Este documento discute a importância da contabilidade gerencial para o planejamento e controle financeiro de uma empresa. Em três frases:
1) A contabilidade gerencial fornece informações contábeis essenciais para que as empresas possam realizar planejamento orçamentário e controle financeiro de forma efetiva.
2) Ela é utilizada na projeção de orçamentos, planejamento tributário e controles orçamentários, permitindo uma gestão administrativa mais efetiva.
3) O documento analisa os diferentes níveis de planejamento empresarial e
O documento discute as funções da administração, incluindo planejamento, organização, direção e controle. Detalha os níveis de planejamento estratégico, tático e operacional e seus objetivos. Explora os componentes e princípios básicos da organização, como tarefas, pessoas, órgãos e relações.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar o planejamento estratégico organizacional e o plano de gestão nas organizações militares do Exército Brasileiro. Ele define os conceitos de planejamento estratégico e plano de gestão, e fornece um roteiro para a elaboração destes documentos, incluindo a definição da missão, análise da situação atual, estabelecimento de objetivos e estratégias, e desenvolvimento de planos de ação. O documento busca orientar as organizações militares na condução deste processo
Aspectos estratégicos dos serviços de assessoria em pesquisa mercadológicaJeferson L. Feuser
Este documento discute aspectos estratégicos dos serviços de assessoria em pesquisa de mercado. Primeiramente, introduz o contexto competitivo atual e a necessidade das organizações obterem informações para tomada de decisões estratégicas. Em seguida, descreve a metodologia qualitativa utilizada, envolvendo entrevistas com gestores de empresas. Por fim, apresenta fundamentos teóricos sobre planejamento estratégico, incluindo suas etapas, valores, missão e visão.
Este documento discute as tendências atuais do planejamento estratégico versus gestão estratégica. Ele define estratégia como uma ferramenta cada vez mais utilizada por organizações para ação. Também descreve cinco características fundamentais do planejamento estratégico: futuro orientado, abrangente, processo de construção de consenso, aprendizagem organizacional e adaptação a ambientes mutáveis.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta gerencial que traduz a estratégia de uma empresa em objetivos e indicadores financeiros e não financeiros organizados em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. O BSC surgiu na década de 1990 para equilibrar as medidas financeiras com ativos intangíveis e permite que a alta gestão monitore o desempenho de forma abrangente. Apesar de seus benefícios, o BSC tem limitações como relações
O documento discute o planejamento como uma das principais funções do administrador no processo administrativo. Aborda os conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional, além de objetivos, metas e tipos de planos. Também faz uma análise comparativa entre autores sobre a importância do planejamento para direcionar as ações de uma organização e alcançar seus objetivos de forma estruturada.
O documento discute os conceitos de planejamento tático e operacional. O planejamento tático tem como objetivo otimizar determinadas áreas e está no nível gerencial ou departamental, enquanto o planejamento operacional especifica detalhes de como alcançar objetivos e está no nível das tarefas. Ambos aproximam o estratégico do real e ajudam a integrar decisões à estratégia da organização.
O documento discute as funções da administração, incluindo planejamento, organização, direção e controle. Detalha os níveis de planejamento estratégico, tático e operacional e seus objetivos. Explora os componentes e princípios básicos da organização, como tarefas, pessoas, órgãos e relações.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar o planejamento estratégico organizacional e o plano de gestão nas organizações militares do Exército Brasileiro. Ele define os conceitos de planejamento estratégico e plano de gestão, e fornece um roteiro para a elaboração destes documentos, incluindo a definição da missão, análise da situação atual, estabelecimento de objetivos e estratégias, e desenvolvimento de planos de ação. O documento busca orientar as organizações militares na condução deste processo
Aspectos estratégicos dos serviços de assessoria em pesquisa mercadológicaJeferson L. Feuser
Este documento discute aspectos estratégicos dos serviços de assessoria em pesquisa de mercado. Primeiramente, introduz o contexto competitivo atual e a necessidade das organizações obterem informações para tomada de decisões estratégicas. Em seguida, descreve a metodologia qualitativa utilizada, envolvendo entrevistas com gestores de empresas. Por fim, apresenta fundamentos teóricos sobre planejamento estratégico, incluindo suas etapas, valores, missão e visão.
Este documento discute as tendências atuais do planejamento estratégico versus gestão estratégica. Ele define estratégia como uma ferramenta cada vez mais utilizada por organizações para ação. Também descreve cinco características fundamentais do planejamento estratégico: futuro orientado, abrangente, processo de construção de consenso, aprendizagem organizacional e adaptação a ambientes mutáveis.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta gerencial que traduz a estratégia de uma empresa em objetivos e indicadores financeiros e não financeiros organizados em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. O BSC surgiu na década de 1990 para equilibrar as medidas financeiras com ativos intangíveis e permite que a alta gestão monitore o desempenho de forma abrangente. Apesar de seus benefícios, o BSC tem limitações como relações
O documento discute o planejamento como uma das principais funções do administrador no processo administrativo. Aborda os conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional, além de objetivos, metas e tipos de planos. Também faz uma análise comparativa entre autores sobre a importância do planejamento para direcionar as ações de uma organização e alcançar seus objetivos de forma estruturada.
O documento discute os conceitos de planejamento tático e operacional. O planejamento tático tem como objetivo otimizar determinadas áreas e está no nível gerencial ou departamental, enquanto o planejamento operacional especifica detalhes de como alcançar objetivos e está no nível das tarefas. Ambos aproximam o estratégico do real e ajudam a integrar decisões à estratégia da organização.
O documento discute conceitos de planejamento e gestão estratégica, incluindo ferramentas como Análise SWOT e Balanced Scorecard. A Análise SWOT é usada no planejamento estratégico para identificar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças internas e externas. O Balanced Scorecard converte a missão da empresa em indicadores de desempenho para medir o sucesso das estratégias.
O documento discute a Administração por Objetivos (APO), abordando sua origem na década de 1950 com foco nos objetivos das organizações. A APO surgiu como um modelo administrativo neoclássico e democrático, sendo identificada com os escritos de Peter Drucker em 1954. Ela funciona estabelecendo objetivos conjuntos entre gerentes e subordinados para orientar as atividades e avaliar resultados de forma participativa.
O documento descreve a posição do gerente intermediário na estrutura organizacional. Explica que as organizações são divididas em três níveis - estratégico, tático e operacional - e que o gerente intermediário atua no nível tático, traduzindo decisões estratégicas em ações. Também discute a evolução histórica do papel do gerente intermediário, que assumiu novas responsabilidades ao longo do tempo, atuando como elo entre a alta administração e os funcionários.
O documento discute como o Balanced Scorecard (BSC) pode ajudar as organizações a superar os obstáculos na implementação de seus planos estratégicos. O BSC fornece um modelo para traduzir a estratégia em objetivos e indicadores nas perspectivas financeira, clientes, processos e pessoas. Isso ajuda a formular objetivos coerentes, comunicar e monitorar a estratégia em todos os níveis da organização, melhorando a execução do planejamento estratégico.
Este documento discute a importância da atuação de gerentes na implementação de estratégias organizacionais. Aponta que gerentes precisam estimular comportamentos alinhados à estratégia entre funcionários e direcionar processos de alocação e uso de recursos. Relata experiências de empresas participantes do CREST que ilustram desafios quando a corrente de ações gerenciais é quebrada ou há contradições entre estratégias de inovação e modelos financeiros rígidos.
O documento discute os diferentes níveis de planejamento empresarial, incluindo planejamento estratégico, tático e operacional. O planejamento tático é elaborado no nível departamental e de médio prazo, traduzindo as decisões estratégicas em planos mais detalhados para coordenar as atividades internas. Ele envolve tomada de decisões sobre empreendimentos limitados e prazos curtos considerando múltiplas variáveis.
A importancia-do-planejamento-estrategico-como-ferramenta-de-gestao-para-inst...Luciane Valadão Melo
1. O documento discute a importância do planejamento estratégico para instituições do terceiro setor.
2. Ele apresenta um estudo de caso da Fundação Maçônica Manoel dos Santos, que utiliza planejamento estratégico com sucesso.
3. O planejamento estratégico permite que instituições do terceiro setor definam objetivos de longo prazo e ações para alcançá-los de forma efetiva.
O documento discute a importância do planejamento financeiro para as empresas, definindo-o como um processo formal que guia as mudanças e metas da organização. Também destaca que ferramentas como orçamento e fluxo de caixa são essenciais para que os gestores possam tomar decisões informadas e garantir a saúde financeira da empresa a curto e longo prazo.
1) O documento discute os conceitos e práticas de administração estratégica, incluindo planejamento estratégico, estratégia e sua implementação, e tarefas da gerência estratégica.
2) É destacada a importância de se desenvolver uma visão estratégica e missão para a empresa, estabelecer objetivos claros e elaborar uma estratégia para atingi-los.
3) As cinco tarefas fundamentais da gerência estratégica são identificadas como desenvolver a visão, estabelecer objetivos,
Estrutura organizacional e funções administrativasPedro Kangombe
O documento discute os princípios da administração e estrutura organizacional. Apresenta as etapas do processo administrativo - planeamento, organização, direção e controlo - e os três tipos de estrutura organizacional - linear, funcional e linha-staff. Explora cada etapa do processo administrativo em maior detalhe.
O documento discute o processo de planejamento estratégico de uma organização, incluindo a análise do ambiente externo e interno, a definição de objetivos, estratégias e alocação de recursos, e o monitoramento da implementação da estratégia.
Balance Scorecard como sistema de gestão estratégica. Neka Eve
O documento descreve a história e conceito do Balanced Scorecard. Apresenta as quatro perspectivas do BSC - financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento - e como elas se relacionam através de uma cadeia de causa e efeito, traduzindo a estratégia em objetivos e medidas. Também discute a importância do BSC para a comunicação da estratégia em toda a organização.
4. Etapas do Planejamento Estratégico: Este módulo descreve as principais etapas do planejamento estratégico utilizando o Balanced Scorecard, incluindo a construção de premissas, grandes escolhas, elaboração do plano estratégico e implantação/monitoramento. As etapas incluem definir a missão, valores, diagnóstico, visão, objetivos estratégicos e indicadores de desempenho.
Utilização dos Índices da Análise de Valor Agregado como um Fator do Desenvol...Ricardo Viana Vargas
O documento discute a utilização dos índices da análise de valor agregado (SPI e CPI) como fator para o desenvolvimento da equipe de projeto e como ferramenta de bonificação. Propõe o índice HPI (Human Performance Index) que avalia o cumprimento de prazos e orçamento das atividades executadas pela equipe. O HPI é calculado como uma composição dos índices SPI e CPI variando de acordo com o percentual de conclusão do projeto.
Este documento fornece um resumo das principais ideias sobre planejamento estratégico. Ele define planejamento estratégico como um processo contínuo de tomada de decisões com base em análises do ambiente interno e externo da organização para alcançar objetivos e metas de longo prazo. O documento também discute os principais tipos de planejamento, como estratégico, tático e operacional, e explica as vantagens de se ter um planejamento estratégico bem elaborado.
O documento fornece um resumo sobre planejamento estratégico em 3 frases:
1) Discutem-se diferentes níveis de planejamento, desde o nível mais rudimentar sem planejamento formal até o nível de excelência com planejamento sistematizado e indicadores acima dos padrões.
2) Explica-se o processo geral de planejamento estratégico, incluindo análise interna e externa, definição de estratégias, modelo de negócios e indicadores de acompanhamento.
3) Comenta-se
Este documento discute o planejamento estratégico em organizações, definindo seus principais conceitos e níveis. Apresenta os passos do planejamento estratégico, incluindo análise interna e externa, definição de estratégias, indicadores e ações, e monitoramento. Também explica a relação do planejamento estratégico com o Modelo de Excelência da Gestão da FNQ.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), um sistema de gestão estratégica que equilibra quatro perspectivas organizacionais: financeira, clientes, processos internos e aprendizagem/crescimento. O BSC foi desenvolvido por Kaplan e Norton em 1990 para integrar medidas financeiras e não financeiras e alinhar iniciativas entre departamentos para alcançar objetivos globais. Ele fornece objetivos claros para unidades organizacionais e ações para atingi-los, com vantagens como uma visão abrangente do desempenho, mas desvant
O documento discute as quatro funções da gestão - planeamento, organização, direção e controle. Discutem-se brevemente cada uma das funções e como elas se relacionam para ajudar uma organização a alcançar seus objetivos.
1) O documento discute a importância do planejamento estratégico em três níveis - estratégico, tático e operacional - para o sucesso das organizações.
2) Também aborda a necessidade de as organizações minimizarem seus impactos ambientais negativos e promoverem um bom ambiente de trabalho para os funcionários.
3) Conclui que o planejamento estratégico em seus três níveis facilita o trabalho dos gestores e aumenta as chances de êxito, enquanto a falta de planejamento aumenta o risco de fracasso
O documento discute a avaliação de desempenho nas empresas como um importante instrumento de controle gerencial. Apresenta o Balanced Scorecard como um modelo de avaliação que considera perspectivas financeiras, de clientes, processos internos e aprendizado para alinhar objetivos e estratégias da empresa.
1. O documento descreve um plano estratégico para uma campanha de coleta de lixo eletrônico em parceria com uma universidade. O objetivo é arrecadar itens eletrônicos usados em troca de inscrição para o vestibular e destiná-los para reciclagem de forma ecológica.
2. O texto apresenta uma análise do ambiente externo, identificando o crescimento do lixo eletrônico e os riscos do descarte incorreto. Foi proposta a criação de um ponto de
O documento discute conceitos de planejamento e gestão estratégica, incluindo ferramentas como Análise SWOT e Balanced Scorecard. A Análise SWOT é usada no planejamento estratégico para identificar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças internas e externas. O Balanced Scorecard converte a missão da empresa em indicadores de desempenho para medir o sucesso das estratégias.
O documento discute a Administração por Objetivos (APO), abordando sua origem na década de 1950 com foco nos objetivos das organizações. A APO surgiu como um modelo administrativo neoclássico e democrático, sendo identificada com os escritos de Peter Drucker em 1954. Ela funciona estabelecendo objetivos conjuntos entre gerentes e subordinados para orientar as atividades e avaliar resultados de forma participativa.
O documento descreve a posição do gerente intermediário na estrutura organizacional. Explica que as organizações são divididas em três níveis - estratégico, tático e operacional - e que o gerente intermediário atua no nível tático, traduzindo decisões estratégicas em ações. Também discute a evolução histórica do papel do gerente intermediário, que assumiu novas responsabilidades ao longo do tempo, atuando como elo entre a alta administração e os funcionários.
O documento discute como o Balanced Scorecard (BSC) pode ajudar as organizações a superar os obstáculos na implementação de seus planos estratégicos. O BSC fornece um modelo para traduzir a estratégia em objetivos e indicadores nas perspectivas financeira, clientes, processos e pessoas. Isso ajuda a formular objetivos coerentes, comunicar e monitorar a estratégia em todos os níveis da organização, melhorando a execução do planejamento estratégico.
Este documento discute a importância da atuação de gerentes na implementação de estratégias organizacionais. Aponta que gerentes precisam estimular comportamentos alinhados à estratégia entre funcionários e direcionar processos de alocação e uso de recursos. Relata experiências de empresas participantes do CREST que ilustram desafios quando a corrente de ações gerenciais é quebrada ou há contradições entre estratégias de inovação e modelos financeiros rígidos.
O documento discute os diferentes níveis de planejamento empresarial, incluindo planejamento estratégico, tático e operacional. O planejamento tático é elaborado no nível departamental e de médio prazo, traduzindo as decisões estratégicas em planos mais detalhados para coordenar as atividades internas. Ele envolve tomada de decisões sobre empreendimentos limitados e prazos curtos considerando múltiplas variáveis.
A importancia-do-planejamento-estrategico-como-ferramenta-de-gestao-para-inst...Luciane Valadão Melo
1. O documento discute a importância do planejamento estratégico para instituições do terceiro setor.
2. Ele apresenta um estudo de caso da Fundação Maçônica Manoel dos Santos, que utiliza planejamento estratégico com sucesso.
3. O planejamento estratégico permite que instituições do terceiro setor definam objetivos de longo prazo e ações para alcançá-los de forma efetiva.
O documento discute a importância do planejamento financeiro para as empresas, definindo-o como um processo formal que guia as mudanças e metas da organização. Também destaca que ferramentas como orçamento e fluxo de caixa são essenciais para que os gestores possam tomar decisões informadas e garantir a saúde financeira da empresa a curto e longo prazo.
1) O documento discute os conceitos e práticas de administração estratégica, incluindo planejamento estratégico, estratégia e sua implementação, e tarefas da gerência estratégica.
2) É destacada a importância de se desenvolver uma visão estratégica e missão para a empresa, estabelecer objetivos claros e elaborar uma estratégia para atingi-los.
3) As cinco tarefas fundamentais da gerência estratégica são identificadas como desenvolver a visão, estabelecer objetivos,
Estrutura organizacional e funções administrativasPedro Kangombe
O documento discute os princípios da administração e estrutura organizacional. Apresenta as etapas do processo administrativo - planeamento, organização, direção e controlo - e os três tipos de estrutura organizacional - linear, funcional e linha-staff. Explora cada etapa do processo administrativo em maior detalhe.
O documento discute o processo de planejamento estratégico de uma organização, incluindo a análise do ambiente externo e interno, a definição de objetivos, estratégias e alocação de recursos, e o monitoramento da implementação da estratégia.
Balance Scorecard como sistema de gestão estratégica. Neka Eve
O documento descreve a história e conceito do Balanced Scorecard. Apresenta as quatro perspectivas do BSC - financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento - e como elas se relacionam através de uma cadeia de causa e efeito, traduzindo a estratégia em objetivos e medidas. Também discute a importância do BSC para a comunicação da estratégia em toda a organização.
4. Etapas do Planejamento Estratégico: Este módulo descreve as principais etapas do planejamento estratégico utilizando o Balanced Scorecard, incluindo a construção de premissas, grandes escolhas, elaboração do plano estratégico e implantação/monitoramento. As etapas incluem definir a missão, valores, diagnóstico, visão, objetivos estratégicos e indicadores de desempenho.
Utilização dos Índices da Análise de Valor Agregado como um Fator do Desenvol...Ricardo Viana Vargas
O documento discute a utilização dos índices da análise de valor agregado (SPI e CPI) como fator para o desenvolvimento da equipe de projeto e como ferramenta de bonificação. Propõe o índice HPI (Human Performance Index) que avalia o cumprimento de prazos e orçamento das atividades executadas pela equipe. O HPI é calculado como uma composição dos índices SPI e CPI variando de acordo com o percentual de conclusão do projeto.
Este documento fornece um resumo das principais ideias sobre planejamento estratégico. Ele define planejamento estratégico como um processo contínuo de tomada de decisões com base em análises do ambiente interno e externo da organização para alcançar objetivos e metas de longo prazo. O documento também discute os principais tipos de planejamento, como estratégico, tático e operacional, e explica as vantagens de se ter um planejamento estratégico bem elaborado.
O documento fornece um resumo sobre planejamento estratégico em 3 frases:
1) Discutem-se diferentes níveis de planejamento, desde o nível mais rudimentar sem planejamento formal até o nível de excelência com planejamento sistematizado e indicadores acima dos padrões.
2) Explica-se o processo geral de planejamento estratégico, incluindo análise interna e externa, definição de estratégias, modelo de negócios e indicadores de acompanhamento.
3) Comenta-se
Este documento discute o planejamento estratégico em organizações, definindo seus principais conceitos e níveis. Apresenta os passos do planejamento estratégico, incluindo análise interna e externa, definição de estratégias, indicadores e ações, e monitoramento. Também explica a relação do planejamento estratégico com o Modelo de Excelência da Gestão da FNQ.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), um sistema de gestão estratégica que equilibra quatro perspectivas organizacionais: financeira, clientes, processos internos e aprendizagem/crescimento. O BSC foi desenvolvido por Kaplan e Norton em 1990 para integrar medidas financeiras e não financeiras e alinhar iniciativas entre departamentos para alcançar objetivos globais. Ele fornece objetivos claros para unidades organizacionais e ações para atingi-los, com vantagens como uma visão abrangente do desempenho, mas desvant
O documento discute as quatro funções da gestão - planeamento, organização, direção e controle. Discutem-se brevemente cada uma das funções e como elas se relacionam para ajudar uma organização a alcançar seus objetivos.
1) O documento discute a importância do planejamento estratégico em três níveis - estratégico, tático e operacional - para o sucesso das organizações.
2) Também aborda a necessidade de as organizações minimizarem seus impactos ambientais negativos e promoverem um bom ambiente de trabalho para os funcionários.
3) Conclui que o planejamento estratégico em seus três níveis facilita o trabalho dos gestores e aumenta as chances de êxito, enquanto a falta de planejamento aumenta o risco de fracasso
O documento discute a avaliação de desempenho nas empresas como um importante instrumento de controle gerencial. Apresenta o Balanced Scorecard como um modelo de avaliação que considera perspectivas financeiras, de clientes, processos internos e aprendizado para alinhar objetivos e estratégias da empresa.
1. O documento descreve um plano estratégico para uma campanha de coleta de lixo eletrônico em parceria com uma universidade. O objetivo é arrecadar itens eletrônicos usados em troca de inscrição para o vestibular e destiná-los para reciclagem de forma ecológica.
2. O texto apresenta uma análise do ambiente externo, identificando o crescimento do lixo eletrônico e os riscos do descarte incorreto. Foi proposta a criação de um ponto de
O documento apresenta um plano de curso de Administração Financeira e Orçamento Empresarial. Aborda os objetivos gerais do curso, o conteúdo programático dividido em 6 unidades, a metodologia de ensino, atividades dos alunos e procedimentos de avaliação. Inclui também um cronograma com o planejamento das aulas.
Este documento discute o módulo sobre controle orçamentário. Ele aborda a apresentação do módulo, seus objetivos de aprendizagem, escopo dos conteúdos e revisões. Os tópicos incluem orçamentos, controle orçamentário, tipos de orçamentos e suas características, vantagens, desvantagens e o processo de controle.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta gerencial que traduz a estratégia de uma empresa em objetivos e indicadores financeiros e não financeiros organizados em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. O BSC surgiu na década de 1990 para equilibrar as medidas financeiras com ativos intangíveis e permite que a alta gestão monitore o desempenho de forma abrangente. Apesar de seus benefícios, o BSC tem limitações como relações
Gestão de pessoas e sua aplicação imprescindível junto às metodologias para g...Alexandre Zappelloni
O documento discute a importância da gestão de pessoas para a implementação de metodologias de ganho de produtividade e excelência operacional. Aponta que tais metodologias podem ter impactos negativos nas pessoas se não forem precedidas por um trabalho cuidadoso de gestão de mudanças e engajamento dos colaboradores. Defende que a comunicação transparente, o mapeamento de competências e o treinamento são fundamentais para o sucesso das implementações e a sustentabilidade dos ganhos ao longo do tempo.
1. O documento discute a importância do orçamento na gestão financeira de empresas.
2. Ele explica conceitos como orçamento mestre, orçamentos operacional e financeiro e como esses orçamentos podem ser divididos e utilizados.
3. Também apresenta demonstrações contábeis como balanço patrimonial, DRE, fluxo de caixa e enquadramentos tributários utilizados no Brasil, como Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Trabalho sobre Administração Estratégica -
Balanced Scorecard
Curso de Gestão de Recursos Humanos
Matéria de Administração Estratégica
FAE Centro Universitario
Curitiba - PR
Este documento descreve um curso de MBA em Finanças e Controladoria com foco em aprendizado prático através do desenvolvimento de um projeto. O curso é dividido em três módulos abordando conceitos básicos, ferramentas e aplicabilidade, com o objetivo de capacitar os alunos a analisar negócios como consultores.
O documento discute conceitos e estratégias de planejamento estratégico, incluindo: 1) Estabelecer uma visão e valores para guiar a organização; 2) Analisar oportunidades e ameaças no ambiente externo; 3) Examinar os pontos fortes e fracos internos da organização.
O documento discute o planejamento financeiro e controle orçamentário em uma empresa industrial, apresentando relatórios gerenciais como ferramentas essenciais para tomada de decisões. A pesquisa analisou os meses de maio a julho de 2003 e concluiu que relatórios periódicos que identificam desvios orçamentários permitem à empresa corrigir variáveis e otimizar resultados.
Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestao por IndicadoresGrupo Treinar
O documento discute a implementação do Balanced Scorecard (BSC) como uma ferramenta de gestão por indicadores. O BSC avalia o desempenho de uma organização a partir de quatro perspectivas: financeira, do cliente, de processos e de aprendizado e crescimento. O documento explica como o BSC pode ajudar as organizações a integrar o planejamento estratégico aos processos de orçamento e acompanhamento de desempenho.
O documento descreve as etapas do planejamento estratégico de uma instituição de ensino, incluindo: 1) diagnóstico estratégico para analisar a situação atual; 2) definição da missão e princípios; 3) análise do ambiente interno e externo; 4) estabelecimento de objetivos, indicadores e estratégias competitivas; 5) implementação de planos de ação. O planejamento estratégico visa alinhar as ações da instituição com sua visão de longo prazo.
Orçamento empresarial 13 05-2014-slide 1ª ap - turma de ipúGis Viana de Brito
O documento discute os conceitos de planejamento e controle no processo de gestão empresarial, destacando a importância do orçamento como ferramenta de planejamento e controle de curto prazo. Aborda os aspectos conceituais de planejamento estratégico, operacional e orçamentário, e as etapas do processo de gestão como planejamento, organização, controle, comunicação e motivação.
O documento discute a inovação e evolução para o Balanced Scorecard (BSC) em empresas. Ele explica que é necessário mudar crenças e hábitos para melhorar o desempenho, com comprometimento da liderança e da diretoria. Também descreve etapas como planejamento estratégico, medição de desempenho e indicadores, desenvolvimento de pessoas, e adaptação do BSC às necessidades específicas de cada empresa.
Autor: Márcio Silvério de Sousa.
Este esquema demonstra a importância de um planejamento voltado para a estratégia principal de uma organização, que é estruturado para a mudança organizacional. Vale lembrar, que o planejamento financeiro é o principal balizador para a execução operacional, é ele que define os rumos dos processos internos de uma companhia, deverá traduzir as metas e objetivos de curto e longo prazos, que ao mesmo tempo produzirá efeitos tanto positivos quanto negativos, dependendo de sua estrutura.
O planejamento estratégico é um processo que consiste na análise sistemática dos pontos fortes e fracos da empresa, e das oportunidades e ameaças do meio ambiente com o intuito de estabelecer objetivos, estratégias e ações que possibilitam um aumento da competitividade da empresa. Exigindo que sejam levados em consideração quatro componentes fundamentais de uma boa estratégia: clientes, fornecedores, concorrentes e a empresa.
O documento discute os conceitos de controladoria e seu papel no processo de gestão de negócios. A controladoria fornece instrumentos como orçamentos e análises de desempenho para apoiar a tomada de decisão e assegurar a otimização dos resultados da organização. O controller é responsável por gerar informações e comparar o desempenho real com o esperado.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à gestão de organizações como gestão contemporânea, gestor organizacional, mudança organizacional e ferramentas de gestão como terceirização, balanced scorecard e reengenharia.
2) É apresentado um caso sobre uma empresa que mudou seu nome e estratégia para focar em sustentabilidade.
3) O gestor organizacional é definido como um líder que define os rumos da organização e precisa ter habilidades interpessoais para lidar com mudanças.
1. 1
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
WIARA MARIA DE LIMA SILVA
CONTABILIDADE GERENCIAL: A IMPORTÂNCIA DO
PLANEJAMENTO E DO CONTROLE FINANCEIRO
SUGESTAO MUDAR O TITULO POIS BANCA NÃO GOSTA DESTA
PALAVRA IMPORTANCIA
CONTABILIDADE GERENCIAL INSERIDA DENTRO DO CONTEXTO
DO PLANEJAMENTO E DO CONTROLE FINANCEIRO
2. 2
FORTALEZA
2012
WIARA MARIA DE LIMA SILVA
CONTABILIDADE GERENCIAL: A IMPORTÂNCIA DO
PLANEJAMENTO E DO CONTROLE FINANCEIRO
Artigo científico apresentado ao Curso de
Graduação em Ciências Contábeis do Centro
Universitário Estácio do Ceará como requisito
parcial para obtenção do grau de Bacharel.
Orientador: Prof. Ms. Greyciane Passos
3. 3
FORTALEZA
2012
TERMO DE APROVAÇÃO
CONTABILIDADE GERENCIAL: A IMPORTÂNCIA DO
PLANEJAMENTO E DO CONTROLE FINANCEIRO
Por
WIARA MARIA DE LIMA SILVA
Artigo científico apresentado ao Curso de Graduação em Ciência Contábeis do Centro
Universitário Estácio do Ceará como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel.
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________
Profa. Ms.
Orientador - FIC
_________________________________________
Prof. Ms.
Examinador - FIC
4. 4
__________________________________________
Profa. Ms.
Coordenador do Curso – FIC
CONTABILIDADE GERENCIAL: A IMPORTÂNCIA DO
PLANEJAMENTO E DO CONTROLE FINANCEIRO
Wiara Maria de Lima Silva 1
Prof. Orientador Ms. Greyciane Passos2
RESUMO
Palavas-chave:
ABSTRACT
Keywords:
1
Aluna concludente do Curso de Graduação em Administração do Centro Universitário Estácio do Ceará.
2
Professor Orientador do Curso de Graduação em Administração do Centro Universitário Estácio do Ceará
5. 5
1 INTRODUÇÃO
Durante muito tempo, a Contabilidade não possuía a atual diferenciação
verificada. Todavia, é importante mencionar que o tema ora tratado, ou seja, a Contabilidade
gerencial a partir de uma análise da importância do planejamento e controle financeiro como
uma ferramenta imprescindível à gestão dos negócios, pois através delas as empresas
adquirem as informações contábeis necessárias, saindo do simples cálculo de impostos e do
atendimento da legislação atualmente vigente.
Além disso, é por meio da Contabilidade gerencial que as empresas obtêm uma
forma de melhor operacionalizar suas atividades e reduzir a burocracia governamental. É
utilizada na projeção dos orçamentos empresariais, planejamento tributário, controles
orçamentários, ponto de equilíbrio, dentre outros.
Ciente disso, a pergunta que se busca responder ao final da pesquisa é qual a o
papel da Contabilidade Gerencial ao correto planejamento e controle financeiro?
Como objetivo geral, tem-se analisar a relevância da Contabilidade Gerencial ao
correto planejamento e controle financeiro.
Os objetivos específicos consistem em analisar o planejamento orçamentário,
caracterizar a natureza do planejamento orçamentário e seus principais tipos e averiguar a o
papel do orçamento pela lógica do Planejamento.
O estudo fundamenta-se em uma pesquisa bibliográfica, de cunho descritivo e
exploratório, empreendendo uma análise qualitativa das informações coletadas via observação
direta e assistemática com a pesquisadora comportando-se como intérprete da situação, mas
sem nela interferir. Neste caso, não ocorreu a aplicação de um instrumento de coleta de dados
mais específica como um questionário ou roteiro de entrevistas, não havendo pesquisa de
campo ou estudo de caso.
FALTA COLOCAR AQUI A ESTRUTURA DA PESQUISA
Encerra-se o estudo expondo o alcance da proposta inicial, seus achados,
limitações e sugestões de melhorias para trabalhos futuros, a fim de que este possa ser
aperfeiçoado em outras verentes de análise.
6. 6
2 DO PLANEJAMENTO
Toda e qualquer empresa que objetive o sucesso precisa de um planejamento
prévio como uma forma de ter uma gestão administrativa mais efetiva, possibilitando a
identificação de quais os melhores caminhos a serem seguidos, implantando uma direção
rumo a um futuro próspero, com lucratividade e garantindo a competitividade necessária em
seu mercado de atuação.
O planejamento empresarial, conforme Mintzberg (2004), ganhou mais destaque a
partir da globalização de mercados que desencadeou uma intensa crise global, fazendo com
que as empresas precisassem se adaptar a um ambiente mais competitivo, com clientes mais
exigentes e concorrência mais acirrada e desleal.
A partir desse novo cenário econômico e mercantil, as empresas viram-se
obrigadas a implantarem, efetivamente, métodos e técnica de planejamento, ou seja, o
operacional, o tático e o estratégico. O conjunto deles representa a utilização efetiva de uma
estratégia operacional focada. O planejamento operacional é analisado por Oliveira (2006, p.
45) como:
Pode ser considerado como formalização, principalmente através de documentos
escritos, das metodologias de desenvolvimento e implantações estabelecidas.
Portanto, nesta situação tem-se, o plano de ação. O planejamento operacional é
normalmente, elaborados pelos níveis organizacionais inferiores, como foco básico
nas atividades do dia-a-dia da empresa.
É nesse tipo de planejamento em que são elaborados os planos operacionais
destinados à implantação de melhorias efetivas no que se refere à eficiência e eficácia,
buscando diminuir os problemas que ocorrem nos níveis intermediários e institucionais da
organização.
Chiavenato (2006, p. 121) também analisa o planejamento operacional ao afirmar
que:
[...] se preocupa basicamente com ‘o que fazer’ e ‘como fazer’ no nível em que as
tarefas são executadas. Refere-se e às tarefas e operações realizadas no dia-a-dia no
nível operacional. Como está inserido na lógica de sistema fechado, o planejamento
operacional focaliza a otimização e a maximização de resultados (...). Por meio do
planejamento operacional, os administradores visualizam e determinam ações
futuras dentro do nível operacional que melhor conduzam ao alcance dos objetivos
da empresa. (grifo original do autor)
7. 7
A partir da análise supracitada, pode-se perceber que o planejamento operacional
possibilita o desdobramento dos planos táticos e estratégicos da empresa, com cada setor
podendo ter o seu, a fim de facilitar a execução de suas atividades e possibilitando um melhor
resultado.
Tem-se então, de acordo com Oliveira (2006, p. 48) o planejamento tático que
objetiva a otimização de um dado setor “(...) e não a empresa como um todo. Portanto,
trabalha com decomposição de objetivos, estratégias e políticas estabelecidas no planejamento
estratégico”.
Desse modo, verifica-se que o planejamento tático é mais complexo que o
operacional, envolvendo decisões deliberadas e sistemáticas em projetos mais limitados, bem
como tendo prazos mais específicos e níveis intermediários da escala hierárquica.
Esse tipo de planejamento pode ser considerado como uma vertente do
planejamento estratégico, mas não deve ser considerado como um conceito absoluto, apenas
relativo por abranger determinados setores da empresa, analisados separadamente.
Ciente de que o planejamento estratégico é o foco principal deste capítulo, adota-
se a conceituação de Oliveira (2006, p. 49) ao citar que é “de responsabilidade dos níveis mais
altos da empresa e diz respeito tanto à formulação de objetivos quanto à seleção dos cursos de
ação a serem seguidos para a sua consecução”.
O planejamento estratégico deve estar totalmente alinhado à missão e visão da
empresa, direcionando os colaboradores ao alcance das metas e objetivos, é de longo prazo e
de responsabilidade da alta administração da organização. Chiavenato (2006, p. 128) afirma
que o planejamento estratégico:
É um conjunto de tomada deliberada e sistemática de decisões acerca de
empreendimentos que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos
de tempo. É o planejamento que envolve prazos mais longos de tempo, é mais
abrangente e é discutido e formulado por níveis hierárquicos mais elevados da
empresa, isto é, no nível institucional. É um processo contínuo de tomada de decisão
estratégica e não mais um plano feito e refeito a cada ano que passa. Não se
preocupa em antecipar decisões a serem tomadas no futuro, mas sim de considerar
as implicações futuras das decisões que devem ser tomadas no presente.
Conforme exposto nesse item, verifica-se que cada um dos tipos de planejamento
possui sua relevância no cenário organizacional.
Diante da análise realizada, no planejamento operacional ocorrem as decisões
sobre a adequação tecnológica, de materiais, além da escolha dos materiais e metodologias a
serem utilizadas.
8. 8
O planejamento tático ocorre no nível intermediário, relacionando-se aos
problemas administrativos, ou seja, de racionalização e utilização dos recursos disponíveis.
O planejamento estratégico relaciona-se ao problema da empresa como um todo,
como a escolha do produto ou serviço a ser lançado, qual a estratégia de segmentação deve ser
usada, qual o mercado-alvo a ser atingido.
2.2 Do planejamento orçamentário
Dentro de um orçamento existem dois conceitos básicos que são a receita e a
despesa, que no caso de despesas, pode ser entendido como sendo todos os gatos realizados
ou por uma pessoa física ou jurídica. Além disso, podem ser classificados conforme a
destinação final. Já a receita, este é considerado todo aquele provimento recebido, as quais são
classificadas como:
- receitas geradas pelo seu proprietário, denominada de Patrimoniais;
- receita geradas a partir de operações financeiras, chamadas de extraordinárias; e,
- rendas exclusivas do Estado, ou seja, as rendas tributárias.
De acordo com alguns autores, o orçamento, em sua concepção inicial, era
vinculado à chamada burguesia, que possuía o desejo de que houvesse limitações aos poderes
soberanos imputados pelo absolutismo, de forma que a vontade do Rei não se sobrepujasse ao
ordenamento legal da sociedade.
Segundo Padoveze (2005, p.31) “orçar significa processar todos os dados
constantes do sistema de informação contábil de hoje, introduzindo os dados previstos para o
próximo exercício, considerando as alterações já definidas para o próximo exercício”, estas
alterações previstas nada mais são os novos produtos ou empreendimentos que a empresa
planeja lançar para que haja um aumento no seu faturamento e consequentemente um lucro
maior.
De acordo com Hoji (2003), o orçamento é uma espécie de plano de ação
detalhado, com alta relevância para acionistas e demais executivos de qualquer empresa. Uma
vez que se delimitam objetivos a serem perseguidos a médio prazo, as áreas internas da
empresa irão precisar de documento formal aprovado pela diretoria da empresa, alocando os
recursos e a execução de atividades. Deste modo, ainda na visão de Hoji (2003), o orçamento
9. 9
deve corresponder tanto ao plano anual de lucros como deve ser usado como instrumento de
controle a curto prazo.
Em uma visão conceitual, orçamento corresponde a uma contrapartida financeira
de atividades previstas em um plano de ação. É feito a partir do momento em que objetivos
estratégicos foram definidos, tornando clara a forma como será feita a alocação de recursos,
inclusive financeiros, humanos e materiais. (HOJI, 2003).
Na concepção de Catelli (2001, p. 27), o orçamento pode ser compreendido como
“um plano de ação detalhado, desenvolvido e distribuído como um guia para as operações e
como uma base parcial para subsequente avaliação de desempenho”.
Desse modo, pode-se observar que envolve aspectos relacionados à avaliação,
cálculo, estimativas, aproximação, gestão, análises, tomada de decisão, não sendo apenas uma
forma de controlar custos, mas de gerir resultados positivos.
Padoveze (2005, p.31) fala que o orçamento é a principal ferramenta do processo
operacional da empresa, pois para que haja a sua montagem tem que existir uma integração de
todos os setores da empresa. O autor ainda afirma que:
Orçar significa processar todos os dados constantes do sistema de informação
contábil de hoje, introduzindo os dados previstos para o próximo exercício [...]. O
orçamento não deixa de ser uma pura repetição dos relatórios gerenciais atuais, só
que com os dados previstos. Portanto, não há basicamente nada de especial para se
fazer orçamento, bastando apenas colocar no sistema informação contábil gerencial
os dados que deverão acontecer no futuro.
O orçamento empresarial é importante por ser uma ferramenta que tende a apoiar
o gestor responsável nas suas tomadas de decisões, não sendo empregado apenas para
administrar as despesas, mas também como uma forma de orientar os líderes sobre como
alcançar seus objetivos e metas de médio e longo prazo.
É no orçamento empresarial onde se quantifica tudo aquilo que foi determinado
no planejamento estratégico, devendo reunir diversos objetivos, ressaltando que não é uma
simples forma de prever o que pode ou não ser gerido, mas sim um processo de
estabelecimento e coordenação de objetivos para todos os setores da organização de modo
com que todos trabalhem juntos em busca de resultados positivos capazes de aumentar os
lucros e a vantagem competitiva das empresas.
Em complemento a esta análise, Femenick (2012, on line) ainda conceitua
planejamento orçamentário empresarial como:
10. 10
Um estudo sistemático, a partir do qual são consolidadas as definições quantitativas
dos objetivos e metas traçadas para a empresa, detalhado os fatores necessários para
atingi-los, bem como os meios para fazer o controle do desempenho. A partir desse
conceito, pode-se afirmar que o orçamento é o método de planejamento e controle
financeiro, vinculado aos planos operacionais e de investimentos da empresa, que
visa otimizar o rendimento de seus recursos físicos e monetários.
De acordo com análise de Ianesko (2001), o planejamento orçamentário é
imprescindível ao processo de planejamento e controle das empresas privadas brasileiras, pois
auxilia na coordenação das atividades e ações a serem estabelecidas pelos gestores dos setores
distintos, sendo estes relacionados ou não com o setor financeiro ou contábil da empresa,
consolidando um acordo com as metas qualitativas e quantitativas a que se almejam alcançar.
Além disso, são estabelecidas também as despesas que podem ser geradas, assim como as
principais receitas a serem criadas.
Na etapa do planejamento é primordial que auxilie na programação das atividades
de forma lógica e sistemática de acordo com a estratégia de longo prazo que a organização
possua.
Na fase de coordenação é preciso que haja a coordenação das atividades entre os
diversos setores da empresa, a fim de possibilitar a consistência das ações a serem realizadas.
Sobre a comunicação, Ianesko (2001) menciona a necessidade dela ocorrer de
forma clara e objetiva, estando alinhada com as oportunidades e planos que a empresa possua,
independente do setor de atuação do gestor.
Na opinião de Femenick (2012, on line), a comunicação é importante ao
planejamento orçamentário, pois:
Possibilita, ainda, que através da comunicação clara, sejam conhecidos, por parte
dos gestores, as exigências e resultados por eles esperados, permitindo a
compreensão e participação de cada um nos objetivos empresariais, motivando o
desenvolvimento e implantação de planos de ação voltados à melhoria contínua dos
processos visando a boa administração dos recursos disponíveis.
Além disso, Catelli (2001) destaca a necessidade de ter uma equipe motivada,
fornecendo os estímulos necessários aos diferentes gestores de modo que alcancem seus
objetivos individuais e empresariais.
No que se refere ao controle, é fundamental que as atividades da empresa estejam
condizente com os planos originais e, se necessário, sejam realizados os ajustes precisos.
Analisando a importância do controle ao planejamento orçamentário, Passarelli e
Femenick (2012, on line) afirmam que:
11. 11
O controle orçamentário significa a utilização de orçamentos e relatórios,
correspondem, tendo em vista coordenar, controlar e avaliar as operações da
empresa, de acordo com objetivos estabelecidos antecipadamente pela sua
administração. Isso quando o orçamento empresarial é tomado como parte de uma
estrutura de controle gerencial, que promove a discussão do planejamento da
empresa de forma geral, contribuindo no envolvimento de todos os responsáveis,
nos objetivos e planos da empresa definido dentro de diretrizes já traçadas, bem
como, melhoria na comunicação, coordenação e integração das demais áreas da
empresa.
Na avaliação, o referenciado autor destaca a necessidade de fornecer as bases
necessárias para que cada gerente tenha a oportunidade de avaliar seus resultados e de suas
equipes.
No entanto, isoladamente o orçamento não é nada, pois não alcançará os objetivos
e metas empresariais, sendo preciso que haja em conjunto com o controle e avaliação
permanente, assim será uma ferramenta eficaz para as empresas privadas.
2.2.1 Características
Nesta seção do trabalho, seguindo a linha da pesquisa, são apresentadas as
principais peculiaridades sobre o planejamento orçamentário.
De acordo com Atkinson e Kaplan (2000, p. 502), as principais características do
planejamento orçamentário são:
1. Identificar seus objetivos a longo prazo e suas metas a curto prazo e ser específica
no estabelecimento de metas e na avaliação do desempenho relativo as elas.
2. Reconhecer a necessidade de enxergar a empresa como um sistema de
componentes interagindo que devem estar coordenados.
3. Comunicar as metas da empresa a todos os seus sócios e envolvê-los no processo
orçamentário.
4. Antecipar problemas e tratá-los proativamente em lugar de reativamente
As características de um planejamento orçamentário para empresas privadas,
quando realizado adequadamente, devem englobar todas as suas fases.
Ciente disso, Feminick (2012, on line) afirma que as principais características do
planejamento orçamentário para instituições privadas são:
a) Especificação de quanto, quando e onde as atividades previstas deverão
acontecer.
12. 12
b) Tomada de elementos do passado e do presente, para projetar o futuro.
c) Flexibilidade das previsões orçamentárias.
d) Uso de mecanismos que permitam uma rápida adaptação do sistema, quando
ocorrem mudanças de comportamento no mercado.
e) Participação direta dos responsáveis por todas as unidades da empresa –
diretorias, divisões, gerências, departamentos, setores etc. – no processo, de forma a
se comprometerem com a sua execução e a economicidade, isto é, revelando em
termos econômicos o que se terá de fazer e o que se pretende fazer na empresa
durante o período orçamentário.
Nesse caso, é primordial que as características do planejamento orçamentário
esteja condizente com os objetivos da empresa, direcionando ao seu alcance, fazendo com que
todos os setores organizacionais atuem em conjunto com o envolvimento de todos,
principalmente dos gestores, pois é primordial que haja a consolidação de um orçamento
específico envolvendo os processos de gestão e controle.
Concordando com esse posicionamento, Femenick (2012, on line) destaca a
necessidade de que todo planejamento orçamentário de empresas privadas tenha:
a) envolvimento dos gerentes, que devem participar ativamente dos processos de
planejamento e controle.
b) O orçamento deve se direcionar para que os objetivos da empresa sejam atingidos
eficiente e eficazmente.
c) A comunicação interna deve simplificar o sistema de informações, o processo de
tomada de decisões e a estrutura organizacional.
d) A expectativa deve ser realística – para que o sistema seja motivador, deve
apresentar objetivos que sejam desafiadores, mas possíveis de serem cumpridos.
e) O sistema deve ser flexível o bastante para suportar atualizações.
f) O sistema orçamentário não deve ser um instrumento de dominação.
g) O valor do orçamento empresarial está no processo de produzir os planos, e não
nos planos em si. Assim, o sistema deve permitir correções, ajustes, revisões de
valores e planos.
h) O sistema orçamentário deve incluir elementos de reconhecimento dos esforços
individuais e de grupos.
i) O processo orçamentário não deve ser, em si mesmo, um dos principais
instrumentos de avaliação de desempenho.
2.2.2 Natureza do Planejamento Orçamentário
Existem diversos entendimentos sobre a natureza do planejamento orçamentário,
todas elas complementares entre si, conforme poderá ser observado ao longo desta seção.
No entendimento de Thompson e Strickland (2000, p.356):
Uma cotação orçamentária muito pequena atrasa o progresso e impede as unidades
organizacionais de executar proficientemente sua parte do plano estratégico. Uma
cotação muito grande desperdiça recursos organizacionais e reduz o desempenho
13. 13
financeiro. Para ter um bom planejamento orçamentário, o primeiro passo é entender
como ele pode ser feito, e, após a sua implementação, como cada um pode ajudar a
tomar a decisão e gerenciar o seu cotidiano sem transtornos, com um bom grau de
acerto.
Por tudo o que foi mencionado até aqui, pode-se afirmar categoricamente que um
orçamento é mais do que um conjunto de números, é um conjunto de esforços que tem o
objetivo de maximizar os resultados. É também uma ferramenta de negócios que ajuda na
participação, organização e controle das ações desenvolvidas dentro da empresa.
Por este fato, o orçamento representa um importante instrumento de planejamento
e controle possibilitando uma gestão eficaz e eficiente do ponto de vista da tomada de
decisões, podendo a instituição visualizar possíveis mudanças, adaptar-se a elas ou ainda, caso
necessário, corrigir essas mudanças durante a sua execução dentro do período estabelecido.
No entendimento de Sanvicente e Santos (2000, p.37), “para fins de planejamento
orçamentário anual, essa idéia (ou o próprio plano de longo prazo, no caso de existir) é que
fornece as premissas (a orientação básica) para se dar início ao planejamento para os doze
meses seguintes”.
Outra afirmação que também pode ser feita é a de que o orçamento não se
restringe apenas a realizar previsões e para ser utilizado para comparar os resultados orçados
com os alcançados, mas também, busca analisar as possibilidades de atuação futuro e
estabelecer metas que a empresa deve alcançar. Na visão de Braga (1995, p.230):
Sistema orçamentário traduz, em quantidades físicas e valores monetários, o
desenvolvimento e os resultados de todos os planos das unidades operacionais e
órgãos administrativos [...]. Os dados são equacionados em um conjunto de quadros
orçamentários, observando-se a estrutura organizacional [...].
De acordo com Braga (1995) outro fato a ser citado é a relação aos elementos
envolvidos na realização do orçamento, onde se destacam os fatores material e humano.
Segundo este autor, o fator material é influenciado por condições externas, tais corno
macroeconomia, concorrentes, globalização, entre outros. É também profundamente
influenciado por condições internas como capacidade produtiva, potencial de vendas e
situação financeira que devem ser consideradas na política de elaboração global do
orçamento.
Ainda de acordo com Braga (1995), por outro lado, no que dizer respeito ao fator
humano, estão também envolvidos no orçamento o comprometimento dos diretores e lideres
da empresa, a partir das suas responsabilidades e autoridades necessárias à realização do
14. 14
plano de operações empresariais, criado pelo orçamento a partir dos recursos e condições
disponíveis.
Para atingir o resultado esperado em todas as fases do orçamento empresarial, a
participação do elemento humano é fundamental. É por esse motivo que várias técnicas já
foram criadas para garantir a fidedignidade dos orçamentos, assim como a realização de
vários debates em torno deste tema, haja vista que o fator humano é tão primordial quanto
subjetivo.
Mesmo que seja um orçamento empresarial, é notório que o orçamento público
tem a transparência entre uma de suas maiores exigências, onde os valores de ética estão
incorporados intrinsecamente, haja vista que, o ser humano é o principal componente de
criação de quaisquer tipos de orçamento.
4 A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E DO CONTROLE
FINANCEIRO
Ao longo desta seção do trabalho acadêmica, apresenta-se como a Contabilidade
gerencial
Segundo Lacombe e Heilborn (2003, p. 161), “a importância do planejamento
como ferramenta decisiva do desenvolvimento institucional encontra hoje amplo
reconhecimento, seja no âmbito empresarial ou entre organizações governamentais”.
Para Lacombe e Heilborn (2003), quando se pensa no futuro, avalia-se o contexto
no qual atua, avaliam-se os recursos escassos de que dispõe e decidir sobre as melhores
possibilidades de mobilização e direcionamentos dos recursos representando um importante
aumento da habilidade das empresas em atingir suas metas e seus objetivos, de forma
consistente.
Todavia, se o uso do planejamento torna-se cada vez mais disseminado e
consensual, permanecem importantes diferenciações sobre a avaliação dos
resultados alcançados por processos de planejamento concretos. "O Planejamento é
um processo administrativo que visa determinar a direção a ser seguida para
alcançar um resultado desejado” (LACOMBE; HEILBORN, 2003, p.162).
Lacombe e Heilborn (2003, p. 163) afirmam ainda que planejamento é uma
técnica administrativa capaz de promover uma melhor percepção sobre a realidade
15. 15
empresarial, avaliando os possíveis caminhos a serem seguidos, além de implantar um
referencial futuro, concebendo o tramite correto, bem como reavaliando todo o processo a que
o planejamento se destina. “Sendo, portanto, o lado racional da ação. Tratando-se de um
processo de deliberação abstrato e explícito que escolhe e organiza ações, antecipando os
resultados esperados”.
Realmente, ninguém planeja alguma coisa para o nada, ou a partir do nada. Ninguém
planeja alguma coisa se não tiver objetivos simples e claros para serem atingidos. O
conceito de Planejamento Estratégico, ou mesmo o conceito mais amplo de
Estratégia sempre estiveram presentes na atividade empresarial, ainda que de forma
simples e não sistemática. Mesmo na época em que a economia era menos complexa
e a facilidade de colocação dos produtos no mercado era maior, fica difícil de se
imaginar que os empresários deixassem de fazer algum tipo de prospecção sobre o
futuro, ou que evitassem conhecer mais a fundo a natureza de seus negócios, pois
afinal, não há forma melhor para se definir os conceitos de Estratégia Empresarial e
Planejamento Estratégico do que conhecer a natureza do próprio negócio e as
potencialidades dos mercados e da empresa ou procurar visualizar o futuro e se
preparar para enfrentá-lo (MONTENEGRO, 2012, on line).
Muito se ouve falar sobre a relevância do planejamento estratégico, mas poucos
efetivamente sabem da importância que este procedimento possui na elaboração de seu
orçamento e na concepção inicial de sua política, diretrizes, missão, visão, objetivos e metas,
objetivando a otimização de seus recursos e melhorias de seus resultados. Catelli (2001, p.
145) analisa o planejamento estratégico como,
O planejamento é feito não apenas por causa da globalização, das incertezas, do
aumento da competição, ou das novas tecnologias que tornam o ambiente mais
inseguro e cheio de riscos. Planeja-se porque existem tarefas a cumprir, atividades a
desempenhar, enfim, produtos a fabricar e serviços a prestar.
Devido às características que possui e à sua importância, o planejamento
estratégico ganhou em importância notadamente em meados da década de 1990, tornando-se o
foco do processo gestacional das empresas, encontrando nele uma medida positiva da empresa
enfrentar suas ameaças e pontos fracos, tornando-os verdadeiras oportunidades e pontos
fortes.
Conforme Alday (2012, on line), as empresas começaram a valorizar o
planejamento estratégico como uma forma de intensificar sua estratégia empresarial e
aumentar sua vantagem competitiva, pois possibilita uma melhor adaptação das organizações
às mudanças à sua volta.
O planejamento estratégico funciona como um elemento que estimula os gestores
a pensarem fora da caixa, ou seja, trata de diferentes assuntos com concepções e abordagens
16. 16
diferenciadas, de modo a fazer com que se adaptem às mudanças de forma rápida e objetiva,
pois o mais importante é obter os resultados inicialmente planejados. Analisando a
importância da utilização do planejamento estratégico pelas empresas, Alday (2012, on line)
menciona que:
O mais importante na utilização do Planejamento Estratégico é o seu estreito vínculo
com a administração estratégica nas organizações. Não se pode tratar isoladamente o
planejamento estratégico sem entrar no processo estratégico, contribuindo assim de
forma mais eficaz com a gestão dos administradores na obtenção dos seus
resultados.
Mesmo assim, o autor ainda acredita que as empresas brasileiras pouco utilizam o
planejamento estratégico, pois não tem conhecimento de como ele pode ser utilizado enquanto
metodologia gerencial que auxilia no estabelecimento de uma direção a ser seguida pela
empresa mediante interações internas e externas. ADAPTAR A
IMPORTANCIA DO PLANEJAMENTO
ORCAMENTARIO E SEU CONTROLE
FALTA O ULTIMA SECAO DO SEU TRABALHO TODO SEU
DISCORRENDO DO PAPEL DA CONTABILIDADE GERENCIAL NO
PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO, SENAO VC NÃO
CUMPRE O OOBJETIVO GERAL DO SEU TRABALHO.
17. 17
REFERÊNCIAS
ALDAY, Hernan E. Contreras. O planejamento estratégico dentro do conceito de
administração estratégica. Revista FAE, Curitiba, v. 3., p. 9-16. Disponível em:
<http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v3_n2/o_planejamento_estrategico.p
df>. Acessado em: 30 out. 2012.
ATKINSON, Anthony A.; KAPLAN, Robert S. Contabilidade Gerencial. Tradução de André
Olímpio Mosselman Du Chenoy Castro. Revisão Técnica de Rubens Fama. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas,
1995.
CATELLI, Armando el al . Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. São Paulo:
Atlas, 2001.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da
moderna administração das organizações. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
______. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006.
FEMENICK, Tomislav R. Administração Financeira e Orçamentária. Disponível em:
<http://www.tomislav.com.br/sala_de_aula/adm_financeira.php?detalhe=&id=9>. Acesso em:
30 out. 2012.
HOJI, Masakasu. Administração financeira uma abordagem prática. São Paulo Atlas, 2003.
IANESKO, I. A. Orçamento econômico-financeiro: uma contribuição relevante para a
administração, Atlas. 2001.
LACOMBE, F.J.M, HEILBORN, G.L.J. Administração: princípios e tendências. 1.ed. São
Paulo: Saraiva, 2003
MINTZBERG, Henry; QUINN, James. O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman,
2004.
MONTENEGRO, Paulo César F. Planejamento estratégico e estratégia empresarial.
Disponivel em:
18. 18
<http://www.sebraesp.com.br/midiateca/publicacoes/artigos/estrategia_empresarial/planejame
nto_estrategia_empresarial>. Acesso em. 2 nov. 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos metologia e práticas.
22 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PADOVEZE, Luís Clóvis. Planejamento Orçamentário. São Paulo: Pioneira, 2005.
SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração
de Empresas: planejamento e controle. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
THOMPSON JUNIOR, Arthur; STRICKLAND III. A. J. Planejamento estratégico:
elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2000.