Este documento fornece orientações sobre como ensinar conceitos matemáticos de número e quantidade para crianças de 5 e 6 anos de idade. Ele discute a importância da contagem oral e fornece exemplos de atividades, como músicas, jogos e brincadeiras, para trabalhar esses conceitos de forma lúdica e envolvendo a oralidade.
Encontrei esse projeto na internet e achei muito interessante, fico feliz cada vez que encontro projetos é um incentivo para continuar acreditando que todo esforço vale a pena...
fonte: http://www.trnoticias.com.br/2012/256-projeto-marli-drancka-barzotto.pdf
PNAIC MATEMÁTICA CADERNO DE JOGOS. DISPONIBILIZADO PELA PROFESSORA LILIAN VEI...Antônio Fernandes
PNAIC MATEMÁTICA CADERNO DE JOGOS. DISPONIBILIZADO PELA PROFESSORA LILIAN VEIGA. COORDENADORA DO PACTO EM SANTOS DUMONT.
A professora Lilian Veiga é coordenadora do PACTO ANOS INICIAIS EM SANTOS DUMONT.
A direção da Escola Cornélia parabeniza à professora Lilian pelo excelente trabalho que vem realizando, parabéns
Antônio Fernandes Neto.
Encontrei esse projeto na internet e achei muito interessante, fico feliz cada vez que encontro projetos é um incentivo para continuar acreditando que todo esforço vale a pena...
fonte: http://www.trnoticias.com.br/2012/256-projeto-marli-drancka-barzotto.pdf
PNAIC MATEMÁTICA CADERNO DE JOGOS. DISPONIBILIZADO PELA PROFESSORA LILIAN VEI...Antônio Fernandes
PNAIC MATEMÁTICA CADERNO DE JOGOS. DISPONIBILIZADO PELA PROFESSORA LILIAN VEIGA. COORDENADORA DO PACTO EM SANTOS DUMONT.
A professora Lilian Veiga é coordenadora do PACTO ANOS INICIAIS EM SANTOS DUMONT.
A direção da Escola Cornélia parabeniza à professora Lilian pelo excelente trabalho que vem realizando, parabéns
Antônio Fernandes Neto.
Durante a educação infantil que a criança constrói a base dos seus conhecimentos matemáticos, apesar
da mesma ser importante para o desenvolvimento do raciocínio logico, da criatividade e habilidades
cognitivas que justamente são estimuladas na Educação Infantil, muitos professores ainda não
reconhecem essa importância e acabam desenvolvendo os conhecimentos matemáticos de forma
inadequada, assim fazendo com que a mesma se torne uma vilã no decorrer da vida escolar da criança.
Este trabalho tem como objetivo compreender como a matemática tem sido abordada na educação
infantil e a importância desse ensino para o desenvolvimento da criança. Esta pesquisa de seu em uma
escola municipal de educação infantil, no município de Nova Hartz/RS. Os instrumentos utilizados na
pesquisa foram a observação e o diário de campo. As observações foram realizadas durante cinco dias
consecutivos, no turno da manhã. Através das observações realizadas pode-se constatar que, no contexto
pesquisado, a Matemática tem sido deixada de lado para ser trabalhada mais tarde, durante o ensino
fundamental e isso muitas vezes pode trazer dificuldades no decorrer da vida escolar das crianças,
contribuindo para possíveis dificuldades de aprendizagem ou até mesmo com que tenham fracassos em
sua aprendizagem nessa área, já que não tiveram a oportunidade de construírem uma base sólida dos
conceitos importantes para a matemática de forma adequada a ser explorada e trabalhada de forma lúdica
tornando-a a construção desse conhecimento significativo para os alunos, bem como evidenciou-se que
o professor abdicou de seu importante papel nesse processo de mediador nesta construção.
3. OBJETIVOS:
Utilizar a contagem oral em brincadeiras e
situações nas quais as crianças reconheçam a sua
necessidade.
Oferecer meios e espaços para a ampliação do
sistema de numeração oral já conhecido.
Utilizar, de modo adequado, a oralidade em
situações de contagem de objetos.
Continuar a contagem, a partir de um número
diferente de um.
Reconhecer o sucessor e o antecessor de um
determinado número.
4. CONSIDERAÇÕES:
Faixa etária: 5 e 6 anos;
A numeração oral ocupa um importante papel nas
primeiras análises que as crianças fazem do sistema de
numeração. É possível que já possam perceber algumas
regularidades quando realizam uma contagem ou recitam os
números.
A contagem é a única estratégia de cálculo possível até
que as crianças comecem a operar.
O professor é quem deve atuar como modelo, como
usuário competente da contagem oral dos números: contar
oralmente quantos alunos vieram à escola, ou a quantidade
de cadeiras necessárias para todos, e outras situações
cotidianas.
5. ORIENTAÇÕES:
COMO TRABALHAR A CONTAGEM ORAL:
Utilizar todas as músicas ou parlendas, nas quais seja possível trabalhar a sequência
numérica, como, por exemplo, em “ Dez Indiozinhos” ou “ A Galinha do Vizinho”;
Fazer uso da contagem oral em brincadeiras, como pular corda, por exemplo.
QUAL A DIFERENÇA ENTRE CONTAR A RECITAR?
Contar implica corresponder um a um dos nomes dos números aos objetos a
serem contados. Já ao recitar, não nos referimos a objetos externos, e sim, apenas,
aos números.
RECITAR SEM CONTEXTO?
Para evitar a mecanização é necessário que as crianças compreendam o sentido
do que estão fazendo. É importante que o professor crie situações para que o
repertório de números de seus alunos se amplie e que a criança perceba a utilidade
de recitar a série numérica.
6. PROPOSTA DE ATIVIDADES:
MAMÃE POSSO IR?
Desenvolvimento: Escolher uma criança para ser a “mãe”,
posicionando-a a uma cera distância das outras crianças. As
crianças perguntam “Mamãe, posso ir?” A criança que está no
papel de mãe responde que sim e as outras perguntam: “Quantos
passos?” A mãe decide o número de passos que cada criança vai
dar. Ganha aquela que alcançar primeiro a mãe.
7. O LEÃO E A RAPOSA
Desenvolvimento: Escolher, com o grupo, três alunos que
representarão o leão, a raposa e o porteiro do zoológico. As
demais crianças também farão parte da brincadeira, no
momento da contagem. A raposa deve estar fora da roda. O
momento em que todos respondem deve começar em uma hora e
ir aumentando até chegar em sete, hora em que a reposa volta
para a roda. Esse número pode ser alterado. Depois, escolher
outras crianças para reiniciar a brincadeira.
8. AMARELINHA
Desenvolvimento: Desenhar com giz o jogo de amarelinha e
pedir para que as crianças coloquem os números de um a dez.
Assim, será mais uma oportunidade de a criança visualizar e
iniciar a grafia desses números. É necessário providenciar um
saquinho de areia ou algo similar para a brincadeira.
Em sala de aula o professor pode entregar uma folha com
uma amarelinha já impressa e propor aos alunos numerá-la de
um a dez, assim como foi feito na brincadeira.
9. TRILHA
Desenvolvimento: Organizar os alunos em equipes pequenas.
Em roda, converar com as crianças sobre regras e diferentes
“jeitos” (estratégias) utilizados por elas para contar as
quantidades dos dados e as casas que deverão percorrer com
seus pinos a cada jogada. Disponibilizar os jogos para cada
equipe. Para crianças menores, de acordo com o grau de
dificuldade, oferecer trilhas com percursos individuais.
Com o decorrer do tempo, as crianças podem fazer
diferentes registros do jogo em folha, como por exemplo, os
vencedores de cada rodada, a quantidade de jogadores, a
pontuação final, entre outros.
11. A GALINHA DO VIZINHO
A GALINHA DO VIZINHO
BOTA OVO AMARELINHO
BOTA UM,
BOTA DOIS,
BOTA TRÊS,
BOTA QUATRO,
BOTA CINCO,
BOTA SEIS,
BOTA SETE,
BOTA OITO,
BOTA NOVE,
BOTA DEZ!
12. ELEFANTE
UM ELEFANTE INCOMODA MUITA GENTE.
DOIS ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM MUITO MAIS.
TRÊS ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. QUATRO
ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM MUITO
MAIS.
QUATRO ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. CINCO
ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM,
INCOMODAM MUITO MAIS.
SEIS ELEFANTES......MUITO MAIS.
SETE ELEFANTES....MUITO MAIS.
OITO ELEFANTES...MUITO MAIS.....
13. INDIOZINHOS
1,2,3 INDIOZINHOS
4,5,6 INDIOZINHOS
7,8,9 INDIOZINHOS
10 UM PEQUENO BOTE
IAM NAVEGANDO PELO RIO ABAIXO
QUANDO O JACARÉ SE APROXIMOU
E O PEQUENO BOTE DOS INDIOZINHOS
QUASE VAZIO VIROU
14. SERRA, SERRA, SERRADOR! SERRA O PAPO DO VOVÔ! QUANTAS
TÁBUAS JÁ SERROU?
JÁ SERREI 10:
1,2,3,4,5,6,7,8,9,10!
15. NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, SUGERE-SE
TRABALHAR COM OS MÓDULOS: EDUCAÇÃO
INFANTIL/MATEMÁTICA:
NÚMERO E QUANTIDADE
NÚMERO E QUANTIDADE 2
NÚMERO: SUCESSOR E ANTECESSOR