2. Quando
falamos em
pirâmides,auto
maticamente
pensamos nas
famosas
pirâmides do
Egito, mas
elas não
existem apenas no Oriente Médio. Há centenas de
pirâmides espalhadas
pelo mundo,
construídas por
diversos povos em
épocas diferentes.
Recentemente foram descobertas cerca de 100
pirâmides na China Ocidental. Localizadas no
cume do Monte Baigong, as edificações são
envoltas em mistério, não sendo possível nem
mesmo precisar a data de sua construção e seus
responsáveis. Alguns acreditam ser uma espécie de
plataforma extraterrestre, dado o grau de
complexidade das instalações.
3. É um rio da África, o maior do mundo, em comprimento, fluindo do
equador ao mediterrâneo,
com uma vazão de
1.293.000 milhas quadradas
O Nilo Branco e o Nilo Azul
se unem em Khartoum para
formar o grande rio que flui
através do Egito
O seu delta, que começa no Cairo, é de 120 milhas (192 km)de
largura. Principal desembocadura: Rosetita (leste da Alexandria),
Damietta. O Rio Nilo é navegável em certas estações do ano, até o
Lago Albert, exceto onde cataratas ou quedas o tornam
intransponível. Ele enche em abril e baixa suas águas em setembro;
transborda cerca de 20 km nas cheias. Os agricultores egípcios
dependiam formalmente dessas baixas, mas as barragens
controlam agora a irrigação, além de fornecer eletricidade através
de hidrelétrica. Comprimento a partir da fonte do Nilo Branco: 4.053
milhas (aproximadamente 6.485 km).
4. Muitas múmias já foram encontradas pelo homem,
trazendo a nós informações importantes sobre a tradição
da mumificação em várias civilizações. A múmia mais
antiga da história da humanidade data de 7000 a 8000 mil
anos atrás e é atribuída ao povo Chinchorro, da América do
Sul.
No caso de Chinchorro, as múmias foram preservadas
graças à aridez da região. Essas múmias foram
encontradas numa faixa litorânea do território onde hoje
estão localizados Chile e Peru.
Os primeiros exemplares dessas múmias foram localizadas
em 1917, pelo arqueólogo alemão Max Uhle.
No Egito, a tradição da mumificação aconteceu há 4000
anos e a múmia mais antiga foi encontrada próxima a
Cairo.
5. Como é que os faraós eram embalsamados?
Em primeiro lugar, o cérebro, os intestinos e os outros órgãos vitais
eram retirados.
Nessas cavidades, colocavam-se resinas aromáticas e perfumes.
Depois, os cortes eram fechados.
Mergulhava-se, então, o cadáver num tanque com nitrato de
potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida.
Ele permanecia ali por setenta dias.
Após este período, o corpo era lavado e enrolado numa tira de
algodão, com centenas de metros, embebida em betume, uma
substância pastosa.
Só aí é que o morto ia para o túmulo.
Este processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos.
A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no Egito entre 1304 e 1237
a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressequida.
Os cabelos e os dentes continuavam perfeitos.
6. Existem quase 100 pirâmides no Egito; ruínas de pirâmides
mesopotâmicas estão preservadas no Iraque e no Irã.
Também são encontradas no México; os núbios, África,
vizinhos dos egípcios - construíam pirâmides como
monumentos funerários onde repousavam seus reis, no
vale do Nilo.
Na Europa, estruturas como pirâmides eram extremamente raras.
Uma das poucas é uma pirâmide da Era Romana - The Falicon
Pyramid, próxima a Nice - França que, especulam os estudiosos,
pode ter sido construída por legionários (soldados romanos)
adeptos de algum culto egípcio.
Entretanto, nas últimas duas décadas, também na Europa,
começam a ser descobertas ruínas de pirâmides e, assim, a
edificação desses enigmáticos monumentos vêm se revelando
como um fenômeno cultural global.
Na Ucrânia, ruínas de uma estrutura piramidal foram achadas
próximas à cidade de Lugansk. Os primeiros prognósticos datam
a construção em mais de 3.000 anos a.C., o que torna esta
pirâmide ucraniana mais velha que o complexo de Gizé, Egito,
que os historiadores ortodoxos insistem em datar em 2.500 anos
a.C.. Foi o primeiro monumento deste tipo encontrado na Europa
- segundo informou o chefe das escavações, Viktor Klochko.
7. Bósnia: as pirâmides do Sol, da Lua e do Dragão (esq/dir),
localizadas nas colinas de Visocica, descobertas pelo
pesquisador Semir Osmanagic e que chegaram às
manchetes dos jornais em outubro de 2005. Osmanagic
acredita que as pirâmides foram construídas pelos Ilyrians,
antigos habitantes dos Balcãs há 12 mil anos atrás.
Entre 2005 e 2006, a descoberta de pirâmides na Bósnia ocupou
as manchetes da ciência. As pirâmides bósnias são bastante
impressionantes. Ali, no leste europeu, uma das construções,
denominada "pirâmide do Sol" tem 267 m de altura - contra 145
da maior egípcia, a pirâmide de Quéops. Existem outras no
mesmo sítio arqueológico: as pirâmides do Dragão e, descoberta
por último, a pirâmide do Amor.
Na China, em junho de 2006, arqueólogos anunciaram o
achado de um conjunto de pirâmides-túmulos com mais de
3 mil anos de idade, na província de Jilin, ocupando uma
área de 500 mil metros quadrados. Não foi exatamente
uma novidade porque a primeira foto de uma pirâmide
chinesa apareceu em 1945, ainda durante a 2ª Guerra
Mundial. Depois disso, mais de 100 pirâmides foram
8. encontradas, grande parte delas situadas próximas à
cidade de Xi'an. As maiores dentre as pirâmides chinesas
são tão grandiosas quanto as egípicias e as pré-
colombianas do México e do Peru.
Na ilha de Tenerife, do arquipélago das Canárias -
Espanha, na pequena cidade de Guimar, em 1991, um
complexo de seis pequenas pirâmides foi identificado pelo
etnógrafo norueguês Thor Heyerdahl. No passado, essas
construções eram mais numerosas mas as estruturas
foram sendo destruídas pouco a pouco por empreiteiros
que usaram as pedras em novas construções. Em Guimar,
eram nove pirâmides, ao invés das seis atuais. Ainda em
Tenerife, pirâmides são encontradas nas localidades de
Santa Bárbara, Santo Domingo, Garachio, Icod de Los
Viños e San Marcos.Heyerdahl descobriu (1) que as pedras
das pirâmides de Güimar não eram originárias de campos
próximos; eram rocha vulcânica e (2) as construções são
especialmente orientadas por marcos astronômicos. A
idade das pirâmides e o povo que as construiu são
completamente desconhecidos. A hipótese de Heyerdahl é
que as Canárias foram um porto intermediário de uma rota
marítima entre as Américas e o Mediterrâneo.
MÉXICO - Pirâmide de Chichén Itzá
"O Castelo" em Chichén Itzá, México, foi erguido em
harmonia com o calendário maia. São 91 degraus em cada
um dos quatro lados, totalizando, portanto, 364 degraus.
Com a plataforma superior, comum aos quatro lados,
chegamos a 365 degraus... e dias! Todos os anos mais de
40.000 pessoas visitam a grande pirâmide para ver a
silhueta de uma cobra que aparece lentamente na lateral
da escadaria com a movimentação do sol. Ainda no
México, cem quilômetros ao sul da capital, está a Pirâmide
de Cholula que tem o plano da base maior que o da
Pirâmide de Quéops. Ao norte, o campo de pirâmides de
Teotihuacã cobre uma planície de quase 20 Km quadrados,
9. e todas as construções escavadas orientam-se pelas
estrelas. O texto mais antigo sobre Teotihuacan relata que
ali se reuniam os deuses e se aconselhavam a cerca do
homem, antes mesmo que o homo sapiens tivesse existido!
O mapeamento atual destas intrigantes construções mostra
que, em todo o planeta, uma verdadeira rede de pirâmides
foi construída. Extra-oficialmente as edificações são
classificadas em dois tipos: aquelas cuja função é
conhecida e outras, sobre as quais, ignora-se
completamente o propósito com que foram erguidas. Em
muitos casos, as evidências indicam que determinadas
pirâmides foram usadas como local para realização de
cerimônias, servindo de templo e/ou mausoléu.
Enquanto a arqueologia convencional postula que todas as
pirâmides serviram a estes fins nem todos os
pesquisadores estão convencidos e, para estes, a
finalidade de tantas pirâmides construídas continua sendo
um mistério. Certamente, muitas pirâmides serviram, de
fato, para a realização de cerimônias religiosas e também
como sepulturas porém esse argumento parece insuficiente
para explicar a obstinação em erguer edificações de
proporções tão gigantescas que o idealizador sequer viveu
o suficiente para vê-las concluídas.Uma teoria controversa
trabalha com a hipótese de que as antigas pirâmides, como
a mais famosa do Egito, a pirâmide de Gizé, por exemplo,
seriam a expressão de uma linguagem extinta, mensagem
deixada pelos homens de uma civilização arcaica que não
foi alcançada pelas pesquisas da história ou da
arqueologia; uma civilização cujos traço menos "duráveis"
foram triturados pelo tempo ou, ainda, destruídos por um
cataclisma. Talvez, esta civilização sequer seja terrena pois
também há quem considere a possibilidade de que as
pirâmides sejam um marco permanente, quase "eterno",
para futuros viajantes espaciais de uma certa raça de
humanóides que, um dia, em uma Era remotíssima,
visitaram este planeta.
10. Insterferência Alienígena
Muitos estudiosos acreditam que a "raça" humana não poderia se
desenvolver tão rapidamente sem o auxílio de uma "espécie" de
seres tecnologicamente mais avançada. Em geral, esses "seres" é
entendida como "seres extraterrestres". Assim como
colonizadores europeus introduziram novos costumes em
comunidades e nações da América, da Ásia e Oceania, visitantes
de outro planeta poderiam ter interferido em um processo de
aculturamento de humanos, encontrados em estágio de
inteligência primitivo.Sendo tais seres completamente estranhos à
terra, não há razão para supor que suas técnicas, inclusive as de
comunicação, sejam, de qualquer modo semelhantes às
desenvolvidas atualmente pela humanidade. A comunicação
extraterrestre pode ser de natureza completamente impensada e a
hipótese da telepatia não pode ser descartada.A telepatia é a
comunicação direta de pensamento para pensamento, sem a
interferência de palavras "sonorizadas", sem símbolos fonéticos
articulados. Apesar de ser um conceito compreensível, a
comunicação telepática é totalmente inimaginável para os
humanos, tal como são hoje.É necessário aceitar o pensamento
como uma forma de energia material tão real quanto as ondas de
rádio e TV, por exemplo; ou como o som que faz levitar os
insetos nos laboratórios. Posto isso, é possível conceber que
construções megalíticas possam, de fato, estar, há milênios,
emitindo sinais de comunicação e/ou localização que, em tese, são
captados à anos-luz do planeta Terra.