Este documento apresenta regras básicas de segurança para laboratórios de química da Universidade Federal de Santa Catarina, incluindo equipamentos de proteção, procedimentos de emergência e manuseio adequado de produtos químicos e resíduos.
O documento apresenta os protocolos de segurança e equipamentos utilizados no laboratório de química orgânica. Inclui regras sobre vestimenta, equipamentos de proteção individual e hábitos de segurança. Detalha também os diversos equipamentos do laboratório e suas aplicações corretas. A primeira prática aborda noções básicas de segurança no laboratório e biossegurança.
Este documento fornece o cronograma de aulas práticas de Química Orgânica Experimental I ministrado pelo Prof. Dr. José Nunes da Silva Jr. na Universidade Federal do Ceará. O cronograma inclui datas para práticas sobre biossegurança, extração de óleo essencial, recristalização, caracterização de grupos funcionais e reações de saponificação. O documento também contém informações sobre equipamentos de proteção, cuidados com reagentes e vidrarias para as aulas práticas.
Este documento fornece informações sobre as aulas práticas de Química Orgânica Experimental no Departamento de Química Orgânica e Inorgânica da Universidade Federal do Ceará. Ele lista as datas das aulas práticas, os tópicos a serem discutidos e as práticas a serem realizadas, incluindo a determinação do teor de álcool na gasolina e o efeito salting-out na primeira aula prática em 5 de abril. O documento também fornece instruções detalhadas sobre biossegurança para as
Apostila completa com algarismos significativos tecnicas basicasseglab-i_fi...Indi Assis
Este documento fornece orientações sobre segurança em laboratórios de química, cobrindo tópicos como manipulação segura de substâncias químicas, equipamentos de proteção, procedimentos em caso de emergência e armazenamento adequado de materiais. O texto também discute fatores de risco em laboratórios e a importância de identificar e minimizar riscos.
O documento discute a importância da segurança em laboratórios, as causas comuns de acidentes e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção e procedimentos de segurança.
O documento apresenta as competências e habilidades que os alunos deverão adquirir ao final de um curso técnico em química, incluindo a identificação de equipamentos de laboratório, técnicas de limpeza e medição, aplicação de normas de segurança, e o manuseio correto de materiais e equipamentos.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança em laboratórios. Ele discute regras gerais de conduta, como manter a organização e limpeza, e medidas de segurança como equipamentos de proteção individual, sinalização de saídas de emergência e equipamentos contra incêndios. O documento também descreve potenciais acidentes em laboratórios e medidas para preveni-los.
O documento lista equipamentos de segurança essenciais em laboratórios como extintores, chuveiros de emergência e lavadores de olhos. Também descreve regras de segurança pessoal como usar roupas e equipamentos de proteção adequados e nunca provar substâncias químicas. Por fim, explica símbolos comuns em produtos químicos que indicam riscos como inflamabilidade, corrosividade e toxicidade.
O documento apresenta os protocolos de segurança e equipamentos utilizados no laboratório de química orgânica. Inclui regras sobre vestimenta, equipamentos de proteção individual e hábitos de segurança. Detalha também os diversos equipamentos do laboratório e suas aplicações corretas. A primeira prática aborda noções básicas de segurança no laboratório e biossegurança.
Este documento fornece o cronograma de aulas práticas de Química Orgânica Experimental I ministrado pelo Prof. Dr. José Nunes da Silva Jr. na Universidade Federal do Ceará. O cronograma inclui datas para práticas sobre biossegurança, extração de óleo essencial, recristalização, caracterização de grupos funcionais e reações de saponificação. O documento também contém informações sobre equipamentos de proteção, cuidados com reagentes e vidrarias para as aulas práticas.
Este documento fornece informações sobre as aulas práticas de Química Orgânica Experimental no Departamento de Química Orgânica e Inorgânica da Universidade Federal do Ceará. Ele lista as datas das aulas práticas, os tópicos a serem discutidos e as práticas a serem realizadas, incluindo a determinação do teor de álcool na gasolina e o efeito salting-out na primeira aula prática em 5 de abril. O documento também fornece instruções detalhadas sobre biossegurança para as
Apostila completa com algarismos significativos tecnicas basicasseglab-i_fi...Indi Assis
Este documento fornece orientações sobre segurança em laboratórios de química, cobrindo tópicos como manipulação segura de substâncias químicas, equipamentos de proteção, procedimentos em caso de emergência e armazenamento adequado de materiais. O texto também discute fatores de risco em laboratórios e a importância de identificar e minimizar riscos.
O documento discute a importância da segurança em laboratórios, as causas comuns de acidentes e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção e procedimentos de segurança.
O documento apresenta as competências e habilidades que os alunos deverão adquirir ao final de um curso técnico em química, incluindo a identificação de equipamentos de laboratório, técnicas de limpeza e medição, aplicação de normas de segurança, e o manuseio correto de materiais e equipamentos.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança em laboratórios. Ele discute regras gerais de conduta, como manter a organização e limpeza, e medidas de segurança como equipamentos de proteção individual, sinalização de saídas de emergência e equipamentos contra incêndios. O documento também descreve potenciais acidentes em laboratórios e medidas para preveni-los.
O documento lista equipamentos de segurança essenciais em laboratórios como extintores, chuveiros de emergência e lavadores de olhos. Também descreve regras de segurança pessoal como usar roupas e equipamentos de proteção adequados e nunca provar substâncias químicas. Por fim, explica símbolos comuns em produtos químicos que indicam riscos como inflamabilidade, corrosividade e toxicidade.
O documento apresenta normas de segurança e primeiros socorros para acidentes em laboratório de química. As normas incluem usar equipamento de proteção, não comer ou beber no laboratório, lavar imediatamente qualquer substância que entre em contato com a pele e procurar atendimento médico em caso de emergência. Os acidentes mais comuns e seus primeiros socorros também são descritos, como lavar abundantemente ácidos e bases da pele com soluções apropriadas.
O documento apresenta as regras de segurança para trabalhar em laboratórios químicos e descreve o método científico utilizado em ciências experimentais. É destacada a importância de seguir protocolos de segurança rigorosos em laboratórios devido aos riscos dos materiais e substâncias potencialmente perigosos. O método científico é definido como um processo contínuo de observação, hipóteses, experimentos e teorias para construir conhecimento.
1) A segurança no laboratório é importante para preservar a vida dos trabalhadores, que estão expostos a riscos como intoxicações, queimaduras, choques elétricos e radiações.
2) Os acidentes ocorrem frequentemente por instruções inadequadas, supervisão insuficiente ou uso incorreto de equipamentos.
3) É necessário utilizar equipamentos de proteção como óculos, luvas, aventais e conhecer procedimentos seguros para manipulação de substâncias, equipamentos e realização de experimentos.
O documento fornece orientações sobre os cuidados que professores devem tomar ao conduzir atividades experimentais em laboratório, incluindo usar jaleco, verificar equipamentos antes de iniciar experimentos e seguir instruções de uso de instrumentos. Também orienta sobre primeiros socorros em caso de acidentes e cuidados com substâncias tóxicas, inflamáveis e explosivas.
Regras gerais de segurança em laboratórioAldy Paula
Este documento fornece 15 regras gerais de segurança em laboratório, incluindo a necessidade de conhecer saídas de emergência e equipamentos de segurança, não comer ou fumar no laboratório, usar equipamentos somente após ler instruções e sempre usar equipamentos de proteção individual como jaleco, óculos e luvas.
O documento apresenta normas e regras de segurança para laboratórios de química, destacando a importância de prevenir acidentes através do trabalho cauteloso e do cumprimento das normas. É proibido comportamentos perigosos como andar descalço, usar jóias ou lentes de contato no laboratório, e deve-se sempre usar equipamentos de proteção.
O documento discute a segurança em laboratórios, destacando os riscos químicos e a importância de equipamentos de proteção individual. É fundamental adequar os ambientes para minimizar exposições a vapores e manter equipamentos de proteção coletiva em boas condições. Os produtos químicos devem ser armazenados de forma organizada e segura, considerando suas propriedades.
1) O documento discute a importância da segurança em laboratórios de química, listando diversos fatores de risco e medidas de proteção necessárias.
2) São apresentadas 30 regras gerais de segurança para laboratórios de química, cobrindo equipamentos de proteção, manipulação de substâncias químicas, primeiros socorros e gerenciamento de resíduos.
3) Também são discutidas noções básicas de toxicologia para entender os riscos de diferentes substâncias químicas e formas de pre
O documento apresenta diretrizes de biossegurança para laboratórios, incluindo a importância de manter boas práticas de laboratório, usar equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, e procedimentos de segurança como lavar as mãos e descontaminar superfícies e equipamentos.
O documento fornece regras de segurança para laboratórios de química, enfatizando a importância de usar equipamentos de proteção como óculos e luvas, manter a bancada limpa, seguir instruções do professor, não provar substâncias, e comunicar acidentes imediatamente.
1) O documento apresenta regras gerais de segurança em laboratório, incluindo a localização de saídas de emergência, extintores de incêndio e equipamentos de proteção.
2) Detalha cuidados básicos como não comer ou fumar no laboratório, ler instruções antes de usar equipamentos e manter a organização.
3) Discutem equipamentos de proteção individual como jalecos, luvas, óculos e máscaras faciais, e cuidados com vidrarias de laboratório.
O documento discute as regras de segurança em laboratórios, incluindo o uso obrigatório de equipamentos de proteção como batas, luvas e óculos. Detalha cuidados como não usar anéis ou pulseiras, manter cabelos presos e calçados fechados, além de não comer ou fumar no laboratório. Explica também os símbolos de prevenção nos rótulos de reagentes.
Este documento fornece diretrizes de segurança básicas para laboratórios, incluindo usar equipamentos de proteção como jalecos, luvas e óculos, evitar comer, beber ou brincar, seguir instruções do professor, não misturar substâncias aleatoriamente e ler rótulos de produtos químicos.
Normas e tecnicas de seguranca no no laboratoriozezao2014
O documento fornece diretrizes de segurança para laboratórios de ciências, enfatizando a importância de seguir procedimentos corretos para evitar acidentes. Algumas regras incluem manusear substâncias químicas com cuidado, usar equipamentos de proteção, não comer ou fumar no laboratório, limpar resíduos adequadamente e comunicar qualquer acidente imediatamente.
Este documento fornece informações sobre procedimentos de segurança e técnicas laboratoriais básicas em microbiologia e virologia. Detalha regras de segurança, equipamentos necessários, métodos de esterilização e protocolos experimentais para estudar vírus e microrganismos em cultura pura.
Este documento fornece informações sobre segurança em laboratórios, incluindo riscos de acidentes e intoxicações, vias de entrada de agentes químicos no organismo, equipamentos de proteção e boas práticas. O documento também discute armazenamento, manuseio e descarte adequados de produtos químicos e resíduos.
Regras E Normas De Segurança Para LaboratóriosHelez Merlin
Apresentação das Normas de Segurança dos Laboratórios nas aulas Práticas de Ciências da Natureza do Colégio Metodista Bennett - Flamengo - Rio de Janeiro
Prática 02 qui 221 ucsal segurança em lab. químico-cmdantasba
Este documento discute a importância da segurança em laboratórios de química. Ele descreve os requisitos básicos de segurança como chuveiros, lava-olhos e extintores de incêndio. Também discute a importância de seguir regras como usar equipamentos de proteção e evitar atos perigosos. Por fim, enfatiza a necessidade de consultar manuais para obter informações sobre produtos químicos e saber como agir em emergências.
Este documento fornece informações sobre normas de segurança em laboratório. Ele discute conceitos como vidraria de laboratório, aparelhos, biossegurança, sinalização de risco químico e equipamentos de proteção. O documento também lista e descreve diversos materiais e equipamentos comuns em laboratório.
O documento fornece instruções sobre segurança em laboratório, cobrindo equipamentos de proteção individual, regras gerais de segurança, comportamento adequado, manipulação de reagentes químicos e significado de símbolos de perigo comuns.
Este documento trata sobre la democracia y el Estado de derecho. Explica que la democracia tiene sus orígenes en la Atenas antigua, pero que actualmente es representativa e incluye el sufragio universal. También describe los tres poderes del Estado (legislativo, ejecutivo y judicial) y cómo se separan para evitar la concentración del poder. Finalmente, define al Estado social y democrático de derecho como aquel que respeta los derechos políticos, sociales y la soberanía popular.
Este documento presenta la práctica 1 de preparación de soluciones para el curso de Química Analítica en la Universidad Veracruzana. El objetivo es preparar disoluciones de concentración específica de varios reactivos y calcular las cantidades necesarias. También incluye la investigación sobre las propiedades, toxicidad y medidas de seguridad para cada sustancia. El documento proporciona ejemplos detallados de cálculos para preparar soluciones de diferentes concentraciones de varios reactivos como NaOH, AgNO3, ED
O documento apresenta normas de segurança e primeiros socorros para acidentes em laboratório de química. As normas incluem usar equipamento de proteção, não comer ou beber no laboratório, lavar imediatamente qualquer substância que entre em contato com a pele e procurar atendimento médico em caso de emergência. Os acidentes mais comuns e seus primeiros socorros também são descritos, como lavar abundantemente ácidos e bases da pele com soluções apropriadas.
O documento apresenta as regras de segurança para trabalhar em laboratórios químicos e descreve o método científico utilizado em ciências experimentais. É destacada a importância de seguir protocolos de segurança rigorosos em laboratórios devido aos riscos dos materiais e substâncias potencialmente perigosos. O método científico é definido como um processo contínuo de observação, hipóteses, experimentos e teorias para construir conhecimento.
1) A segurança no laboratório é importante para preservar a vida dos trabalhadores, que estão expostos a riscos como intoxicações, queimaduras, choques elétricos e radiações.
2) Os acidentes ocorrem frequentemente por instruções inadequadas, supervisão insuficiente ou uso incorreto de equipamentos.
3) É necessário utilizar equipamentos de proteção como óculos, luvas, aventais e conhecer procedimentos seguros para manipulação de substâncias, equipamentos e realização de experimentos.
O documento fornece orientações sobre os cuidados que professores devem tomar ao conduzir atividades experimentais em laboratório, incluindo usar jaleco, verificar equipamentos antes de iniciar experimentos e seguir instruções de uso de instrumentos. Também orienta sobre primeiros socorros em caso de acidentes e cuidados com substâncias tóxicas, inflamáveis e explosivas.
Regras gerais de segurança em laboratórioAldy Paula
Este documento fornece 15 regras gerais de segurança em laboratório, incluindo a necessidade de conhecer saídas de emergência e equipamentos de segurança, não comer ou fumar no laboratório, usar equipamentos somente após ler instruções e sempre usar equipamentos de proteção individual como jaleco, óculos e luvas.
O documento apresenta normas e regras de segurança para laboratórios de química, destacando a importância de prevenir acidentes através do trabalho cauteloso e do cumprimento das normas. É proibido comportamentos perigosos como andar descalço, usar jóias ou lentes de contato no laboratório, e deve-se sempre usar equipamentos de proteção.
O documento discute a segurança em laboratórios, destacando os riscos químicos e a importância de equipamentos de proteção individual. É fundamental adequar os ambientes para minimizar exposições a vapores e manter equipamentos de proteção coletiva em boas condições. Os produtos químicos devem ser armazenados de forma organizada e segura, considerando suas propriedades.
1) O documento discute a importância da segurança em laboratórios de química, listando diversos fatores de risco e medidas de proteção necessárias.
2) São apresentadas 30 regras gerais de segurança para laboratórios de química, cobrindo equipamentos de proteção, manipulação de substâncias químicas, primeiros socorros e gerenciamento de resíduos.
3) Também são discutidas noções básicas de toxicologia para entender os riscos de diferentes substâncias químicas e formas de pre
O documento apresenta diretrizes de biossegurança para laboratórios, incluindo a importância de manter boas práticas de laboratório, usar equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, e procedimentos de segurança como lavar as mãos e descontaminar superfícies e equipamentos.
O documento fornece regras de segurança para laboratórios de química, enfatizando a importância de usar equipamentos de proteção como óculos e luvas, manter a bancada limpa, seguir instruções do professor, não provar substâncias, e comunicar acidentes imediatamente.
1) O documento apresenta regras gerais de segurança em laboratório, incluindo a localização de saídas de emergência, extintores de incêndio e equipamentos de proteção.
2) Detalha cuidados básicos como não comer ou fumar no laboratório, ler instruções antes de usar equipamentos e manter a organização.
3) Discutem equipamentos de proteção individual como jalecos, luvas, óculos e máscaras faciais, e cuidados com vidrarias de laboratório.
O documento discute as regras de segurança em laboratórios, incluindo o uso obrigatório de equipamentos de proteção como batas, luvas e óculos. Detalha cuidados como não usar anéis ou pulseiras, manter cabelos presos e calçados fechados, além de não comer ou fumar no laboratório. Explica também os símbolos de prevenção nos rótulos de reagentes.
Este documento fornece diretrizes de segurança básicas para laboratórios, incluindo usar equipamentos de proteção como jalecos, luvas e óculos, evitar comer, beber ou brincar, seguir instruções do professor, não misturar substâncias aleatoriamente e ler rótulos de produtos químicos.
Normas e tecnicas de seguranca no no laboratoriozezao2014
O documento fornece diretrizes de segurança para laboratórios de ciências, enfatizando a importância de seguir procedimentos corretos para evitar acidentes. Algumas regras incluem manusear substâncias químicas com cuidado, usar equipamentos de proteção, não comer ou fumar no laboratório, limpar resíduos adequadamente e comunicar qualquer acidente imediatamente.
Este documento fornece informações sobre procedimentos de segurança e técnicas laboratoriais básicas em microbiologia e virologia. Detalha regras de segurança, equipamentos necessários, métodos de esterilização e protocolos experimentais para estudar vírus e microrganismos em cultura pura.
Este documento fornece informações sobre segurança em laboratórios, incluindo riscos de acidentes e intoxicações, vias de entrada de agentes químicos no organismo, equipamentos de proteção e boas práticas. O documento também discute armazenamento, manuseio e descarte adequados de produtos químicos e resíduos.
Regras E Normas De Segurança Para LaboratóriosHelez Merlin
Apresentação das Normas de Segurança dos Laboratórios nas aulas Práticas de Ciências da Natureza do Colégio Metodista Bennett - Flamengo - Rio de Janeiro
Prática 02 qui 221 ucsal segurança em lab. químico-cmdantasba
Este documento discute a importância da segurança em laboratórios de química. Ele descreve os requisitos básicos de segurança como chuveiros, lava-olhos e extintores de incêndio. Também discute a importância de seguir regras como usar equipamentos de proteção e evitar atos perigosos. Por fim, enfatiza a necessidade de consultar manuais para obter informações sobre produtos químicos e saber como agir em emergências.
Este documento fornece informações sobre normas de segurança em laboratório. Ele discute conceitos como vidraria de laboratório, aparelhos, biossegurança, sinalização de risco químico e equipamentos de proteção. O documento também lista e descreve diversos materiais e equipamentos comuns em laboratório.
O documento fornece instruções sobre segurança em laboratório, cobrindo equipamentos de proteção individual, regras gerais de segurança, comportamento adequado, manipulação de reagentes químicos e significado de símbolos de perigo comuns.
Este documento trata sobre la democracia y el Estado de derecho. Explica que la democracia tiene sus orígenes en la Atenas antigua, pero que actualmente es representativa e incluye el sufragio universal. También describe los tres poderes del Estado (legislativo, ejecutivo y judicial) y cómo se separan para evitar la concentración del poder. Finalmente, define al Estado social y democrático de derecho como aquel que respeta los derechos políticos, sociales y la soberanía popular.
Este documento presenta la práctica 1 de preparación de soluciones para el curso de Química Analítica en la Universidad Veracruzana. El objetivo es preparar disoluciones de concentración específica de varios reactivos y calcular las cantidades necesarias. También incluye la investigación sobre las propiedades, toxicidad y medidas de seguridad para cada sustancia. El documento proporciona ejemplos detallados de cálculos para preparar soluciones de diferentes concentraciones de varios reactivos como NaOH, AgNO3, ED
Correlation describes the relationship between two or more variables. A positive correlation means that as one variable increases, the other also increases, while a negative correlation means that as one variable increases, the other decreases. Correlation is measured numerically using coefficients like the Pearson correlation coefficient r, which ranges from -1 to 1, with values farther from 0 indicating stronger linear relationships and the direction indicating positive or negative correlation. Correlation is used in business and economics to study relationships between variables like price and demand.
La empresa abierta. Impacto en los modelos de negocioJuan Sobejano
Este documento analiza el impacto que tienen los elementos de la empresa abierta sobre los modelos de negocio. Se argumenta que la empresa abierta se define principalmente por su enfoque de gestión y movilización de recursos. Uno de sus atributos clave es tener límites imprecisos, lo que permite la integración de partners externos en actividades y procesos internos, afectando los costes, actividades clave y recursos clave de la empresa.
El documento habla sobre la equidad de género. Explica que la equidad de género significa que hombres y mujeres tienen derecho a acceder e igualdad a bienes y servicios de la sociedad, así como a la toma de decisiones, independientemente de sus diferencias biológicas. Históricamente, las mujeres no tenían derechos y eran vistas como inferiores, pero la equidad de género busca lograr igualdad entre ambos sexos.
Este manual describe los conceptos básicos de Microsoft Excel 2010, incluyendo: (1) Excel es un programa de hoja de cálculo que permite realizar operaciones con números organizados en una cuadrícula; (2) Un libro de trabajo contiene una o más hojas y permite organizar la información; (3) Cada hoja contiene celdas identificadas por columnas y filas que pueden ser usadas para ingresar y calcular datos.
Recomendaciones 2015 de soporte vital básico y avanzado. European Resucitation Council. Documento original en inglés y otros en http://www.cercp.org/noticias/noticias-del-cercp/345-recomendaciones-erc-2015
El documento clasifica los alimentos según su origen y valor nutritivo. Los divide en alimentos de origen animal, vegetal y mineral. Según su valor nutritivo los clasifica como energéticos, constructores, protectores o mixtos. Explica que los energéticos aportan energía, los constructores permiten el crecimiento de tejidos, los protectores aportan nutrientes y los mixtos aportan energía y permiten el crecimiento.
Amag guía de actuación del policía en el ncppHenry Zevallos
Este documento es una guía sobre la actuación de la Policía Nacional en el nuevo Código Procesal Penal. Explica el rol de la Policía en la investigación de delitos bajo la conducción del Ministerio Público. Detalla las atribuciones de la Policía como recopilar pruebas, tomar declaraciones y capturar sospechosos. También cubre procedimientos como la prisión preventiva, medidas cautelares y vías alternativas como el principio de oportunidad o la terminación anticipada. El objetivo es orientar a la Policía para que
Este documento presenta las Ciencias Naturales en Educación Básica: formación de ciudadanía para el siglo XXI. El resumen contiene lo siguiente:
1) El documento fue elaborado por la Secretaría de Educación Pública de México para apoyar la enseñanza de las ciencias naturales en la educación básica.
2) El documento está dividido en cuatro capítulos que abordan preguntas sobre por qué, cómo y desde dónde enseñar ciencias, así como los requisitos para la enseñanza de ciencias.
Este documento describe varios métodos de cocción de alimentos, dividiéndolos en tres grupos: cocción por calor seco, cocción por calor húmedo, y cocción mixta. Detalla métodos como asar, hervir, saltear, freír y guisar, explicando cómo cada uno cocina los alimentos. El documento provee información útil sobre cómo aplicar estos métodos de manera efectiva.
Este documento presenta una secuencia didáctica sobre figuras planas y cuerpos geométricos para alumnos de tercer ciclo de primaria. Consta de cuatro actividades donde los estudiantes aprenderán sobre la circunferencia, el círculo, el cuadrado y el cubo. En la primera actividad, los alumnos investigarán sobre estas figuras y realizarán manualidades. En la segunda, calcularán áreas y longitudes. En la tercera, elaborarán un mapa conceptual. La cuarta es una evaluación final. El documento también inclu
Este documento presenta una discusión sobre por qué y para qué enseñar ciencias en la educación básica. Argumenta que la enseñanza de ciencias debe educar a todos los estudiantes para la vida y la ciudadanía, ayudándolos a desarrollar un pensamiento crítico sobre temas de interés social como el ambiente, la salud y la tecnología. También explora la ciencia como una actividad humana y parte de la cultura, y su importancia en la sociedad del conocimiento. Finalmente, propone concebir la enseñanza de ciencias
Este documento describe la anatomía del tórax, incluyendo los huesos, músculos y compartimentos del tórax, así como la anatomía y circulación de los pulmones. También describe puntos de referencia topográficos importantes y técnicas para la inspección del tórax, como observando el tipo de respiración, amplitud, frecuencia y ritmo respiratorio.
Este documento presenta un cuaderno de ejercicios y prácticas avanzadas de Excel. Incluye 24 prácticas que cubren temas como esquematización, subtotales, funciones estadísticas, de búsqueda y bases de datos, tablas y gráficos dinámicos, funciones condicionales y escenarios. Cada práctica contiene ejemplos y pasos a seguir para aplicar los conocimientos adquiridos.
Prontuario de proyecciones de población 2008-2030Sergio Trejo
Este documento presenta las proyecciones demográficas de la ciudad de León, México de 2008 a 2030 realizadas por el Consejo Nacional de Población. Se espera que la población de León aumente de aproximadamente 1.4 millones en 2010 a casi 2 millones en 2030. La población en edad laboral crecerá significativamente, mientras que la población infantil y la tercera edad también aumentarán considerablemente. Para 2030, se espera que las mujeres representen el 52% de la población total de León.
The document contains the answer key for a CTET (Central Teacher Eligibility Test) Paper-2 test booklet from September 20th. It lists the correct answers for all 150 questions across 10 subject sections in the test booklet coded X.
Este documento presenta los aspectos teóricos del mapeo de procesos. Explica que el mapeo de procesos identifica los procesos y actividades de una organización, incluyendo aquellos que generan valor para el cliente. También ayuda a identificar oportunidades de mejora y a aumentar la rentabilidad. El mapeo de procesos proporciona una visión integral de la organización y sus interrelaciones.
Este documento presenta una introducción al tema del liderazgo. Discuta la crisis de la cultura patriarcal y la necesidad de cambiar a estilos de liderazgo más participativos. También destaca la importancia de desarrollar nuevas competencias de liderazgo a través de un aprendizaje integral para poder administrar mejor el cambio en las organizaciones.
Este documento presenta el marco conceptual del Análisis de Situación de Salud Local (ASIS local). Explica que el ASIS local describe y analiza la situación de salud y sus determinantes en una población para identificar problemas prioritarios y proponer intervenciones. Detalla los objetivos, componentes, procesos de elaboración e importancia del ASIS local, así como conceptos clave como indicadores de salud y determinantes. Finalmente, aborda aspectos técnicos como la unidad poblacional de análisis y posibles problemas en su elaboración.
1) O documento apresenta orientações e normas de segurança para estudantes em laboratórios de química geral experimental, incluindo instruções para realização de atividades e equipamentos de proteção individual.
2) São descritas regras gerais de conduta em laboratório, como não comer ou provar substâncias, sempre usar jaleco, e comunicar professores sobre qualquer problema de saúde.
3) Incluem-se também normas técnicas de segurança, como não trabalhar sozinho, usar óculos de proteção, e comunicar acidentes
O documento discute as regras gerais de segurança em laboratórios, incluindo barreiras de contenção primária e secundária. É enfatizada a importância da segurança em laboratórios e são fornecidos exemplos de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e roupas de proteção. Também são descritos procedimentos para lidar com emergências e acidentes.
化验室安全培训课件-Cursos de formação de segurança em laboratório.pptxAbelLeal6
Este documento fornece diretrizes de segurança para laboratórios, incluindo o manuseio seguro de produtos químicos, prevenção de incêndios e acidentes, e medidas de emergência em caso de incidentes. Recomenda-se que o pessoal do laboratório siga rigorosamente os procedimentos operacionais para garantir a segurança no trabalho com substâncias perigosas.
Este documento fornece informações sobre segurança em laboratório e noções básicas sobre resíduos laboratoriais. Os objetivos são permitir boas práticas em laboratórios e promover conhecimento sobre a responsabilidade com resíduos gerados. Detalha itens essenciais para projetar um laboratório seguro, uso correto de equipamentos de proteção, procedimentos para manuseio seguro de produtos químicos e tratamento adequado de resíduos.
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdfIvan892373
O documento discute os riscos associados a laboratórios e como evitá-los. Os principais riscos incluem intoxicações, queimaduras, choques elétricos e incêndios devido a substâncias tóxicas, equipamentos e falhas humanas. É importante rotular produtos corretamente, usar equipamentos de proteção, manter procedimentos atualizados e ter conhecimento das substâncias manipuladas.
1. O documento apresenta as normas de segurança a serem seguidas em laboratórios químicos, incluindo os riscos mais comuns como substâncias tóxicas e queimaduras.
2. Detalha os primeiros socorros para diferentes tipos de acidentes como queimaduras térmicas, químicas e nos olhos, envenenamento por via oral e intoxicação por via respiratória.
3. Inclui instruções para a redação científica de relatórios de experimentos realizados em
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
O documento apresenta normas básicas de segurança em laboratórios de química, incluindo o uso obrigatório de equipamentos de proteção individual como jaleco, óculos e calçados fechados. É proibido trabalhar sozinho ou fumar, comer ou beber no laboratório, e substâncias químicas voláteis devem ser manipuladas na capela.
Aula 0 - Contrato da turma e biossegurança.pptxAdelmoSilva27
O documento fornece informações sobre segurança em laboratório de química, incluindo objetivos de promover boas práticas e responsabilidade com resíduos, utilização correta de equipamentos de proteção, práticas seguras no laboratório e armazenamento adequado de produtos químicos.
1) O documento apresenta normas de segurança para laboratórios de pesquisa, enfatizando a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual e conhecimento dos riscos envolvidos nos experimentos.
2) São descritas regras básicas como uso de avental, óculos, luvas e calçados adequados, além de saber lidar com acidentes.
3) A segurança depende do conhecimento e responsabilidade de cada usuário dos laboratórios.
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 274jc16
1) O documento apresenta regras e procedimentos para assepsia e prevenção de contaminação em laboratórios de microbiologia, incluindo esterilização de equipamentos e superfícies, técnicas de manipulação de culturas e normas de segurança.
2) As técnicas de assepsia incluem abertura de recipientes perto do bico de Bunsen e transferência de culturas com ansas esterilizadas para evitar contaminação.
3) As normas gerais incluem desinfecção diária do laboratório
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2pressinhas
1) O documento apresenta regras e procedimentos para assepsia e prevenção de contaminação em laboratórios de microbiologia, incluindo esterilização de equipamentos e técnicas sem contaminação.
2) São detalhadas normas gerais para uso do laboratório, como desinfecção diária e antes/depois de cada trabalho.
3) As técnicas de assepsia incluem abertura de culturas perto do bico de Bunsen e transferência com ansas esterilizadas para manter culturas puras.
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2pressinhas
1) O documento apresenta regras e procedimentos para assepsia e não contaminação em laboratórios de microbiologia, incluindo esterilização de equipamentos e superfícies, técnicas de manipulação de culturas e lavagem correta das mãos.
2) São detalhadas normas gerais para uso do laboratório, como desinfecção diária e ao final de cada trabalho, assim como procedimentos para acidentes.
3) As regras visam garantir a segurança do pessoal e prevenir contaminações no laboratório.
Biologia e programa de saúde professor admilson toscano toscanobiomaisRaapper
O documento fornece normas de segurança para laboratórios de biologia, incluindo recomendações como usar equipamentos de proteção, não pipetar com a boca, lavar as mãos frequentemente e não comer ou beber no laboratório. Também descreve indumentária apropriada e procedimentos seguros para realizar experimentos.
O documento estabelece critérios básicos de segurança a serem seguidos em laboratórios químicos da PETROBRAS, cobrindo equipamentos de proteção, instalações elétricas, transporte de materiais, máquinas, atividades insalubres, ergonomia, combustíveis inflamáveis, proteção contra incêndio, sinalização e normas técnicas.
Aula 1- Introdução ao laboratório e biossegurança.pptxBrunoaguiar97
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de laboratório, incluindo o que é um laboratório, quais profissionais atuam nele, e o que é necessário para que um laboratório seja considerado ideal. Também resume os principais termos usados em laboratórios, como soluções, diluições, culturas microbiológicas e boas práticas de laboratório.
Este documento fornece diretrizes de segurança e boas práticas de laboratório para laboratórios de ensino de biologia e ciências da saúde. Ele define responsabilidades de professores e técnicos, requisitos de saúde e higiene, manutenção de instalações e equipamentos, e procedimentos operacionais padrão para diferentes áreas do laboratório.
Seguranca em laboratorio_quimico_rosalvo_stachiwAndre Costa
Este documento apresenta diversas regras de segurança a serem seguidas em laboratórios de química, incluindo usar óculos de proteção, adicionar ácidos à água lentamente, não pipetar líquidos com a boca e não comer ou fumar no laboratório. Também descreve procedimentos a serem tomados em caso de acidentes como não deixar solventes inflamáveis próximos a chamas e lavar as mãos após os experimentos.
O documento descreve as medidas de segurança necessárias para pesquisar uma vacina contra o vírus da febre aftosa em um laboratório no Brasil. O vírus pertence à classe de risco 4, exigindo práticas rigorosas de biossegurança, como uso de equipamentos de proteção individual, projeto adequado do laboratório, e manipulação do vírus dentro de uma cabine de segurança de nível 3.
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdfssuser22319e
O documento descreve as especificações técnicas necessárias para a construção de um almoxarifado seguro para armazenamento de produtos químicos em uma universidade, incluindo requisitos estruturais, de ventilação, sinalização e procedimentos de armazenamento.
O documento discute a decepção da comunidade científica com a saída do ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação em pleno fim de mandato do governo. Também anuncia que os povos indígenas terão programação especial na próxima reunião anual da SBPC no Acre, para apresentar trabalhos sobre sua cultura e medicina tradicional. Além disso, cientistas defendem a criação de um plano de C&T para a Amazônia Legal.
1. O documento é uma introdução à propriedade intelectual que discute conceitos como patentes, segredos industriais, cultivares e circuitos integrados.
2. Apresenta as bases constitucionais da propriedade intelectual no Brasil e discute a tensão entre propriedade privada e interesse público.
3. Também aborda a internacionalização da propriedade intelectual por meio de tratados como a Convenção de Paris e de Berna e o Acordo TRIPS no âmbito da OMC.
O documento descreve a propriedade intelectual e a agência de inovação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. A agência foi criada para fomentar a inovação, a transferência de tecnologia e a proteção da propriedade intelectual gerada na universidade. O documento fornece detalhes sobre patentes, marcas e outros tipos de propriedade intelectual.
O documento fornece informações sobre a gestão da propriedade intelectual na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), incluindo que: 1) os resultados das pesquisas realizadas na UFSC são propriedade da universidade; 2) o Departamento de Inovação Tecnológica (DIT) é responsável por gerenciar a propriedade intelectual da UFSC; 3) os pesquisadores devem comunicar suas criações intelectuais ao DIT.
Este documento fornece um guia sobre propriedade intelectual para jornalistas. Explica conceitos como criatividade, invenção e inovação, a importância da inovação para as empresas, os direitos de propriedade intelectual e sua importância econômica. Também discute erros comuns na cobertura de notícias sobre o tema e fornece detalhes sobre direitos autorais, propriedade industrial e proteção sui generis.
O relatório apresenta os dados estatísticos de 22 cursos de graduação da Universidade de Sobral para o processo seletivo de 2013.1, incluindo o número de inscritos, vagas disponíveis, nota do primeiro colocado e última vaga preenchida para cada curso. No total, houve 7797 inscritos disputando 885 vagas.
O relatório apresenta estatísticas sobre o processo seletivo de 2012.2, incluindo o número de inscritos e vagas para cada curso, a concorrência, as notas do 1o e último classificado. Os cursos com maior concorrência foram Direito, Ciências Contábeis e Engenharia Civil.
Este capítulo apresenta a teoria da redação, incluindo seus principais tipos (descrição, narração e dissertação), partes (introdução, desenvolvimento e conclusão) e qualidades (correção, clareza, concisão, originalidade, elegância e coesão). Também discute como superar bloqueios na redação através do treinamento contínuo, e fornece exemplos e modelos para ajudar na elaboração de esquemas e textos.
1) O documento discute a origem do dinheiro e do penhor, desde as primeiras formas de troca direta até a cunhagem de moedas. 2) Metais preciosos como ouro e prata foram amplamente usados para fabricação de joias e objetos de valor, que eram comumente penhorados em troca de dinheiro. 3) O penhor continua sendo importante no cenário econômico brasileiro devido a sua relevância social e cultural.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, bateria de longa duração e processador rápido. O dispositivo também possui tela grande e armazenamento expandível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial abaixo da média do mercado.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O relatório resume os resultados da seleção para 18 cursos de graduação da universidade, listando o número de inscritos, vagas disponíveis, nota de corte do 1o e último colocado de cada curso. O curso de Direito teve o maior número de inscritos e o curso de Física teve o menor número de vagas preenchidas. No total, 6986 estudantes se inscreveram para 765 vagas oferecidas.
Este documento descreve a história do desenvolvimento dos agrotóxicos, desde os rituais religiosos da antiguidade até os organofosforados e carbamatos modernos. Explica como o homem sempre procurou maneiras de combater pragas que afetavam suas plantações e como, ao longo do tempo, foram identificados compostos químicos eficazes, como o enxofre, piretro e derivados de arsênio. Também destaca o papel dos agrotóxicos sintéticos na Revolução Verde e seus impact
O documento convida ouvintes a participarem de um programa de rádio respondendo questões entre os dias 21 a 25 de maio de 2012. Os ouvintes podem ligar para o número (85)3464.7733 para participar ao vivo e concorrer a prêmios. O programa será transmitido pela rádio Líder FM 92,1 das 20h às 21h e também pela internet no site www.fbtv.com.br.
O documento resume as principais propriedades e usos do elemento químico bromo (Br). Em três frases:
1) O bromo foi descoberto em 1825 por Carl Jacob Löwig e Antoine Balard a partir de experimentos com águas salgadas.
2) É um não metal líquido marrom-avermelhado à temperatura ambiente que se assemelha ao cloro quimicamente, sendo usado em retardantes de chama e desinfetantes.
3) Apesar de tóxico, tem aplicações industriais importantes e compostos de
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Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Manual Seguranca
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - CFM
PARTE 1
MANUAL DE REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA
PARA LABORATÓRIOS DE QUÍMICA
PARTE 2
RESÍDUOS QUÍMICOS:
GERENCIAMENTO E PROCEDIMENTOS PARA
DISPOSIÇÃO FINAL
Florianópolis, 2008
Prof. Nito A Debacher
Prof. Almir Spinelli
Profa. Maria da Graça Nascimento
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - CFM
Chefe do Departamento: Prof. José Carlos Gesser
PARTE 1:MANUAL DE REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA
PARA LABORATÓRIOS DE QUÍMICA
PARTE 2: RESÍDUOS QUÍMICOS:
GERENCIAMENTO E PROCEDIMENTOS PARA DISPOSIÇÃO FINAL
Prof. Nito Angelo Debacher
Prof. Almir Spinelli
Profa. Maria da Graça Nascimento
Florianópolis, 2008
1
3. Prezado Professor supervisor de laboratório
Este manual contendo Regras básicas de segurança de laboratório e gerenciamento
e procedimento para a disposição final de resíduos químicos, deve ser distribuído
gratuitamente a todos os alunos que cursarem disciplinas experimentais de
laboratório no Departamento de Química.
É importante que o Professor enfatize que o manual servirá de guia durante todo o
curso nas diferentes disciplinas e deverá servir como informação básica para a sua
formação profissional.
Telefones de emergência;
Bombeiros: 193
Polícia Militar: 190
Central de Segurança do Campus –UFSC 3721-9555 e 3721-9442
Hospital Universitário:
Telefonista: 3721-9140 e 3721-9100
Centro de Informações Toxicológicas – CIT: 3721-1520; 3721-9553
Emergência: 3721-9189
2
4. INTRODUÇÃO
Laboratórios de química não são locais de trabalho necessariamente
perigosos, desde que certas precauções sejam tomadas. Acidentes em
laboratórios ocorrem freqüentemente em virtude da pressa na obtenção de
resultados.
O trabalho em laboratório deve ser responsável, evitando atitudes que
possam acarretar acidentes e possíveis danos para si e para os demais. Deve-se
prestar atenção ao entorno para se prevenir contra perigos que possam surgir de
atividades de outros e de suas tarefas.
Em laboratório deve-se adotar sempre uma atitude cuidadosa e metódica,
concentrar-se no trabalho. Da mesma forma não se deve distrair os demais
enquanto desenvolvem suas tarefas.
Nenhum trabalho é tão importante e tão urgente que não possa ser
planejado e executado com segurança.
LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
Normas de Funcionamento
01. Os laboratórios devem ter um responsável (supervisor) designado pelo
Colegiado do Departamento. O telefone do supervisor deverá ser fixado na
parte externa do laboratório, de preferência na porta.
02. Todo funcionário, professor ou aluno deve conhecer a apostila com as
normas de segurança, a ser lida e seguidas.
03. Os laboratórios devem ter EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
- EPC, do tipo para combate e prevenção de incêndio, tais como: caixas de
areia, extintores de incêndio dos tipos: CO2 e pó químico, que deverão ficar
em lugar de livre acesso.
04. O laboratório ou unidade deverá possuir EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI, tais como: óculos de segurança, máscara
contra gases, chuveiro e lava olhos em funcionamento e caixas de primeiros
socorros.
05. O laboratório deve possuir uma lista com telefones de emergência.
Bombeiros 193; Polícia 190; Central de Segurança do Campus (UFSC)
3721-9555 e 9442; Hospital Universitário - Telefonista 3721-9140 e 9100,
Emergência 3721-9189 e Centro de Informações Toxicológicas - CIT,
3721-1520; 3721-9553.
06. Trabalho em laboratório fora do expediente normal deve ter autorização do
responsável.
3
5. 07. É expressamente PROIBIDO FUMAR nos laboratórios e demais áreas do
prédio.
08. Qualquer dano ou defeito em equipamentos de segurança deverá ser
comunicado ao responsável imediatamente.
09. Todo experimento, que não tiver o acompanhamento do interessado, deverá
ter uma ficha ao lado, com nome, horário de experimentação, reagentes
envolvidos e medidas a serem adotadas em casos de acidentes.
10. Todo experimento que envolver certo grau de periculosidade exigirá a
obrigatoriedade de utilização de EPI adequado (luvas, óculos, máscaras,
pinças, aventais, extintores de incêndio, Shield).
11. A realização de tarefas perigosas ou que causem incômodo aos demais
usuários, deverá ser programada com o responsável do laboratório, para
autorização do evento sob certas condições com avisos, precauções,
horários, etc.
12. A quantidade de reagentes (inflamáveis, corrosivos, explosivos)
armazenados em cada laboratório deverá ser limitada às necessidades
imediatas a critério dos responsáveis pelo laboratório.
13. Cilindros de gases em uso ou estocados devem estar sempre presos à paredes
ou bancadas.
14. As aulas práticas de laboratório deverão ter o acompanhamento contínuo de
um supervisor durante todo o seu desenvolvimento.
15. O número máximo de alunos nas aulas experimentais é definido pelo
Departamento.
16. É de responsabilidade do supervisor do laboratório fazer cumprir as normas
de gerenciamento de resíduos da instituição, conhecer e observar a legislação
vigente, sistematizar e padronizar o gerenciamento dos resíduos.
4
6. PARTE 1
Normas de Segurança para Trabalhos em Laboratório de Química
1. Ao realizar atividades de laboratório use sempre EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI, guarda-pó de algodão com mangas
compridas, óculos de proteção para olhos e roupa adequada que proteja o
corpo, como calça e sapatos fechados.
2. Familiarize-se com o local e localize as saídas de emergência
3. Localize os extintores de incêndio e familiarize-se com o seu uso.
4. Evite trabalhar sozinho e fora da hora de trabalho convencional.
5. Nunca deixe frascos contendo solventes orgânicos próximos à chama, por
exemplo álcool, acetona, éter, etc.
6. Evite contato de qualquer substância com a pele. Leia o rótulo antes de
usá-los.
7. Seja cuidadoso ao manusear substâncias corrosivas como ácidos e bases.
8. Mantenha seu local de trabalho limpo, não coloque materiais nas
extremidades da bancada.
9. Não entre em locais de acidentes sem EPI adequado, como máscara contra
gases.
10. Ao sair do laboratório, verifique se tudo está em ordem. Caso for o último
ao sair desligue os equipamentos e as luzes, exceto quando indicado pelas
normas do Laboratório.
11. Atividades que liberam vapores e gases devem ser realizadas dentro de
capelas - exaustores ou locais bem ventilados.
12. Trabalhando com reações perigosas, explosivas, tóxicas, etc., use a capela
e um EPI protetor acrílico para o rosto (Shield) e tenha um extintor por
perto.
13. Em caso de acidente com produtos químicos por contato na pele ou olhos,
ou ingestão, procure um médico imediatamente indicando o produto
utilizado.
14. Se atingir os olhos, abra bem as pálpebras e lave com bastante água.
15. Se atingir outras partes do corpo, retirar a roupa impregnada e lave a pele
com bastante água. Use o chuveiro.
16. Não jogue nas pias, materiais sólidos ou líquidos que possam contaminar
o meio ambiente. Use o sistema de gerenciamento de resíduos químicos,
veja item sistema de gerenciamento de resíduos químicos.
5
7. Incêndio no Laboratório.
01. Mantenha a calma.
02. Comece o combate imediatamente com os extintores de CO2 (gás carbônico).
Afaste os inflamáveis de perto.
03. Caso o fogo fuja ao seu controle, evacue o local imediatamente.
04. Acione o alarme que fica no corredor (uma pequena caixa vermelha). Quebre
o vidro para acioná-lo.
05. Evacue o prédio.
06. Desligue a chave geral de eletricidade.
07. Vá até o telefone direto, na secretaria ou use o orelhão na entrada do prédio.
Bombeiro 193.
07. Dê a exata localização do fogo (mostre como chegar ao local).
08. Informe que este é um laboratório químico e que os bombeiros não poderão
usar água para combater incêndio em substância química. Solicite um
caminhão com CO2 ou pó químico.
OBS: Se a situação estiver fora de controle abandone imediatamente a área e
acione o alarme contra incêndio localizado no corredor
“NÃO TENTE SER HERÓI”
Outros Procedimentos - caso de incêndio
01. Quando o fogo irromper em um béquer ou balão de reação, basta tapar o
frasco com uma rolha, toalha ou vidro de relógio, de modo a impedir a
entrada de ar.
02. Quando o fogo atingir a roupa de uma pessoa
algumas técnicas são possíveis:
a) levá-la para debaixo do chuveiro;
b) há uma tendência da pessoa correr,
aumentando a combustão, neste caso, deve
derrubá-la e rolá-la no chão até o fogo ser
exterminado;
c) melhor no entanto é embrulhá-lo rapidamente
em um cobertor para este fim;
d) pode-se também usar o extintor de CO2, se
este for o meio mais rápido.
03. Jamais use água para apagar o fogo em um
laboratório. Use extintor de CO2 ou de pó
químico.
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8. 04. Fogo em sódio, potássio ou lítio. Use extintor de pó químico (não use o gás
carbônico, CO2). Também pode-se usar os reagentes carbonato de sódio
(Na2CO3) ou cloreto de sódio (NaCl- sal de cozinha).
P.S. - Areia não funciona para Na, K e Li.
- água reage violentamente com estes metais
Técnicas de Aquecimento de Substâncias no Laboratório
Ao se aquecerem substâncias voláteis e inflamáveis no laboratório, deve-se
sempre levar em conta o perigo de incêndio.
Para temperaturas inferiores a 100 oC use preferencialmente banho maria ou
banho a vapor.
Para temperaturas superiores a 100 oC use banhos de óleos. Parafina
aquecida funciona bem para temperaturas de até 220 oC; glicerina pode ser
aquecida até 150 oC sem desprendimento apreciável de vapores
desagradáveis. Banhos de silicone são os melhores, mas são também os
mais caros.
Uma alternativa quase tão segura quanto os banhos são as mantas de
aquecimento. O aquecimento é rápido e eficiente, mas o controle da
temperatura não é tão conveniente como em banhos. Mantas de aquecimento
não são recomendadas para a destilação de produtos muito voláteis e
inflamáveis como: éter de petróleo, éter etílico e CS2.
Para altas temperaturas (>200 oC) pode-se empregar um banho de areia. O
aquecimento e o resfriamento do banho devem ser lentos.
Chapas de aquecimento podem ser empregadas para solventes menos
voláteis e inflamáveis. Nunca aqueça solventes voláteis em chapas de
aquecimento (éter, CS2, etc.). Ao aquecer solventes como etanol ou metanol
em chapas, use um sistema munido de condensador.
Aquecimento direto com chama sobre tela de amianto é recomendado para
líquidos não inflamáveis (por ex. água).
Manuseio de Produtos Químicos
Regras de segurança para manuseio de produtos químicos;
01. Nunca manusear produtos sem estar usando EPI, equipamento de segurança
adequado para cada caso.
02. Usar sempre material adequado. Não faça improvisações.
03. Esteja sempre consciente do que estiver fazendo.
04. Comunicar qualquer acidente ou irregularidade ao seu superior e à Central
de Segurança do Campus.
05. Não pipetar, principalmente, líquidos cáusticos ou venenosos com a boca.
Use os aparelhos apropriados.
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9. 06. Procurar conhecer a localização do chuveiro de emergência e do lava-olhos e
saber como usá-lo corretamente.
07. Nunca armazenar produtos químicos em locais impróprios.
08. Não fumar nos locais de estocagem e no manuseio de produtos químicos.
09. Não transportar produtos químicos de maneira insegura, principalmente em
recipientes de vidro e entre aglomerações de pessoas.
Manuseio de gases
Regras no manuseio de gases:
01. Armazenar em locais bem ventilados, secos e resistentes ao fogo.
02. Proteger os cilindros do calor e da irradiação direta.
03. Manter os cilindros presos à parede de modo a não caírem.
04. Separar e sinalizar os recipientes cheios e vazios.
05. Utilizar sempre válvula reguladora de pressão.
06. Manter válvula fechada após o uso.
07. Limpar imediatamente equipamentos e acessórios após o uso de gases
corrosivos.
08. Somente transportar cilindros com capacete (tampa de proteção da válvula) e
em veículo apropriado.
09. Não utilizar óleos e graxas nas válvulas de gases oxidantes.
10. Manipular gases tóxicos e corrosivos dentro de capelas.
11. Utilizar os gases até uma pressão mínima de 2 bar, para evitar a entrada de
substâncias estranhas.
OBS: Solventes com ponto de inflamabilidade menor 0 oC, necessariamente
precisam ser manuseados em banho-maria quando aquecidos.
Ponto de Inflamabilidade (0C)
Éter etílico -40
n-hexano -23
Acetona -18
Dimetilformamida +62
VAZAMENTO/DERRAMAMENTO – PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS
Sólidos inflamáveis - tóxicos - corrosivos
Vazamento/Derramamento
•Use EPI adequado
•Evite caminhar sobre o produto derramado
•Elimine todas as fontes de ignição
•Aterre os equipamentos usados
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10. •Afaste materiais combustíveis
•Pequenos derramamentos
•Recolha o material com pá.
•Grandes derramamentos:
•Umedeça o produto com água e confine-o para posterior descarte.
Gases inflamáveis - Corrosivos - Oxidantes
Vazamento/Derramamento
•Use EPI adequado;
•Isole a área até que o gás tenha se dissipado (Pare o vazamento se possível);
•Elimine todas as fontes de ignição;
•Aterre os equipamentos usados;
•Não jogue água diretamente no ponto de vazamento;
•Se possível, vire o recipiente de forma a permitir apenas a saída do gás;
•Use neblina de água para desativar/reduzir ou desviar a nuvem de gás de
tubulações, etc.;
•Gás altamente refrigerado/criogênico pode tornar quebradiços vários materiais.
Líquidos inflamáveis – Miscíveis ou não em água - Tóxicos - Corrosivos
Vazamento/Derramamento
•Isole a área (Pare o vazamento se possível);
•Elimine todas as fontes de ignição;
•Aterre os equipamentos usados;
•Evite o espalhamento
•Use espuma para supressão de vapores
•Absorva o material com areia ou material não combustível
•Recolha o material absorvido para descarte.
Substâncias oxidantes - Peróxidos orgânicos
Vazamento/Derramamento
•Use EPI adequado;
•Isole a área (Pare o vazamento se possível);
•Evite o espalhamento;
•Absorva o material com areia seca ou material não combustível;
•Recolha o material absorvido para descarte;
Substâncias que reagem com a água
Vazamento/Derramamento
•Use EPI adequado totalmente encapsulado;
•Isole a área (Pare o vazamento se possível);
•Evite o espalhamento;
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11. •Absorva o material com areia seca ou material não combustível;
•Recolha o material absorvido para descarte;
•Não jogue água no material derramado.
Mercúrio
Vazamento/Derramamento
•Use EPI adequado;
•Isole a área (Pare o vazamento se possível);
•Evite o espalhamento;
•Não utilize ferramentas de aço ou alumínio;
•Cubra o material com areia seca ou material não combustível;
•Recolha o material absorvido para descarte;
•As áreas de derramamento devem ser lavadas com uma solução de sulfeto de
cálcio ou tiossulfato de sódio.
Ácidos
Ácido sulfúrico: derramado sobre o chão ou bancada pode ser rapidamente
neutralizado com carbonato ou bicarbonato de sódio em pó.
Ácido clorídrico: derramado será neutralizado com amônia, que produz cloreto
de amônio, em forma de névoa branca.
Ácido nítrico: reage violentamente com álcool.
Risco radioativo
1. Uso de EPI’s e EPC’s.
2. Atendimento à vítima, se houver;
3. Contenção da fonte na área do acidente;
4. Descontaminação da área atingida;
5. Notificação do acidente ao setor responsável pela segurança e saúde do
trabalhador.
6. Em caso de contato lave o local com água pelo menos por 20 min.
7. Certifique-se que a equipe médica está ciente dos riscos.
Se não houver domínio da situação, Consultar a CNEN. (Comissão Nacional de
Energia Nuclear). Telefones de plantão 24 horas são: 021- 9982-7886 e 021-
2750545.
E-mail: sinaer@cnen.gov.br
Responsável - UFSC
Prof. Washington P. Souza, portela@mbox1.ufsc.br
Departamento de Ciências Fisiológicas, CCB, Fone 3721-6915
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12. ROTULAGEM - SÍMBOLOS DE RISCO
Facilmente Inflamável (F)
Classificação: Determinados peróxidos orgânicos;
líquidos com pontos de inflamamabilidade inferior a 21
o
C, substâncias sólidas que são fáceis de inflamar, de
continuar queimando por si só; liberam substâncias
facilmente inflamáveis por ação de umidade.
Precaução: Evitar contato com o ar,
formação de misturas inflamáveis gás-ar
e manter afastadas de fontes de ignição.
Extremamente inflamável (F+)
Classificação: Líquidos com ponto de inflamabilidade
inferior a 0o C e o ponto máximo de
ebulição 35oC; gases, misturas de gases
(que estão presentes em forma líquida)
que com o ar e a pressão normal podem
se inflamar facilmente.
Precauções: Manter longe de chamas abertas e fontes
de ignição.
Tóxicos (T)
Classificação: A inalação, ingestão ou absorção através
da pele, provoca danos à saúde na maior parte das
vezes, muito graves ou mesmo a morte.
Precaução: Evitar qualquer contato com
o corpo humano e observar cuidados
especiais com produtos carcinogênicos,
teratogênicos ou mutagênicos.
Muito Tóxico (T+)
Classificação: A inalação, ingestão ou absorção através
da pele, provoca danos à saúde na maior parte das
vezes, muito graves ou mesmo a morte.
Precaução: Evitar qualquer contato com
o corpo humano e observar cuidados
especiais com produtos carcinogênicos,
teratogênicos ou mutagênicos.
11
13. Corrosivo ( C )
Classificação: por contato, estes
produtos químicos destroem o tecido
vivo, bem como vestuário.
Precaução: Não inalar os vapores e
evitar o contato com a pele, os olhos e
vestuário.
Oxidante (O)
Classificação: Substâncias comburentes podem
inflamar substâncias combustíveis ou acelerar a
propagação de incêndio.
Precaução: Evitar qualquer contato com
substâncias combustíveis. Perigo de
incêndio. O incêndio pode ser favorecido
dificultando a sua extinção.
Nocivo (Xn)
Classificação: Em casos de intoxicação aguda (oral,
dermal ou por inalação), pode causar danos
irreversíveis à saúde.
Precaução: Evitar qualquer contato com
o corpo humano, e observar cuidados
especiais com produtos carcinogênicos,
teratogênicos ou mutagênicos.
Irritante (Xi)
Classificação: Este símbolo indica
substâncias que podem desenvolver
uma ação irritante sobre a pele, os olhos
e as vias respiratórias.
Precaução: Não inalar os vapores e
evitar o contato com a pele e os olhos.
Explosivo (E)
Classificação: Este símbolo indica
substâncias que podem explodir sob
determinadas condições.
Precaução: Evitar atrito, choque, fricção,
formação de faísca e ação do calor.
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14. Compostos Voláteis de Enxofre
01. Enxofre: tipo mercaptanas, resíduos de reação com DMSO são capturados
em “trap” contendo solução à 10% de KMnO4 alcalino.
02. H2S: que desprende-se de reações pode ser devidamente capturado em “trap”
contendo solução à 2% de acetato de chumbo aquoso.
Compostos Tóxicos
Um grande número de compostos orgânicos e inorgânicos são tóxicos.
Manipule-os com cuidado. Evitando a inalação ou contato direto. Muitos
produtos que eram manipulados pelos químicos sem receio, hoje são
considerados nocivos à saúde e não há dúvidas de que a lista de produtos
tóxicos deve aumentar.
A relação abaixo compreende alguns produtos tóxicos de uso comum em
laboratório:
Compostos Altamente Tóxicos
São aqueles que podem provocar rapidamente graves lesões ou até mesmo a
morte.
- Compostos arsênicos
- Cianetos inorgânicos
- Compostos de mercúrio
- Ácido oxálico e seus sais
- Selênio e seus complexos
- Pentóxido de vanádio
- Monóxido de carbono
- Cloro, flúor, bromo, iodo
Líquidos Tóxicos e Irritantes aos Olhos e Sistema Respiratório.
- Cloreto de acetila - Bromo
- Alquil e arilnitrilas - Bromometano
- Benzeno - Dissulfito de carbono
- Brometo e cloreto de benzila - Sulfato de metila
- Ácido fluorbórico - Sulfato de dietila
- Cloridrina etilênica - Acroleína.
Compostos Potencialmente Nocivos por Exposição Prolongada
a) Brometos e cloretos de alquila: bromometano, bromofórmio, tetracloreto de
carbono, diclorometano, iodometano.
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15. b) Aminas alifáticas e aromáticas: anilinas substituídas ou não, dimetilamina,
trietilamina, diisopropilamina.
c) Fenóis e composto aromáticos nitrados: Fenóis substituídos ou não, cresóis,
catecol, resorcinol, nitrobenzeno, nitrotolueno.
Substâncias Carcinogênicas
Muitos composto causam tumores cancerosos no ser humano. Deve-se ter
todo o cuidado no manuseio de compostos suspeitos de causarem câncer,
evitando-se a todo custo a inalação de vapores e o contato com a pele.
Devem ser manipulados exclusivamente em capelas e com uso de luvas
protetoras. Os grupos de compostos comuns em laboratório incluem:
a) Aminas aromáticas e seus derivados: anilinas N-substituídas ou não,
naftilaminas, benzidinas, 2-naftilamina e azoderivados.
b) Compostos N-nitroso, nitrosoaminas (R’-N(NO)-R) e nitrozoamidas.
c) Agentes alquilantes: diazometano, sulfato de dimetila, iodeto de metila,
propiolactona, óxido de etileno.
d) Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos: benzopireno, dibenzoantraceno.
e) Compostos que contêm enxofre: tioacetamida, tiouréia.
f) Benzeno: É um composto carcinogênico cuja concentração mínima tolerável é
inferior àquela normalmente percebida pelo olfato humano. Se você sente
cheiro de benzeno é porque a sua concentração no ambiente é superior ao
mínimo tolerável. Evite usá-lo como solvente e sempre que possível
substitua por outro solvente semelhante e menos tóxico (por ex. tolueno).
g) Amianto: A inalação por via respiratória de amianto pode conduzir a uma
doença de pulmão, a asbesto, uma moléstia dos pulmões que aleija e
eventualmente mata. Em estágios mais adiantados geralmente se transforma
em câncer dos pulmões.
REAGENTES INCOMPATÍVEIS – Exemplos
As substâncias da coluna da esquerda da tabela abaixo são incompatíveis
com as correspondentes substâncias da coluna da direita.
Estas substâncias reagem violentamente entre si em caso de mistura,
podendo produzir gases tóxicos e ou inflamáveis e ou resultar em explosão.
No entanto, deve-se lembrar que esta lista não é de maneira nenhuma
completa, mas serve unicamente como um guia para os reagentes mais
comumente usados.
OBS: Solicitamos aos colegas que nos comuniquem por escrito no caso de
incorreções e nos ajudem para aumentarmos a lista.
14
16. Reagente Incompatível com:
Ácido acético - Etileno glicol
- Compostos contendo hidroxilas
- Ácido nítrico
- Ácido perclórico
- Permanganatos e peróxidos
- Óxido de cromo VI
Ácido cianídrico - Ácido nítrico
- Álcalis
Ácido crômico [Cr(VI)] - Ácido acético glacial
- Matéria combustível
- Anidrido acético
- Éter de petróleo
- Álcoois
- Glicerina
- Naftaleno
- Ácido nítrico
- Hidrazina
Ácido fluorídrico - Amônia (anidro ou aquosa)
Ácido fórmico - Agentes oxidantes
- Metais em pó
Ácido nítrico (concentrado) - Substâncias nitráveis
- Gases inflamáveis
- Gás cianídrico
- Ácido acético
- Anilina
- Ácido crômico
Ácido nítrico - Álcoois e outras substâncias orgânicas
oxidáveis
- Magnésio e outros metais
- Ácido iodídrico
- Fósforo e etilfeno
- Ácido acético
- Ácido cianídrico
Ácido oxálico - Mercúrio ou prata
- Agentes oxidantes
Ácido pícrico - Amônia aquecida com óxidos ou sais de
metais pesados
- Fricção com agentes oxidantes
Ácido perclórico - Anidrido acético
- Álcoois
- Bismuto e suas ligas
- Graxas
- Óleos ou qualquer matéria orgânica
- Agentes redutores.
Ácido sulfídrico - Ácido nítrico fumegante
- Ácidos oxidantes
Ácido sulfúrico - Cloratos
- Percloratos
- Permanganato de potássio
Acetona - Bromo
- Cloro
- Ácido nítrico
- Ácido sulfúrico
Acetileno - Bromo
- Cloro
- Cobre
15
17. - Mercúrio
- Prata
Água - Metais alcalinos terrosos seus hidretos e
óxidos
- Pentacloreto de fósforo
- Oxicloreto de fósforo
- Pentóxido de fósforo
- Trióxido de enxofre
- Cloreto de acetila
- Peróxido de bário
- Ácido crômico
- Ácido sulfúrico
- Carbonetos
- Outros
Alumínio e suas ligas (principalmente em pó) - Persulfato de amônio e água
- Compostos clorados
- Hipoclorito de cálcio
- Ácido fluorídrico
- Soluções ácidas
- Soluções alcalinas
- Cloratos
- Nitratos
- Mercúrio
- Cloro
- Iodo
- Bromo
Amônia (anidra) - Hipoclorito de cálcio
- Ácido fluorídrico
- Metais em pó
- Mercúrio
- Iodo
- Bromo
- Prata
- Cloro
Anilina - Peróxido de hidrogênio
- Ácido nítrico
- Nitrometano e agentes oxidantes
Bismuto e suas ligas - Ácido perclórico
Bromo - Butano e outros gases de petróleo
- Metais finamente divididos
- Carbetos de sódio
- Acetona
- Acetileno
- Amônia
- Butadieno
- Hidrogênio
- Terebentina
Carbeto de cálcio ou de sódio - Umidade (no ar ou água)
-
Cloro - Butano e outros gases de petróleo
- Carboneto de sódio
- Metais em pó
- Acetona
- Acetileno
- Amônia
- Benzeno
- Butadieno
- Hidrogênio
- Terebentina
Cloratos e percloratos - Substâncias orgânicas oxidáveis ou
16
18. combustíveis
- Sais de amônio
- Metais em pó
- Ácidos
- Alumínio
- Cianetos
- Fósforo
- Açúcar
- Sulfetos
- Enxofre
Cianetos - Ácidos e álcalis
- Agentes oxidantes
- Nitritos
- Nitratos
- Mercúrio (espécie ionizada)
Cloratos ou percloratos de potássio - Ácidos ou seus vapores
- Matéria combustível, especialmente
solventes orgânicos
- Fósforo
- Enxofre
Cloratos de sódio - Pentóxido de fósforo
- Sais de amônio
- Matéria oxidável
- Anidrido acético
- Metais em pó
- Ácidos
- Bismuto
- Álcool
- Papel
- Madeira
Cloreto de zinco - Ácidos ou matéria orgânica
Carvão ativo - Hipoclorito de cálcio
- Oxidantes
Cobre - Peróxido de hidrogênio
- Acetileno
Dióxido de cloro - Sulfeto de hidrogênio
- Amônia
- Metano
- Fosfina
Enxofre - Qualquer matéria oxidante
Flúor - Maioria das substâncias (armazenar
separado)
Fósforo - Cloratos e percloratos
- Ácido nítrico
- Nitratos
- Enxofre
Fósforo vermelho - Matéria oxidante
Fósforo branco - Oxigênio (ar) ou qualquer matéria
oxidante
Hipoclorito de cálcio - Amônia ou carvão ativo
Hidroperóxido de cumeno - Ácidos (minerais ou orgânicos)
Hidreto de lítio e alumínio - Hidrocarbonetos clorados
- Dióxido de carbono
- Acetato de etila
- Água
- Ar
Hidrocarbonetos (benzeno, butano, propano, - Peróxido da hidrogênio
terebetina, etc) - Peróxido de sódio
- Bromo
- Cloro
17
19. - Ácido crômico
- Flúor
Iodo - Amônia (anidra ou aquosa)
- Acetileno
- Hidrogênio
Lítio - Umidade no ar e água
- Ácidos
Metais alcalinos e alcalinos terrosos - Dióxido de carbono
- Hidrocarbonetos clorados
- Água
Magnésio (principalmente em pó) - Carbonatos
- Cloratos
- Óxidos ou oxalatos de metais pesados
(nitratos, percloratos, peróxidos fosfatos e
sulfatos)
Mercúrio - Ácido nítrico com etanol
- Metais alcalinos
- Ácido oxálico
- Acetileno
Nitrato de amônio - Compostos orgânicos combustíveis
finamente divididos
- Compostos orgânicos
- Nitratos metálicos
- Metais em pó
- Ácidos
- Cloratos
- Cloretos
- Chumbo
- Enxofre
- Zinco
Nitrato - Matéria combustível
- Acetato de sódio
- Cloreto estanhoso
- Zinco em pó
- Ésteres
- Fósforo
- Água
Nitrito - Cianeto de sódio ou potássio
Nitro-parafinas - Álcoois inorgânicos
Nitrito de sódio - Compostos de amônio
- Nitratos de amônio ou outros sais de
amônio
Óxido de mercúrio - Enxofre
Oxigênio (líquido ou ar enriquecido) - Gases inflamáveis
- Líquidos ou sólidos como acetona,
acetileno, graxas, hidrogênio, óleos,
fósforo
Peróxidos - Metais pesados
- Substâncias oxidáveis
- Carvão ativado
- Amoníaco
- Aminas
- Hidrazina
- Metais alcalinos
Perclorato de amônio, permanganato ou - Materiais oxidantes tais como ácidos,
perssulfato cloratos e nitratos
- Materiais combustíveis
Peróxido de bário - Compostos orgânicos combustíveis
- Matéria oxidável
- Água
18
20. Peróxido de hidrogênio 3% (v/v) - Maioria dos metais ou seus sais
- Substâncias orgânicas
- Acetona
- Crômio
- Ferro
- Cobre
- Álcoois
Peróxidos (orgânicos) - Ácido (mineral e orgânico)
Pentóxido de fósforo - Compostos orgânicos
- Água
Potássio - Oxigênio (ar)
- Água
Permanganato de potássio - Substâncias oxidáveis
- Dimetilformamida
- Ácido clorídrico
- Ácido sulfúrico
- Benzaldeído
- Etilenoglicol
- Glicerina
- Enxofre
- Piridina
Prata - Ácido nítrico com etanol
- Compostos de amônio
- Ácido oxálico
- Acetileno
- Ácido tartárico
Peróxido de sódio - Acetato de etila e outras substâncias
oxidáveis
- Dissulfeto de carbono
- Ácido acético glacial
- Anidrido acético
- Acetato de etila
- Benzaldeído
- Etileno glicol
- Furfural
- Glicerina
- Álcoois
- Metanol
- Etanol
Zinco em pó - Ácidos
- Água
Zircônio (principalmente em pó) - Tetracloreto de carbono e carbetos de
cálcio e potássio
- Bicarbonato de sódio
- Poli halogenados
- Peróxidos
- Água
19
21. Quadro Resumo de Incompatibilidade de Produtos Químicos
LEGENDA
E - Explosivo
F - Fogo
GI - Gás Inflamável
GT- Gás Tóxico
C - Geração de Calor
S - Solubilização de Toxinas
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22. PARTE 2
RESÍDUOS QUÍMICOS
Gerenciamento de Resíduos Químicos
Reaproveitar
Reutilizar, reciclar, devolver ao
fabricante
Reduzir Eliminar a geração
Otimizar a Mudar procedimentos
operação Fator chave substituir materiais
Conscientização
de todos
Tratar Dispor
Processos físicos - químicos, Aterros sanitários,
biológicos, térmicos, etc. aterros industriais
21
23. Sistema de Gerenciamento
1. Todos os laboratórios de ensino e pesquisa da UFSC possuem um sistema de
gerenciamento de resíduos químicos normatizado pela portaria do Gabinete
do Reitor – UFSC, no 0320/GR/97.
2. Os laboratórios devem seguir as normas e disponibilizar recipientes e rótulos
adequados para a armazenagem e classificação dos resíduos químicos, para
posterior tratamento. Os recipientes para os resíduos podem ser obtidos
diretamente na Coordenadoria de Gestão Ambiental CGA - UFSC. Outras
informações no site, http://www.reitoria.ufsc.br/cga/ .
3. Ao final de cada experiência o aluno deverá verificar quais os resíduos
gerados, e qual o destino adequado. As informações necessárias para esta
finalidade podem ser obtidas com o professor ou na literatura. Estas
informações deverão satisfazer os seguintes questionamentos:
a. os resíduos podem ser reciclados, é possível reciclá-los no laboratório ou
devem ser reciclados por técnicos?
b. os resíduos podem ser reutilizados, como armazená-los?
c. os resíduos podem ser tratados no laboratório, qual o procedimento?
d. os resíduos devem ser desativados antes do armazenamento, qual o
procedimento?
e. os resíduos devem ser armazenados para tratamento por técnicos
especializados, como classificá-los e armazená-los corretamente?
4. Lembre-se, os resíduos químicos são de responsabilidade de quem os gera. Portanto
é extremamente importante seguir corretamente todas as etapas para que o destino
final dos resíduos químicos seja adequado.
Programa de Gerenciamento de Resíduos Químicos da UFSC
1. A CGA mantém um Sistema de Gerenciamento de Resíduos Químicos,
implantado em 1997 pela Portaria do Reitor (0320/GR/97), que visa à
preservação do sistema hídrico local e a preparação dos acadêmicos
envolvidos nos processos de produção e manipulação dos reagentes
químicos para as boas práticas preservacionistas.
2. A CGA oferece apoio técnico para a classificação dos resíduos, fornece
recipientes para o armazenamento, devidamente etiquetados, além do
controle dos resíduos recolhidos. A coleta e destinação final desses
resíduos são realizadas por uma empresa especializada. Para apoiar o
gerenciamento, foi construído um banco de dados com o levantamento
dos laboratórios geradores de resíduos químicos.
Ações em andamento:
1. Operacionalização das coletas mensais, com acompanhamento sistemático
do material coletado e orientação aos funcionários da empresa
responsável;
2. Aquisição e fornecimento de bombonas aos laboratórios para
armazenamento dos resíduos;
22
24. 3. Cadastro de unidades e identificação dos responsáveis pelo gerenciamento
do sistema, com aumento da interação entre a CGA e os laboratórios e a
melhor capacitação dos funcionários envolvidos;
4. Coleta de informações do material gerado e coletado para a criação de um
“banco de resíduos” que visa diminuir os custos de coleta e a possível
reutilização ou melhor destinação dos resíduos;
Classificação e Tratamento de Resíduos
Como classificar os resíduos químicos para serem tratados
A classificação deve começar com a análise do destino de cada componente:
a) Poderá ser reciclado, recuperado ou reutilizado?
b) Poderá ser incinerado ?
c) Poderá ser descartado em aterro licenciado ?
d) Qual a técnica empregada no tratamento?
e) Quem irá tratar os resíduos ?.
Classificação dos resíduos na UFSC
1. Solventes e soluções de substâncias orgânicas que não contenham
halogênios; (flúor, cloro, bromo, iodo);
2. Solventes e soluções que contenham halogênios;
3. Resíduos sólidos orgânicos;
4. Soluções salinas não tóxicas (pH entre 6 e 8);
5. Inorgânicos tóxicos, (metais pesados, cátions, ânions), ex: mercúrio,
chumbo, cádmio, cromo e seus sais;
6. Metais nobres: ouro, prata, platina;
7. Resíduos sólidos inorgânicos.
8. Sólidos combustíveis tóxicos;
9. Soluções contendo cianetos e derivados.
Rotulagem
1. Os rótulos deverão ser preenchidos com caneta esferográfica, nunca usar
caneta hidrocor ou pincel atômico;
2. Deverão conter todas as informações sobre os componentes das misturas
existentes no frasco;
3. Sempre que necessário, indicar possíveis riscos na operação de transporte
e tratamento;
4. Deverão ser fixados nos frascos com a aplicação de cola plástica, e nunca
com uso de fita adesiva.
23
25. Modelo de rótulo
Universidade Federal de Santa Catarina
Resíduos Químicos
Solv. Org. Clorados (Puros Ou Misturas)
Solv. Org. não Clorados (Puros Ou Misturas)
Ácidos:________________________________________
Bases:_________________________________________
Sais (Aquosos):_________________________________
Metais Pesados:_________________________________
Outros: ________________________________________
Lab.: _____________________________Dpto:___________
Responsável: ________________________Tel:__________
Data: ___/___/_____
Solventes orgânicos halogenados e não halogenados
1. Estas duas classes de resíduos químicos devem ser armazenadas
separadamente. Exemplos:
2. Solventes halogenados; clorofórmio, tetracloreto de carbono,
diclorometano, dibromometano, etc.
3. Solventes não halogenados; álcoois, cetonas, éteres, hexano, benzeno,
tolueno, etc.
4. Solventes como acetonitrila podem formar HCN ao serem incinerados,
devem ser armazenados separadamente.
Tratamento de resíduos orgânicos
1. Quando possível, estes resíduos deverão ser recuperados por destilação
fracionada no laboratório;
2. Quando sua recuperação for difícil deverão ser incinerados em fornos
especialmente construídos para esta finalidade com sistema lavador de
gases.
3. Solventes como acetonitrila podem formar HCN ao serem incinerados,
portanto é necessário fazer a degradação por hidrólise básica antes da
queima.
4. Solventes halogenados poderão formar toxinas tipo PCB’s
(polychlorinated biphenyls), bifenilas policloradas C12H10-nCln.
Metais pesados, cátions, ânions, em meio aquoso
1. Todos os resíduos desta natureza devem ser armazenados no laboratório
em bombonas de 20 litros;
2. Nunca se deve misturar substâncias que possam reagir entre si. Sempre se
deve desativar substâncias ativas.
24
26. Tratamento.
1. Sobre a mistura, adicionar excesso de soda cáustica e cal virgem. Deixar
decantar o precipitado;
2. Por sifonagem, separar o precipitado do sobrenadante;
3. Repetir a etapa 2 até não mais formar nenhum precipitado;
4. O precipitado deve ser armazenado em caixas adequadas e disposto em
aterros licenciados;
5. Pode ser enviado para co-processamento em cimenteiras;
6. Obs: Estas etapas deverão ser realizadas por técnicos.
Ácidos e bases
1. Soluções aquosas diluídas de ácidos e bases deverão ser colocadas em
recipientes tipo béquer e neutralizadas dentro do laboratório onde foram
geradas;
2. Soluções concentradas devem ser tratadas por pessoas capacitadas;
3. Depois de neutralizado o material poderá ser descartado na rede de esgoto.
Quando a neutralização formar sais tóxicos estes deverão ser armazenados
junto com os resíduos inorgânicos, metais pesados, cátions, ânions, etc.
4. O pH dos resíduos não deve ser inferior a 5 e superior a 9.
Soluções aquosas de substâncias inertes
1. Soluções com cloretos, nitratos, acetatos, sulfatos de sódio, potássio,
cálcio, magnésio, etc.
2. Soluções de carboidratos. Extratos vegetais.
3. Quando em quantidades pequenas e concentrações baixas podem ser
descartadas no sistema de esgoto.
Resíduos com cianeto
1. Soluções e sólidos com sais de cianeto sólidos ou pastas: misturar com o
mesmo volume de água. Adicionar 1g de NaOH para 100 mL de solução.
Adicionar água sanitária (hipoclorito de sódio 5%).
2. Soluções concentradas: diluir até obtenção de uma solução com 50% de
água. Adicionar 1 g de NaOH por 50 - 100 mL de solução. Adicionar
água sanitária.
3. Sol. aquosas diluídas: adicionar 1 g de NaOH pora 50-100 mL de solução.
Adicionar água sanitária.
4. Obs: este tratamento deve ser feito por pessoas treinadas e em local
adequado.
Resíduos com substâncias hidrolisáveis
1. Como desativar?
2. Sódio, potássio, cloretos de acila, pentóxido de fósforo, hidretos de sódio,
pentacloreto de fósforo, anidridos ácidos, cloreto de alumínio anidro;
25
27. 3. Reagir cuidadosamente com água. Ajustar o pH entre 5 e 9.
4. Obs: este tratamento deve ser feito por pessoas treinadas e em local
adequado.
Resíduos fortemente oxidantes
1. Soluções de sais de dicromato, permanganato, hipoclorito, iodato,
perssulfato, bismuto(III);
2. Soluções de bromo, iodo, peróxido de hidrogênio;
3. Sólidos: bismutato de sódio, dióxido de chumbo, ácido crômico;
4. Misturar com o mesmo volume de água;
5. Neutralizar c/ sulfito de sódio. Ajustar o pH entre 5 a 9;
6. Soluções concentradas: diluir até obtenção de uma solução com 50% de
H2O. Ajustar o pH entre 6 a 9;
7. Soluções diluídas: neutralizar com H2O2 30% e ajustar o pH ente 5 a 9.
Resíduos contendo metais ou ligas, exceto as hidrolisáveis.
1. Ferro, estanho, bronze, latão, zinco, solda, papel alumínio;
2. Lavar com água, secar e guardar como sólido seco. Pode ser reciclado;
3. A água de lavagem deve ser tratada de acordo com sua classe de resíduos.
Frascos de solventes vazios
1. Frascos de hidrocarbonetos, organoclorados, aminas, álcoois, cetonas,
etc.;
2. Lavar o interior do frasco com etanol e depois com água;
3. Os frascos limpos podem ser reutilizados ou reciclados;
4. Recolher as lavagens como resíduo de solvente;
5. Os frascos vazios contaminados devem ser armazenados junto aos
resíduos de laboratório e enviados para processamento adequado.
Materiais de vidro ou plástico contaminados com resíduos químicos
1. Frascos de reagentes e solventes com depósitos de sólidos, vidraria de
laboratório quebrada, placas de microscópio, materiais plásticos de
laboratório,etc.;
2. Neutralizar o resíduo impregnado no material, conforme sua classe;
3. Descartar no resíduo de vidro e plástico de laboratório ou no resíduo
sólido seco.
Filtros contaminados, papel alumínio, sólidos inertes
1. Papel de filtro usado, filtros de gás, de líquidos e de poeira;
2. Cloretos de sódio, de cálcio, sulfato de cálcio, fluoreto de sódio, alumina,
sílica gel;
3. Descartar no resíduo sólido seco.
26
28. Resíduos de metais preciosos
1. Sais ou soluções contendo prata, ósmio, ouro, platina e rutênio;
2. Recolher os resíduos em separado para futura recuperação.
Materiais não contaminados
•Recolher e dispor como resíduos recicláveis.
Resíduos químicos não-identificados
1. Solubilidade e reatividade com água: Adicionar 1 gota de água em 3 gotas
do resíduo. Observar;
2. Presença de cianetos: Adicionar 1 gota de cloramina-T e 1 gota de ácido
barbitúrico/piridina em 3 gotas do resíduo. A cor vermelha indica teste
positivo;
3. Presença de sulfetos: teste com acetato de chumbo. O papel fica
enegrecido;
4. Teste de pH: papel indicador ou pHmetro;
5. Resíduo oxidante: oxidação de sal de Mn(II) (rosa clara para rosa escuro);
6. Resíduo redutor: descoloração de papel umedecido em 2,6-dicloro-
indofenol ou azul de metileno;
7. Inflamabilidade: coloque um palito de cerâmica umedecido na chama;
8. Presença de halogênios: coloque um fio de cobre umedecido na chama. A
cor verde indica halogênios;
9. OBS: Estes procedimentos devem ser feitos por técnicos.
Tabela resumo reações de desativação
Substância Reagente desativante
Nitrilas KOH em etanol
Cianetos Cloração alcalina (NaOH + Cl2)
Dicloro metano Hidróxido de sódio
N-bromo/N-clorosuccinimida Sulfito de sódio
Aminas aromáticas Nitrito de sódio/ácido hipofosforoso
Iodo Tiossulfato e carbonato de sódio
Bromo Bissulfito de sódio
Hg, Pb, Cd, Tl Sulfeto de sódio + NaOH
Dicromato Tiosulfato de sódio
Sulfocrômica Cloreto férrico + NaOH
Niquel de Raney HCl (1M) + NaOH 5%
Ácido oxálico e seus derivados são altamente tóxicos;
-2
HOOC COOH + H2SO4 H2O + CO2 +CO + SO4
27
29. Ácido pícrico (2,4,6 trinitrofenol) é explosivo na forma sólida
C6H2(NO2)OH + 9Sn + 18HCl C 6H2(NH2)3OH + 6H2O + 9SnCl2
Azidas orgânicas são explosivas quando aquecidas
_
C6H5N3 + Sn + 3HCl C 6H5NH3 + Cl + SnCl2 + N2
Brometo de etídio (C21H20BrN3): Substância mutagênica
(400 mL de 1 mg/L) EtBr, reagir com (80 mL a 5%)H3PO4 + (48 mL 0,5
molL-1 ) NaNO2 por 24h degrada 99%
•Agrotóxicos
1. Resíduos de agrotóxicos e suas embalagens serão coletados e
armazenados de forma adequada pela CGA e encaminhados para o
tratamento.
2. Verificar a legislação catarinense sobre agrotóxicos.
•Lâmpadas fluorescentes
1. As lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser armazenadas em suas
caixas em locais adequados e encaminhadas à Prefeitura do Campus onde
serão armazenadas e posteriormente enviadas para descontaminação e
reciclagem.
Pilhas e baterias
Conforme resolução CONAMA 257 as Pilhas e Baterias que tiverem sua
composição até os níveis abaixo relacionados poderão ser dispostas em
aterros sanitários. Os demais deverão ser encaminhados para
descontaminação e reciclagem por empresas especializadas.
a) Com até 0,010% em peso de Hg quando forem dos tipos Zn-Mn ou
alcalinas-Mn;
b) Com até 0,015% em peso de Cd quando forem dos tipos alcalino-
Mn ou Zn-Mn;
c) Com até 0,200% em peso de Pb quando forem dos tipos alcalino-
Mn ou Zn-Mn;
28
30. Materiais Infecto-contagiosos
2. Devem ser esterilizados,quando for o caso, ex. autoclavação;
3. Devem ser acondicionados em saco de lixo branco próprio para esse uso
ou caixas com paredes rígidas adequadas para materiais perfurocortantes.
4. Devem ser mantidos em ambiente refrigerado até a coleta.
5. A coleta é realizada por empresa especializada, diariamente e o material
disposto em aterros especiais ou incinerado.
REFERÊNCIAS:
1. Manual de segurança para o laboratório de química - IQ – UNICAMP
CIPA/CPI, 1982.
2. Code of safety regulations - School of Chemical Sciences - UEA, 1996.
3. Manual de prevenção de acidentes em laboratórios - Departamento de
Química - UFSM, 1986.
4. Normas de segurança da Merck (posters), 1997.
5. Segurança com produtos químicos. Manual da Merck.
6. Safety Code of Practice, Chemistry Department University College London
(1996).
7. Tabelas Auxiliares para Laboratório Químico; Reagentes Merck.
8. Schvartsman, S. Produtos químicos de uso domiciliar. Segurança e riscos
tóxicos. 2a Ed. Almed, SP, 1988.
9. Carvalho, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Interciência, RJ,
1999.
10. Hirata, M. H., Mancini filho, J. Manual de biossegurança. Manole, SP, 2002.
11. Armour, M.A. Hazardous chemicals: Information and disposal guide, Lewis
publishers, Inc.; ISBN: 1566705673; 2nd edition 1999.
12. Reinhardt, P.A., Leonard, K.L. and Ashbrook, P.C. Pollution prevention and
waste minimization in laboratories. Lewis Publishers, Boca Raton, 1995.
13. Jardin, W de F. Gerenciamento de resíduos químicos em laboratórios de
ensino e pesquisa. Química Nova, vol. 21, 5, p 671-673, 1998.
14. http://environmentalchemistry.com/yogi/chemicals/
15. http://www.utexas.edu/safety/ehs/disposal/hazwaste/appendix3.html
29