SlideShare uma empresa Scribd logo
Profa: Dra. Mayara Setúbal 1
INTRODUÇÃO
2
• Bio (raiz grega) = vida
• Segurança = estado, qualidade ou condição de quem ou do que está livre de
perigos, incertezas; situação em que nada há a temer.
Biossegurança = Segurança da vida
3
• Biossegurança: Definições
TORTORA, G.J. Microbiologia.6ª Edição – Porto Alegre: Artmed, 2000.
“Um campo de conhecimentos e um conjunto de práticas e ações técnicas, com
preocupações sociais e ambientais, destinados a conhecer e controlar os riscos que
o trabalho científico pode oferecer ao ambiente e à vida.”
Fonte: FioCruz
“É o conjunto de medidas preventivas que tem como objetivo proteger a saúde e
a segurança dos animais, vegetais e seres humanos dos diferentes riscos
produzidos por agentes biológicos, físicos, químicos e mecânicos.”
Fonte: Universidade de Viçosa
“Entende-se por biossegurança, o conjunto de medidas destinadas à proteção da
saúde humana, vegetal e do meio ambiente com respeito a todo tipo de riscos
infecciosos que podem ocasionar enfermidades.”
Fonte: Oscar Rivera Garcia - Associação Colombiana de Médicos Veterinários Zootecnistas Especialistas em Avicultura –
AMEVEA.
4
• Biossegurança: Definições
Refere-se à aplicação do conhecimento, técnicas e
equipamentos COM A FINALIDADE DE PREVENIR a
exposição do trabalhador, laboratório e ambiente a
agentes potencialmente infecciosos ou a riscos
biológicos.
Fonte: OMS, 2009
5
⚫ Biossegurança: MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA
⚫ Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e
dispositivos capazes de ELIMINAR OU MINIMIZAR RISCOS inerentes as
atividades profissionais que podem comprometer a saúde do homem, dos animais,
do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos
6
Biossegurança
Hospitais
Laboratório
Universidades
Unidade
Básica de
Saúde
Indústrias
Hemocentro
7
⚫ Biossegurança: HISTÓRICO
Hipócrates (~400 a.C.)
“existência de moléstias entre mineiros e metalúrgicos.”
Plínio, O Velho (~30 d.C.)
“ moléstias do pulmão entre mineiros e envenenamento
advindo do manuseio de compostos de enxofre e zinco.”
8
⚫ Biossegurança: HISTÓRICO
Paracelso e Georgius Agricola (séc. XV)
Publicação do livro “De Re Metallica”
discute os acidentes do trabalho e as doenças
mais comuns entre os mineiros, dando
destaque à chamada "asma dos mineiros".
Silicose
9
⚫ Biossegurança: HISTÓRICO
Bernardino Ramazzini (1700)
Livro “De Morbis Artificum Diatriba”
“O pai da Medicina do Trabalho”
Descreve mais de 100 doenças e os riscos
específicos de cada uma
10
⚫ Biossegurança: HISTÓRICO
Século XVIII – Revolução Industrial Inglesa
Teares e Máquinas à vapor: acidentes
“Condições humanas para o trabalho”
Problemas ocupacionais
“o acidente do trabalho é um risco inerente à atividade profissional
exercida em benefício de toda a comunidade, devendo esta, por
conseguinte, amparar a vítima do acidente.”
“Teoria do Risco Social”
11
⚫ Biossegurança: HISTÓRICO
1930 – “Revolução Industrial Brasileira”
CSN, Vale, CNP, (...)
Desenvolvimento da Indústria
1970: Campeão Mundial de Acidentes de Trabalho
12
⚫ Biossegurança: HISTÓRICO
- 1988 - Lei de Biossegurança – Brasil - Resolução n° 01 – CNS
- 1995 - Lei 8.974 – Comissão Técnica Nacional
“normas e instruções”
- 2005 - Lei 11.105 – Criação do Conselho Nacional de Biossegurança
“fiscalizar”
13
⚫ Biossegurança: HISTÓRICO
⚫ Em 1995, a Lei 8974 estabeleceu normas de biossegurança para regular aspectos como:
⚫ Manipulação;
⚫ Uso de organismos geneticamente modificados;
⚫ Pesquisa em contenção laboratorial,
⚫ Experimentação em campo;
⚫ Transporte e importação;
⚫ Produção, armazenamento e comercialização.
14
⚫ Biossegurança: HISTÓRICO
⚫ Norma Regulamentadora 32 (NR-32)
⚫Norma do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de
2005.
⚫Finalidade:
⚫Estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas
de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços
de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral.
15
⚫ Biossegurança:
⚫ Existe com a finalidade de prevenção dos riscos gerados pelos agentes
químicos e físicos envolvidos em processos de saúde, onde o risco
biológico se faz presente ou não.
⚫ Instituir normas e medidas que reduzam ao máximo a exposição a riscos
que afetam a saúde de todos os trabalhadores, professores e estudantes
nos laboratórios da área básica que estão em contato com equipamentos,
substâncias químicas e espécimes biológicos.
16
⚫ Biossegurança: IMPORTÂNCIA
⚫ Abordar medidas de Controle de infecção para proteção da equipe em serviços
de saúde.
⚫ Promoção da consciência sanitária na comunidade onde atua.
⚫ Preservação do meio ambiente na manipulação e no descarte de resíduos
químicos, tóxicos e infectantes.
⚫ Redução geral de Risco à saúde e acidentes ocupacionais.
17
⚫ Por que estudar Biossegurança?
⚫Profissionais de saúde estão expostos, pela natureza de seu trabalho em
hospitais ou em outras instituições, a riscos relacionados a agentes de
diferentes patogenias.
⚫Estar capacitado para evitar contrair no ambiente de trabalho,
determinados tipos de enfermidades (contaminação física, química ou
biológica), e ainda, prevenir acidentes de trabalho.
18
CONCEITOS
BÁSICOS
19
⚫ AGENTES AMBIENTAIS: são elementos ou substâncias presentes
nos diversos ambientes humanos que, quando encontrados acima
dos limites de tolerância, podem causar danos à saúde das
pessoas.
⚫ AGENTES BIOLÓGICOS: São introduzidos nos processos de
trabalho pela utilização de seres vivos ( em geral microrganismos)
como parte integrante do processo produtivo, tais como vírus,
bacilos, bactérias, etc, potencialmente nocivos ao ser humano.
20
⚫ AGENTES ERGONÔMICOS: são riscos introduzidos no processo
de trabalho por agentes (máquinas, métodos, etc) inadequados às
limitações dos seus usuários.
⚫ AGENTES FÍSICOS: são os riscos gerados pelos agentes que têm
capacidade de modificar as características físicas do meio
ambiente.
⚫ AGENTES MECÂNICOS (Acidentes): São os riscos gerados pelos
agentes que derrancam o contato físico direto com a vítima para
manifestar a sua nocividade.
21
⚫ AGENTES QUIMICOS: são as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela
natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. São os
riscos gerados por agentes que modificam a composição química do
meio ambiente.
22
23
⚫ ÁGUA ESTÉRIL: é aquela que sofreu tratamento físico com a finalidade
de eliminar qualquer tipo de vida microbiana ali presente (Água
destilada, Água deionizada, Água MileQ)
⚫ ÁGUA TRATADA: é aquela que sofreu tratamento físico e/ou químico
com a finalidade de remover impurezas e germes patogênicos.
24
⚫ ARTIGO CRÍTICO: é todo o instrumental perfuro-cortante que penetra em
tecidos e entra em contato com sangue e secreções
⚫ ARTIGO DESCARTÁVEL: é o produto que após o uso perde as suas
características originais e não deve ser reutilizado e nem reprocessado.
⚫ ARTIGO NÃO-CRÍTICO: é todo artigo destinado apenas ao contato com
a pele íntegra do paciente/trabalhador.
25
⚫ ANTI-SEPSIA: é a eliminação de formas vegetativas de bactérias
patogênicas de um tecido vivo.
⚫ ASSEPSIA: é o conjunto de medidas adotadas para impedir que
determinado meio seja contaminado.
⚫ DESCONTAMINAÇÃO: é o processo de eliminação total ou parcial da
carga microbiana de artigos ou superfícies, tornando-os aptos para o
manuseio seguro. Este processo pode ser aplicado através de limpeza,
desinfecção e esterilização.
26
⚫ LIMPEZA OU HIGIENE: é o asseio ou retirada da sujidade de qualquer
superfície. E pode ser feito por:
⚫ Fricção mecânica com água e sabão;
⚫ Máquinas de limpeza com jatos de água quente ou detergentes;
⚫ Máquinas de ultrassom com detergente/desincrustantes.
27
⚫ DESINFECÇÃO: é o processo de eliminação de vírus, fungos e formas
vegetativas de bactérias, porém não seus esporos, mediante a aplicação
de agentes físicos ou químicos, sendo principalmente utilizados:
⚫ Hipoclorito de Sódio a 0,5% (meio químico líquido)
⚫ Álcool Etílico a 70% (meio químico Líquido)
⚫ Formaldeído a 4% (Meio químico líquido)
⚫ Glutaraldeído a 2% (meio químico líquido)
⚫ Pasteurização de 60 a 90ºC por 30 min (meio físico líquido)
28
⚫ ESTERILIZAÇÃO: é o processo de eliminação de todos os
microrganismos presentes no instrumental, tais como vírus, fungos e
bactérias, inclusive seus esporos.
⚫ Autoclavagem- 121ºC por 30 min (meio físico);
⚫ Estufa ou forno de Pasteur – 170ºC por 120min (meio
⚫ físico);
⚫ Glutaraldeído a 2% por 10 h (meio químico líquido);
⚫ Formaldeído a 4% por 18 h (meio químico líquido);
⚫ ET – Óxido de Etileno – tempo de aeração 6 a 24 h (meio químico
gasoso).
29
⚫ “Biossegurança é um conjunto de medidas voltadas
para a prevenção de RISCOS...”
⚫ O QUE É RISCO?
30
⚫ PERIGO: Fonte ou situação com potencial para provocar danos em
termos de lesão, doença, dano à propriedade, meio ambiente, local de
trabalho ou a combinação destes.
⚫ RISCO: Combinação da probabilidade de ocorrência e daconsequência
de determinado evento perigoso.
31
• Resumindo:
• Perigo é a fonte geradora e o Risco é a exposição a esta fonte.
32
33
9
• (700) Biossegurança - Laboratórios de DST, Aids e Hepatites Virais - YouTube
35

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

biossegurança níveis riscos
biossegurança níveis riscosbiossegurança níveis riscos
biossegurança níveis riscos
Adila Trubat
 
Manual de formação riscos biológicos
Manual de formação riscos biológicosManual de formação riscos biológicos
Manual de formação riscos biológicos
Filipa Andrade
 
Mapa de Riscos
Mapa de RiscosMapa de Riscos
Mapa de Riscos
proftstsergioetm
 
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSaúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Professor Robson
 
Perigo risco (datashow)
Perigo risco (datashow)Perigo risco (datashow)
Perigo risco (datashow)
NRFACIL www.nrfacil.com.br
 
Exposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material BiológicoExposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material Biológico
Marcos Matheus
 
Higiene ocupacional para iniciantes
Higiene ocupacional para iniciantesHigiene ocupacional para iniciantes
Higiene ocupacional para iniciantes
Maicom Santos
 
Limpeza do canteiro de obras
Limpeza do canteiro de obrasLimpeza do canteiro de obras
Limpeza do canteiro de obras
rafaele123
 
adornos - NR 32.pptx
adornos - NR 32.pptxadornos - NR 32.pptx
adornos - NR 32.pptx
EduardoLima913084
 
Panfleto limpeza 2013
Panfleto limpeza 2013Panfleto limpeza 2013
Panfleto limpeza 2013
Dennis Moliterno
 
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
rafasillva
 
Apresentação aula sobre nr32 em biossegurança ceeps
Apresentação aula sobre  nr32 em biossegurança  ceepsApresentação aula sobre  nr32 em biossegurança  ceeps
Apresentação aula sobre nr32 em biossegurança ceeps
Jose Maciel Dos Anjos
 
Slides agentes biológicos!
Slides agentes biológicos!Slides agentes biológicos!
Slides agentes biológicos!
Guilherme Ferrari
 
TST - Riscos Biológicos
TST - Riscos BiológicosTST - Riscos Biológicos
TST - Riscos Biológicos
Bárbara Machado
 
Fispq oleodiesel-s500(1)
Fispq oleodiesel-s500(1)Fispq oleodiesel-s500(1)
Fispq oleodiesel-s500(1)
itamar2019
 
Biossegurança 1
Biossegurança 1Biossegurança 1
Biossegurança 1
drjeffersontst
 
21 riscos biológicos
21 riscos biológicos21 riscos biológicos
21 riscos biológicos
Gustavo Saraiva
 
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPI
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPITreinamento de Segurança no Trabalho e EPI
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPI
Sergio Silva
 
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosRiscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Gerlane Batista
 
Modelo - Mapa de Risco
Modelo - Mapa de RiscoModelo - Mapa de Risco
Modelo - Mapa de Risco
IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 

Mais procurados (20)

biossegurança níveis riscos
biossegurança níveis riscosbiossegurança níveis riscos
biossegurança níveis riscos
 
Manual de formação riscos biológicos
Manual de formação riscos biológicosManual de formação riscos biológicos
Manual de formação riscos biológicos
 
Mapa de Riscos
Mapa de RiscosMapa de Riscos
Mapa de Riscos
 
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSaúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
 
Perigo risco (datashow)
Perigo risco (datashow)Perigo risco (datashow)
Perigo risco (datashow)
 
Exposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material BiológicoExposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material Biológico
 
Higiene ocupacional para iniciantes
Higiene ocupacional para iniciantesHigiene ocupacional para iniciantes
Higiene ocupacional para iniciantes
 
Limpeza do canteiro de obras
Limpeza do canteiro de obrasLimpeza do canteiro de obras
Limpeza do canteiro de obras
 
adornos - NR 32.pptx
adornos - NR 32.pptxadornos - NR 32.pptx
adornos - NR 32.pptx
 
Panfleto limpeza 2013
Panfleto limpeza 2013Panfleto limpeza 2013
Panfleto limpeza 2013
 
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
 
Apresentação aula sobre nr32 em biossegurança ceeps
Apresentação aula sobre  nr32 em biossegurança  ceepsApresentação aula sobre  nr32 em biossegurança  ceeps
Apresentação aula sobre nr32 em biossegurança ceeps
 
Slides agentes biológicos!
Slides agentes biológicos!Slides agentes biológicos!
Slides agentes biológicos!
 
TST - Riscos Biológicos
TST - Riscos BiológicosTST - Riscos Biológicos
TST - Riscos Biológicos
 
Fispq oleodiesel-s500(1)
Fispq oleodiesel-s500(1)Fispq oleodiesel-s500(1)
Fispq oleodiesel-s500(1)
 
Biossegurança 1
Biossegurança 1Biossegurança 1
Biossegurança 1
 
21 riscos biológicos
21 riscos biológicos21 riscos biológicos
21 riscos biológicos
 
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPI
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPITreinamento de Segurança no Trabalho e EPI
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPI
 
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosRiscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
 
Modelo - Mapa de Risco
Modelo - Mapa de RiscoModelo - Mapa de Risco
Modelo - Mapa de Risco
 

Semelhante a Aula 01 - Conceitos de Biossegurança^.pdf

Aula 4 biossegurança ii
Aula 4   biossegurança iiAula 4   biossegurança ii
Aula 4 biossegurança ii
José Vitor Alves
 
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICABIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA
MARIA ELIZABETE DE LIMA MONTEIRO
 
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIAAULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
KarineRibeiro57
 
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptxBiosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
ssuser87b501
 
44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao
UPA Fortaleza
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
Patrícia Tuneli
 
Aula biossegurança 2
Aula biossegurança 2Aula biossegurança 2
Aula biossegurança 2
Paula Rocha
 
Manual biosseguranca
Manual biossegurancaManual biosseguranca
Manual biosseguranca
ojcn
 
Biossegurança (2) (1).pptx
Biossegurança (2) (1).pptxBiossegurança (2) (1).pptx
Biossegurança (2) (1).pptx
matheussouza714628
 
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxProcesso de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
savesegdotrabalho
 
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfprocessodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
RaquelOlimpio1
 
biossegurança.pdf
biossegurança.pdfbiossegurança.pdf
biossegurança.pdf
KeniaSilvaCosta
 
Higiene alimentar
Higiene alimentarHigiene alimentar
Higiene alimentar
Isabel Alves
 
Agentes biologicos
Agentes biologicosAgentes biologicos
Agentes biologicos
Rita Cleia
 
Biossegurança de OGMs_2015.pptx099978765
Biossegurança de OGMs_2015.pptx099978765Biossegurança de OGMs_2015.pptx099978765
Biossegurança de OGMs_2015.pptx099978765
EvertonMonteiro19
 
biossegurança
biossegurançabiossegurança
biossegurança
João Junior
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdf
Rherysonn Pantoja
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
RodrigoSimonato2
 
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptxCURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
Brunoaguiar97
 
Esterilizacao
EsterilizacaoEsterilizacao
Esterilizacao
Lucimar Cabral
 

Semelhante a Aula 01 - Conceitos de Biossegurança^.pdf (20)

Aula 4 biossegurança ii
Aula 4   biossegurança iiAula 4   biossegurança ii
Aula 4 biossegurança ii
 
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICABIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA
 
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIAAULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
 
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptxBiosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
 
44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Aula biossegurança 2
Aula biossegurança 2Aula biossegurança 2
Aula biossegurança 2
 
Manual biosseguranca
Manual biossegurancaManual biosseguranca
Manual biosseguranca
 
Biossegurança (2) (1).pptx
Biossegurança (2) (1).pptxBiossegurança (2) (1).pptx
Biossegurança (2) (1).pptx
 
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxProcesso de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
 
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfprocessodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
 
biossegurança.pdf
biossegurança.pdfbiossegurança.pdf
biossegurança.pdf
 
Higiene alimentar
Higiene alimentarHigiene alimentar
Higiene alimentar
 
Agentes biologicos
Agentes biologicosAgentes biologicos
Agentes biologicos
 
Biossegurança de OGMs_2015.pptx099978765
Biossegurança de OGMs_2015.pptx099978765Biossegurança de OGMs_2015.pptx099978765
Biossegurança de OGMs_2015.pptx099978765
 
biossegurança
biossegurançabiossegurança
biossegurança
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdf
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
 
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptxCURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
 
Esterilizacao
EsterilizacaoEsterilizacao
Esterilizacao
 

Último

cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 

Último (20)

cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 

Aula 01 - Conceitos de Biossegurança^.pdf

  • 1. Profa: Dra. Mayara Setúbal 1
  • 3. • Bio (raiz grega) = vida • Segurança = estado, qualidade ou condição de quem ou do que está livre de perigos, incertezas; situação em que nada há a temer. Biossegurança = Segurança da vida 3
  • 4. • Biossegurança: Definições TORTORA, G.J. Microbiologia.6ª Edição – Porto Alegre: Artmed, 2000. “Um campo de conhecimentos e um conjunto de práticas e ações técnicas, com preocupações sociais e ambientais, destinados a conhecer e controlar os riscos que o trabalho científico pode oferecer ao ambiente e à vida.” Fonte: FioCruz “É o conjunto de medidas preventivas que tem como objetivo proteger a saúde e a segurança dos animais, vegetais e seres humanos dos diferentes riscos produzidos por agentes biológicos, físicos, químicos e mecânicos.” Fonte: Universidade de Viçosa “Entende-se por biossegurança, o conjunto de medidas destinadas à proteção da saúde humana, vegetal e do meio ambiente com respeito a todo tipo de riscos infecciosos que podem ocasionar enfermidades.” Fonte: Oscar Rivera Garcia - Associação Colombiana de Médicos Veterinários Zootecnistas Especialistas em Avicultura – AMEVEA. 4
  • 5. • Biossegurança: Definições Refere-se à aplicação do conhecimento, técnicas e equipamentos COM A FINALIDADE DE PREVENIR a exposição do trabalhador, laboratório e ambiente a agentes potencialmente infecciosos ou a riscos biológicos. Fonte: OMS, 2009 5
  • 6. ⚫ Biossegurança: MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA ⚫ Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de ELIMINAR OU MINIMIZAR RISCOS inerentes as atividades profissionais que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos 6
  • 8. ⚫ Biossegurança: HISTÓRICO Hipócrates (~400 a.C.) “existência de moléstias entre mineiros e metalúrgicos.” Plínio, O Velho (~30 d.C.) “ moléstias do pulmão entre mineiros e envenenamento advindo do manuseio de compostos de enxofre e zinco.” 8
  • 9. ⚫ Biossegurança: HISTÓRICO Paracelso e Georgius Agricola (séc. XV) Publicação do livro “De Re Metallica” discute os acidentes do trabalho e as doenças mais comuns entre os mineiros, dando destaque à chamada "asma dos mineiros". Silicose 9
  • 10. ⚫ Biossegurança: HISTÓRICO Bernardino Ramazzini (1700) Livro “De Morbis Artificum Diatriba” “O pai da Medicina do Trabalho” Descreve mais de 100 doenças e os riscos específicos de cada uma 10
  • 11. ⚫ Biossegurança: HISTÓRICO Século XVIII – Revolução Industrial Inglesa Teares e Máquinas à vapor: acidentes “Condições humanas para o trabalho” Problemas ocupacionais “o acidente do trabalho é um risco inerente à atividade profissional exercida em benefício de toda a comunidade, devendo esta, por conseguinte, amparar a vítima do acidente.” “Teoria do Risco Social” 11
  • 12. ⚫ Biossegurança: HISTÓRICO 1930 – “Revolução Industrial Brasileira” CSN, Vale, CNP, (...) Desenvolvimento da Indústria 1970: Campeão Mundial de Acidentes de Trabalho 12
  • 13. ⚫ Biossegurança: HISTÓRICO - 1988 - Lei de Biossegurança – Brasil - Resolução n° 01 – CNS - 1995 - Lei 8.974 – Comissão Técnica Nacional “normas e instruções” - 2005 - Lei 11.105 – Criação do Conselho Nacional de Biossegurança “fiscalizar” 13
  • 14. ⚫ Biossegurança: HISTÓRICO ⚫ Em 1995, a Lei 8974 estabeleceu normas de biossegurança para regular aspectos como: ⚫ Manipulação; ⚫ Uso de organismos geneticamente modificados; ⚫ Pesquisa em contenção laboratorial, ⚫ Experimentação em campo; ⚫ Transporte e importação; ⚫ Produção, armazenamento e comercialização. 14
  • 15. ⚫ Biossegurança: HISTÓRICO ⚫ Norma Regulamentadora 32 (NR-32) ⚫Norma do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005. ⚫Finalidade: ⚫Estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. 15
  • 16. ⚫ Biossegurança: ⚫ Existe com a finalidade de prevenção dos riscos gerados pelos agentes químicos e físicos envolvidos em processos de saúde, onde o risco biológico se faz presente ou não. ⚫ Instituir normas e medidas que reduzam ao máximo a exposição a riscos que afetam a saúde de todos os trabalhadores, professores e estudantes nos laboratórios da área básica que estão em contato com equipamentos, substâncias químicas e espécimes biológicos. 16
  • 17. ⚫ Biossegurança: IMPORTÂNCIA ⚫ Abordar medidas de Controle de infecção para proteção da equipe em serviços de saúde. ⚫ Promoção da consciência sanitária na comunidade onde atua. ⚫ Preservação do meio ambiente na manipulação e no descarte de resíduos químicos, tóxicos e infectantes. ⚫ Redução geral de Risco à saúde e acidentes ocupacionais. 17
  • 18. ⚫ Por que estudar Biossegurança? ⚫Profissionais de saúde estão expostos, pela natureza de seu trabalho em hospitais ou em outras instituições, a riscos relacionados a agentes de diferentes patogenias. ⚫Estar capacitado para evitar contrair no ambiente de trabalho, determinados tipos de enfermidades (contaminação física, química ou biológica), e ainda, prevenir acidentes de trabalho. 18
  • 20. ⚫ AGENTES AMBIENTAIS: são elementos ou substâncias presentes nos diversos ambientes humanos que, quando encontrados acima dos limites de tolerância, podem causar danos à saúde das pessoas. ⚫ AGENTES BIOLÓGICOS: São introduzidos nos processos de trabalho pela utilização de seres vivos ( em geral microrganismos) como parte integrante do processo produtivo, tais como vírus, bacilos, bactérias, etc, potencialmente nocivos ao ser humano. 20
  • 21. ⚫ AGENTES ERGONÔMICOS: são riscos introduzidos no processo de trabalho por agentes (máquinas, métodos, etc) inadequados às limitações dos seus usuários. ⚫ AGENTES FÍSICOS: são os riscos gerados pelos agentes que têm capacidade de modificar as características físicas do meio ambiente. ⚫ AGENTES MECÂNICOS (Acidentes): São os riscos gerados pelos agentes que derrancam o contato físico direto com a vítima para manifestar a sua nocividade. 21
  • 22. ⚫ AGENTES QUIMICOS: são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. São os riscos gerados por agentes que modificam a composição química do meio ambiente. 22
  • 23. 23
  • 24. ⚫ ÁGUA ESTÉRIL: é aquela que sofreu tratamento físico com a finalidade de eliminar qualquer tipo de vida microbiana ali presente (Água destilada, Água deionizada, Água MileQ) ⚫ ÁGUA TRATADA: é aquela que sofreu tratamento físico e/ou químico com a finalidade de remover impurezas e germes patogênicos. 24
  • 25. ⚫ ARTIGO CRÍTICO: é todo o instrumental perfuro-cortante que penetra em tecidos e entra em contato com sangue e secreções ⚫ ARTIGO DESCARTÁVEL: é o produto que após o uso perde as suas características originais e não deve ser reutilizado e nem reprocessado. ⚫ ARTIGO NÃO-CRÍTICO: é todo artigo destinado apenas ao contato com a pele íntegra do paciente/trabalhador. 25
  • 26. ⚫ ANTI-SEPSIA: é a eliminação de formas vegetativas de bactérias patogênicas de um tecido vivo. ⚫ ASSEPSIA: é o conjunto de medidas adotadas para impedir que determinado meio seja contaminado. ⚫ DESCONTAMINAÇÃO: é o processo de eliminação total ou parcial da carga microbiana de artigos ou superfícies, tornando-os aptos para o manuseio seguro. Este processo pode ser aplicado através de limpeza, desinfecção e esterilização. 26
  • 27. ⚫ LIMPEZA OU HIGIENE: é o asseio ou retirada da sujidade de qualquer superfície. E pode ser feito por: ⚫ Fricção mecânica com água e sabão; ⚫ Máquinas de limpeza com jatos de água quente ou detergentes; ⚫ Máquinas de ultrassom com detergente/desincrustantes. 27
  • 28. ⚫ DESINFECÇÃO: é o processo de eliminação de vírus, fungos e formas vegetativas de bactérias, porém não seus esporos, mediante a aplicação de agentes físicos ou químicos, sendo principalmente utilizados: ⚫ Hipoclorito de Sódio a 0,5% (meio químico líquido) ⚫ Álcool Etílico a 70% (meio químico Líquido) ⚫ Formaldeído a 4% (Meio químico líquido) ⚫ Glutaraldeído a 2% (meio químico líquido) ⚫ Pasteurização de 60 a 90ºC por 30 min (meio físico líquido) 28
  • 29. ⚫ ESTERILIZAÇÃO: é o processo de eliminação de todos os microrganismos presentes no instrumental, tais como vírus, fungos e bactérias, inclusive seus esporos. ⚫ Autoclavagem- 121ºC por 30 min (meio físico); ⚫ Estufa ou forno de Pasteur – 170ºC por 120min (meio ⚫ físico); ⚫ Glutaraldeído a 2% por 10 h (meio químico líquido); ⚫ Formaldeído a 4% por 18 h (meio químico líquido); ⚫ ET – Óxido de Etileno – tempo de aeração 6 a 24 h (meio químico gasoso). 29
  • 30. ⚫ “Biossegurança é um conjunto de medidas voltadas para a prevenção de RISCOS...” ⚫ O QUE É RISCO? 30
  • 31. ⚫ PERIGO: Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a combinação destes. ⚫ RISCO: Combinação da probabilidade de ocorrência e daconsequência de determinado evento perigoso. 31
  • 32. • Resumindo: • Perigo é a fonte geradora e o Risco é a exposição a esta fonte. 32
  • 33. 33
  • 34. 9
  • 35. • (700) Biossegurança - Laboratórios de DST, Aids e Hepatites Virais - YouTube 35