O documento apresenta os principais pontos sobre modelagem ágil de acordo com uma palestra. A modelagem ágil é guiada por valores como comunicação, simplicidade e feedback, além de princípios como ter o software como objetivo principal, modelar com um propósito e encarar a mudança. A documentação ágil deve fornecer valor máximo ao cliente de forma magra, com foco no objetivo.
Uma introdução ao SCRUM, palestra nível iniciante que apresenta o framework, seus atores, artefatos e cerimônias.
Sinta-se a vontade para baixar, copiar e distribuir. Apenas cite a fonte.
Palestra apresentada em faculdades por volta de 2012.
PS: Sobre a diferença entre entre Scrum Master e Gerente de Projetos, amadureci muito minha visão sobre isso, se quiser bater um papo, entre em contato.
Apresentação sobre o SCRUM Product Owner que aborda práticas, ferramentas e responsabilidades do PO.
Também é demonstrado como os "delírios" do PO pode afetar negativamente os membros da equipe e o resultado do projeto.
Produtos
Comprar um imóvel ou investir no mercado financeiro? Agora você pode escolher os dois. Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar recursos em todo o tipo de negócio de base imobiliária, seja no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários ou em imóveis prontos, como edifícios comerciais, shopping centers e hospitais. Do patrimônio de um fundo podem participar um ou mais imóveis, parte de imóveis, direitos a eles relativos, entre outros. O objetivo é conseguir retorno pela exploração da locação, arrendamento, venda do imóvel e demais atividades do setor imobiliário.
Uma introdução ao SCRUM, palestra nível iniciante que apresenta o framework, seus atores, artefatos e cerimônias.
Sinta-se a vontade para baixar, copiar e distribuir. Apenas cite a fonte.
Palestra apresentada em faculdades por volta de 2012.
PS: Sobre a diferença entre entre Scrum Master e Gerente de Projetos, amadureci muito minha visão sobre isso, se quiser bater um papo, entre em contato.
Apresentação sobre o SCRUM Product Owner que aborda práticas, ferramentas e responsabilidades do PO.
Também é demonstrado como os "delírios" do PO pode afetar negativamente os membros da equipe e o resultado do projeto.
Produtos
Comprar um imóvel ou investir no mercado financeiro? Agora você pode escolher os dois. Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar recursos em todo o tipo de negócio de base imobiliária, seja no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários ou em imóveis prontos, como edifícios comerciais, shopping centers e hospitais. Do patrimônio de um fundo podem participar um ou mais imóveis, parte de imóveis, direitos a eles relativos, entre outros. O objetivo é conseguir retorno pela exploração da locação, arrendamento, venda do imóvel e demais atividades do setor imobiliário.
Não há incidência de imposto de renda sobre os rendimentos distribuídos pelo FII para pessoas físicas.
As cotas de FII podem ser negociadas no mercado secundário, administrado pela BM&FBovespa.
Permite, em geral, que investidores comprem participação em imóveis através de um
baixo investimento inicial.
Investidor pode acompanhar seu investimento através de relatórios periódicos fornecidos pelo Administrador, e recebe rendimentos diretamente em sua conta, sem complicações.
O FII conta com profissionais especializados no setor que buscarão melhor os ganhos do fundo.
Projetos em Assessoria de Comunicação - Aula 02Fabricio Bazé
Aula da disciplina de Projetos em Assessoria de Comunicação - Aula 02 - 18/07/2015
Curso de Pós-graduação em Assessoria de Comunicação da Estácio TV Morena.
Prof. Adm. Fabricio Bazé
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Gestão e Processos para Desenvolvimento de SoftwareRafael Amaral
Minha palestra para o curso Técnico em Informática Pronatec em Santos Dumond/MG, onde falei sobre falhas durante a construção de software e exemplifiquei algumas boas práticas (técnicas) para se fazer um processo de software.
Perfil dos Parlamentares - Análise da Aluna Jalile Andrade Dias, n° 18, 1°CDB dialogosedebates
Perfil dos Parlamentares - Pesquisa para a Disciplina de Geografia - 1° Ano do Ensino Médio - Colégio Adélia Camargo Corrêa - Prof. Valter Batista de Souza (dialogosedebates@gmail.com)
Palestra realizada em 17/02/2010 baseada no livro "Implementing Lean Software Development: From Concept to Cash" de Mary e Tom Poppendieck.
Esta apresentação faz parte do Bluesoft Labs.
Minicurso: Uma Introdução ao Desenvolvimento de Software LeanClaudia Melo
O curso aborda: Motivação, Histórico, Valores, Princípios, Práticas, Pergunte aos Poppendieck e um pouco de Lean Startup.
Foi ministrado durante o SBQS 2012 e também está disponível em: http://www.agilcoop.org.br/sites/ime.usp.br.agilcoop/files/sbqs-slides.pdf
O Extreme Agile é uma abordagem prática e objetiva para agilidade, criada a partir da implantação de metodologias ágeis em dezenas de empresas. Veja nesta palestra algumas das práticas do Extreme Agile.
Palestra : Scrum : A arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo !Ari Amaral
Palestra para público do Fastjob de como usar Scrum para potencializar os seus negócios.
Scrum é apenas para projetos ? Posso usar Scrum fora da área de Software ?
Inspeção, adaptação e transparência, alinhando os valores do Scrum com pensamento sistêmico para aumentar a produtividade nas empresas.
Di 30 de Julho teremos o Curso de Scrum para potencializar os resultados da sua empresa no Fastjob. Inscrições em www.fastjob.com.br
O Extreme Agile é uma abordagem prática e objetiva para agilidade, criada a partir da implantação de metodologias ágeis em dezenas de empresas. Veja nesta palestra algumas das práticas do Extreme Agile.
2. Quem Sou eu?
•
Owner/Consultor – Sparti Tecnologia e Sistemas LTDA.
•
Gerente de Projetos – GSW Soluções Integradas (Base Minas Gerais).
•
Consultoria em:
•
•
Gerenciamento de Projetos.
•
•
Implantação Framework/Metodologias Ágeis (Scrum, XP, Kanban, entre outros).
Engenharia de Software.
Certificado em:
•
Scrum, RUP, ITIL, RSA, RAD.
3. Agenda
•
O que não será falado.
•
Falando um pouco sobre Agile
•
Modelagem Ágil
•
Valores
•
Princípios Básicos
•
Princípios Secundários
•
Práticas Básicas
•
Práticas Secundárias
•
Criando uma cultura Ágil
•
Documentação Ágil
•
Resumo
4. O que não será falado?
•
Notação UML.
•
Ferramentas CASE.
•
Processo Prescritivo para a Modelagem e Documentação.
•
Detalhes do Framework/Metodologia Scrum, XP, entre outros.
•
Papel do Analista de Negocio, Analistas de Requisitos.
6. Para que ser ágil?
•
Porque adotamos Agile?
•
Para seguir a “moda”?
•
Para dizer que uso Scrum?
•
Para falar mal dos processos da minha empresa?
•
Para dizer que meu processo é mais maduro do que o do
outro?
7. Para que ser ágil?
•
Porque adotamos Agile?
•
Para seguir a “moda”?
•
Para dizer que uso Scrum?
•
Para falar mal dos processos da minha empresa?
•
Para dizer que meu processo é mais maduro do que o do
outro?
8. Para que ser ágil?
•
Porque adotamos Agile?
•
Minimização de Falhas.
•
Satisfação dos Stakeholders.
•
Agregar Valor para o Cliente , Projeto, Produto, ...
9. O que é Modelagem Ágil?
•
Processo baseado na prática que descreve como um
modelador ágil deve ser.
•
É guiado por:
•
•
•
Princípios.
Valores.
Não descreve procedimentos detalhados.
10. Quem são os Modeladores Ágeis?
•
Qualquer pessoa que siga a metodologia ágil.
•
Aplique suas práticas guiadas por princípios e
valores.
13. Valor: Simplicidade
•
Aplicação de Padrões.
•
Arquitetura em excesso.
•
•
Não podemos ficar prevendo o futuro.
Desenvolvimento de Infraestrutura complexa.
14. Valor: Feedback
•
Desenvolva o modelo em equipe.
•
Revise o modelo com os Stakeholders.
•
Implemente o modelo.
•
Faça o teste de aceitação.
16. Princípios Básicos
•
O Software é seu Objetivo Principal
•
Software funcionando é a principal medida de progresso.
•
O principal Objetivo não é:
•
Criar documentação.
•
Criar Artefatos de Gerenciamento de Projetos.
•
Criar Modelos.
•
Escrever relatórios.
17. Princípios Básicos
•
Modele com um propósito
•
•
•
Porque criar o modelo?
Para quem estamos criando o modelo?
Ele deve ser suficientemente preciso e detalhado.
18. Princípios Básicos
•
Possibilitar o próximo trabalho é seu objetivo
secundário.
•
•
Um projeto pode ter fracasso mesmo quando entregamos o
sistema funcionando.
Diminua a Carga de Trabalho
•
•
Criar modelos e documentações suficientes para seguir
adiante.
Artefatos criados precisam de manutenção.
•
Modelos, Documentação, Artefatos de Gerenciamento, Cronogramas,
Testes, Códigos Fontes.
19. Princípios Básicos
•
Adote a Simplicidade.
•
A solução mais simples é a melhor.
•
Se a mais simples não funcionar, terá tempo de construir a
mais complexa.
•
Não construa software em excesso.
•
Não modele em excesso.
20. Princípios Básicos
•
Encare a mudança
•
Mudanças acontecem.
•
Requisitos mudam com o tempo.
•
Pontos de vista são alterados.
•
É muito melhor simplesmente gerar algum código e esperar ate que algum
cliente lhe diga para alterar, certo?
21. Princípios Básicos
•
Encare a mudança
•
Mudanças acontecem.
•
Requisitos mudam com o tempo.
•
Pontos de vista são alterados.
•
É muito melhor simplesmente gerar algum código e esperar ate que algum
cliente lhe diga para alterar, certo?
22. Princípios Básicos
•
Encare a mudança
•
Mudanças acontecem.
•
Requisitos mudam com o tempo.
•
Pontos de vista são alterados.
•
É muito melhor simplesmente gerar algum código e esperar ate que algum
cliente lhe diga para alterar, certo?
•
Devemos Investir tempo
compreendendo os requisitos!!!
23. Princípios Básicos
•
Mude Incrementalmente
•
Mude pequenas partes do sistema de cada vez.
•
Entregue Software Frequentemente.
•
O modelo deve ser bom o suficiente para o momento.
•
Devemos ter Humildade para aceitar que não acertamos
tudo na primeira vez, ate mesmo na enésima vez, e
coragem para admiti-lo!!!
24. Princípios Básicos
•
Trabalho de Qualidade
•
Ninguém gosta de trabalho desleixado.
•
É difícil a manutenção.
•
É difícil o incremento.
•
Não devemos investir muito tempo em artefatos que
pretendemos descartar.
27. Princípios Secundários
•
Todos podem aprender com todos.
•
•
Nunca sabemos tudo sobre algo.
Conheça seus modelos.
•
Todos possuem pontos Fortes e Fracos.
28. Princípios Secundários
•
Comunicação Aberta e Honesta
•
•
Devemos ser livres para ouvir e oferecer sugestões.
Trabalhe com o instinto das pessoas
•
Se algo não cheira bem, tome cuidado.
29. Práticas Básicas
•
Modelagem Interativa e Incremental
•
Aplique o Artefato Correto.
•
•
Crie diversos modelos em paralelo.
•
•
Uma imagem vale mais do que mil palavras.
Apenas um modelo não representa o todo.
Modele Incrementalmente.
30. Práticas Básicas
•
Trabalho em Equipe
•
Modele com outras pessoas.
•
Duas cabeças pensam melhor que uma.
•
Organize uma participação ativa dos clientes.
•
Promova a posse coletiva.
Quanto mais o time se envolve com o desenvolvimento mais rápido teremos o
retorno.
• O time adquire experiência.
• Evita confrontos do tipo: “Seu modelo está errado”.
•
•
Mostre os modelos publicamente.
•
Os modelos devem ser acessíveis para o time: “Parede de modelagem”.
31. Práticas Básicas
•
Simplicidade
•
Crie conteúdo Simples.
O modelo deve ter a menor quantidade de elementos possíveis.
• O modelo deve cumprir o seu objetivo.
•
•
Mostre os modelos de modo Simples.
• Agregue valor ao seu modelo!
•
Use as ferramentas mais simples.
•
Quadro, Papel, Foto, Guardanapo, entre outros.
32. Práticas Básicas
•
Validação
•
Considere a Testabilidade.
Se você não pode testar o software que constrói, então você não deve construí-lo.
• Devemos testar o software o mais cedo possível e com frequência.
•
•
Comprove com código.
•
Para validar o modelo devemos escrevê-lo em código.
33. Práticas Secundárias
•
Produtividade
•
Aplique as convenções da modelagem.
•
•
Utilize os padrões com moderação
•
•
Hoje utilizamos como padrão a UML.
Não tente aplicar padrões (Design Patterns) imediatamente.
Reuse os recursos já existentes.
•
Não reinvente a roda.
34. Práticas Secundárias
•
Documentação
•
Descarte os modelos temporários
•
•
Desapegue.
Modelos se tornam obsoletos.
•
Formalize os modelos de contrato.
•
Atualize apenas quando necessário.
•
•
Os modelos não precisam ser perfeitos para ter valor.
Invista melhor o seu tempo.
36. Criando uma Cultura ágil
•
Supere os conceitos Errôneos que envolvem a
Modelagem
•
Modelo não é Documentação.
•
Você não consegue pensar em tudo desde o inicio.
•
Não tente modelar todo o sistema para depois implementar.
•
Você deve ou não, ter uma ferramenta CASE.
•
Modelar não é perda de tempo.
•
Nem todo desenvolvedor sabe modelar.
37. Criando uma Cultura ágil
•
Pense Pequeno
•
•
Equipes Pequenas.
•
Modelos Pequenos.
•
•
Seções curtas de modelagem.
Documentos Pequenos.
Relaxe um pouco.
•
Modelos Ágeis não precisam ser perfeitos.
•
Apoie com firmeza os direitos e responsabilidades dos clientes.
•
Repense as apresentações para os clientes.
•
As vezes ligar ou enviar um email é mais produtivo do que marcar uma reunião.
38. Área de Trabalho Ágil
•
A equipe precisa:
•
•
•
•
•
Espaço exclusivo.
Quadros.
Câmera Digital.
Livros de Referência.
Dicas para ter um ambiente ágil
•
Livre-se dos Fones de ouvido.
39. Equipes de Modelagem Ágil
•
Recrute bons Desenvolvedores.
•
Não existe “EU” na modelagem ágil.
•
Todos devem participar ativamente.
•
Modele em equipe.
40. Documentação Ágil
•
Porque as pessoas documentam?
•
Razões Válidas.
•
Seus Clientes a requisitam.
•
Decisão de Negocio.
•
•
Apoiar a comunicação com um grupo externo.
•
•
Interações entre sistemas.
Para entender.
Razões Questionáveis.
•
O solicitante quer parecer estar no controle.
•
O Solicitante quer justificar a sua existência.
•
O Solicitante não compreende bem.
•
Seu processo diz para criar o documento.
•
Alguém quer assegurar que tudo esta bem.
41. Documentação Ágil
•
Quando um modelo se torna um documento?
•
Há um motivo claro e importante para torna-ló
permanente.
•
Há um público para o qual o modelo fornece algo
importante.
•
Seus cliente estão dispostos a dispensar recursos
para que o modelo vire parte da documentação.
42. Documentação Ágil
•
O que significa diminuir a carga de Trabalho?
•
Criar modelos e documentações suficientes.
•
Podemos ter projetos pequenos sem documentação.
•
Na maioria dos projetos isso não acontece.
•
Crie modelos e documentações quando realmente precisarem deles.
•
Tempo é Dinheiro.
43. Documentação Ágil
•
Quando um documento é ágil?
•
•
•
•
•
•
Maximizam o retorno dos clientes.
São Magros e Econômicos.
Satisfazem um propósito.
Descrevem informações que possuem menor probabilidade
de mudar.
Coisas importantes de saber.
Facilitam o trabalho dos clientes.
•
•
Clientes diferentes requerem documentações diferentes.
Precisos, Consistentes e Detalhados.
44. Documentação Ágil
•
De que tipos de documentos você precisa?
•
•
•
•
•
•
•
Modelos de Contrato.
Decisões de Projeto.
Visão Geral executiva.
Documentação de Operações.
Visão Geral do projeto.
Documento de requisitos.
Documentação de Suporte.
45. Documentação Ágil
•
Entregas eficazes de Documentação
•
Evite as entregas de documentação.
•
•
Não é uma boa forma de comunicação.
Apoie as entregas com outros meios de Comunicação.
46. Documentação Ágil
•
Estratégias para aumentar a agilidade de documentação
•
Centre-se no Cliente.
•
Mantenha a Documentação simples o suficiente, mas não simples
demais.
•
O Cliente determina o quanto é suficiente.
•
Documente com um objetivo.
•
Prefira outras formas de comunicação.
•
Coloque a documentação no local apropriado.
•
Espere que o que você esta documentando se estabilize.
•
Mostre seus modelos publicamente.
•
Peça as pessoas que justifiquem suas solicitações de documentação.
•
“Documentação em Dupla”.
47. Importante
•
A documentação deve fornecer o Máximo de valor possível.
•
Não faça documentação sem pensar.
•
Pense depois Aja.
•
Você não conseguirá o modelo perfeito de primeira.
•
Paralisia da Análise.
•
Seja agente da mudança.
•
Precisamos de documentação mas não muita.
48. Resumo
•
Maior problema da Agilidade é a cultura.
•
Seja agente da mudança.
•
O Ótimo é inimigo do Bom!
•
TEMPO É DINHEIRO!!!