atingir os 1.000ºC.
A exosfera é a última camada, ou seja, a que está mais
distante da Terra, antecedendo o espaço sideral e é
basicamente formada por gás hélio e hidrogênio. Vai do
final da termosfera até 800 km do solo. Nesta camada, a
gravidade não existe e é nela que ocorre o fenômeno da
aurora boreal e também é onde permanecem os satélites
de transmissão de informações e os telescópios espaciais.
A ionosfera, como o próprio nome já diz, é composta por
uma infinidade de íons criados a partir da radiação solar
que incide nas moléculas de oxigênio e nitrogênio,
liberando elétrons. A ionosfera é composta por três
camadas (da mais próxima a mais distante) D, E e F que
possuem concentrações diferentes de íons. Durante a noite
as camadas D e E praticamente desaparecem, porque não
há incidência de raios solares e, consequentemente, não há
formação de íons. Ou seja, durante a noite, os íons se
recombinam formando novamente as moléculas de oxigênio
e nitrogênio. Mas, à noite ainda há incidência de raios
solares, mesmo que de menor intensidade, o que explica
porque a camada F não se extingue também.
OS ELEMENTOS DO CLIMA
(parte 3)
Os elementos climáticos são definidos pelos atributos
físicos que representam a atmosfera geográfica de um
determinado lugar.
São elas a temperatura, a umidade e a pressão. Estas
são manifestadas
por meio da
precipitação,
vento, nebulosidade,
entre outros.
http://solonaescola.blogspot.com.br/2012/08/o-que-causa-o-cheiro-apos-chuva.html
Baixa altitude = maior coluna de ar = maior pressão
Alta altitude = menor coluna de ar = menor pressão
http://www.prof2000.pt/users/elisabethm/geo7/clima/elementosp.htm
A grande variação espacial e temporal da manifestação dos
elementos do clima deve-se à ação de controladores
climáticos, também conhecidos como fatores do clima.
São elas latitude, altitude,
correntes marítimas, massas de
ar, relevo, continentalidade/
maritimidade e atividades
humanas.
http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/20
13/06/a-temperatura-do-ar-atmosferico.html
Os elementos
climáticos são a
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umidade e a pressão.
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A INTERAÇÃO DOS ELEMENTOS DO CLIMA COM
OS FATORES DO CLIMA NA ATMOSFERA
TERRESTRE (parte 4)
Baixa altitude = maior coluna de ar = maior pressão
Alta altitude = menor coluna de ar = menor pressão
http://www.prof2000.pt/users/elisabethm/geo7/clima/elementosp.htm
VARIAÇÕES HORIZONTAIS
Em latitudes médias o tempo é dominado por uma contínua
procissão de diferentes massas de ar que trazem junto
mudanças na pressão atmosférica e mudanças no tempo.
Em geral, o tempo torna-se tempestuoso quando a pressão
cai e bom quando pressão sobe. Uma massa de ar é um
volume enorme de ar que é relativamente uniforme
(horizontalmente) quanto à temperatura e à concentração
de vapor d’água. Por que algumas massas de ar exercem
maior pressão que outras? Uma razão são as diferenças na
densidade do ar, decorrentes de diferenças na temperatura
ou no conteúdo de vapor d’água, ou ambos. Via de regra, a
temperatura tem uma influência muito maior sobre a
pressão que o vapor d’ água.
O vento forma-se também devido à diferença de pressão
atmosférica. O ar se desloca das áreas de alta pressão para as de
baixa pressão:
• áreas frias têm maior pressão.
• áreas quentes têm menor pressão.
Quantos maiores essas
diferenças, mais forte
serão os ventos. Existem
ventos que nunca param.
São os ventos alísios, que
sopram nas regiões
tropicais; e também os
polares, que vão dos
pólos para as regiões
temperadas. Esses
ventos são constantes.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23348
Fonte: http://files.nireblog.com/blogs1/aima
gemdapaisagem/files/233ipnc_2480m.jpg ace
sso feito dia 19/09/2010
Há também ventos periódicos, como as brisas (frequentemente
nos litorais, montanhas e vales) e as monções (que atingem o
sul e o sudeste da Ásia).
Quando é verão no continente asiático, as
monções sopram do oceano para a terra.
No inverno ocorre o contrário; sopram do
continente asiático para o oceano.
http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/04/moncoes-em-certas-regioes-da-terra.html
Vento: termo genérico que identifica o ar em movimento, independente da velocidade
Brisa: é um vento de pouca intensidade, que geralmente não ultrapassa os 50 km/h.
Monção: começa no início de junho no sul da Índia. São ventos periódicos, típicos do sul e do
sudeste da Ásia, que no verão sopram do mar para o continente. A monção geralmente termina em
setembro, caracterizando-se por forte chuva associada a ventos.
Ciclone: Caracteriza-se por uma tempestade violenta que ocorre em regiões tropicais ou
subtropicais, produzida por grandes massas de ar em alta velocidade de rotação. Evidencia-se
quando ventos superam os 50 km/h.
Furacão: vento circular forte, com velocidade igual ou superior a 119 km/h. Os furacões são os
ciclones que surgem no mar do Caribe (oceano Atlântico) ou nos Estados Unidos. Giram no
sentido horário (no hemisfério sul) ou anti-horário (no hemisfério norte) e medem de 200 km a
400 km de diâmetro. Sua curva se assemelha a uma parabólica.
Tufão: é o nome que se dá aos ciclones formados no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano
Índico, entre julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na região equatorial do Oceano
Pacífico. Os tufões surgem no mar da China e atingem o leste asiático.
Tornado: é o mais forte dos fenômenos meteorológicos, menor e mais intenso que os demais.
Com alto poder de destruição, seus ventos atingem até 500 km/h. O tornado ocorre geralmente em
zonas temperadas do hemisfério norte.
Vendaval: vento forte com um grande poder de destruição, que chega a atingir até 150 km/h.
Ocorre geralmente de madrugada e sua duração pode ser de até cinco horas.
Willy-willy: nome que os ciclones recebem na Austrália e demais países do sul da Oceania.
A grande variação espacial e temporal da manifestação dos
elementos do clima deve-se à ação de controladores climáticos,
também conhecidos como fatores do clima.
São elas latitude, altitude,
correntes marítimas, massas de ar,
relevo, continentalidade/
maritimidade e atividades
humanas.
http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/20
13/06/a-temperatura-do-ar-atmosferico.html
Latitude
Latitude é a coordenada geográfica ou geodésica definida
na esfera, no elipsóide de referência ou na superfície terrestre.
A latitude mede-se para norte
e para sul do equador, entre
90º sul, no Pólo Sul (ou pólo
antártico) (negativa), e
90º norte, no Pólo Norte (ou
pólo ártico) (positiva). A
latitude no equador é 0º. O
modo como a latitude é
definida depende da
superfície de referência
utilizada.
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Altitude
Altitude é a distância vertical medida entre um determinado
ponto, e o nível médio do mar.
Altura é a distância vertical medida entre um determinado
ponto, e o nível do solo.
http://santiago.pro.br/blog/?p=46
Correntes marítimas
Em oceanografia, chamam-se correntes oceânicas ou correntes
marítimas ao fluxo das águas dos oceanos, ordenadas ou não,
decorrentes da inércia da rotação do planeta Terra, dos ventos e
da diferença de densidade.
http://www.infoesco
la.com/geografia/cor
rente-maritima/
Suas movimentações não são bem definidas por
haver continentes e ilhas ao longo da sua movimentação,
portanto, correm com grande variabilidade. Influenciam
na pesca, na vida marinha e no clima.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_oce%C3%A2nica
Massas de ar
Massas de ar são porções ou volumes da atmosfera que possuem
praticamente as mesmas características de pressão, temperatura
e umidade por causa de sua localização e são bastante espessas e
homogêneas.
TÉPIDO – tem o mesmo
significado que a última palavra e
vem do Latim tepidus, “pouco
intenso, morno”.
http://origemdapalavra.com.br/palavras/tepido/
As massas de ar se formam
sobre grandes áreas de terra
ou água uniformes, onde não
há muito vento. Assim, o ar
vai adquirindo características
de acordo com a superfície
sobre a qual se encontra.
http://www.10emtudo.com.br/aula/ensino/europa_aspectos_fisicos_clima/
http://www.padogeo.com/aula-fatores-climaticos.html
Uma massa de ar localizada sobre um oceano, por exemplo,
costuma ser bastante úmida, ao contrário de uma massa de ar
formada sobre um continente que, geralmente, é seca.
Continentalidade/ maritimidade
A continentalidade, como um conceito da geografia, é uma
medida direta da distância de cada lugar ao mar.
A distância dos corpos hídricos influencia
a temperatura do ar devido às diferenças básicas nas
características térmicas.
Maritimidade é uma medida da influência da umidade do mar
sobre cidades ou países que tenham seus territórios próximos do
mar, provocando um aumento da umidade relativa ou contato
mais intenso com as massas de ar que vêm dos oceanos, o que
implica a caracterização das temperaturas locais e regionais.
O contrário é o que ocorre com
a continentalidade. A
proximidade em relação ao
mar suaviza ou ameniza as
temperaturas. acontece
que,em conseqüência da maior
capacidade de absorção de
calor pelas grandes massas de
água,a temperatura,nos
oceanos,tende a permanecer
amena(nem quente nem fria).
http://www.10emtudo.com.br/aula/ensino/europa_aspectos_fisicos_clima/
Atividades humanas
http://climasdomundo.blogspot.com.br/
http://agfdag.wordpress.com/page/4/
http://ambiente.hsw.uol.com.br/desmatamento.htm
Referências
http://caosnosistema.com/ressonancia-schumann-o-batimento-cardiaco-do-
nosso-planeta/, acesso dia 01/07/2014.
http://geoinformacoes.blogspot.com.br/search/label/Climatologia, acesso dia
01/07/2014.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosfera_terrestre, acesso dia 01/07/2014.
http://kaiobit.blogspot.com.br/2012/04/atencao-3-coopem-2012-clima-1.html,
acesso dia 11/07/2014.
http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/2011/06/tempo-e-clima.html,
acesso dia 11/07/2014.
http://www.infoescola.com/geografia/atmosfera/, acesso dia 01/08/2014.
http://caosnosistema.com/ressonancia-schumann-o-batimento-cardiaco-do-
nosso-planeta/, acesso dia 01/08/2014.
http://www.escolakids.com/a-fotossintese-nas-plantas.htm, acesso dia
12/06/2015.
http://www.estudopratico.com.br/camadas-da-atmosfera/, acesso dia
12/06/2015.
http://ciencia.hsw.uol.com.br/frente-fria2.htm, acesso dia 25/06/2015.
MENDONÇA, Francisco. DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia:
noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

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  • 1. NOÇÕES DE CLIMA PARA GEOGRAFIA De Gabriel Lecoque
  • 2. TEMPO E CLIMA, ESCALAS ESPACIAL E TEMPORAL DO CLIMA Clima é a síntese do tempo, em dado lugar durante um período longo do tempo. O clima, refere-se às condições da atmosfera, inferidas de observações contínuas durante um longo período de tempo(>= 30-35 anos). Segundo Ayoade (1980). O que muda durante os dias é o tempo, exemplos: hoje está um dia ensolarado, amanhã pode está nublado, etc. O clima não se modifica de um dia para o outro, exemplos: clima equatorial, tropical, entre outros.
  • 3. Quem estuda o clima é a Climatologia, e seu estudo é voltado a espacialização dos elementos e fenômenos atmosféricos e de sua evolução, integrando-se a uma sub-divisão da Geografia. Já o tempo é estudado pela Meteorologia que ficou pertencente ao campo das ciências naturais(ao ramo da física). Bem, a Climatologia e a Meteorologia já estiveram juntas, mas se separaram na época do positivismo.
  • 4. Ordem de grandeza Subdivisõe s Escala horizontal Escala vertical Temporalidade das variações mais representativas Exemplificação espacial Macroclima Clima zonal Clima regional > 2.000 km 3 a 12 km Algumas semanas a vários decênios O globo, um continente, etc. Mesoclima Clima regional, local Topoclima 2.000 a 10 km 12 km a 100 metros Várias horas a alguns dias Região metropolitana, uma cidade, etc. Microclima - 10 km a alguns metros Abaixo de 100 metros De minuto ao dia Bosque, uma rua, etc. Organização das escalas espacial e temporal do clima
  • 5. Escalas temporais do clima Escala geológica: nesta escala são estudados os fenômenos climáticos desde a formação do planeta Terra até antes do aparecimento do homem. Escala histórica: nesta escala são estudados os fenômenos climáticos no período de registro histórico do ser humano. Escala contemporânea: nesta escala são estudados os fenômenos climáticos mais recentes, de preferências os fenômenos que ocorrem nos últimos 30 anos.
  • 6. CLIMATOLOGIA (parte 2): COMPOSIÇÃO DAS CAMADAS DA ATMOSFERA ATMOSFERA TERRESTRE Atualmente, o nitrogênio e o oxigênio juntos, somam cerca de 99% dos gases que compõem a atmosfera terrestre. Outros gases que compõem a atmosfera terrestre são: dióxido de carbono, argônio, metano, óxido nitroso, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, óxido e dióxido de nitrogênio, os clorofluorcarbonos, ozônio, e outros que integram o 1% restante da atmosfera.
  • 7.
  • 8. Para fins de estudos a atmosfera terrestre é dividida em algumas camadas de acordo com a variação das transições de temperatura: A troposfera, que geralmente se estende a 12 km (entre 20 km no equador e 8 km nos pólos). É nesta camada que acontecem praticamente todos os fenômenos que influenciam o tempo. A estratosfera, estende-se até aproximadamente 50 km com temperaturas parecidas com as da troposfera até o limite de 20km. Esta camada é mais quente por causa do ozônio que se acumula e que absorve os raios ultravioletas. Na mesosfera, a temperatura novamente diminui. Esta camada vai até cerca de 80 km. A esta altura, a temperatura chega a -90ºC!
  • 9. A termosfera inicia-se no final da mesosfera e vai até 500 km do solo, sendo a camada atmosférica mais extensa e mais quente. É uma camada que atinge altas temperaturas, devido à presença do oxigênio atômico, gás que absorve a energia solar em grandes quantidades. As temperaturas na termosfera podem atingir os 1.000ºC. A exosfera é a última camada, ou seja, a que está mais distante da Terra, antecedendo o espaço sideral e é basicamente formada por gás hélio e hidrogênio. Vai do final da termosfera até 800 km do solo. Nesta camada, a gravidade não existe e é nela que ocorre o fenômeno da aurora boreal e também é onde permanecem os satélites de transmissão de informações e os telescópios espaciais.
  • 10. A ionosfera, como o próprio nome já diz, é composta por uma infinidade de íons criados a partir da radiação solar que incide nas moléculas de oxigênio e nitrogênio, liberando elétrons. A ionosfera é composta por três camadas (da mais próxima a mais distante) D, E e F que possuem concentrações diferentes de íons. Durante a noite as camadas D e E praticamente desaparecem, porque não há incidência de raios solares e, consequentemente, não há formação de íons. Ou seja, durante a noite, os íons se recombinam formando novamente as moléculas de oxigênio e nitrogênio. Mas, à noite ainda há incidência de raios solares, mesmo que de menor intensidade, o que explica porque a camada F não se extingue também.
  • 11. OS ELEMENTOS DO CLIMA (parte 3) Os elementos climáticos são definidos pelos atributos físicos que representam a atmosfera geográfica de um determinado lugar. São elas a temperatura, a umidade e a pressão. Estas são manifestadas por meio da precipitação, vento, nebulosidade, entre outros. http://solonaescola.blogspot.com.br/2012/08/o-que-causa-o-cheiro-apos-chuva.html
  • 12. Baixa altitude = maior coluna de ar = maior pressão Alta altitude = menor coluna de ar = menor pressão http://www.prof2000.pt/users/elisabethm/geo7/clima/elementosp.htm
  • 13. A grande variação espacial e temporal da manifestação dos elementos do clima deve-se à ação de controladores climáticos, também conhecidos como fatores do clima. São elas latitude, altitude, correntes marítimas, massas de ar, relevo, continentalidade/ maritimidade e atividades humanas. http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/20 13/06/a-temperatura-do-ar-atmosferico.html
  • 14. Os elementos climáticos são a temperatura, a umidade e a pressão. http://solonaescola.blogspot.com.br/2012/08/o -que-causa-o-cheiro-apos-chuva.html A INTERAÇÃO DOS ELEMENTOS DO CLIMA COM OS FATORES DO CLIMA NA ATMOSFERA TERRESTRE (parte 4)
  • 15. Baixa altitude = maior coluna de ar = maior pressão Alta altitude = menor coluna de ar = menor pressão http://www.prof2000.pt/users/elisabethm/geo7/clima/elementosp.htm
  • 16. VARIAÇÕES HORIZONTAIS Em latitudes médias o tempo é dominado por uma contínua procissão de diferentes massas de ar que trazem junto mudanças na pressão atmosférica e mudanças no tempo. Em geral, o tempo torna-se tempestuoso quando a pressão cai e bom quando pressão sobe. Uma massa de ar é um volume enorme de ar que é relativamente uniforme (horizontalmente) quanto à temperatura e à concentração de vapor d’água. Por que algumas massas de ar exercem maior pressão que outras? Uma razão são as diferenças na densidade do ar, decorrentes de diferenças na temperatura ou no conteúdo de vapor d’água, ou ambos. Via de regra, a temperatura tem uma influência muito maior sobre a pressão que o vapor d’ água.
  • 17.
  • 18. O vento forma-se também devido à diferença de pressão atmosférica. O ar se desloca das áreas de alta pressão para as de baixa pressão: • áreas frias têm maior pressão. • áreas quentes têm menor pressão. Quantos maiores essas diferenças, mais forte serão os ventos. Existem ventos que nunca param. São os ventos alísios, que sopram nas regiões tropicais; e também os polares, que vão dos pólos para as regiões temperadas. Esses ventos são constantes. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23348
  • 19. Fonte: http://files.nireblog.com/blogs1/aima gemdapaisagem/files/233ipnc_2480m.jpg ace sso feito dia 19/09/2010 Há também ventos periódicos, como as brisas (frequentemente nos litorais, montanhas e vales) e as monções (que atingem o sul e o sudeste da Ásia). Quando é verão no continente asiático, as monções sopram do oceano para a terra. No inverno ocorre o contrário; sopram do continente asiático para o oceano. http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/04/moncoes-em-certas-regioes-da-terra.html
  • 20. Vento: termo genérico que identifica o ar em movimento, independente da velocidade Brisa: é um vento de pouca intensidade, que geralmente não ultrapassa os 50 km/h. Monção: começa no início de junho no sul da Índia. São ventos periódicos, típicos do sul e do sudeste da Ásia, que no verão sopram do mar para o continente. A monção geralmente termina em setembro, caracterizando-se por forte chuva associada a ventos. Ciclone: Caracteriza-se por uma tempestade violenta que ocorre em regiões tropicais ou subtropicais, produzida por grandes massas de ar em alta velocidade de rotação. Evidencia-se quando ventos superam os 50 km/h. Furacão: vento circular forte, com velocidade igual ou superior a 119 km/h. Os furacões são os ciclones que surgem no mar do Caribe (oceano Atlântico) ou nos Estados Unidos. Giram no sentido horário (no hemisfério sul) ou anti-horário (no hemisfério norte) e medem de 200 km a 400 km de diâmetro. Sua curva se assemelha a uma parabólica. Tufão: é o nome que se dá aos ciclones formados no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, entre julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na região equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões surgem no mar da China e atingem o leste asiático. Tornado: é o mais forte dos fenômenos meteorológicos, menor e mais intenso que os demais. Com alto poder de destruição, seus ventos atingem até 500 km/h. O tornado ocorre geralmente em zonas temperadas do hemisfério norte. Vendaval: vento forte com um grande poder de destruição, que chega a atingir até 150 km/h. Ocorre geralmente de madrugada e sua duração pode ser de até cinco horas. Willy-willy: nome que os ciclones recebem na Austrália e demais países do sul da Oceania.
  • 21. A grande variação espacial e temporal da manifestação dos elementos do clima deve-se à ação de controladores climáticos, também conhecidos como fatores do clima. São elas latitude, altitude, correntes marítimas, massas de ar, relevo, continentalidade/ maritimidade e atividades humanas. http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/20 13/06/a-temperatura-do-ar-atmosferico.html
  • 22. Latitude Latitude é a coordenada geográfica ou geodésica definida na esfera, no elipsóide de referência ou na superfície terrestre. A latitude mede-se para norte e para sul do equador, entre 90º sul, no Pólo Sul (ou pólo antártico) (negativa), e 90º norte, no Pólo Norte (ou pólo ártico) (positiva). A latitude no equador é 0º. O modo como a latitude é definida depende da superfície de referência utilizada. http://www.ancruzeiros.pt/o-problema-da-latitude-e-da- longitude
  • 23. Altitude Altitude é a distância vertical medida entre um determinado ponto, e o nível médio do mar. Altura é a distância vertical medida entre um determinado ponto, e o nível do solo. http://santiago.pro.br/blog/?p=46
  • 24. Correntes marítimas Em oceanografia, chamam-se correntes oceânicas ou correntes marítimas ao fluxo das águas dos oceanos, ordenadas ou não, decorrentes da inércia da rotação do planeta Terra, dos ventos e da diferença de densidade. http://www.infoesco la.com/geografia/cor rente-maritima/
  • 25. Suas movimentações não são bem definidas por haver continentes e ilhas ao longo da sua movimentação, portanto, correm com grande variabilidade. Influenciam na pesca, na vida marinha e no clima. http://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_oce%C3%A2nica
  • 26. Massas de ar Massas de ar são porções ou volumes da atmosfera que possuem praticamente as mesmas características de pressão, temperatura e umidade por causa de sua localização e são bastante espessas e homogêneas. TÉPIDO – tem o mesmo significado que a última palavra e vem do Latim tepidus, “pouco intenso, morno”. http://origemdapalavra.com.br/palavras/tepido/ As massas de ar se formam sobre grandes áreas de terra ou água uniformes, onde não há muito vento. Assim, o ar vai adquirindo características de acordo com a superfície sobre a qual se encontra. http://www.10emtudo.com.br/aula/ensino/europa_aspectos_fisicos_clima/
  • 27. http://www.padogeo.com/aula-fatores-climaticos.html Uma massa de ar localizada sobre um oceano, por exemplo, costuma ser bastante úmida, ao contrário de uma massa de ar formada sobre um continente que, geralmente, é seca.
  • 28. Continentalidade/ maritimidade A continentalidade, como um conceito da geografia, é uma medida direta da distância de cada lugar ao mar. A distância dos corpos hídricos influencia a temperatura do ar devido às diferenças básicas nas características térmicas. Maritimidade é uma medida da influência da umidade do mar sobre cidades ou países que tenham seus territórios próximos do mar, provocando um aumento da umidade relativa ou contato mais intenso com as massas de ar que vêm dos oceanos, o que implica a caracterização das temperaturas locais e regionais.
  • 29. O contrário é o que ocorre com a continentalidade. A proximidade em relação ao mar suaviza ou ameniza as temperaturas. acontece que,em conseqüência da maior capacidade de absorção de calor pelas grandes massas de água,a temperatura,nos oceanos,tende a permanecer amena(nem quente nem fria). http://www.10emtudo.com.br/aula/ensino/europa_aspectos_fisicos_clima/
  • 31. Referências http://caosnosistema.com/ressonancia-schumann-o-batimento-cardiaco-do- nosso-planeta/, acesso dia 01/07/2014. http://geoinformacoes.blogspot.com.br/search/label/Climatologia, acesso dia 01/07/2014. http://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosfera_terrestre, acesso dia 01/07/2014. http://kaiobit.blogspot.com.br/2012/04/atencao-3-coopem-2012-clima-1.html, acesso dia 11/07/2014. http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/2011/06/tempo-e-clima.html, acesso dia 11/07/2014. http://www.infoescola.com/geografia/atmosfera/, acesso dia 01/08/2014. http://caosnosistema.com/ressonancia-schumann-o-batimento-cardiaco-do- nosso-planeta/, acesso dia 01/08/2014. http://www.escolakids.com/a-fotossintese-nas-plantas.htm, acesso dia 12/06/2015. http://www.estudopratico.com.br/camadas-da-atmosfera/, acesso dia 12/06/2015. http://ciencia.hsw.uol.com.br/frente-fria2.htm, acesso dia 25/06/2015. MENDONÇA, Francisco. DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.