O documento descreve o Plano Tecnológico da Educação em Portugal. Ele identifica fragilidades atuais como número limitado de computadores, internet de baixa velocidade, falta de formação em TIC e financiamento dependente de receitas próprias. O plano inclui projetos para melhorar a tecnologia, conteúdos, competências e investimento nas escolas, como garantir dois alunos por computador em 2010 e fornecer banda larga de alta velocidade para todas as escolas.