1) A lenda de Atlântida foi descrita por Platão como uma ilha localizada para além das Colunas de Hércules que afundou repentinamente.
2) Há diversas teorias sobre sua localização, incluindo o Mediterrâneo, Atlântico e América do Sul.
3) Recentemente, um mapa subaquático foi achado no Atlântico e erroneamente apontado como prova da existência de Atlântida, mas na verdade era artefato de coleta de dados.
O documento descreve a lenda de Atlântida contada por Platão, onde uma avançada civilização insular foi destruída por um grande dilúvio. Alguns historiadores especulam que Atlântida pode ter sido a antiga civilização Minoica de Creta. Embora não haja evidências conclusivas, algumas teorias sugerem que os remanescentes de uma antiga civilização no deserto da Mauritânia poderiam estar ligados à lenda de Atlântida.
O documento discute a possibilidade histórica da existência da Atlântida, com base em relatos de Platão e em lendas encontradas em diversas culturas ao redor do mundo que falam de um grande dilúvio e de uma civilização avançada submersa. A teoria é que a Atlântida pode explicar conhecimentos e mistérios da pré-história, e que seus sobreviventes podem ter influenciado culturas como a Maia e a Asteca.
Este documento resume:
1. Uma palestra sobre a herança egípcia na Maçonaria, discutindo a cultura do Antigo Egito, as pirâmides, a esfinge e os mistérios egípcios.
2. Anúncios de serviços de contabilidade e indicação de livros.
3. Resumo do almanaque do dia, incluindo eventos históricos e feriados.
O documento descreve as origens e principais aspectos da religião do Antigo Egito, incluindo: (1) Os Atlantes trouxeram conhecimentos científicos e religiosos para o Egito após a destruição de Atlântida; (2) Eles estabeleceram os fundamentos da religião egípcia baseada em seus ensinamentos monoteístas; (3) Rituais como a mumificação e festivais religiosos eram importantes para os egípcios.
1) O documento apresenta informações sobre a civilização egípcia antiga, incluindo sua localização na África, o rio Nilo e os conhecimentos de matemática dos egípcios.
2) Detalha os processos de embalsamamento e múmia utilizados pelos egípcios para preservar os corpos após a morte.
3) Descreve a descoberta da tumba de Tutankhamon no Vale dos Reis no Egito em 1922 pelo arqueólogo Howard Carter.
A civilização egípcia antiga surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. O rio era essencial para a agricultura e transporte, permitindo o desenvolvimento da sociedade egípcia. Os egípcios construíram grandes pirâmides e outros monumentos, e desenvolveram um sistema de escrita hieroglífica e técnicas avançadas de mumificação.
1) A civilização egípcia surgiu no vale do Nilo e desenvolveu uma agricultura avançada e um forte Estado centralizado liderado pelo faraó;
2) Os egípcios criaram três sistemas de escrita - hieroglífica, hierática e demótica - e produziram uma rica literatura que abordava mitos, rituais e a vida cotidiana;
3) A pedra de Roseta foi fundamental para a decifração dos hieróglifos egípcios no século XIX, permitindo compreender
O documento descreve a lenda de Atlântida contada por Platão, onde uma avançada civilização insular foi destruída por um grande dilúvio. Alguns historiadores especulam que Atlântida pode ter sido a antiga civilização Minoica de Creta. Embora não haja evidências conclusivas, algumas teorias sugerem que os remanescentes de uma antiga civilização no deserto da Mauritânia poderiam estar ligados à lenda de Atlântida.
O documento discute a possibilidade histórica da existência da Atlântida, com base em relatos de Platão e em lendas encontradas em diversas culturas ao redor do mundo que falam de um grande dilúvio e de uma civilização avançada submersa. A teoria é que a Atlântida pode explicar conhecimentos e mistérios da pré-história, e que seus sobreviventes podem ter influenciado culturas como a Maia e a Asteca.
Este documento resume:
1. Uma palestra sobre a herança egípcia na Maçonaria, discutindo a cultura do Antigo Egito, as pirâmides, a esfinge e os mistérios egípcios.
2. Anúncios de serviços de contabilidade e indicação de livros.
3. Resumo do almanaque do dia, incluindo eventos históricos e feriados.
O documento descreve as origens e principais aspectos da religião do Antigo Egito, incluindo: (1) Os Atlantes trouxeram conhecimentos científicos e religiosos para o Egito após a destruição de Atlântida; (2) Eles estabeleceram os fundamentos da religião egípcia baseada em seus ensinamentos monoteístas; (3) Rituais como a mumificação e festivais religiosos eram importantes para os egípcios.
1) O documento apresenta informações sobre a civilização egípcia antiga, incluindo sua localização na África, o rio Nilo e os conhecimentos de matemática dos egípcios.
2) Detalha os processos de embalsamamento e múmia utilizados pelos egípcios para preservar os corpos após a morte.
3) Descreve a descoberta da tumba de Tutankhamon no Vale dos Reis no Egito em 1922 pelo arqueólogo Howard Carter.
A civilização egípcia antiga surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. O rio era essencial para a agricultura e transporte, permitindo o desenvolvimento da sociedade egípcia. Os egípcios construíram grandes pirâmides e outros monumentos, e desenvolveram um sistema de escrita hieroglífica e técnicas avançadas de mumificação.
1) A civilização egípcia surgiu no vale do Nilo e desenvolveu uma agricultura avançada e um forte Estado centralizado liderado pelo faraó;
2) Os egípcios criaram três sistemas de escrita - hieroglífica, hierática e demótica - e produziram uma rica literatura que abordava mitos, rituais e a vida cotidiana;
3) A pedra de Roseta foi fundamental para a decifração dos hieróglifos egípcios no século XIX, permitindo compreender
A Civilização Egípcia apresenta informações sobre:
1) As condições naturais do Egito, como o Rio Nilo e os desertos ao redor.
2) As atividades econômicas dos egípcios, principalmente a agricultura baseada nas cheias do Nilo.
3) A sociedade estratificada do Egito antigo, com faraós no topo e camponeses e escravos na base.
A arte egípcia surgiu há mais de 3.000 anos e floresceu entre 1560-1309 a.C., buscando refletir movimentos corporais e delicadeza de formas. Os egípcios usavam suas artes para registrar histórias de faraós, deuses e pessoas, representando status através do tamanho nas obras. Arquitetura notável inclui pirâmides construídas como tumbas reais a partir de 3.200 a.C.
Antigo império egípcio/história do antigo império/ Dica EnemJoemille Leal
O documento descreve a história do Antigo Império Egípcio, desde os primeiros reinos independentes no período pré-dinástico até o declínio no final do Império. Destaca que durante o Antigo Império os faraós construíram grandes pirâmides e tiveram enorme poder, mas que por volta de 2400 a.C o Império entrou em declínio devido a revoltas.
1) O documento descreve a civilização egípcia antiga, incluindo suas condições naturais ao longo do rio Nilo, atividades econômicas como agricultura e pecuária, e estratificação social com faraós no topo.
2) Os egípcios acreditavam em vários deuses e realizavam cultos nos templos. Eles também mumificavam os mortos e os enterravam com suprimentos para a próxima vida.
3) Os egípcios desenvolveram conhecimentos em matemática, astronomia
Este documento descreve aspectos da escrita e cultura do antigo Egito. A escrita hieroglífica egípcia representava sons, ideias e palavras, e era usada em sarcófagos, templos e papiros feitos de plantas aquáticas. A pedra de Roseta ajudou a decifrar os hieroglifos. Os egípcios desenvolveram matemática, astronomia e medicina, e construíram pirâmides e templos monumentais.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
O documento resume as principais culturas e períodos da Grécia Antiga, incluindo a Cultura Minoica em Creta, a Cultura Cicládica nas ilhas Cíclades, a Cultura Micênica no Peloponeso, a Idade das Trevas, a Época Arcaica, a Época Clássica e a Época Helenística. Detalha aspectos culturais como arquitetura, arte, religião, literatura e filosofia destas civilizações que marcaram o desenvolvimento da cultura ocidental.
O documento descreve a construção das pirâmides do Egito Antigo, notadamente a Grande Pirâmide de Gizé. Estimava-se que 30 mil trabalhadores levaram 20 anos para erguer a pirâmide, transportando blocos de pedra de até 80 toneladas cortados em pedreiras ao longo do rio Nilo. A proeza de transporte e encaixe dos 2,3 milhões de blocos da pirâmide permanece um feito notável da engenharia antiga.
A civilização egípcia desenvolveu-se no vale do Rio Nilo entre 4000-3000 a.C. Os egípcios dependiam do Nilo para agricultura, transporte e suprimento de água. Sua economia era baseada principalmente na agricultura e seu sistema político era uma monarquia governada por faraós. A religião egípcia era politeísta e influenciou sua arte, arquitetura e práticas funerárias como a mumificação.
A civilização egípcia floresceu entre 3300 a 525 a.C. ao longo do rio Nilo. Sua economia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes anuais do Nilo. A sociedade era estratificada, com o faraó no topo e escravos na base. Os egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida após a morte, preparando os corpos para a eternidade através da múmia e do túmulo.
Este documento descreve aspectos da literatura, escrita e ciência no Antigo Egito. A literatura egípcia incluiu hinos religiosos e poemas. Os egípcios desenvolveram três sistemas de escrita: hieróglifos, hieráticos e demóticos. Eles também fizeram contribuições importantes para a medicina, matemática, astronomia e outras áreas científicas.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
A civilização egípcia se formou às margens do rio Nilo no nordeste da África. O Egito antigo foi dividido em dois períodos principais: o Pré-Dinástico e o Dinástico. Por volta de 3100 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, fundando a primeira dinastia e o período dos faraós.
As pirâmides egípcias eram construídas como tumbas reais para os faraós e mostram o grande conhecimento de engenharia dos egípcios antigos. As três maiores pirâmides de Gizé foram construídas para os faraós Quéops, Qefrém e Miquerinos durante o Império Antigo.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, abordando tópicos como as enchentes do Nilo que permitiram o desenvolvimento da agricultura, a divisão histórica do Egito em três períodos principais, as pirâmides construídas no Antigo Império, a religião politeísta egípcia e a importância da escrita hieroglífica. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo, seguido por sacerdotes, militares e esc
1) A sociedade do Antigo Egito era altamente estratificada e hierarquizada, liderada pelo faraó no topo e com escravos na base. 2) A religião politeísta era central na sociedade teocrática egípcia, representada por um poderoso clero sacerdotal. 3) A economia egípcia era baseada na agricultura ao longo do Rio Nilo, com o estado controlando a produção e recursos naturais.
O documento resume importantes eventos da Grécia Antiga como as Guerras Médicas entre os gregos e o Império Persa, a ascensão e queda de Atenas, e a conquista da Grécia pelo Império Macedônico sob Alexandre, o Grande. Destaca também o legado cultural dos gregos, incluindo sua língua, religião, teatro, ciência e as Olimpíadas.
O documento descreve aspectos da vida cotidiana no Antigo Egipto, incluindo alimentação, habitação, lazer, vestuário e transportes para diferentes classes sociais. A alimentação variava entre pão e água para os mais pobres versus maior variedade para os ricos. As casas também diferiam em tamanho e materiais entre ricos e pobres. Os egípcios desfrutavam de esportes, jogos e brincadeiras. O documento termina descrevendo o poder absoluto dos faraós como governantes hereditários.
1) O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua geografia, mitologia, períodos históricos, escrita hieroglífica e religião.
2) A civilização egípcia floresceu ao longo do vale do rio Nilo, dependendo das cheias anuais para a agricultura. Grandes obras como as pirâmides foram construídas durante o Império Antigo.
3) A religião egípcia era politeísta e envolvia a crença na imortalidade da al
Charles berlitz o triângulo das bermudas-parte3Ariovaldo Cunha
1) O documento discute evidências arqueológicas e históricas sugerindo que civilizações antigas possuíam avançados conhecimentos tecnológicos, como aeronaves e mapas mostrando a Antártida sem gelo.
2) A Atlântida é descrita como um império no Atlântico que afundou há cerca de 11.500 anos atrás, deixando vestígios submersos nas Bahamas e no Triângulo das Bermudas.
3) Previsões do médium Edgar Cayce
O documento apresenta a hipótese de que existiu um oitavo continente chamado Atlântida no Oceano Atlântico, que abrigava uma civilização avançada até afundar devido a um grande cataclismo há cerca de 11.500 anos. O autor argumenta que descobertas arqueológicas recentes no fundo do mar apoiam a tese de que a Atlântida não era apenas uma lenda, mas sim uma realidade histórica.
A Civilização Egípcia apresenta informações sobre:
1) As condições naturais do Egito, como o Rio Nilo e os desertos ao redor.
2) As atividades econômicas dos egípcios, principalmente a agricultura baseada nas cheias do Nilo.
3) A sociedade estratificada do Egito antigo, com faraós no topo e camponeses e escravos na base.
A arte egípcia surgiu há mais de 3.000 anos e floresceu entre 1560-1309 a.C., buscando refletir movimentos corporais e delicadeza de formas. Os egípcios usavam suas artes para registrar histórias de faraós, deuses e pessoas, representando status através do tamanho nas obras. Arquitetura notável inclui pirâmides construídas como tumbas reais a partir de 3.200 a.C.
Antigo império egípcio/história do antigo império/ Dica EnemJoemille Leal
O documento descreve a história do Antigo Império Egípcio, desde os primeiros reinos independentes no período pré-dinástico até o declínio no final do Império. Destaca que durante o Antigo Império os faraós construíram grandes pirâmides e tiveram enorme poder, mas que por volta de 2400 a.C o Império entrou em declínio devido a revoltas.
1) O documento descreve a civilização egípcia antiga, incluindo suas condições naturais ao longo do rio Nilo, atividades econômicas como agricultura e pecuária, e estratificação social com faraós no topo.
2) Os egípcios acreditavam em vários deuses e realizavam cultos nos templos. Eles também mumificavam os mortos e os enterravam com suprimentos para a próxima vida.
3) Os egípcios desenvolveram conhecimentos em matemática, astronomia
Este documento descreve aspectos da escrita e cultura do antigo Egito. A escrita hieroglífica egípcia representava sons, ideias e palavras, e era usada em sarcófagos, templos e papiros feitos de plantas aquáticas. A pedra de Roseta ajudou a decifrar os hieroglifos. Os egípcios desenvolveram matemática, astronomia e medicina, e construíram pirâmides e templos monumentais.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
O documento resume as principais culturas e períodos da Grécia Antiga, incluindo a Cultura Minoica em Creta, a Cultura Cicládica nas ilhas Cíclades, a Cultura Micênica no Peloponeso, a Idade das Trevas, a Época Arcaica, a Época Clássica e a Época Helenística. Detalha aspectos culturais como arquitetura, arte, religião, literatura e filosofia destas civilizações que marcaram o desenvolvimento da cultura ocidental.
O documento descreve a construção das pirâmides do Egito Antigo, notadamente a Grande Pirâmide de Gizé. Estimava-se que 30 mil trabalhadores levaram 20 anos para erguer a pirâmide, transportando blocos de pedra de até 80 toneladas cortados em pedreiras ao longo do rio Nilo. A proeza de transporte e encaixe dos 2,3 milhões de blocos da pirâmide permanece um feito notável da engenharia antiga.
A civilização egípcia desenvolveu-se no vale do Rio Nilo entre 4000-3000 a.C. Os egípcios dependiam do Nilo para agricultura, transporte e suprimento de água. Sua economia era baseada principalmente na agricultura e seu sistema político era uma monarquia governada por faraós. A religião egípcia era politeísta e influenciou sua arte, arquitetura e práticas funerárias como a mumificação.
A civilização egípcia floresceu entre 3300 a 525 a.C. ao longo do rio Nilo. Sua economia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes anuais do Nilo. A sociedade era estratificada, com o faraó no topo e escravos na base. Os egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida após a morte, preparando os corpos para a eternidade através da múmia e do túmulo.
Este documento descreve aspectos da literatura, escrita e ciência no Antigo Egito. A literatura egípcia incluiu hinos religiosos e poemas. Os egípcios desenvolveram três sistemas de escrita: hieróglifos, hieráticos e demóticos. Eles também fizeram contribuições importantes para a medicina, matemática, astronomia e outras áreas científicas.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
A civilização egípcia se formou às margens do rio Nilo no nordeste da África. O Egito antigo foi dividido em dois períodos principais: o Pré-Dinástico e o Dinástico. Por volta de 3100 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, fundando a primeira dinastia e o período dos faraós.
As pirâmides egípcias eram construídas como tumbas reais para os faraós e mostram o grande conhecimento de engenharia dos egípcios antigos. As três maiores pirâmides de Gizé foram construídas para os faraós Quéops, Qefrém e Miquerinos durante o Império Antigo.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, abordando tópicos como as enchentes do Nilo que permitiram o desenvolvimento da agricultura, a divisão histórica do Egito em três períodos principais, as pirâmides construídas no Antigo Império, a religião politeísta egípcia e a importância da escrita hieroglífica. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo, seguido por sacerdotes, militares e esc
1) A sociedade do Antigo Egito era altamente estratificada e hierarquizada, liderada pelo faraó no topo e com escravos na base. 2) A religião politeísta era central na sociedade teocrática egípcia, representada por um poderoso clero sacerdotal. 3) A economia egípcia era baseada na agricultura ao longo do Rio Nilo, com o estado controlando a produção e recursos naturais.
O documento resume importantes eventos da Grécia Antiga como as Guerras Médicas entre os gregos e o Império Persa, a ascensão e queda de Atenas, e a conquista da Grécia pelo Império Macedônico sob Alexandre, o Grande. Destaca também o legado cultural dos gregos, incluindo sua língua, religião, teatro, ciência e as Olimpíadas.
O documento descreve aspectos da vida cotidiana no Antigo Egipto, incluindo alimentação, habitação, lazer, vestuário e transportes para diferentes classes sociais. A alimentação variava entre pão e água para os mais pobres versus maior variedade para os ricos. As casas também diferiam em tamanho e materiais entre ricos e pobres. Os egípcios desfrutavam de esportes, jogos e brincadeiras. O documento termina descrevendo o poder absoluto dos faraós como governantes hereditários.
1) O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua geografia, mitologia, períodos históricos, escrita hieroglífica e religião.
2) A civilização egípcia floresceu ao longo do vale do rio Nilo, dependendo das cheias anuais para a agricultura. Grandes obras como as pirâmides foram construídas durante o Império Antigo.
3) A religião egípcia era politeísta e envolvia a crença na imortalidade da al
Charles berlitz o triângulo das bermudas-parte3Ariovaldo Cunha
1) O documento discute evidências arqueológicas e históricas sugerindo que civilizações antigas possuíam avançados conhecimentos tecnológicos, como aeronaves e mapas mostrando a Antártida sem gelo.
2) A Atlântida é descrita como um império no Atlântico que afundou há cerca de 11.500 anos atrás, deixando vestígios submersos nas Bahamas e no Triângulo das Bermudas.
3) Previsões do médium Edgar Cayce
O documento apresenta a hipótese de que existiu um oitavo continente chamado Atlântida no Oceano Atlântico, que abrigava uma civilização avançada até afundar devido a um grande cataclismo há cerca de 11.500 anos. O autor argumenta que descobertas arqueológicas recentes no fundo do mar apoiam a tese de que a Atlântida não era apenas uma lenda, mas sim uma realidade histórica.
O documento discute várias pirâmides encontradas em todo o mundo, incluindo 100 na China Ocidental, algumas na Europa como na Ucrânia e Bósnia, e famosas estruturas no Egito e México. Algumas teorias sugerem que alienígenas podem ter ajudado na construção rápida de civilizações humanas antigas ou que pirâmides podem ter sido usadas para comunicação extraterrestre.
1) Os Anunnaki eram alienígenas que colonizaram a Terra há 450 mil anos para extrair ouro, usando humanos primitivos como escravos. 2) Há 250 mil anos, os Anunnaki criaram os humanos modernos através de engenharia genética para substituir os escravos primitivos. 3) Evidências arqueológicas, astronômicas, tecnológicas e documentais sugerem que os Anunnaki existiram e influenciaram a evolução humana.
O documento descreve a história do Grande Farol de Alexandria, construído em 290 a.C. sob o comando de Ptolomeu I. O engenheiro Sóstrates projetou o farol, que se tornou um símbolo importante da cidade e guiava os navios com sua luz visível a grande distância. O farol foi destruído entre os séculos XII e XIV, possivelmente por atividades sísmicas, mas serviu de inspiração para outros faróis construídos na Europa.
O documento lista e descreve 10 lugares misteriosos no mundo, incluindo o Triângulo das Bermudas, onde navios e aviões desapareceram, o Castelo de Bran, inspiração para Drácula, e a Área 51, instalação militar secreta nos EUA cercada por teorias da conspiração.
A civilização minóica desenvolveu-se em Creta a partir de 3000 a.C., organizando-se em cidades e se tornando um importante centro cultural e comercial no Mediterrâneo até sofrer um abalo por volta de 1750 a.C. Creta ressurgiu sob o reinado do rei Cnossos por 1700 a.C., mas foi gradualmente invadida pelos aqueus e depois pelos dórios entre os séculos XV-XII a.C., encerrando a civilização minóica.
Os gregos contribuíram significativamente para o desenvolvimento da geografia como ciência através de descobertas como a esfericidade da Terra, medições precisas de sua circunferência, e sistemas de coordenadas. Eles também estudaram temas como clima, erosão, raças humanas e sua relação com o meio ambiente. A obra de Ptolomeu descrevendo o mundo conhecido foi fundamental para a geografia por séculos.
O documento discute vários tópicos históricos, incluindo fontes históricas, períodos de tempo como o Cretáceo, e figuras históricas como Antíoco de Siracusa. Também fornece detalhes sobre o Paleolítico Médio, o quarto milênio a.C. e os séculos VIII e XI d.C.
[1] O documento discute vários tópicos da história, incluindo tipos de fontes históricas, contagem do tempo de duas perspectivas, e breves biografias de figuras históricas como Heródoto. [2] Também fornece resumos de períodos pré-históricos como Paleolítico e Neolítico, e menciona a deriva continental e a teoria das placas tectônicas. [3] O editor encerra com uma mensagem de boas-vindas aos leitores e seu compromisso com a
AULA 5_Cópia de Material complementar_ Escola de Mistérios _ Plano de Aulas_d...GarantiaCorujonda
O documento discute várias teorias sobre o propósito e construção das Pirâmides do Egito, questionando explicações tradicionais. Menciona teorias como armazenamento de grãos, faróis, celeiros e observatórios astronômicos, mas argumenta que essas não fazem sentido dado o tamanho e estrutura das pirâmides. Também discute alinhamentos astronômicos e a possibilidade das pirâmides terem sido construídas para propósitos além de túmulos reais.
1) O documento discute vários achados arqueológicos estranhos, como moedas modernas em túmulos antigos e objetos metálicos encontrados em rochas antigas.
2) Estes achados desafiam nossas noções atuais de história e levantam questões sobre como tais objetos poderiam ter chegado a esses locais.
3) O autor argumenta que a ciência tem sido cética demais com tais achados inesperados no passado e que devemos estar abertos à possibilidade de que
Tales de Mileto foi o primeiro filósofo ocidental e fundador da escola jônica. Ele propôs que a água era a origem de todas as coisas e fez importantes descobertas em geometria e astronomia, como prever eclipses e demonstrar propriedades de triângulos e círculos. Sua abordagem filosófica marcou o início da filosofia ocidental ao buscar explicações naturais em vez de mitológicas.
O documento discute teorias sobre a ocupação humana das Américas. A teoria mais aceita é que humanos chegaram através do Estreito de Bering vindo da Ásia, porém ossadas antigas encontradas no Brasil desafiam esta teoria. Outras teorias propõem que humanos podem ter chegado por mar a partir da Oceania. Vestígios arqueológicos no Brasil fornecem novas evidências sobre os primeiros povoamentos humanos nas Américas.
1) O documento descreve a evolução da teoria da tectónica de placas, desde as primeiras observações de Wegener até à aceitação da teoria.
2) Foi provado que a crosta oceânica se expande ao longo das dorsais mediante a datação radiométrica de amostras.
3) A teoria da convecção no manto explica o movimento das placas tectónicas impulsionado pelo calor do interior da Terra.
Charles berlitz o triângulo das bermudas-parte1Ariovaldo Cunha
1) O documento descreve o Triângulo das Bermudas, uma área no Atlântico onde mais de 100 aviões e navios desapareceram sem deixar vestígios. Muitos desapareceram enquanto mantinham contato normal por rádio.
2) Foram propostas várias explicações, como terremotos, bolas de fogo, monstros marinhos, distorções espacio-temporais ou captura por OVNIs.
3) Grandes porções dos oceanos permanecem desconhecidas, podendo esconder novas
1. O documento descreve a viagem de Cristóvão Colombo em 1492 à procura de ouro na América e como isso levou à colonização espanhola e à busca por El Dorado, a lendária "cidade de ouro".
2. Os espanhóis encontraram civilizações avançadas como os maias e astecas e grandes quantidades de ouro, principalmente na Hispaniola.
3. No entanto, as reservas de ouro foram rapidamente esgotadas, forçando os espanhóis a buscarem novas ter
Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1923. Argumenta que no passado todos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, e desde então têm-se movido para as suas posições atuais, apoiando-se em evidências morfológicas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas. No entanto, a teoria de Wegener sobre as forças que impulsionavam a deriva continental não foi aceite na época.
Tales de Mileto foi um filósofo da Grécia Antiga, o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. De ascendência fenícia, nasceu em Mileto, antiga colônia grega, na Ásia Menor, atual Turquia, por volta de 623 a.C. ou 624 a. Wikipédia
Nascimento: 624 a.C., Mileto, Turquia
Falecimento: 546 a.C.
Filiação: Examyes, Cleobulina de Rodes
115418 teorema de pitágoras prof-pompeia (1)Anazaniboni
O documento descreve a história do triângulo retângulo e do Teorema de Pitágoras. Os egípcios já conheciam o triângulo retângulo e usavam cordas com nós para demarcar terras após as enchentes do Nilo. Pitágoras apresentou uma demonstração matemática desta propriedade dos triângulos retângulos, conhecida como Teorema de Pitágoras. O documento também apresenta um problema de aplicação deste teorema.
O documento descreve o abandono e paralisação das obras do eixo leste da transposição do Rio São Francisco. As placas de concreto estão se desprendendo e a vegetação está destruindo as paredes do galpão de obras em Floresta, Pernambuco. Além disso, o custo total da obra aumentou 71% e seu prazo de conclusão não foi cumprido devido a problemas de planejamento, corrupção e desvios de verbas.
O diálogo entre o caixa e a senhora no supermercado levanta a questão da falta de preocupação com o meio ambiente nas gerações passadas. A senhora reconhece que sua geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente, citando como exemplo o reuso de garrafas e o uso de menos aparelhos elétricos. No entanto, a senhora também aponta que em seu tempo havia hábitos mais sustentáveis, como o uso de transporte público, menos descartáveis e maior reuso de objetos.
O documento discute como os brasileiros sempre reclamam de seus governantes, mas o verdadeiro problema está no povo brasileiro. O autor argumenta que os brasileiros valorizam atitudes como "jeitinhos" em vez de sabedoria, admiram a fama em vez da cultura, e não seguem valores como pontualidade e respeito aos idosos. Conclui que os políticos apenas refletem os valores do eleitorado brasileiro.
Este cordel histórico narra, em versos populares, o casamento de Lula e Dilma no inferno como punição por seus pecados na presidência do Brasil. O poema critica os oito anos de governo do PT, marcados por escândalos de corrupção como o mensalão, e a reeleição fracassada de Dilma, retratada como uma "louca" que levou o país ao caos.
O documento discute como as dívidas podem levar à escravidão financeira e como o consumismo estimulado pela mídia nos faz acreditar que precisamos comprar cada vez mais para ser felizes. Também ressalta a importância de economizar mesmo pequenas quantias para construir independência financeira ao longo do tempo.
O documento apresenta as lições de simplicidade, perseverança e auto-análise encontradas na poesia suave de Jesus através de vários versículos bíblicos, ensinando humildade, caridade, acolhimento, delicadeza, paz, trabalho, renascimento, nobreza, firmeza, justiça, resistência e fé.
Este documento apresenta várias fotos históricas da Fórmula 1 entre as décadas de 1960 e 1970, mostrando os carros, pilotos e mecânicos de equipes como Ferrari, Lotus e Honda. As fotos destacam a evolução dos equipamentos de segurança e dos boxes ao longo dos anos, assim como pilotos importantes como Colin Chapman, Jochen Rindt e Emerson Fittipaldi.
El documento resume el tercer mensaje de Fátima según Giorgio Bongiovanni. En él, se advierte sobre un gran castigo que caerá sobre la humanidad en la segunda mitad del siglo XX en forma de una gran guerra y desastres naturales que causarán la muerte de millones. También se menciona que la Iglesia atravesará grandes pruebas y que solo cuando los pocos sobrevivientes vuelvan a Dios terminarán los males.
O documento descreve a vida simples e austera do presidente do Uruguai, José Mujica. Ele doa 90% de seu salário presidencial e vive com apenas 1250 dólares por mês em uma pequena casa. Antigo guerrilheiro contra a ditadura, Mujica foi preso e torturado, e agora se dedica a ajudar os mais pobres e a promover a educação no Uruguai.
Uma descoberta arqueológica na Grécia encontrou evidências de gigantes referidos na Bíblia como "Nephilim". Isto confirma histórias bíblicas sobre gigantes que existiam na terra e lutaram contra os israelitas. O tamanho do crânio encontrado também apoia a narrativa bíblica sobre a existência desses seres.
O documento discute anjos caídos, demônios e nefilins de acordo com a teologia cristã e outras perspectivas. Explica que anjos caídos são anjos que se rebelaram contra Deus, como Lúcifer, e que alguns teriam procriado com humanos gerando nefilins. Também aborda perspectivas católica e protestante sobre Lúcifer e outros anjos caídos como Azazel.
A civilização de Akakor teria sido fundada há 13 mil anos por extraterrestres com seis dedos e teria governado um império subterrâneo na Amazônia com mais de 360 milhões de habitantes. Após duas grandes catástrofes, os remanescentes fundaram as civilizações de Tiahuanaco e dos Incas. Eventos posteriores levaram ao abandono da cidade da superfície e refúgio em treze cidades subterrâneas.
O documento discute evidências arqueológicas e bíblicas da existência de gigantes na antiguidade, como os nefilins e anaquins. Menciona achados de esqueletos de grande porte com mais de 2 metros de altura em diversas partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e descreve alguns dos gigantes mais famosos da história como Golias e o russo Machnov.
William Bouguereau foi um pintor acadêmico francês nascido em 1825 em La Rochelle e falecido em 1905 na mesma cidade. Ele estudou na Academia e também lecionou, produzindo principalmente pinturas de temática mitológica e alegórica com figuras femininas nuas. Algumas de suas obras mais conhecidas incluem Nascimento de Vénus, As Ninfas e Cupido e Psique.
Este documento lista pontos turísticos e locais importantes no Rio de Janeiro, como o Morro da Urca, Pão de Açúcar, Lagoa Rodrigo de Freitas, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Pedra da Gávea, Gávea, Aeroporto Santos Dumont e Ponte Rio-Niterói. A lista destaca atrações em diferentes regiões da cidade maravilhosa.
O documento discute a degeneração da arte e dos sentidos humanos devido ao materialismo. Afirma que as artes antigas como a dança e o drama sagrados transmitiam conhecimentos cósmicos, mas que a arte moderna se tornou degenerada e apologetista do materialismo marxista, levando à degeneração total do ser humano.
O documento discute a necessidade de olhar além das próprias realidades materiais e enxergar as dificuldades dos outros. Sugere que devemos usar a época do Natal para nos livrarmos da "cegueira espiritual" e interferir para tornar o mundo mais agradável, começando pela caridade em nossos lares.
O documento descreve a primavera e como a luz do sol nessa estação faz com que as pessoas se sintam melhor e vejam a vida florescendo. Também fala sobre como nesse período as pessoas podem observar a luz em suas essências e a procriação das flores, despertando sentimentos positivos.
O documento discute a importância de reconhecer nossas limitações e diferenças, ao invés de nos apegarmos a dogmas. Também enfatiza a necessidade de explorarmos nossas inconsciências para nos conhecermos melhor, e de valorizarmos a beleza dos processos humanos e sentimentos como amor e esperança.
O texto descreve por quem os sinos dobram em um futuro governo do PT, incluindo os analfabetos, aposentados, doentes, estudantes, militares e aqueles que trabalham duro. Também menciona a preocupação com a democracia, dívida pública, corrupção e o futuro do Brasil.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. Atlântida
Atlântida ou Atlantis - "filha de Atlas" é uma lendária ilha, cuja primeira referência que se tem
noticia aparecem em duas obras de Platão, "Timeu ou a Natureza" e "Crítias a Atlântida". Platão
teria tomado conhecimento sobre Atlântida atraves de Sólon, que no curso das suas viagens ao Egito,
questiona um sacerdote que vivia em Sais, no Delta do Nilo. Nessa ocasião, os sacerdotes Ihe
contaram que possuíam escritos narrando como Atenas havia conseguido vencer o povo atlante
quando esse tentou subjugar a cidade. O fato teria ocorrido por volta de 9 000 anos antes de Sólon,
ou seja, a cerca de 10.000 a.C.. Segundo os sacerdotes, o povo de Atlântida teria habitado uma ilha
localizada para além dos pilares de Hércules que hoje é o Estreito de Gilbratar, onde o Mediterrâneo
terminava e o Oceano começava.
Em sua obra chamado "Crítias A Atlântida", Platão fornece muitos detalhes sobre aquela sociedade.
Conta que, quando os deuses dividiram as terras do planeta entre si, Poseidon (o deus dos mares)
ficou com Atlântida, que constituia não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia des de a
Groelândia até o Norte do Brasil. Em uma montanha no centro desde continente vivia Cleitó, uma
mortal por quem o deus se apaixonou. Da união de Poseidon e Cleitó nasceram dez filhos homens.
Poseidon dividiu então a ilha em dez partes, uma para cada um dos filhos. O mais velho recebeu o
nome de Atlas, e que passou a comandar a ilha inteira. O poder se conservou assim durante séculos. A
ilha, segundo Platão, era muito rica, dispunha de grande quantidade de oricalco, uma espécie de liga
de metal muito valiosa. O poder de um rei sobre outro era ditado pelos decretos de Poseidon, em uma
inscrição gravada pelos primeiros reis sobre uma coluna de oricalco que se encontrava no templo no
centro da ilha. Os reis eram ordenados a se reunissem periodicamente a cada cinco ou seis anos,
quando acontecia um julgamento mútuo.
A cerimônia se iniciava com ritos táureos. Os reis ficavam sozinhos no recinto sagrado de Poseidon,
onde eram soltos vários touros. Eles tinham de capturar e degolar os animais, após o que se
aspergiam com seu sangue. Jogavam parte dele no fogo, enquanto juravam respeitar as leis sagradas.
Ao anoitecer, vestidos com belas túnicas, sentavam-se para serem julgados uns pelos outros. Esses
reis permaneceram durante muitas gerações ligados às leis divinas e, como conta Crítias, mantinham
seu senso de justiça.
Mas, com o decorrer do tempo, abandonaram o principio divino e passaram a ser "dominados" por
humanos, tornando-se ávidos de poder. Foi então que começou a decadência. Zeus, o deus do
Olimpo, decidiu tomar providências e promoveu uma reunião com todos os deuses. Nesse ponto,
Platão interrompe a narrativa. Entretanto, retomando a obra "Timeu ou a Natureza", é possível saber
como Platão imaginou o fim da ilha: "Durante um dia e uma noite horríveis, todo seu exército foi
tragado de um golpe pela Terra, e ainda a Ilha de Atlântida afundou no mar e desapareceu"
2. A origem e a localização de Atlântida se perdem no tempo. Várias são as hipóteses que buscam
explicar a real localização da Atlântida, e muitas delas a colocam na região do Mediterrâneo.
A origem da ilha segundo alguns fatos estaria relacionada com uma enorme explosão do vulcão da
Ilha de Thera, no Mar Egeu, ocorrida provavelmente no século XVI a.C.. Tudo o que restou do vulcão
e sua cratera foi um círculo de ilhas que os italianos chamam de Santorini e os gregos, de Thera. Em
1967, o arqueólogo grego Spyridon Marinatos descobriu os restos de uma cidade cretense da Idade do
Bronze em uma dessas ilhas. A população provavelmente abandonou a ilha quando os primeiros
tremores de terra anunciaram a erupção, e essa fuga teria dado origem à lenda da Atlântida. A
hipótese da erupção do vulcão é reforçada pela leitura de textos bíblicos. Para alguns pesquisadores,
muitos dos fenômenos que a Bíblia narra, como o escurecimento do céu sobre o Egito e a separação
das águas do Mar Vermelho, foram conseqüência da explosão em Santorini.
Como sabemos, o Atlântico é a localização mais provável e aceita pela maioria dos estudiosos. No
último século, incontáveis pesquisas foram realizadas e vieram a confirmar que de fato, uma enorme
ilha existiu no Atlântico Norte, a oeste do Estreito de Gibraltar, ou colunas de Hércules. Neste ponto
do globo, o solo se encontra mais próximo da superfície, com uma profundidade média de apenas
3.000 metros. Há algumas elevações e cumes abruptos, indicando ainda não terem sofrido
intensamente os efeitos da erosão, quer seja na água, quer seja no ar, já que alguns des ses cumes
chegam à superfície formando as Canárias, Açores e a Madeira. O solo da região é formado por rochas
de cor preta, branca e vermelha, o que nos faz voltar a Platão, o qual afirmou que:
"as montanhas da Atlântica eram de rocha preta, branca e vermelhas".
A teoria adquire certa credibilidade quando se centra a atenção no arquipélago das Ilhas Canárias.
Localizado a 108 quilômetros da costa noroeste da África, ali os arqueólogos têm encontrado restos
de antiqüissimas tumbas gigantes. Uma das hipóteses que permeia a teoria da Atlântida é que seus
habitantes seriam muito altos. Porém, pesquisas antropológicas revelam que os antigos habitantes
das Canárias vinham das costas africanas e teriam trazido consigo uma cultura rudimentar do
Período Neolítico (por volta de 5000 a.C)..
Em meio às diversas hipóteses que localizam o continente perdido no Oceano Atlântico, contudo,
uma pelo menos é bastante singular. Trata-se da que identifica a Atlântida como sendo a América do
Sul. Quem defende essa tese é o físico Enrico Mattievich, um peruano de 52 anos, que vive há 20 anos
no Brasil. Suas pesquisas sobre a Atlântida começaram em 1981, quando, já um físico respeitado em
seu país, visitou as ruínas arqueológicas no Palácio de Chavin de Huantar, no Peru. Numa das partes
do palácio, um verdadeiro labirinto, encontra-se a figura da Medusa (personagem da mitologia grega
que tinha os cabelos em forma de serpentes, e cuja cabeça foi cortada pelo herói Perseu) gravada em
pedra. Esse detalhe inspirou os primeiros pensamentos de Mattievich sobre uma possível ligação
entre a América do Sul e a Grécia, mais especificamente Creta.
Além disso, segundo o físico, alguns objetos encontrados no Palácio de Chavin eram feitos de uma
liga de ouro e prata, que ao receber uma parte de cobre tornava-se avermelhada. Esse metal, que os
incas, habitantes dessa região hoje pertencente ao Chile, chamavam de coriculque, é semelhante ao
oricalco. Platão, ao referir-se a ele, dizia que tinha reflexos de fogo. Por essa razão, para Mattievich,
"não faltam evidências de que os gregos alcançaram o continente americano e por centenas de anos
devem ter explorado a região, rica em ouro".
3. Como essas viagens devem ter ocorrido entre 1500 e 1200 anos antes de Platão nascer, Mattievich
supõe que o filósofo tenha se enganado quando localizou a existência do continente atlântico por
volta de 10000 a.C.. O contato com a América foi interrompido como se o continente tivesse sido
simplesmente tragado pelas águas. Mattievich, que também estuda Física aplicada a Arqueologia,
afirma ser possível testar cientificamente sua teoria, lembrando que testes de rádio -carbano, por
exemplo, poderiam determinar a idade de fortalezas incas para saber se as épocas coincidem.
Pouco mais se sabe de Atlântida. Segundo Platão, esta foi destruída por um desastre natural
(possivelmente um terremoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era. Crê -se ainda que os
atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo, acabando por ser dizimados
pelos atenienses.
Segundo outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído que os outros povos da
época e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para a África, sendo os antigos egípcios
descendentes dos atlantes.
Recentemente um engenheiro da aeronáutica, Bernie Bamford brincando com o Google Ocean (que permite a
visualização de áreas embaixo d’água), achou no fundo do mar o que seria vestigios de um mapa gravado no solo aquático.
Aproveitando este fato, o tablóide inglês “The Sun” publicou a descoberta como sendo a descoberta de Atlântida.
Utilizando o argumento que o achado não pode ser uma formação natural, mas uma construção humana, o tablóide
imediatamente causou grande impacto. O jornal afirma ainda que de acordo com análise feita a partir da imagem emitida
pelo software, as ruínas do continente perdido estariam no oceano Atlântico, a 965 quilômetros ao oeste das
ilhas Canárias, a uma profundidade de 5,6 quilômetros.
Em um pronunciamento, a Google disse que as marcas captadas pelo programa são plantas deixadas por navios, que são
usadas para a coleta de dados na confecção do mapa oceânico. “O que os usuários estão vendo são artefatos do processo
de coleta de dados“, explicou uma representante da Google.
Essa teoria, como as demais, possui sua carga de verossimilhança. Porém, nenhuma delas pôde ser
totalmente comprovada ante a absoluta carência de restos arqueológicos que possam ser
identificados, com certeza, como sendo da Atlântida. Talvez o mistério maior não esteja em saber se
ela existiu ou não, ou onde se localizava, mas por que, há tanto tempo, os homens continuam à sua
procura.