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As cinco fases do luto (ou da
perspectiva da morte) são:
Elisabeth Kubler-Ross
Negação, raiva, barganha, depressão e aceitaçã
Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
"Precisamos ensinar à próxima geração de crianças, a partir do primeiro dia, que eles são
responsáveis por suas vidas. A maior dádiva da espécie humana, e também sua maior
desgraça, é que nós temos livre arbítrio. Podemos fazer nossas escolhas baseadas no amor ou
no medo."
Elizabeth Kubler-Ross
A psiquiatra Elisabeth Kubler-Ross conseguiu
identificar a reação psíquica de cada paciente em
estado terminal e elaborou as cinco fases do luto.
O luto é um processo necessário e fundamental
para preencher o vazio deixado por qualquer perda
significativa não apenas de alguém, mas também
de algo importante, tais como: objeto, viagem,
emprego, ideia, etc.
Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
Fase 1) Negação
Seria uma defesa psíquica que faz com que o indivíduo
acaba negando o problema, tenta encontrar algum jeito de
não entrar em contato com a realidade seja da morte de
um ente querido ou da perda de emprego. É comum a
pessoa também não querer falar sobre o assunto.
Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
Fase 2) Raiva
Nessa fase o indivíduo se revolta com o mundo, se sente
injustiçada e não se conforma por estar passando por isso.
Fase 3) Barganha
Essa é fase que o indivíduo começa a negociar, começando
com si mesmo, acaba querendo dizer que será uma pessoa
melhor se sair daquela situação, faz promessas a Deus. É
como o discurso “Vou ser uma pessoa melhor, serei mais
gentil e simpático com as pessoas, irei ter uma vida
saudável.”
Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
Fase 4) Depressão
Já nessa fase a pessoa se retira para seu mundo interno, se
isolando, melancólica e se sentindo impotente diante da
situação.
Fase 5) Aceitação
É o estágio em que o indivíduo não tem desespero e
consegue enxergar a realidade como realmente é, ficando
pronto pra enfrentar a perda ou a morte.
Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
Conclusão
É importante esclarecer que não existe uma sequencia dos
estágios de luto, mas é comum que as pessoas que passam
por esse processo apresentem pelo menos dois desses
estágios. E não necessariamente as pessoas conseguem
passar por esse processo completo algumas ficam
estagnadas em uma das fases que citei.
O papel do psicólogo é identificar e ajudar a pensar junto
com o paciente o estágio em que se encontra. A resolução do
estágio exige a vivencia de sentimentos e pensamentos que o
indivíduo evitava. A tarefa do psicólogo é permitir que o
paciente vivencie o luto.
Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
"As pessoas são como vitrais coloridos: cintilam e
brilham quando o sol está do lado de fora, mas
quando a escuridão chega, sua verdadeira beleza
é revelada apenas se existir luz no interior." -
Elizabeth Kubler-Ross

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  • 1. As cinco fases do luto (ou da perspectiva da morte) são: Elisabeth Kubler-Ross Negação, raiva, barganha, depressão e aceitaçã Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado "Precisamos ensinar à próxima geração de crianças, a partir do primeiro dia, que eles são responsáveis por suas vidas. A maior dádiva da espécie humana, e também sua maior desgraça, é que nós temos livre arbítrio. Podemos fazer nossas escolhas baseadas no amor ou no medo." Elizabeth Kubler-Ross
  • 2. A psiquiatra Elisabeth Kubler-Ross conseguiu identificar a reação psíquica de cada paciente em estado terminal e elaborou as cinco fases do luto. O luto é um processo necessário e fundamental para preencher o vazio deixado por qualquer perda significativa não apenas de alguém, mas também de algo importante, tais como: objeto, viagem, emprego, ideia, etc. Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
  • 3. Fase 1) Negação Seria uma defesa psíquica que faz com que o indivíduo acaba negando o problema, tenta encontrar algum jeito de não entrar em contato com a realidade seja da morte de um ente querido ou da perda de emprego. É comum a pessoa também não querer falar sobre o assunto. Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
  • 4. Fase 2) Raiva Nessa fase o indivíduo se revolta com o mundo, se sente injustiçada e não se conforma por estar passando por isso. Fase 3) Barganha Essa é fase que o indivíduo começa a negociar, começando com si mesmo, acaba querendo dizer que será uma pessoa melhor se sair daquela situação, faz promessas a Deus. É como o discurso “Vou ser uma pessoa melhor, serei mais gentil e simpático com as pessoas, irei ter uma vida saudável.” Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
  • 5. Fase 4) Depressão Já nessa fase a pessoa se retira para seu mundo interno, se isolando, melancólica e se sentindo impotente diante da situação. Fase 5) Aceitação É o estágio em que o indivíduo não tem desespero e consegue enxergar a realidade como realmente é, ficando pronto pra enfrentar a perda ou a morte. Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
  • 6. Conclusão É importante esclarecer que não existe uma sequencia dos estágios de luto, mas é comum que as pessoas que passam por esse processo apresentem pelo menos dois desses estágios. E não necessariamente as pessoas conseguem passar por esse processo completo algumas ficam estagnadas em uma das fases que citei. O papel do psicólogo é identificar e ajudar a pensar junto com o paciente o estágio em que se encontra. A resolução do estágio exige a vivencia de sentimentos e pensamentos que o indivíduo evitava. A tarefa do psicólogo é permitir que o paciente vivencie o luto. Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado
  • 7. Psicólogo Esp. Rafael Alexandre Prado "As pessoas são como vitrais coloridos: cintilam e brilham quando o sol está do lado de fora, mas quando a escuridão chega, sua verdadeira beleza é revelada apenas se existir luz no interior." - Elizabeth Kubler-Ross