O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém ferido ou doente para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Detalha procedimentos como avaliar a situação e a vítima, abrir as vias aéreas, checar respiração e pulsação, e a importância de chamar por socorro. Também discute conceitos como urgência, emergência e a cadeia da sobrevivência.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
“A Escala de Coma de Glasgow (ECG) é a mais utilizada ao redor do mundo por diversos profissionais da saúde com o intuito de definir o estado neurológico de pacientes a partir da análise de seu nível de consciência”.
“Não se deve utilizar a ECG-P em pacientes sedados, por exemplo. Nesses pacientes, recomenda-se utilizar escalas de sedação”
A escala de coma de Glasgow foi publicada oficialmente em 1974 por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, professores de neurologia na University of Glasgow, na revista Lancet, como uma forma de se avaliar a profundidade e duração clínica de inconsciência e coma.
Paciente durante o atendimento:Conversa e apresenta os olhos abertos Responde que gosta de maçã quando é perguntado sobre o que aconteceu Retira a mão do examinador quando o mesmo faz uma manobra para avaliar resposta a dor.
Glasgow 11
Glasgow 12
Glasgow 13
Paciente durante o atendimento : Não abre os olhos em nenhum momento. Não tem qualquer resposta verbal a nenhuma pergunta. Faz movimento de extensão quando se realiza a manobra de estímulo doloroso
A) Glasgow 4
B)Glasgow 6
C) Glasgow 3
Atualização da escala de Glasgow ( 2018)
É preciso marcar “NT” na pontuação caso não seja possível obter resposta do paciente por conta de alguma limitação! Passos para utilizar a Escala de Coma de Glasgow corretamente:
Verifique: Identifique fatores que podem interferir na capacidade de resposta do paciente. É importante considerar na sua avaliação se ele possui alguma limitação anterior ou devido ao ocorrido que o impede de reagir adequadamente naquele tópico (Ex: paciente surdo não poderá reagir normalmente ao estímulo verbal).
Observe: Observe o paciente e fique atento a qualquer comportamento espontâneo dentro dos três componentes da escala.
Estimule: Caso o paciente não aja espontaneamente nos tópicos da escala, é preciso estimular uma resposta. Aborde o paciente na ordem abaixo:
Estímulo sonoro: Peça (em tom de voz normal ou em voz alta) para que o paciente realize a ação desejada.
Estímulo físico: Aplique pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou incisura supraorbitária.
Pontue e some: Os estímulos que obtiveram a melhor resposta do paciente devem ser marcados em cada um dos três tópicos da escala. Se algum fator impede o paciente de realizar a tarefa, é marcado NT (Não testável). As respostas correspondem a uma pontuação que irá indicar, de forma simples e prática, a situação do paciente (Ex: O4, V2, M1 e P0 significando respectivamente a nota para ocular, verbal, motora e pupilar, com resultado geral igual a 7).
Analise a reatividade pupilar (atualização 2018): suspenda cuidadosamente as pálpebras do paciente e direcione um foco de luz para os seus olhos. Registre a nota correspondente à reação ao estímulo. Esse valor será subtraído da nota obtida anteriormente, gerando um resultando final mais preciso.
Essas reações devem ser anotadas periodicamente para possibilitar uma visão geral do progresso ou deterioração do e
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
“A Escala de Coma de Glasgow (ECG) é a mais utilizada ao redor do mundo por diversos profissionais da saúde com o intuito de definir o estado neurológico de pacientes a partir da análise de seu nível de consciência”.
“Não se deve utilizar a ECG-P em pacientes sedados, por exemplo. Nesses pacientes, recomenda-se utilizar escalas de sedação”
A escala de coma de Glasgow foi publicada oficialmente em 1974 por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, professores de neurologia na University of Glasgow, na revista Lancet, como uma forma de se avaliar a profundidade e duração clínica de inconsciência e coma.
Paciente durante o atendimento:Conversa e apresenta os olhos abertos Responde que gosta de maçã quando é perguntado sobre o que aconteceu Retira a mão do examinador quando o mesmo faz uma manobra para avaliar resposta a dor.
Glasgow 11
Glasgow 12
Glasgow 13
Paciente durante o atendimento : Não abre os olhos em nenhum momento. Não tem qualquer resposta verbal a nenhuma pergunta. Faz movimento de extensão quando se realiza a manobra de estímulo doloroso
A) Glasgow 4
B)Glasgow 6
C) Glasgow 3
Atualização da escala de Glasgow ( 2018)
É preciso marcar “NT” na pontuação caso não seja possível obter resposta do paciente por conta de alguma limitação! Passos para utilizar a Escala de Coma de Glasgow corretamente:
Verifique: Identifique fatores que podem interferir na capacidade de resposta do paciente. É importante considerar na sua avaliação se ele possui alguma limitação anterior ou devido ao ocorrido que o impede de reagir adequadamente naquele tópico (Ex: paciente surdo não poderá reagir normalmente ao estímulo verbal).
Observe: Observe o paciente e fique atento a qualquer comportamento espontâneo dentro dos três componentes da escala.
Estimule: Caso o paciente não aja espontaneamente nos tópicos da escala, é preciso estimular uma resposta. Aborde o paciente na ordem abaixo:
Estímulo sonoro: Peça (em tom de voz normal ou em voz alta) para que o paciente realize a ação desejada.
Estímulo físico: Aplique pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou incisura supraorbitária.
Pontue e some: Os estímulos que obtiveram a melhor resposta do paciente devem ser marcados em cada um dos três tópicos da escala. Se algum fator impede o paciente de realizar a tarefa, é marcado NT (Não testável). As respostas correspondem a uma pontuação que irá indicar, de forma simples e prática, a situação do paciente (Ex: O4, V2, M1 e P0 significando respectivamente a nota para ocular, verbal, motora e pupilar, com resultado geral igual a 7).
Analise a reatividade pupilar (atualização 2018): suspenda cuidadosamente as pálpebras do paciente e direcione um foco de luz para os seus olhos. Registre a nota correspondente à reação ao estímulo. Esse valor será subtraído da nota obtida anteriormente, gerando um resultando final mais preciso.
Essas reações devem ser anotadas periodicamente para possibilitar uma visão geral do progresso ou deterioração do e
2017 Oregon Wine Sympoisum| Dr. Vaughn Walton and Rick Hilton- Red Blotch Dis...Oregon Wine Board
As red blotch continues to encroach upon more and more Oregon vineyards, knowledge of the latest research and trends has never been more critical. Scientists from UC Davis, ARS and Oregon State University will share their latest research on detection, vectors and the spread of grapevine red blotch associated virus. From ARS, Mysore Sudarshana will share his research on detection, from UC Davis, Frank Zalom will share his research on the vectors and spread of red blotch in California. Vaughn Walton and Rick Hilton will share their latest research on the vectors and spread in Oregon. Attendees will also hear from a Southern Oregon grower about his personal trials and tribulations at controlling the virus.
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
Tipos de Acidentes - Identificação do Tipo de Sinistradosmendes1964
O presente conteúdo tem como objetivo a aquisição dos seguintes conceitos:
- Definição de acidente;
- Comportamentos perante o sinistrado;
- Princípios gerais do socorrismo;
- Prevenção do Agravamento do Acidente;
- Alerta dos Serviços de Socorro Público;
- Informações a fornecer ao 112;
- Exame do Sinistrado;
- Prioridades durante a avaliação de uma vítima;
- Avaliação inicial/primária da vítima consciente e inconsciente;
- Vítima crítica ou vítima não crítica.
4. São os cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido,
com o objetivo de manter as suas funções vitais e evitar o
agravamento de suas condições, até que receba assistência
médica especializada.
PRIMEIROS SOCORROS
5. Avaliar a situação.
Manter a segurança da área.
Avaliar o estado da vítima e administrar socorro de emergência.
Chamar por socorro
PRIMEIROS SOCORROS
Inicialmente deve-se ter em mente que
quem presta socorro deve:
6. OMISSÃO DE SOCORRO
• Código Penal
Art.135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo
sem risco, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa
inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave eminente perigo, ou
não pedir nesses casos, o socorro da autoridade pública:
PENA - DETENÇÃO
1 (um) a 6 (seis)
meses, ou multa.
7. DECISÃO DE PRESTAR ATENDIMENTO
Algumas pessoas podem ser obrigadas a prestar primeiros
socorros no trabalho.
Por exemplo: bombeiros, profissionais da saúde, comissários de
bordo, salva-vidas e médicos...
FORA DE SERVIÇO, ELES PODEM DECIDIR SE DEVEM
PRESTAR OU NÃO OS PRIMEIROS SOCORROS
9. Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco
potencial de vida, cujo portador necessita de assistência
médica imediata.
URGÊNCIA
NÃO EXISTE PERIGO IMINENTE DE FALÊNCIA
DE QUALQUER DE SUAS FUNÇÕES VITAIS.
10. É a constatação médica de condições de danos à saúde, que
implicam em risco de morte, exigindo tratamento médico
imediato.
EMERGÊNCIA
RISCO EMINENTE DE VIDA
(FALÊNCIA DAS FUNÇÕES VITAIS).
11. URGÊNCIA EMERGÊNCIA
Ocorrência Imprevista Constatação médica
Risco Potencial Risco de Morte
Assistência Médica Imediata Tratamento Médico Imediato
ENTENDENDO AS DIFERENÇAS
12. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
1 Necessitam de atendimento imediato.
CASOS DE EMERGÊNCIA
Necessitam de atendimento praticamente imediato.
CASOS MUITO URGÊNTES
3 Necessitam de atendimento rápido, mas pode aguardar.
CASOS DE URGÊNCIA
4 Necessitam de atendimento rápido, mas pode aguardar.
CASOS POUCO URGÊNTES
5
Podem aguardar atendimento ou serem transferidos para outros
serviços.
CASOS POUCO URGÊNTES
2
13. SEGURANÇA DA VÍTIMA E
DO SOCORRISTA
Antes de tudo, certifique-se de que o local é seguro para você e para
a vítima sempre olhe sempre ao redor e tenha certeza que o local
continuará seguro.
Ao prestar primeiros socorros, saiba
seus limites. Não seja mais uma vítima
14.
15.
16. SEGURANÇA DA VÍTIMA E DO
SOCORRISTA
Avaliação do Local Quais os riscos potenciais?
• Choque elétrico
• Incêndio
• Vítimas secundárias
Eletricidade
Combustível
Atropelamento
17. UTILIZAÇÃO DO EPI
• Use proteção individual
Use luvas de proteção sempre que prestar
primeiros socorros.
Use proteção ocular se a vítima estiver
sangrando.
Use máscara sempre que necessitar realizar
ventilações. (Em caso de leigos não haverá
necessidade de administrar as ventilações).
18. UTILIZAÇÃO DO EPI
• Exposição aos sangue ou fluidos corporais
A não utilização dos equipamentos de proteção individual,
deixará o socorrista exposto a contaminação de doenças
que são transmitidas através do sangue e fluídos
corporais.
HIV, causador da AIDS
Hepatite B
Hepatite C
19. REGRAS BÁSICAS
Manter a calma.
Afastar os curiosos e agir com rapidez e segurança;
Não remover a vítima, enquanto não tiver uma ideia
precisa da natureza e extensão dos seus ferimentos;
Evitar fazer a vítima sentar ou levantar;
Não tentar dar de beber à pessoa que estiver
inconsciente;
Nunca dar bebidas alcóolicas ao acidentado;
20. Ligar para ( SAMU 192, COBOM 193, POLICIA 190);
Em caso de suspeita de fratura ou luxação, não fazer massagem, nem
mudar a posição da vítima.
Não mexer em ferimentos com sangue já coagulado;
Acalmar a vítima e evitar que ela veja o ferimento.
REGRAS BÁSICAS
21. CADEIA DA SOBREVIVÊNCIA
São as ações mais importantes necessárias para tratar
emergências potencialmente fatais
Fonte: American Heart Association
22.
23. Evitar Hemorragias;
Manter a Respiração;
Proteger as áreas queimadas;
Inspirar confiança;
Chamar socorro o quanto antes;
Evitar pânico.
MEDIDAS IMPORTANTES
24. ACIDENTES EM GERAL
Análise Primária
A análise primária é uma avaliação realizada sempre que a
vítima está inconsciente e é necessária para se detectar as
condições que colocam em risco iminente a vida da vítima.
Ela se desenvolve obedecendo às seguintes etapas
determinar inconsciência
abrir vias aéreas
checar respiração
checar circulação
checar grandes hemorragias
25. CHECAR RESPOSTA DA VÍTIMA
• Nível de Consciência:
Consciente
Análise das possíveis causas.
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
“Bata-lhe no ombro da pessoa e grite “Você está bem?”, se ela
responder, se identifique, diga a pessoa que você está ali para
ajuda-la e peça permissão para ajuda-la e pergunte qual o
problema.
26. • Nível de Consciência:
Inconsciente
Se a vítima não responde a estímulos, realizar a abertura
das vias aéreas para que o ar possa ter livre passagem aos
pulmões
ABRIR VIAS AÉREAS
• Elevação do Queixo e rotação da cabeça
• Tríplice manobra
27. Elevação do Queixo e rotação da cabeça
Para as vítimas que tem afastada a possibilidade de lesão
cervical.
ABRIR VIAS AÉREAS
28. Tríplice Manobra
Para as vítimas com suspeita de lesão na coluna cervical,
para esses casos, deve-se empregar a tríplice manobra.
ABRIR VIAS AÉREAS
29. Após realizar as ações anteriores, verifique se a pessoa está
respirando.
CHECAR RESPIRAÇÃO
SE A PESSOA NÃO ESTIVER RESPIRANDO OU
APRESENTAR GASPING, CHAME POR SOCORRO E
INICIE IMEDIATAMENTE A RCP.
• VER
• OUVIR
• SENTIR