O documento discute o sistema de compras públicas eletrônicas do estado de São Paulo, descrevendo: 1) A implantação do sistema desde 2000 e os investimentos em tecnologia da informação; 2) O processo de implantação, incluindo a adequação da legislação e padronização dos processos; 3) A abrangência atual do sistema, que inclui diversos órgãos estaduais e municipais.
Realizado pela Ebit desde 2001, o Webshoppers é o relatório de maior credibilidade sobre o comércio eletrônico brasileiro e considerado a principal referência para os profissionais do segmento.
Neste estudo, serão apresentados o cenário atual do mercado de e-commerce, as estimativas para 2017, bem como as mudanças de comportamento e preferências dos consumidores. Os insights obtidos pela pesquisa visam traçar o rumo do mercado de compras online e contribuir para o entendimento e desenvolvimento do setor.
Realizado pela Ebit desde 2001, o Webshoppers é o relatório de maior credibilidade sobre o comércio eletrônico brasileiro e considerado a principal referência para os profissionais do segmento.
Neste estudo, serão apresentados o cenário atual do mercado de e-commerce, as estimativas para 2017, bem como as mudanças de comportamento e preferências dos consumidores. Os insights obtidos pela pesquisa visam traçar o rumo do mercado de compras online e contribuir para o entendimento e desenvolvimento do setor.
Arquivo contendo slides destinados aos alunos do 4º Termo de Administração da FACIG de Paraguaçu Paulista-SP, referente à Disciplina Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II, com o seguinte conteúdo:
Gestão de Compras
Atribuições e funções básicas
A organização do setor de compras
Modalidades de compras e contratações
Cadastro e seleção de fornecedores
Softwares no processo de compras
Conduta ética em compras
Aquisição de recursos patrimoniais
Aquisição de empreendimentos e equipamentos
Compras no Serviço Público
Legislação específica
Licitações públicas
Modalidades e limites
Compras eletrônicas
Noções de almoxarifado e recebimento de materiais
O departamento de compras de uma empresa é a área responsável por realizar negociações com os fornecedores na busca das melhores condições de pagamento, melhores prazos de entrega de materiais adquiridos, melhores preços, entre outras.
CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALORRoberto Dias Duarte
Muito se tem falado sobre empreendedorismo em negócios contábeis, nas transformações desse mercado e no futuro dos escritórios. Quantidade considerável de empresários deste setor e profissionais que vivem este dia a dia ainda não se deram conta da real necessidade de mudanças. Na realidade, a maioria ainda concentra suas atenções em aspectos puramente técnicos ou operacionais.
Esse comportamento nos leva a cometer erros estratégicos que comprometem a sustentabilidade de nossas empresas. Custos altos, problemas com o fisco, multas, clientes complicados, colaboradores pouco preparados e nada motivados.
Completando o cenário temo SPED e seus projetos como: eSocial, NFC-e, Escrituração Contábil Fiscal, Bloco K pressionando empresas na direção da conformidade trabalhista e tributária. Esse movimento se traduz em uma grande corrida rumo à eficiencia operacional dos escritorios contábeis.
Contudo, Michael Porter, em seu artigo What is Strategy, publicado na Harvard Business Review, explica que eficiência operacional não é estratégia, mas ambas são importantes para as empresas. Enquanto a primeira significa fazer melhor aquilo que os concorrentes também fazem, a segunda leva a efetivação de coisas que os concorrentes não realizam.
O objetivo da palestra é explicar os caminhos para as organizações contábeis enfrentarem estrategicamente os novos desafios e oportunidades decorrentes deste cenário.
Strategic Sourcing: novos modelos e tendências [São Paulo]SAP Ariba
Strategic Sourcing: novos modelos e tendências
Paulo Leônidas - Presidente do Conselho do Instituto Brasileiro de Supply Chain
Ariba Commerce Summit 2014 - São Paulo
Insights e lições aprendidas em projetos de transformação de processosEloGroup
Apresentação sobre as principais lições aprendidas que tivemos em mais de 2000 projetos de transformação de processos que fizemos. Essa apresentação ocorreu no Café com BPM, evento realizado em outubro e novembro em várias cidades do Brasil, tendo como pauta principal "Como as organizações podem resolver os desafios de Produtividade & Custos da sua organização"
Arquivo contendo slides destinados aos alunos do 4º Termo de Administração da FACIG de Paraguaçu Paulista-SP, referente à Disciplina Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II, com o seguinte conteúdo:
Gestão de Compras
Atribuições e funções básicas
A organização do setor de compras
Modalidades de compras e contratações
Cadastro e seleção de fornecedores
Softwares no processo de compras
Conduta ética em compras
Aquisição de recursos patrimoniais
Aquisição de empreendimentos e equipamentos
Compras no Serviço Público
Legislação específica
Licitações públicas
Modalidades e limites
Compras eletrônicas
Noções de almoxarifado e recebimento de materiais
O departamento de compras de uma empresa é a área responsável por realizar negociações com os fornecedores na busca das melhores condições de pagamento, melhores prazos de entrega de materiais adquiridos, melhores preços, entre outras.
CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALORRoberto Dias Duarte
Muito se tem falado sobre empreendedorismo em negócios contábeis, nas transformações desse mercado e no futuro dos escritórios. Quantidade considerável de empresários deste setor e profissionais que vivem este dia a dia ainda não se deram conta da real necessidade de mudanças. Na realidade, a maioria ainda concentra suas atenções em aspectos puramente técnicos ou operacionais.
Esse comportamento nos leva a cometer erros estratégicos que comprometem a sustentabilidade de nossas empresas. Custos altos, problemas com o fisco, multas, clientes complicados, colaboradores pouco preparados e nada motivados.
Completando o cenário temo SPED e seus projetos como: eSocial, NFC-e, Escrituração Contábil Fiscal, Bloco K pressionando empresas na direção da conformidade trabalhista e tributária. Esse movimento se traduz em uma grande corrida rumo à eficiencia operacional dos escritorios contábeis.
Contudo, Michael Porter, em seu artigo What is Strategy, publicado na Harvard Business Review, explica que eficiência operacional não é estratégia, mas ambas são importantes para as empresas. Enquanto a primeira significa fazer melhor aquilo que os concorrentes também fazem, a segunda leva a efetivação de coisas que os concorrentes não realizam.
O objetivo da palestra é explicar os caminhos para as organizações contábeis enfrentarem estrategicamente os novos desafios e oportunidades decorrentes deste cenário.
Strategic Sourcing: novos modelos e tendências [São Paulo]SAP Ariba
Strategic Sourcing: novos modelos e tendências
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Insights e lições aprendidas em projetos de transformação de processosEloGroup
Apresentação sobre as principais lições aprendidas que tivemos em mais de 2000 projetos de transformação de processos que fizemos. Essa apresentação ocorreu no Café com BPM, evento realizado em outubro e novembro em várias cidades do Brasil, tendo como pauta principal "Como as organizações podem resolver os desafios de Produtividade & Custos da sua organização"
Sistema Autenticador e Transmissor (SAT): modelo tecnológico de automação e c...TECSI FEA USP
Oferecer um modelo tecnológico de automação e controle de processos em cidades inteligentes, alicerçado em propriedades voltadas a uma aplicação transversal em setores que demandam a geração de dados com estabelecimento de regras e a transmissão segura a sistemas centrais.
Como Fidelizar o Canal de Distribuição? A partir da Gestão do Relacionamento com o Canal de Distribuição veja como aumenta a Fidelidade de Distribuidores e Revendedores. Conheça Business Case.
Exploração de resultados através do BI para avaliação de resultado financeiro...E-Commerce Brasil
Ricardo de Paola, Diretor da Accurate Software, e Fábio Molina; durante o E-commerce Brasil Métricas & UX 2011, falam sobre "Exploração de resultados através do BI para avaliação de resultado financeiro e relacionamento com o cliente", no dia 12 de maio, no Blue Tree Faria Lima.
Muito além do que e-commerce: como construir um modelo de negócio eficiente d...E-Commerce Brasil
Erick Melo - CCO, Webjump, Eduardo Oliveira - CEO, F1 Soluções e João Paulo Amadio - Founding Partner, DWBH falaram sobre Muito além do que e-commerce: como construir um modelo de negócio eficiente de B2B online durante o Fórum E-Commerce Brasil 2019.
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
A partir da nova série de dados do Produto Interno Bruto dos municípios, é possível analisar o desempenho das atividades econômicas dos municípios gaúchos desde 2002 até o dado mais recente, de 2014. Neste trabalho, identifica-se qual foi a atividade de maior participação no Valor Adicionado em cada um dos 497 municípios, e, a partir disso, quais mudanças ocorreram nesse período. As atividades foram classificadas em 36 diferentes grupos, tendo sido a agropecuária aberta em 14; a indústria, em 12 (sendo nove na transformação) e os serviços foram abertos em 10. Optou-se por excluir a administração pública da análise.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
Maria de Fátima Alves Ferreira Coordenadora da Fazenda Estadual - Inovações em Compras Públicas no Estado de São Paulo - 2013
1. V Seminário de Avaliação de
Políticas Públicas e Qualidade
do Gasto
Inovações em Compras Públicas
no Estado de São Paulo
13 e 14/11/2013
Porto Alegre - RS
2. Filme: Tempos Modernos – 1936
Charles Chaplin
Filme: Metropolis – 1927
Fritz Lang – ano 2026
2
4. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO
Vontade Política
•Implantação em 2000
•Obrigatoriedade de Utilização da
- Pregão Eletrônico - 2007
Investimento em TI
• Estado em Rede
Disciplina
•Cronograma de Implantação
Setores Críticos
•Saúde
•Educação
•Segurança Pública
•Administração Penitenciária
Capacitação
•Modelo
4
5. 42,3 MM habitantes
Real
173,1 BI
custeio
19 BI
investimento
23 BI
Dolar (US$ 2,40)
72 BI
8 BI
9,6 BI
Cotação: 11/09/2013
5
6. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO
Adequação da legislação
•Grupo de Trabalho – Jurídico x Técnico x TI
Padronização
•Editais Padrão
•Terminologia
•Navegabilidade
•Workflow
Múltiplas opções
•Compras Diretas por Cotação Eletrônica
Aquisição de bens até R$ 8 mil e R$ 16 mil
•Convite
Aquisição de bens - até R$ 80 mil
•Pregão
Aquisição de Bens e Serviços sem limite de valor
6
7. 97% - licitações eletrônicas
XVII CONGRESO INTERNACIONAL DEL CLAD
8. ABRANGÊNCIA
Secretarias de Estado
Autarquias
Universidades
UNICAMP
UNESP
Fundações
Sociedade de Economia Mista
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Ministério Público
Assembleia Legislativa
Invest SP
Sebrae
Prefeituras Paulistas
SÃO PAULO
PEDERNEIRAS
PIQUETE
SÃO CAETANO
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
LIMEIRA
REGISTRO
TAMBAÚ
REGISTRO
8
11. 2,9 bilhões de economia em 2013
Evolução das negociações eletrônicas na Bolsa Eletrônica de Compras
(18/set/2000 até 08/novembro/2013)
Negociado
Economia
% Economia
2012
12.000
30%
10.000
25%
8.000
20%
6.000
15%
4.000
10%
2.000
5%
0
Diferença 2013 X 2012
0%
1.000
800
600
400
200
0
-200
-400
-600
-800
Milhões em R$
35%
Milhões em R$
14.000
2013
2.200
2.000
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
jan
fev mar abr mai jun
jul
ago set
out
Posição até 31/Out/2013
Posição até 31/Out/2013
Catálogo Único de Produtos e Serviços
•
Cadastro Único de Fornecedores - CAUFESP
49 mil fornecedores
18% ME e EPP
976 unidades compradoras 2013
•
167 mil itens
850 itens selo socioambiental
•
Metroferroviário 12 mil
•
Saúde 49 mil
Milhões em R$
Previsto
Valores Negociados na BEC
(2012/ 2013 - janeiro a 08 de novembro)
12. POTENCIAL DA
Integração de Sistemas
•Execução orçamentária, financeira e de dados físicos das aquisições, sistema de
sanções administrativas, de gerenciamento de registro de preços e avaliação de
fornecedores
Projetos Estratégicos
Apoio
Política de Suprimentos
•O que comprar? Qual é o mercado? De que forma? Quanto?
Padronização
• A melhor compra
Tratamento dos Dados – Inteligência nas Compras Públicas
•Data warehouse
•BI – Business Intelligence
12
14. Gestão Estratégica Cedc
Portfólio dos Principais Projetos da Cedc
Redução de Custo
•
•
•
•
•
Banco de Preços Referenciais
Business Inteligence – BI
Workflow de Acompanhamento de
Sanções
Sistema de Gerenciamento do
Registro de Preços
Avaliação de Fornecedores e
Unidades Compradoras
Aperfeiçoamento da
Gestão
•
•
•
•
•
Ampliação da BEC/SP
• Participação dos municípios paulistas
e demais entidades na Bec/SP
•
•
•
•
Arquitetura da Informação:
usabilidade, navegabilidade e
acessibilidade
Processos revisados e simplificados:
Lean Office
Metodologia para apuração de
custos das aquisições eletrônicas
Gestão da Qualidade
Novo Modelo de Gestão dos
Serviços Terceirizados
Novo modelo de acompanhamento
das entidades descentralizadas
Reformulação do Siedesc
Sistema informatizado para o
gerenciamento eletrônico de
documentos
Portal de Compras
Capacitação e Divulgação
•
•
•
Cursos na modalidade ensino a
distância – EaD
Realização de seminários
internacionais e nacionais sobre
compras eletrônicas
Participação em seminários sobre
compras eletrônicas
Segurança da Informação
•
Assessoria e auditoria de segurança
da informação
•
Implantação do selo de segurança
•
Plano de Continuidade:
Atualização de software, Backup offsite,
Site backup.
• Certificação Digital
15. 7.2 Bec Revista e Ampliada – Projetos
2013
Em execução
Em contratação
Planejamento
2014
2015
16. O QUE COMPRAR? QUAL É O MERCADO? DE QUE FORMA?
QUANTO?
VI CONGRESSO CONSAD DE GESTÃO PÚBLICA
49. FRENTE ESTATÍSTICA – INDICADORES DE NEGÓCIO
•
Informações confiáveis
•
Velocidade
•
Visão Corporativa
•
Escalabilidade
•
Centralização da
Informação
•
Informação a serviço de
todos!
50. INDICADORES DE NEGÓCIO – PRINCIPAIS ESTATÍSTICAS
Preço
• Preço médio por item
• Desvio padrão do preço por item
• Coeficiente de variação do preço por
item
Índices
• Índice de preço
• Índice de quantidade (volume)
54. BOAS PRÁTICAS
Transparência
Movimento das Negociações
Estudos Técnicos Terceirizados
Catálogo Único de Materiais e Serviços
Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado
Preços – por quartil e por região
Pontos de Controle
Prestando Contas
Compras Públicas
Comunicação
Fale Conosco Segmentado
Qualidade
Revisão de Processos de Trabalho
•Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade como Ferramenta de Apoio à
Gestão de Desempenho: o Processo de Certificação ISO 9001:2008 na BEC/SP
Pesquisa de Satisfação
Análise dos Resultados
Devolutiva – Incentivo à Participação
54
61. PESQUISA DE SATISFAÇÃO
Avaliar o nível de satisfação dos usuários externos com os
serviços oferecidos pela SEFAZ, por meio da
Público Alvo: Fornecedores cadastrados
Monitorar o índice de satisfação - comparativo série histórica.
Índice da categoria:
1ª medição: 3,0
-
2ª medição: 3,0
4ª medição: 3,12
Fonte:
-
-
3ª medição: 3,1
5ª medição: 3,05
– limite máximo 4,0
64. AMPLIAÇÃO DA COMPETITIVIDADE
CADASTRO UNIFICADO DE FORNECEDORES
Evolução total e crescimento mensal Caufesp - posição 30/09/2012 a 30/09/2013
Evolução total
Crescimento Mensal
50
1902ral
1902ral
48
1901ral
Milhares
46
1901ral
1901ral
44
1901ral
42
1900ral
1900ral
40
1900ral
38
1900ral
30/09/2012 31/10/2012 30/11/2012 31/12/2012 31/01/2013 28/02/2013 31/03/2013² 30/04/2013 31/05/2013 30/06/2013 31/07/2013 31/08/2013 30/09/2013
65. POLÍTICA DE QUALIDADE
A BEC – Bolsa Eletrônica de Compras – estabelece e melhora continuamente o seu
Sistema de Gestão da Qualidade visando prover os meios adequados à otimização do
gasto público e garantia do cumprimento da legislação vigente.
Nossa busca pela satisfação dos usuários se baseia nos seguintes princípios:
Transparência
Agilidade
Competitividade
Abrangência de atuação
Satisfação dos usuários
66.
67. Certificação ISO 9001:2008
implantação do Sistema de Gestão da Qualidade – SGQ
13 processos de trabalho mapeados e monitorados por
meio de indicadores de desempenho
auditoria de certificação – nacional e internacional
nacional – Inmetro
internacional – Deutsche Gesellschaft für Akkreditierung
mbH (DGA) e IQNet–The International Certification
Network
Segurança da Informação
auditoria independente - segurança física, controle de
acesso dos usuários do sistema e segregação de ambientes
e funções elevados percentuais de aderência à norma
ISO/IEC 27.002:2005
71. Coordenadoria de Entidades Descentralizadas
e de Contratações Eletrônicas
Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Maria de Fátima Alves Ferreira
Coordenadora da Fazenda
Estadual
mfferreira@fazenda.sp.gov.br