Este documento discute as políticas de educação e tecnologia em Portugal e na Europa, e avalia a iniciativa do computador Magalhães. Ele destaca que, embora o Magalhães tenha potencial, carece de estratégias claras para desenvolvimento de conteúdo e capacitação de professores. Recomenda alinhar programas educacionais com a iniciativa, investir em conteúdos digitais e tutoria online, e expandir o envolvimento das famílias.
Recursos e projetos educativos digitais [uma busca na rede...]Ana Loureiro
Apresentação, a convite da Professora Teresa Bettencourt e da Professora Daniela Pedrosa, no âmbito da sessão “TIC e EB – Explorar e aprender… E os projetos nascem!” | Unidade Curricular de TIC e Educação Básica (TIC e EB) do 3.º ano da Licenciatura em Educação Básica do Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro | julho’21
Recursos e projetos educativos digitais [uma busca na rede...]Ana Loureiro
Apresentação, a convite da Professora Teresa Bettencourt e da Professora Daniela Pedrosa, no âmbito da sessão “TIC e EB – Explorar e aprender… E os projetos nascem!” | Unidade Curricular de TIC e Educação Básica (TIC e EB) do 3.º ano da Licenciatura em Educação Básica do Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro | julho’21
Diversos pensadores da área de educação como Dewey (1950), Freire (2009), Novack (1999) e Lévy (2004), há bastante tempo, destacam a importância de superar a educação instrucionista, tradicional e necessidade de empreendermos esforços a promoção da aprendizagem ativa do aluno. Na Educação 3.0 idealizada por Lengel (2012), o aluno aprende não só com o professor, mas com cada pessoa que tenha algo para ensinar a ele, resultando em mudanças nas práticas pedagógicas, principalmente no que diz respeito à relação de ensino-aprendizagem por meio das metodologias ativas de ensino que colocam o estudante no centro dos processos de ensino e aprendizagem, transformando o professor em um curador do aluno tendo como apoio ferramentas digitais adequadas para cada tarefa que proporcionam práticas educacionais personalizadas, lúdicas e inovadoras, a exemplo do Mentimeter e Plickers para enquetes interativas, Google Forms para questionários e Google Docs para documentos colaborativos e interativos, Coggle para construção colaborativa de mapas mentais ou conceituais e o ClassDojo para conectar professores, alunos e pais ou responsáveis em uma equipe de trabalho, fomentando experiências inovadoras de avaliação e acompanhamento escolar.
Literacia Digital de Adultos: Contributos para o desenvolvimento de dinâmicas...Lidia Proj
Resumo - Este artigo apresenta um estudo exploratório dedicado ao levantamento de situações em que o cidadão adulto encontra dificuldades para exercer a sua autonomia por não saber utilizar as tecnologias. No quadro de uma metodologia de desenvolvimento, foi aplicado um questionário a 106 sujeitos adultos, com idades compreendidas entre os 26 e os 92 anos, residentes em Portugal. Da análise realizada, foi possível apurar 13 categorias de interesses no âmbito da literacia digital de adultos, destacando-se um conjunto de referências que remetem para interesses relacionados com o desejo de tratar de questões burocráticas através da Internet. Estes resultados constituem o fundamento para a elaboração de dinâmicas formativas destinadas à promoção da cidadania digital, a desenvolver em torno de seis grandes domínios de aprendizagem: 1) Informação; 2) Comunicação; 3) Produção; 4) Lazer; 5) Dia-a-dia; e 6) Segurança e Identidade Digital. Este último considerado de natureza transversal, devendo por isso ser trabalhado de forma integrada a um ou mais domínios de aprendizagem.
A educação à luz do digital: o olhar da economia da educação - Miguel PortelaJosé Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pelo Prof. Doutor Miguel Portela, Universidade do Minho, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da economia da educação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 28 de janeiro de 2016.
Diversos pensadores da área de educação como Dewey (1950), Freire (2009), Novack (1999) e Lévy (2004), há bastante tempo, destacam a importância de superar a educação instrucionista, tradicional e necessidade de empreendermos esforços a promoção da aprendizagem ativa do aluno. Na Educação 3.0 idealizada por Lengel (2012), o aluno aprende não só com o professor, mas com cada pessoa que tenha algo para ensinar a ele, resultando em mudanças nas práticas pedagógicas, principalmente no que diz respeito à relação de ensino-aprendizagem por meio das metodologias ativas de ensino que colocam o estudante no centro dos processos de ensino e aprendizagem, transformando o professor em um curador do aluno tendo como apoio ferramentas digitais adequadas para cada tarefa que proporcionam práticas educacionais personalizadas, lúdicas e inovadoras, a exemplo do Mentimeter e Plickers para enquetes interativas, Google Forms para questionários e Google Docs para documentos colaborativos e interativos, Coggle para construção colaborativa de mapas mentais ou conceituais e o ClassDojo para conectar professores, alunos e pais ou responsáveis em uma equipe de trabalho, fomentando experiências inovadoras de avaliação e acompanhamento escolar.
Literacia Digital de Adultos: Contributos para o desenvolvimento de dinâmicas...Lidia Proj
Resumo - Este artigo apresenta um estudo exploratório dedicado ao levantamento de situações em que o cidadão adulto encontra dificuldades para exercer a sua autonomia por não saber utilizar as tecnologias. No quadro de uma metodologia de desenvolvimento, foi aplicado um questionário a 106 sujeitos adultos, com idades compreendidas entre os 26 e os 92 anos, residentes em Portugal. Da análise realizada, foi possível apurar 13 categorias de interesses no âmbito da literacia digital de adultos, destacando-se um conjunto de referências que remetem para interesses relacionados com o desejo de tratar de questões burocráticas através da Internet. Estes resultados constituem o fundamento para a elaboração de dinâmicas formativas destinadas à promoção da cidadania digital, a desenvolver em torno de seis grandes domínios de aprendizagem: 1) Informação; 2) Comunicação; 3) Produção; 4) Lazer; 5) Dia-a-dia; e 6) Segurança e Identidade Digital. Este último considerado de natureza transversal, devendo por isso ser trabalhado de forma integrada a um ou mais domínios de aprendizagem.
A educação à luz do digital: o olhar da economia da educação - Miguel PortelaJosé Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pelo Prof. Doutor Miguel Portela, Universidade do Minho, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da economia da educação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 28 de janeiro de 2016.
Crowdfunding para ONG: buenas prácticas de FondeadoraHélène Billaud
Moíses Zuñiga, Country Manager Chile de Fondeadora, plataforma de crowdfunding para organizaciones creativas y sociales de México compartió los aprendizajes y buenas prácticas del éxito de las mejores campañas en la plataforma en los últimos años.
Taller el 27 de octubre del 2016, organizado por Mingamos en fundación Telefónica Chile
Ponentes:
Fondeadora para buenas prácticas de Crowdfunding
Fidelizador.com para buenas prácticas de email marketing
enfocados a organizaciones sociales y proyectos de impacto social para mejorar campañas de reclutamiento y recaudación de fondos en línea.
Para la presentación de Fidelizador.com: http://www.slideshare.net/Fidelizador-com/presentacion-email-marketing-para-ong-67745726
66. R. Villano “Romance”, sélection de photographies originales et inédites 2004-2016 thème avec des légendes et de la musique de fond. (36,8 Mb, 1 fichiers, 50 diapositives), Chiron dpt Ph@rma, Rome, Décembre 2016;
Política Europeia Em Março de 2000, o Conselho Europeu de Lisboa, verificando que a União Europeia se encontrava perante " uma enorme mudança resultante da globalização e dos desafios de uma nova economia baseada no conhecimento ", definiu um objectivo estratégico importante: até 2010, a União deve " tornar-se na economia baseada no conhecimento mais dinâmica e competitiva do mundo, capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos, e com maior coesão social ". Salientou que tais alterações requeriam não só " uma transformação radical da economia europeia ", como também " um programa estimulante para [...] modernizar os sistemas de protecção social e de ensino ". Em Março de 2001, o Conselho Europeu considerou (para alem de metas estratégicas e objectivos concretos) que “os sistemas de educação e de formação deverão aliar qualidade, acesso generalizado e abertura ao mundo exterior.” Um ano mais tarde, o Conselho Europeu aprovou um programa de trabalho pormenorizado ("Educação & Formação para 2010") a fim de atingir essas metas e apoiou a intenção dos Ministros da Educação de fazerem dos sistemas de educação e de formação na Europa " uma referência mundial de qualidade, até 2010 ".” Em Novembro de 2003, a Comissao publica uma COMUNICAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE TRABALHO "EDUCAÇÃO & FORMAÇÃO PARA 2010“; A URGÊNCIA DAS REFORMAS NECESSÁRIAS PARA O SUCESSO DA ESTRATÉGIA DE LISBOA ( Bruxelas, 11.11.2003; COM(2003) 685 final), onde identifica: Uma “conclusão preocupante: todos os países europeus desenvolvem esforços para adaptar os sistemas de educação e de formação à sociedade e à economia do conhecimento, mas as reformas empreendidas não estão à altura do necessário e o seu ritmo actual não permitirá à União atingir os objectivos que se propôs .”; “ Quatro alavancas fundamentais: – concentrar as reformas e os investimentos nas áreas - chave; – fazer da aprendizagem ao longo da vida uma realidade concreta; – construir enfim a Europa da Educação e da Formação; – conferir o seu verdadeiro lugar a "Educação & Formação para 2010". Nesta comunicaçao da Comissao e publicado um Anexo estatistico onde Portugal aparece sistematicamente com os piores indicadores: ABANDONO ESCOLAR PRECOCE (2002): PT 45,5%; EU 18,8%; FI 9,9% CONCLUSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO (2002): PT 44,9%; EU 75,4%, FI 87,3% COMPETÊNCIAS BÁSICAS (capacidade de leitura igual ou inferior ao nível 1) (2002): PT 26,3%; EU 17,2%; FI 7,0% PARTICIPAÇÃO NA APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA (2002): PT 2,9%; EU 8,5%; FI 18,9% Portugal procura dar resposta a esta situação como iremos ver a frente. Política dos países escandinavos … melhorar as capacidades de cada aluno, tendo em conta que é uma individualidade com necessidades específicas, que têm que ser satisfeitas, e com potencialidades que devem ser desenvolvidas. … educação universal reduz o risco de pobreza “… Still, it is quite possible that American online tutors will dominate online education in the Nordic countries, just as American textbooks already dominate Nordic higher education. ( www.studymentor.com) Política dos países anglo-saxónicos … para responder as exigências do século XXI
“ Plano Tecnológico”, Programa “Ligar Portugal”, “Estratégia de Lisboa” (PNACE) “ Estratégia de Lisboa” (PNACE): …Conjuntamente com o apoio à inovação, e com a prioridade dada ao desenvolvimento do capital humano, a aposta na apropriação social e económica das TIC é um elemento crítico do projecto do Plano Tecnológico do Governo para o desenvolvimento da sociedade portuguesa. O programa Ligar Portugal é a proposta do Governo para dar resposta a estes desafios… Medidas Estruturantes - Promoção do uso efectivo das TIC e de uma sociedade de informação inclusiva (58 a 64) e muitas outras medidas que não estão referidas à Sociedade da Informação, mas são importantes do ponto de vista da soc. da informação. Plano Tecnológico – Eixo 1: Conhecimento: Qualificar e Mobilizar para a Sociedade da Informação: Metas e medidas indicadas Ligar Portugal – Objectivos, Orientações, Metas particularmente relevantes, Áreas apropriadas para as TIC, Iniciativas nacionais para a Sociedade de Informação, Factores Críticos de Sucesso , Principais Indicadores de Referência e Metas – Portugal Digital 2010 “ Plano Tecnológico da Educação” O PTE invoca 6 Objectivos para modernizar a educação retirados da “Estratégia de Lisboa”, os quais inspiram claramente os objectivos do ME para a modernização da educação, referidos no PTE (1. Garantir o apetrechamento informático das escolas; 2. Apoiar o desenvolvimento de conteúdos; 3. Apostar na formação de professores em TIC; Promover a generalização de portfolios de actividades em suporte digital; 5. Fomentar o desenvolvimento e uso das TIC por cidadãos com necessidades especiais; 6. Reforçar a divulgação de boas praticas e do sistema de monitorização de progressos; 7. promover open source, reforçar a privacidade, a segurança e a fiabilidade dos sistemas TIC).
Principais características Documentos: “ A A Z DA EDUCAÇÃO – 2005-2009 – MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO” do Ministério da Educação, Março 2009; - “Relatório de Execução do PNACE 2005-2008 - Plano Nacional de Reformas - Novo Ciclo 2008-2010”; Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico; OUTUBRO 2008 =»Resposta Recomendação 2: • Prioridade das políticas públicas na educação e formação Novas Oportunidades • Melhoria da organização e qualidade do serviço público de educação: • Continuação da reforma do ensino superior: Reforma do sistema de formação profissional (• Sistema Nacional de Qualificações (Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ)); • Quadro Nacional de Qualificações (QNQ); • Caderneta individual de competências; • Sistema de Regulação de Acesso a Profissões; • Novo modelo de Governação) Principais Resultados já obtidos: • Redução da taxa de repetência e da saída precoce da escola; • Recuperação de estudantes que tinham já abandonado o sistema educativo; • Melhoria dos resultados escolares obtidos em exames e provas nacionais; • Aumento do número de alunos que ingressaram no ensino superior ‐ em 2007, pela primeira vez após 2002, o número total de estudantes a frequentar o ensino superior aumentou em Portugal; • O número de novos graduados em áreas científicas e tecnológicas tem aumentado significativamente nos últimos anos; • Regresso à escola de 450.000 portugueses que se inscreveram no programa Novas Oportunidades para validação de competências e requalificação; • Aumento dos alunos nos cursos qualificantes; • Aumento da percentagem de alunos dos 20‐24 anos que concluíram o secundário. =» 3.1. Melhoria da Qualificação dos Portugueses Driver 7. Valorização do Ensino Básico e. Tecnologias de Informação e Comunicação – considerando que todas as escolas do primeiro ciclo do ensino básico se encontram ligadas à Internet em banda larga, foram lançadas acções com o objectivo de promover a utilização das TIC nas escolas, desde o primeiro ano do primeiro ciclo do Ensino Básico. Nesse sentido foram apetrechadas as escolas do primeiro ciclo tendo‐se atingido o indicador retendido de um computador por sala de aula. Encontra-se em realização o Programa de Competências Básicas em TIC, específico para os alunos do Ensino Básico. Foi igualmente realizada a formação de professores em TIC. (Não há ainda referência ao Magalhães!!!!!!!!!!!) Principais dificuldades Constrangimentos do modelo económico-social ” Quanto à distribuição da população activa de 15 a 64 anos por nível de escolaridade completado, verifica-se que, em 2007, 69% dos activos possuíam o ensino básico ou um nível inferior de educação, 16% o secundário e 15% o superior.” (Aspectos estruturais do mercado de trabalho; oefp; 27/03/08) "Desenvolvimento pessoal para um mundo global onde o gosto de aprender, a autonomia, a capacidade para empreender e inovar e o sentido dos valores éticos e cívicos são essenciais”