1. Minha escola é mais que escola O seu passado de formação básica e o presente de NTE e espaço de formações múltiplas dialogam com o futuro de Direção Regional, fazendo dela um local significativo onde hábitos da aldeia global já se fazem notar.
2. O Profuncionário, evento quinzenal na escola, visa compro-missaro funcionário não docente com os resultados da apren-dizagemna sua escola. O domínio da tecno-logiaé indispensável à inclusão dele na dinâmica interativa necessária a isso. Cursistas do Tecnico em Alimentação escolar, da zona rural, apresentam trabalho utilizando pen-drive, notebook e projetor de multimídia. Um sonho para elas!
3. As técnicas em alimentação escolar vão ao laboratório de informática logo no início do curso. É mais que promessa, é um rito de iniciação digital. Um ato de cidadania. Cadastrou-se email para todas. Conversa-se no msn com algumas.
4. Cursistas –merendeiras de escola do interior projetam no telão o vídeo da entrevista com a gestora da escola, que responde questões sobre a importância da formação dos servidores não docentes e de sua inserção na rede de comunicação real e virtual da escola. Utilizaram Datashow, notebook e câmera fotográfica. Na organização do trabalho inalguraram-se no site social msn: trocaram informações em tempo real com a tutora para acertar detalhes da apresentação. Sobra-lhes de lucro a cada um desses trabalhos um pouco mais do senso de pertencer e de participar.
5. Nosso local de trabalho é um espaço eclético que abriga e fomenta o sonho, o envolvimento e o desenvolvimento tecnológicos, a inserção digital.. A inclusão das cursistas está aumentando na medida em que o aparato tecnológico vai melhorando nas escolas onde trabalham. A turma assiste ao filme Fernão Capelo Gaivota, pra melhor entender o módulo de abordagem filosófica. E o filme faz o que não poderíamos fazer nem com uma semana de palestras.... Baixado da internet!!