O documento discute os benefícios da prototipação no desenvolvimento de software, incluindo: (1) expor equívocos entre usuários e desenvolvedores, (2) detectar recursos esquecidos e identificar recursos confusos, (3) fornecer um sistema funcional nos primeiros estágios do desenvolvimento. A prototipação pode melhorar a qualidade da especificação e reduzir custos de desenvolvimento e manutenção.
O documento discute o modelo de prototipação evolucionária, no qual protótipos são criados e refinados em iterativas para identificar requisitos com feedback dos clientes. Aborda as vantagens de ajudar a entender requisitos mal explicados e envolver usuários, mas também as desvantagens como confusão entre protótipo e versão final e alto custo de desenvolvimento.
O documento discute a prototipagem, que envolve o desenvolvimento de protótipos com base em requisitos não bem definidos para melhorar a qualidade dos requisitos. O protótipo é refinado através de feedback dos stakeholders até que os requisitos estejam finalizados. Prototipagem pode ser evolucionária, com um sistema funcionando evoluindo com base em feedback, ou descartável, onde o protótipo é descartado após avaliação inicial dos requisitos.
O documento discute os conceitos de prototipação, classificando protótipos de acordo com seu objetivo e fidelidade. Também descreve os tipos de prototipação, incluindo protótipo em papel, wireframe, mock-up e abordagens evolucionária e descartável. Finalmente, lista softwares úteis para prototipação de interfaces.
O documento discute a importância da prototipação no design de interação, definindo-a como uma forma de dar vida às ideias e testar a utilidade e usabilidade de um produto antes do lançamento. Ele explica diferentes técnicas de prototipação como papel, wireframes, mockups e protótipos digitais, comparando seus benefícios e desvantagens. O documento também fornece exemplos de ferramentas e métodos que podem ser usados em cada estágio do processo de design.
O documento discute a prototipagem como uma técnica de desenvolvimento de sistemas que envolve a criação de uma versão inicial do sistema para permitir a interação com os usuários e identificar requisitos. A prototipagem evolutiva permite que o protótipo seja aprimorado gradualmente com base no feedback dos usuários. Os principais benefícios incluem redução de custos e tempo de desenvolvimento e melhor comunicação entre desenvolvedores e usuários.
A engenharia de software estabelece princípios para desenvolver software de forma eficiente e de qualidade, utilizando métodos, ferramentas e processos adequados a cada projeto. Existem vários paradigmas como cascata, incremental, RAD e orientado a objetos que se adaptam melhor a diferentes situações considerando fatores como prazo, complexidade e riscos. A escolha do modelo ideal deve levar em conta a
O documento discute os benefícios da prototipação no desenvolvimento de software, incluindo: (1) expor equívocos entre usuários e desenvolvedores, (2) detectar recursos esquecidos e identificar recursos confusos, (3) fornecer um sistema funcional nos primeiros estágios do desenvolvimento. A prototipação pode melhorar a qualidade da especificação e reduzir custos de desenvolvimento e manutenção.
O documento discute o modelo de prototipação evolucionária, no qual protótipos são criados e refinados em iterativas para identificar requisitos com feedback dos clientes. Aborda as vantagens de ajudar a entender requisitos mal explicados e envolver usuários, mas também as desvantagens como confusão entre protótipo e versão final e alto custo de desenvolvimento.
O documento discute a prototipagem, que envolve o desenvolvimento de protótipos com base em requisitos não bem definidos para melhorar a qualidade dos requisitos. O protótipo é refinado através de feedback dos stakeholders até que os requisitos estejam finalizados. Prototipagem pode ser evolucionária, com um sistema funcionando evoluindo com base em feedback, ou descartável, onde o protótipo é descartado após avaliação inicial dos requisitos.
O documento discute os conceitos de prototipação, classificando protótipos de acordo com seu objetivo e fidelidade. Também descreve os tipos de prototipação, incluindo protótipo em papel, wireframe, mock-up e abordagens evolucionária e descartável. Finalmente, lista softwares úteis para prototipação de interfaces.
O documento discute a importância da prototipação no design de interação, definindo-a como uma forma de dar vida às ideias e testar a utilidade e usabilidade de um produto antes do lançamento. Ele explica diferentes técnicas de prototipação como papel, wireframes, mockups e protótipos digitais, comparando seus benefícios e desvantagens. O documento também fornece exemplos de ferramentas e métodos que podem ser usados em cada estágio do processo de design.
O documento discute a prototipagem como uma técnica de desenvolvimento de sistemas que envolve a criação de uma versão inicial do sistema para permitir a interação com os usuários e identificar requisitos. A prototipagem evolutiva permite que o protótipo seja aprimorado gradualmente com base no feedback dos usuários. Os principais benefícios incluem redução de custos e tempo de desenvolvimento e melhor comunicação entre desenvolvedores e usuários.
A engenharia de software estabelece princípios para desenvolver software de forma eficiente e de qualidade, utilizando métodos, ferramentas e processos adequados a cada projeto. Existem vários paradigmas como cascata, incremental, RAD e orientado a objetos que se adaptam melhor a diferentes situações considerando fatores como prazo, complexidade e riscos. A escolha do modelo ideal deve levar em conta a
Trabalho acadêmico com a finalidade de apresentar a prototipação de software, como auxílio no levantamento e esclarecimento de requisitos presentes em projeto de software.
Tema muito abordado, e utilizado não só em projetos de softwares, mas em todo meio, pois a facilitação ou entendimento de um negócio não esclarecido através da prototipação é de tamanha importância. Diante, apresento formas, tipos e classificações de protótipos para a produção de um software que retrata uma necessidade, ou um "mundo" há ser analisado.
Orientado pelo Professor Aldo Moura, presente na Faculdade UNIBRATEC para o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
O documento discute conceitos e tipos de prototipagem, incluindo: (1) protótipos simulam a aparência e funcionalidade de um produto em desenvolvimento; (2) existem protótipos de baixa, média e alta fidelidade; (3) o processo de prototipagem envolve desenvolver um modelo conceitual, protótipo e avaliação cíclica.
O Modelo Espiral define um processo iterativo e incremental para desenvolvimento de software. Cada fase envolve análise de riscos, engenharia e prototipagem para avaliar viabilidade do projeto. O modelo permite lidar melhor com mudanças e descobrir problemas cedo, mas requer experiência em avaliação de riscos.
O desenvolvimento iterativo e incremental é um processo cíclico de desenvolvimento de software que começa com um planejamento inicial e termina com entregas incrementais entre as iterações, permitindo que o software seja desenvolvido e aprimorado gradualmente.
O documento discute a criação de tarefas para testes de usabilidade, destacando a importância de: 1) Definir tarefas baseadas nos objetivos dos usuários e questões importantes sobre o produto; 2) Criar um conjunto finito e previsível de soluções para as tarefas; 3) Garantir que as tarefas tenham um ponto final claro para o usuário.
Avaliação de interfaces com o usuário atraves de prototipaçãoLivia Gabos
Este documento apresenta uma discussão sobre avaliação de interfaces com o usuário através de prototipação. Apresenta conceitos de prototipação, tipos de protótipos, vantagens e desvantagens. Também discute avaliação de usabilidade, incluindo tipos de testes, análise heurística, papéis em testes e como conduzir testes. Finaliza com uma atividade prática de prototipagem e teste de usabilidade.
O Modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software iterativo que combina elementos de prototipagem e engenharia em etapas. Cada iteração começa com um objetivo e termina com uma revisão do cliente, permitindo que problemas sejam descobertos cedo. O modelo é mais flexível para lidar com mudanças e permite que engenheiros comecem o trabalho mais cedo.
O documento discute testes de software, incluindo níveis de teste, modos de teste e abordagens como TDD (Desenvolvimento Dirigido por Testes) e BDD (Projeto Guiado por Comportamento). Ele fornece exemplos de como aplicar TDD e BDD, destacando a importância dos testes para medir a qualidade do software e reduzir falhas.
O documento discute processos de desenvolvimento de software, incluindo modelos como cascata e desenvolvimento incremental. Também aborda atividades como especificação, projeto, implementação, validação e evolução. Explica como prototipação e entrega incremental podem lidar melhor com mudanças nos requisitos.
Este documento descreve vários modelos de processo de desenvolvimento de software, incluindo modelos em cascata, iterativos, incrementais e o modelo espiral. Explica conceitos-chave como fases de engenharia de software e atividades básicas e discute fatores a considerar na seleção do modelo apropriado para cada projeto.
Processo de Desenvolvimento de Software - Design de Software, Interface, Arqu...Natanael Simões
1) A fase de desenvolvimento no ciclo de vida dos softwares envolve atividades destinadas à produção do software, incluindo design, programação e testes.
2) O design especifica como o software irá funcionar por meio de diagramas, projetos da interface com o usuário, arquitetura dos componentes e algoritmos.
3) Os requisitos de software definem o que o cliente deseja, enquanto o design de software especifica como esses requisitos serão atendidos na perspectiva do usuário.
O documento apresenta os 12 princípios ágeis, princípios esses que visam maximizar a entrega de resultados em projetos utilizando metodologias ágeis. Os princípios enfatizam a entrega contínua de valor ao cliente, aceitação de mudanças, entregas frequentes de software funcionando, colaboração entre times e foco na motivação das equipes.
O documento introduz vários modelos de processo de software, incluindo o modelo cascata tradicional, desenvolvimento evolucionário, desenvolvimento iterativo incremental e o modelo em espiral. Estes modelos variam na flexibilidade para lidar com requisitos mutáveis e no grau de visibilidade do processo.
O documento descreve o modelo de prototipagem para desenvolvimento de software. Este modelo envolve a criação de versões iniciais do sistema (protótipos) para validar requisitos com os clientes e avaliar funcionalidades antes da implementação final. O ciclo de vida inclui definição de objetivos e funcionalidades do protótipo, seu desenvolvimento, entrega e avaliação. A prototipagem é apropriada quando há necessidade de especificações detalhadas de interface com usuário.
O documento apresenta os principais paradigmas de engenharia de software, como desenvolvimento clássico (cascata), prototipagem, modelo iterativo e espiral. Discute as etapas do ciclo de vida de desenvolvimento de software, como levantamento de requisitos, análise, projeto, implementação, testes e implantação. Também aborda os pontos positivos e negativos de cada paradigma.
O Modelo Incremental é um método de desenvolvimento de software em partes incrementais, onde cada parte é desenvolvida separadamente e então integrada. O modelo permite entregas parciais do software para identificar erros e atender novas necessidades, além de ser flexível e gerenciável. Porém, pode apresentar problemas de arquitetura e gestão de custos devido ao número variável de iterações.
O documento descreve os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo o modelo cascata, prototipagem, espiral e incremental. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do tipo de projeto e requisitos. O escolha ideal é analisar as características do software e selecionar o modelo mais adequado.
O documento discute metodologias ágeis para desenvolvimento de software, incluindo:
- Scrum é um framework ágil iterativo e incremental para gerenciamento de projetos.
- Testes automatizados são essenciais para garantir a qualidade do código em desenvolvimento ágil.
- Ferramentas como PHPUnit, SVN e wikis podem apoiar o desenvolvimento ágil em PHP.
O documento discute engenharia de software ágil, abordando sua história, conceitos, modelos de processo como Extreme Programming (XP) e Scrum, princípios comuns como envolvimento do cliente e entregas incrementais, e desafios como documentação. Ele também compara desenvolvimento ágil e dirigido a planos, e detalha testes e práticas em XP.
Trabalho acadêmico com a finalidade de apresentar a prototipação de software, como auxílio no levantamento e esclarecimento de requisitos presentes em projeto de software.
Tema muito abordado, e utilizado não só em projetos de softwares, mas em todo meio, pois a facilitação ou entendimento de um negócio não esclarecido através da prototipação é de tamanha importância. Diante, apresento formas, tipos e classificações de protótipos para a produção de um software que retrata uma necessidade, ou um "mundo" há ser analisado.
Orientado pelo Professor Aldo Moura, presente na Faculdade UNIBRATEC para o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
O documento discute conceitos e tipos de prototipagem, incluindo: (1) protótipos simulam a aparência e funcionalidade de um produto em desenvolvimento; (2) existem protótipos de baixa, média e alta fidelidade; (3) o processo de prototipagem envolve desenvolver um modelo conceitual, protótipo e avaliação cíclica.
O Modelo Espiral define um processo iterativo e incremental para desenvolvimento de software. Cada fase envolve análise de riscos, engenharia e prototipagem para avaliar viabilidade do projeto. O modelo permite lidar melhor com mudanças e descobrir problemas cedo, mas requer experiência em avaliação de riscos.
O desenvolvimento iterativo e incremental é um processo cíclico de desenvolvimento de software que começa com um planejamento inicial e termina com entregas incrementais entre as iterações, permitindo que o software seja desenvolvido e aprimorado gradualmente.
O documento discute a criação de tarefas para testes de usabilidade, destacando a importância de: 1) Definir tarefas baseadas nos objetivos dos usuários e questões importantes sobre o produto; 2) Criar um conjunto finito e previsível de soluções para as tarefas; 3) Garantir que as tarefas tenham um ponto final claro para o usuário.
Avaliação de interfaces com o usuário atraves de prototipaçãoLivia Gabos
Este documento apresenta uma discussão sobre avaliação de interfaces com o usuário através de prototipação. Apresenta conceitos de prototipação, tipos de protótipos, vantagens e desvantagens. Também discute avaliação de usabilidade, incluindo tipos de testes, análise heurística, papéis em testes e como conduzir testes. Finaliza com uma atividade prática de prototipagem e teste de usabilidade.
O Modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software iterativo que combina elementos de prototipagem e engenharia em etapas. Cada iteração começa com um objetivo e termina com uma revisão do cliente, permitindo que problemas sejam descobertos cedo. O modelo é mais flexível para lidar com mudanças e permite que engenheiros comecem o trabalho mais cedo.
O documento discute testes de software, incluindo níveis de teste, modos de teste e abordagens como TDD (Desenvolvimento Dirigido por Testes) e BDD (Projeto Guiado por Comportamento). Ele fornece exemplos de como aplicar TDD e BDD, destacando a importância dos testes para medir a qualidade do software e reduzir falhas.
O documento discute processos de desenvolvimento de software, incluindo modelos como cascata e desenvolvimento incremental. Também aborda atividades como especificação, projeto, implementação, validação e evolução. Explica como prototipação e entrega incremental podem lidar melhor com mudanças nos requisitos.
Este documento descreve vários modelos de processo de desenvolvimento de software, incluindo modelos em cascata, iterativos, incrementais e o modelo espiral. Explica conceitos-chave como fases de engenharia de software e atividades básicas e discute fatores a considerar na seleção do modelo apropriado para cada projeto.
Processo de Desenvolvimento de Software - Design de Software, Interface, Arqu...Natanael Simões
1) A fase de desenvolvimento no ciclo de vida dos softwares envolve atividades destinadas à produção do software, incluindo design, programação e testes.
2) O design especifica como o software irá funcionar por meio de diagramas, projetos da interface com o usuário, arquitetura dos componentes e algoritmos.
3) Os requisitos de software definem o que o cliente deseja, enquanto o design de software especifica como esses requisitos serão atendidos na perspectiva do usuário.
O documento apresenta os 12 princípios ágeis, princípios esses que visam maximizar a entrega de resultados em projetos utilizando metodologias ágeis. Os princípios enfatizam a entrega contínua de valor ao cliente, aceitação de mudanças, entregas frequentes de software funcionando, colaboração entre times e foco na motivação das equipes.
O documento introduz vários modelos de processo de software, incluindo o modelo cascata tradicional, desenvolvimento evolucionário, desenvolvimento iterativo incremental e o modelo em espiral. Estes modelos variam na flexibilidade para lidar com requisitos mutáveis e no grau de visibilidade do processo.
O documento descreve o modelo de prototipagem para desenvolvimento de software. Este modelo envolve a criação de versões iniciais do sistema (protótipos) para validar requisitos com os clientes e avaliar funcionalidades antes da implementação final. O ciclo de vida inclui definição de objetivos e funcionalidades do protótipo, seu desenvolvimento, entrega e avaliação. A prototipagem é apropriada quando há necessidade de especificações detalhadas de interface com usuário.
O documento apresenta os principais paradigmas de engenharia de software, como desenvolvimento clássico (cascata), prototipagem, modelo iterativo e espiral. Discute as etapas do ciclo de vida de desenvolvimento de software, como levantamento de requisitos, análise, projeto, implementação, testes e implantação. Também aborda os pontos positivos e negativos de cada paradigma.
O Modelo Incremental é um método de desenvolvimento de software em partes incrementais, onde cada parte é desenvolvida separadamente e então integrada. O modelo permite entregas parciais do software para identificar erros e atender novas necessidades, além de ser flexível e gerenciável. Porém, pode apresentar problemas de arquitetura e gestão de custos devido ao número variável de iterações.
O documento descreve os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo o modelo cascata, prototipagem, espiral e incremental. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do tipo de projeto e requisitos. O escolha ideal é analisar as características do software e selecionar o modelo mais adequado.
O documento discute metodologias ágeis para desenvolvimento de software, incluindo:
- Scrum é um framework ágil iterativo e incremental para gerenciamento de projetos.
- Testes automatizados são essenciais para garantir a qualidade do código em desenvolvimento ágil.
- Ferramentas como PHPUnit, SVN e wikis podem apoiar o desenvolvimento ágil em PHP.
O documento discute engenharia de software ágil, abordando sua história, conceitos, modelos de processo como Extreme Programming (XP) e Scrum, princípios comuns como envolvimento do cliente e entregas incrementais, e desafios como documentação. Ele também compara desenvolvimento ágil e dirigido a planos, e detalha testes e práticas em XP.
O documento apresenta diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Modelo de Prototipação, que utiliza protótipos para melhor compreender os requisitos do cliente;
2) Modelo Espiral, que aborda os principais riscos do projeto através de ciclos iterativos de prototipagem e teste;
3) Modelo de Entrega em Estágios, que planeja a entrega do software em partes ao longo do tempo para que funcionalidades úteis sejam disponibilizadas ao cliente antes da conclusão total do projet
Material sobre Gerenciamento de Projetos de Software que aborda conceitos de projetos, framework Cynefin e complexidade como base para definição de métodos ágeis.
O documento discute paradigmas de projeto de software, incluindo o modelo em cascata, prototipagem, espiral e incremental. Aborda as vantagens e desvantagens de cada paradigma, além de técnicas de 4a geração que automatizam parte do desenvolvimento.
Conceitos Básicos Sobre Metodologias Ágeis para Desenvolvimento de SoftwareFelizardo Charles
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos de metodologias ágeis para desenvolvimento de software. Ele descreve como os métodos ágeis surgiram em resposta aos métodos tradicionais rígidos e enfatizam a adaptação às mudanças através de entregas frequentes e colaboração estreita com os clientes. O documento também resume os 12 princípios e práticas comuns dos métodos ágeis, como planejamento iterativo, integração contínua e simplicidade.
Este documento apresenta os conceitos e técnicas de prototipação de software. Discute como a prototipação pode ser usada para validar requisitos, reduzir riscos e fornecer um sistema funcional nos estágios iniciais do desenvolvimento. Apresenta as abordagens de prototipação evolucionária e descartável e diferentes técnicas como linguagens dinâmicas, programação de banco de dados e montagem de componentes.
Este documento discute técnicas de prototipagem, definindo protótipos como modelos para simular produtos em desenvolvimento. Apresenta benefícios da prototipagem para stakeholders e usuários, como validação rápida de ideias e envolvimento de equipes. Descreve três tipos de protótipos - horizontal, vertical e de cenário - para testar diferentes aspectos de um produto. Por fim, discute formas de modelagem como esboço, storyboard e mapa mental para documentar ideias, e prototipagem em papel para avaliação inicial com baixo custo
Minicurso: Uma Introdução ao Desenvolvimento de Software LeanClaudia Melo
O curso aborda: Motivação, Histórico, Valores, Princípios, Práticas, Pergunte aos Poppendieck e um pouco de Lean Startup.
Foi ministrado durante o SBQS 2012 e também está disponível em: http://www.agilcoop.org.br/sites/ime.usp.br.agilcoop/files/sbqs-slides.pdf
Modelo Espiral de Boehm, prototipação em etapas, RUP - Rational Unified Process, Desenvolvimento Ágil, manifesto ágil, Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor, Envolvimento do cliente, Manter a simplicidade, O que é Scrum, Reunião Diária, Retrospectiva da , Planning Poker
O documento apresenta os principais pontos sobre modelagem ágil de acordo com uma palestra. A modelagem ágil é guiada por valores como comunicação, simplicidade e feedback, além de princípios como ter o software como objetivo principal, modelar com um propósito e encarar a mudança. A documentação ágil deve fornecer valor máximo ao cliente de forma magra, com foco no objetivo.
O documento discute vários tipos de protótipos e suas aplicações no desenvolvimento de produtos digitais. Ele explica que protótipos de baixa fidelidade, como os feitos à mão, permitem testes rápidos e de baixo custo, enquanto protótipos de alta fidelidade feitos em software são mais demorados de produzir mas fornecem uma experiência mais realista para os usuários. O documento também enfatiza a importância de testar com usuários desde as primeiras etapas do projeto para orientar seu desenvolvimento.
O documento discute:
1) A história da engenharia de software e como surgiu para resolver a "crise do software";
2) Os principais modelos de processo de desenvolvimento de software como cascata, espiral e incremental;
3) As metodologias ágeis que enfatizam entregas evolutivas e colaboração com o cliente.
Aula 2 modelo de processo de software1Tiago Vizoto
1. O documento descreve os processos de software, modelos de processo de software e alguns modelos específicos como o modelo cascata e modelo iterativo/incremental.
2. Os modelos evolucionários como o modelo espiral e de prototipagem permitem que o software evolua gradualmente através de versões incrementais.
3. O modelo cascata é um dos primeiros modelos onde as fases ocorrem de forma sequencial, enquanto os modelos evolucionários permitem maior flexibilidade e feedback durante o desenvolvimento.
O documento discute vários modelos de processo de engenharia de software, incluindo o modelo cascata, modelo evolutivo, prototipação, integração de componentes reusáveis e modelo em espiral. Cada modelo especifica atividades e ordem para construir software, sendo mais adequado para determinados tipos de aplicações. O documento também descreve as fases e problemas associados a cada modelo.
O documento descreve diferentes modelos de ciclo de vida para desenvolvimento de sistemas, incluindo: (1) o modelo cascata, (2) prototipação, (3) espiral, (4) incremental, (5) RAD e (6) métodos ágeis como XP. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do tipo e complexidade do projeto. O documento fornece detalhes sobre cada modelo para auxiliar na escolha da metodologia mais adequada.
O documento discute os desafios de projetos de software e as vantagens das metodologias ágeis como Scrum e Extreme Programming. Menciona que apenas 20% dos projetos de software entregam valor real para os usuários e que as metodologias ágeis permitem entregas frequentes com feedback do cliente.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
A Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao SêniorMarcos Pereira
O documento discute a carreira de desenvolvedor de software, desde júnior até sênior. Apresenta as principais responsabilidades de um desenvolvedor, como compreender requisitos, construir códigos, testar e implantar sistemas. Também explica como o mercado classifica os desenvolvedores de acordo com tempo de experiência e habilidades técnicas, e dá dicas sobre por onde começar a carreira nessa área.
O documento fornece uma introdução à história, princípios e práticas do framework Scrum para desenvolvimento de produtos complexos. Ele descreve os pilares do Scrum (transparência, inspeção e adaptação), os papéis (ScrumMaster, Product Owner e Time de Scrum) e o ciclo básico de uma Sprint no Scrum.
O documento apresenta uma aula sobre recursos em desenvolvimento para dispositivos móveis. Aborda internacionalização, com suporte a diferentes idiomas, e suporte a diferentes dispositivos, considerando orientação, tamanho e densidade de tela. Inclui exemplos práticos utilizando o Android Studio.
O documento apresenta os principais tipos de arquivos de recursos no Android, incluindo textos, cores, estilos e dimensões. Estes recursos são armazenados na pasta /res/ e podem ser acessados pelo código para padronização. O documento explica como criar e vincular esses recursos nos arquivos XML correspondentes e como acessá-los no código.
Este documento apresenta os principais gerenciadores de layout no Android, incluindo LinearLayout, RelativeLayout, TableLayout e FrameLayout. Apresenta suas funcionalidades e como organizam elementos visuais na tela de forma horizontal, vertical ou em linhas e colunas. Inclui exemplos de uso de cada um desses gerenciadores.
O documento discute atividades no Android, explicando que uma atividade representa uma tela da aplicação e é responsável por tratar eventos nessa tela. Ele também descreve o ciclo de vida de uma atividade, incluindo estados como executando, pausado e destruído, e métodos como onCreate, onStart e onStop. Finalmente, fornece um exemplo simples de código de uma atividade.
O documento resume as informações sobre Janynne Gomes, incluindo sua formação acadêmica e experiência como professora de programação mobile. Além disso, apresenta uma agenda sobre desenvolvimento de aplicativos Android, abordando tópicos como o sistema operacional Android, configuração do ambiente de desenvolvimento, codificação e distribuição de apps.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre o Android, abordando os seguintes tópicos: configuração do ambiente de desenvolvimento, estrutura básica de projetos Android, arquivo AndroidManifest.xml e tratamento de eventos. A aula também discute versões do Android, loja Google Play e conceitos como atividades, layouts e recursos.
Aula - Arquiteturas de aplicações móveisJanynne Gomes
Este documento discute as arquiteturas de aplicações móveis, incluindo arquiteturas cliente-servidor em camadas e filas, diferentes tipos de clientes (magros, gordos e hospedagem de página web) e arquiteturas de servidor de uma, duas e três filas. O documento fornece exemplos e detalhes sobre os benefícios e desvantagens de cada abordagem arquitetural.
Aula: Características dos dispositivos móveisJanynne Gomes
O documento apresenta uma aula sobre as características dos dispositivos móveis, abordando tópicos como portabilidade, usabilidade, funcionalidade e conectividade. Apresenta exemplos e definições dessas características e cita referências bibliográficas.
Aula: Memória Humana e Atenção dentro da IHMJanynne Gomes
Este documento discute fundamentos de interface homem-máquina, incluindo fatores humanos como memória e atenção. Explica que a memória humana é dividida em memória de trabalho e memória de longo prazo, e que a atenção é essencial para realizar tarefas interativas, podendo ser afetada pelo tempo de espera e teoria do gargalo cognitivo.
Aula: Fatores Humanos e Interatividade na IHMJanynne Gomes
Tópicos:
1.Modelo de processamento de informação humano
2. Mecanismo da percepção humana
3. Modelos mentais
4. Componentes de interação
------------------------------------------------------
Curso: Sistemas de Informação
Disciplina: Interface Homem Máquina
Tópicos:
1. Paradigma da multimídia
2. Paradigma da interface de Linguagem Natural
3. Paradigma dos Agentes de Interface
4. Paradigma da Realidade Virtual e Ciberespaço
5. Paradigma dos ambientes aumentados por computador
------------------------------------------------------
Curso: Sistemas de Informação
Disciplina: Interface Homem Máquina
Este documento discute as gerações de interfaces homem-máquina de acordo com dois autores. Ele também fornece exemplos de sistemas de cada geração e tarefas de fixação sobre o assunto.
Aula: Estudo sobre usuários dentro da IHMJanynne Gomes
Este documento discute os conceitos fundamentais de Interface Homem-Máquina (IHM), incluindo seus objetivos, desafios e natureza multidisciplinar, envolvendo campos como ciência da computação, psicologia, ergonomia e design. Também aborda tópicos como usuários, linguagem LOGO e exercícios de fixação.
Este documento apresenta uma introdução à disciplina de Interface Homem-Máquina (IHM) e discute:
1) Os conceitos-chave de interação e interface;
2) Os dispositivos de entrada e saída para interação;
3) As causas comuns de problemas de interface.
Você sabia que é possível o computador detectar suas emoções sem que você diga a ele como se sente?
Ele pode utilizar de técnicas da psicologia, fonoaudiologia e análise de imagens para fazer isso, coletando sinais que seu corpo emite, até mesmo os imperceptíveis ao olho humano (frequência cardíaca e etc) e os perceptíveis como expressões faciais, tonalidade da voz e etc.
Nesses slides apresento a vocês as habilidades que um sistema deve ter para reconhecer emoções e engajar muito mais seus usuários durante a utilização.
Lógica de Programação - Estruturas de SeleçãoJanynne Gomes
Nessa aula são apresentadas 4 formas de selecionar determinado bloco de código que serão executados baseados em condições predefinidas na programação do algoritmo utilizando a pseudo-linguagem Portugol no interpretador VisualG.
2. AULA 6 PROTOTIPAÇÃO DE TELAS
2
Introdução ao Desenvolvimento de Software
Janynne L. S. Gomes
3. 3
Agenda
•O que é Protótipo de Telas?
•Vantagens da prototipação
•Classificação
–Baixa Fidelidade
–Média Fidelidade
–Alta Fidelidade
•Metodologia
–Prototipação Evolucionária
–Prototipação Descartável
•Ferramentas de prototipação
3
Introdução ao Desenvolvimento de Software
JanynneL. S. Gomes
5. 5
O que é um Prototipação de Telas?
Aproduçãodeversõesiniciais(análogoamaquetesparaaarquitetura)deumsistemafuturocomoqualépossívelrealizarverificaçõeseexperimentos,comointuitodeavaliaralgumasdesuascaracterísticasantesqueosistemavenharealmenteaserconstruído,deformadefinitiva.
6. 6
Vantagens da Prototipação
•Baixademandadetempoparadesenvolvimentoeconsequentemente,baixocusto
•Nãorequerconhecimentosavançadosemsoftwaresdeediçãográfica
•Facilitaavisualizaçãodoprodutoparaoclientedesdeafaseinicial
•Possibilitareceberofeedbackdoclienteemtempoágil
7. 7
Vantagens da Prototipação
•Facilitaolevantamentoderequisitosefuncionalidades
•Possibilitaestimardeformamaisprecisaacomplexidadeetempodedesenvolvimento
•Possibilitaarealizaçãotestesdeinterações
•Reduzosesforçosdedesenvolvimento
13. 13
Classificação: Alta fidelidade
•Os mockups ou protótipos funcionais constituem a representação mais próxima do sistema a ser desenvolvido. Em alguns casos, é possível simular o fluxo completo das funcionalidades, permitindo a interação do usuário como se fosse o produto final.
•A aparência visual, as formas de navegação e interatividade já são concebidas e aplicadas aos protótipos de alta fidelidade.
16. 16
Classificação: Alta fidelidade
•Seu desenvolvimento é realizado na fase final de definição da interface, utilizando programas de design gráfico, como o Photoshop ou Fireworks; ferramentas de codificação front-end, como o Sublime Text ou Dreamweaver; e linguagens de programação front-end, como o HTML + CSS + jQuery.
17. 17
Metodologias
•Prototipação Evolucionária:consiste em produzir um modelo inicial e refiná-lo ao longo das várias fases de desenvolvimento até atingir a forma final.
•Prototipação Descartável:implementados em cada etapa do projeto, esses modelos abordam os detalhes do ciclo e depois são descartados. Para esse tipo de uso, descartável, é fundamental saber o momento certo de considerar o protótipo como finalizado.
18. 18
Metodologias
•Prototipação Evolucionária:consiste em produzir um modelo inicial e refiná-lo ao longo das várias fases de desenvolvimento até atingir a forma final.
•Prototipação Descartável:implementados em cada etapa do projeto, esses modelos abordam os detalhes do ciclo e depois são descartados. Para esse tipo de uso, descartável, é fundamental saber o momento certo de considerar o protótipo como finalizado.
19. 19
Conclusão
Há diversas metodologias e formas de se iniciar o desenvolvimento de um sistema, independentemente da escolha, a etapa de prototipação se faz fundamental para o sucesso do projeto, otimizando o tempo e reduzindo o esforço de desenvolvimento.
20. 20
Conclusão
“É mais barato alterar um produto na sua fase inicial do que fazer alterações em um produto acabado. Estima-se que seja 100x (cem vezes) mais barato efetuar alterações antes de se começar a programar do que esperar que todo o desenvolvimento tenha sido efetuado.” Jakob Nielsen, 2013