O documento descreve o Plano Tecnológico da Educação em Portugal. Ele identifica fragilidades atuais como número limitado de computadores, conteúdos digitais e formação em TIC. O plano propõe vários projetos para melhorar o acesso à tecnologia e internet de alta velocidade, aumentar conteúdos educacionais online, e capacitar professores e alunos com competências digitais.