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Prof. Mário Araújo
Átomo e Modelos Atómicos
O que compõe a matéria?
Qual é a magnitude da matéria?
•Embora um tecido tenha estrutura
extremamente complexa, compõe-se de átomos
e combinações de átomos.
•O átomo é o alicerce de todo tecnólogo em
radiologia para a compreensão da interação
entre radiação ionizante e matéria.
Evolução dos Modelos Atómicos
Átomo grego
 Referência mais antiga na busca pela
estrutura da matéria;
 Matéria composta por quatro substâncias:
terra, água, ar e fogo;
 Usaram o termo átomo (indivisível) para
descrever a menor parte das quatro sustâncias
da matéria;
 Cada tipo de átomo era representado por
um símbolo;
Modelo proposto por Demócrito.
 Hoje sabemos que o átomo é a menor
partícula da matéria que tem as propriedades
de um elemento.
 Sabemos também que muitas partículas são
menores que o átomo e são chamadas
partículas subatômicas.
Demócrito (460-370 a.C.)
Átomo de Dalton (1808)
Evolução dos Modelos Atómicos
Séc. XIX – Dalton “ressuscita” A Teoria
Atómica.
John Dalton (1776 – 1844)
Na segunda metade do séc. XVIII, a Química sofreu
uma grande evolução.
Certos fatos não podiam ser explicados pela teoria
de Aristóteles, como a Lei de Lavoisier: “A massa dos
reagentes é igual à massa dos produtos”.
Para explicar estes factos Jonh Dalton propôs, em
1807, o seu modelo atómico.
 A matéria é composta por pequenos corpúsculos,
que não se subdividem – os Átomos;
 Os átomos do mesmo elemento são iguais entre si –
têm a mesma massa;
 A matéria é formada pela união de diferentes átomos
em proporções definidas.
Evolução dos Modelos Atómicos
Átomo de Thomson (1904)
J. J. Thomson
(1856 - 1940)
Thomson realizou uma série de experiências
utilizando um tubo de raios catódicos (tubo
semelhante aos tubos existentes no interior dos
televisores).
Neste tubo, eram efectuadas descargas elétricas
através de um gás rarefeito.
Tubo de raios
catódicos
Ao estudar as descargas no interior deste aparelho,
Thomson, descobriu o elétron.
 A descarga emitida tinha carga elétrica negativa e
era de natureza corpuscular.
 A sua massa era muito menor que a massa de
qualquer átomo conhecido – eram os elétrons.
 Thomson provou que os elétrons eram corpúsculos,
dotados de carga elétrica e de massa, que fazem parte
de toda a matéria.
Observava-se uma fluorescência esverdeada
devido à existência de partículas de carga
negativa que saem dos átomos do cátodo.
Eletrons (partículas
com carga eléctrica
negativa)
Esfera com carga
elétrica positiva
 O átomo era uma esfera maciça de
carga eléctrica positiva, estando os
electrões dispersos na esfera.
 O número de electrões seria tal
que a carga total do átomo seria
zero.
Modelo do “Pudim de Passas”
Evolução dos Modelos Atómicos
Átomo de Rutherford (1911)
Ernest Rutherford
(1871 - 1937)
 Cientista neozelandês, estudou com J.J. Thomson.
 Em 1908 realizou uma experiência que lhe permitiu
propor um novo modelo atómico.
 A grande maioria dos raios α passou pela lâmina.
 Foram poucos os raios α reflectidos pela lâmina.
 Pouquíssimos raios α passaram pela lâmina sofrendo desvio.
 A maior parte do espaço do átomo é espaço vazio.
 No seu interior, existe uma pequena região central positiva (núcleo).
 No núcleo encontra-se a maior parte da massa do átomo.
 Os eletrons giram à volta do núcleo em órbitas circulares.
Modelo Planetário
Átomo de Bohr (1913)
Evolução dos Modelos Atómicos
 Niels Bohr
(1885 - 1962)
 Niels Bohr trabalhou com Thomson, e posteriormente
com Rutherford.
 Tendo continuado o trabalho destes dois físicos,
aperfeiçoou, em 1913, o modelo atómico de Rutherford.
 Apenas algumas órbitas seriam permitidas aos
elétrons;
 Cada órbita correspondia a um nível de energia
bem definido do elétrons;
 Os elétrons podem saltar de uma órbita para outra,
ao absorver ou emitir energia.
 O nível mais energético seria o mais distante do
núcleo, e o menos energético o mais próximo.
 Este modelo adequa-se muito bem a átomos
com apenas um elétron, falhando para átomos com
vários elétrons;
 Este modelo também não explica a interação
entre vários átomos.
Átomo de Schrödinger (1927)
Evolução dos Modelos Atómicos
 Por volta de 1927, os cientistas deixaram de
acreditar que o elétron teria uma trajetória bem definida
em torno do núcleo.
 Schrödinger propôs o modelo da Nuvem eletrónica.
Erwin Schrödinger
(1887 – 1961)
Os elétrons movem-se de forma desconhecida com
velocidade elevadíssima;
O movimento do elétrons passou a ser descrito por
uma nuvem eletrónica;
Quanto mais densa é a nuvem, maior é a
probabilidade de se encontrar aí o elétrons;
A nuvem é mais densa próximo do núcleo, e menos
densa longe do núcleo.
Mas de que é feito o núcleo atómico?
 Até 1920, o núcleo do átomo era considerado
com uma esfera maciça de carga elétrica positiva.
 Mas, em 1920, Rutherford caracteriza o prótons
como sendo a unidade de carga elétrica positiva.
No decurso das suas investigações depara-se com:
Átomos do mesmo
elemento químico
apresentam massas
diferentes.
Deverá existir
outra partícula no
núcleo atómico!
Evolução dos Modelos Atómicos
 Mas só em 1932, James Chadwick descobre
o Nêutron.
Após vários anos de busca, encontrou, em
1932, uma partícula subatómica no núcleo do
átomo, além do já conhecido próton.
James Chadwick
(1891 – 1974)
 O Nêutron não tem carga elétrica, e tem
aproximadamente a mesma massa do próton.
Modelo Atómico
Dimensão dos
átomos
Se 100 milhões de pessoas se
reduzissem ao tamanho de átomos,
formavam uma fila de apenas 1cm.
Um ponto final
pode conter mais
de 3 milhões de
átomos.
 Número atômico (Z) – é o número de prótons existentes
no núcleo de um átomo.
Representa a “identidade do átomo”.
Exemplo: Z = 1 (Hidrogênio contendo 1 próton)
Z = 11 (Sódio contendo 11 prótons)
IDENTIFICAÇÃO DOS ÁTOMOS
Número de massa (A) – é a soma do número de prótons
(Z) e de nêutrons (N) existentes num átomo.
A = Z + N
Obs: os elétrons não são considerados na fórmula, uma vez
que a massa dos elétrons é desprezível, se comparada as
massas dos prótons e nêutrons.
Exemplo: O átomo de Na tem 11 prótons, 12 nêutrons e 11
elétrons.
A = 11 + 12 = 23
Elemento químico – é o conjunto de átomos com o
mesmo número atômico (Z).
Exemplo: o elemento químico potássio (K), ou seja, todos
os átomos que apresentam o número atômico 19.
Representação das partículas em um átomo:
19K39 temos: Z = 19, A = 39 e N = 20
IDENTIFICAÇÃO DOS ÁTOMOS
Isótopos, isóbaros e isótonos
Com base no número atômico (Z), número de massa
(A) e número de nêutrons (N) de diferentes átomos,
podemos encontrar conjuntos de átomos que apresentam
algum número em comum. Para tanto, surgiram alguns
conceitos que definem estas igualdades.
Isótonos - são átomos com mesmo número de nêutrons que
apresentam diferentes números de massa e números atômicos
(elementos diferentes).
Exemplo: 17Cl37
20Ca40 ambos apresentam N = 20
Isóbaros - são átomos com mesmo número de massa (A) e
diferentes números de prótons (elementos diferentes).
Exemplo: 19K40
20Ca40 ambos apresentam A = 40
Isótopos - são átomos com mesmo número de prótons (Z) e
diferente número de massa (A). Portanto, isótopos são átomos
do mesmo elemento químico que apresentam diferentes
números de nêutrons.
Exemplo: 6C12
6C14 ambos apresentam Z = 6
Notação Geral
X
Z
A
X
Z
A
ou
 Íons – são átomos que ganharam ou perderam elétrons.
Cátion – quando um átomo perde elétron(s), ele se torna
um íon positivo.
Exemplo: Na (sódio) no estado normal apresenta 11
prótons, 12 nêutrons e 11 elétrons.
Na1+ (cátion sódio) com a perda de 1 elétron passa a
apresentar 11 prótons, 12 nêutrons e 10 elétrons.
Ânios – quando um átomo ganha elétron(s), ele se torna
um íon negativo.
Exemplo: Cl (cloro) no estado normal apresenta 17 prótons,
18 nêutrons e 17 elétrons.
Cl1- (ânion cloreto) com o ganho de 1 elétron passa a
apresentar 17 prótons, 18 nêutrons e 18 elétrons.
01) São dados os átomos A, B e C:
A: número atômico 20 e tem 21 nêutrons.
B: número de massa 40 e 22 nêutrons.
C: 20 prótons e 20 nêutrons.
Pertencem ao mesmo elemento químico os átomos:
a) A e B.
b) A e C.
c) B e C.
d) A, B e C.
e) A, B e C são de elementos diferentes.
Átomos de mesmo elemento químico têm mesmo número de prótons
A: Tem 20 prótons.
B: tem Z = 40 – 22 = 18 prótons
C: Tem 20 prótons.
02) Os íons representados a seguir apresentam o mesmo(a):
a) massa.
b) raio atômico.
c) carga nuclear.
d) número de elétrons.
e) energia de ionização.
o Ca tinha 20 elétrons e perdeu 2, ficando com 18 elétrons
o K tinha 19 elétrons e perdeu 1, ficando com 18 elétrons
40
Ca K
39
20 19
2+ +
e
03) Conhecem-se os seguintes dados referentes aos átomos A, B e C:
A tem número atômico 14 e é isóbaro de B.
B tem número atômico 15 e número de massa 30, sendo isótopo de C.
A e C são isótonos entre si.
Qual o número de massa de C?
A B C
14
isóbaros
15
30
isótopos
15
30
isótonos
N = 30 – 14
N = 16
N = 16
N = A – Z
A = Z + N
A = 15 + 16
A = 31

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  • 2. Átomo e Modelos Atómicos O que compõe a matéria? Qual é a magnitude da matéria? •Embora um tecido tenha estrutura extremamente complexa, compõe-se de átomos e combinações de átomos. •O átomo é o alicerce de todo tecnólogo em radiologia para a compreensão da interação entre radiação ionizante e matéria.
  • 3. Evolução dos Modelos Atómicos Átomo grego  Referência mais antiga na busca pela estrutura da matéria;  Matéria composta por quatro substâncias: terra, água, ar e fogo;  Usaram o termo átomo (indivisível) para descrever a menor parte das quatro sustâncias da matéria;  Cada tipo de átomo era representado por um símbolo; Modelo proposto por Demócrito.  Hoje sabemos que o átomo é a menor partícula da matéria que tem as propriedades de um elemento.  Sabemos também que muitas partículas são menores que o átomo e são chamadas partículas subatômicas. Demócrito (460-370 a.C.)
  • 4. Átomo de Dalton (1808) Evolução dos Modelos Atómicos Séc. XIX – Dalton “ressuscita” A Teoria Atómica. John Dalton (1776 – 1844) Na segunda metade do séc. XVIII, a Química sofreu uma grande evolução. Certos fatos não podiam ser explicados pela teoria de Aristóteles, como a Lei de Lavoisier: “A massa dos reagentes é igual à massa dos produtos”. Para explicar estes factos Jonh Dalton propôs, em 1807, o seu modelo atómico.  A matéria é composta por pequenos corpúsculos, que não se subdividem – os Átomos;  Os átomos do mesmo elemento são iguais entre si – têm a mesma massa;  A matéria é formada pela união de diferentes átomos em proporções definidas.
  • 5. Evolução dos Modelos Atómicos Átomo de Thomson (1904) J. J. Thomson (1856 - 1940) Thomson realizou uma série de experiências utilizando um tubo de raios catódicos (tubo semelhante aos tubos existentes no interior dos televisores). Neste tubo, eram efectuadas descargas elétricas através de um gás rarefeito. Tubo de raios catódicos Ao estudar as descargas no interior deste aparelho, Thomson, descobriu o elétron.  A descarga emitida tinha carga elétrica negativa e era de natureza corpuscular.  A sua massa era muito menor que a massa de qualquer átomo conhecido – eram os elétrons.  Thomson provou que os elétrons eram corpúsculos, dotados de carga elétrica e de massa, que fazem parte de toda a matéria. Observava-se uma fluorescência esverdeada devido à existência de partículas de carga negativa que saem dos átomos do cátodo.
  • 6. Eletrons (partículas com carga eléctrica negativa) Esfera com carga elétrica positiva  O átomo era uma esfera maciça de carga eléctrica positiva, estando os electrões dispersos na esfera.  O número de electrões seria tal que a carga total do átomo seria zero. Modelo do “Pudim de Passas”
  • 7. Evolução dos Modelos Atómicos Átomo de Rutherford (1911) Ernest Rutherford (1871 - 1937)  Cientista neozelandês, estudou com J.J. Thomson.  Em 1908 realizou uma experiência que lhe permitiu propor um novo modelo atómico.  A grande maioria dos raios α passou pela lâmina.  Foram poucos os raios α reflectidos pela lâmina.  Pouquíssimos raios α passaram pela lâmina sofrendo desvio.
  • 8.  A maior parte do espaço do átomo é espaço vazio.  No seu interior, existe uma pequena região central positiva (núcleo).  No núcleo encontra-se a maior parte da massa do átomo.  Os eletrons giram à volta do núcleo em órbitas circulares. Modelo Planetário
  • 9. Átomo de Bohr (1913) Evolução dos Modelos Atómicos  Niels Bohr (1885 - 1962)  Niels Bohr trabalhou com Thomson, e posteriormente com Rutherford.  Tendo continuado o trabalho destes dois físicos, aperfeiçoou, em 1913, o modelo atómico de Rutherford.  Apenas algumas órbitas seriam permitidas aos elétrons;  Cada órbita correspondia a um nível de energia bem definido do elétrons;  Os elétrons podem saltar de uma órbita para outra, ao absorver ou emitir energia.  O nível mais energético seria o mais distante do núcleo, e o menos energético o mais próximo.  Este modelo adequa-se muito bem a átomos com apenas um elétron, falhando para átomos com vários elétrons;  Este modelo também não explica a interação entre vários átomos.
  • 10. Átomo de Schrödinger (1927) Evolução dos Modelos Atómicos  Por volta de 1927, os cientistas deixaram de acreditar que o elétron teria uma trajetória bem definida em torno do núcleo.  Schrödinger propôs o modelo da Nuvem eletrónica. Erwin Schrödinger (1887 – 1961) Os elétrons movem-se de forma desconhecida com velocidade elevadíssima; O movimento do elétrons passou a ser descrito por uma nuvem eletrónica; Quanto mais densa é a nuvem, maior é a probabilidade de se encontrar aí o elétrons; A nuvem é mais densa próximo do núcleo, e menos densa longe do núcleo.
  • 11. Mas de que é feito o núcleo atómico?  Até 1920, o núcleo do átomo era considerado com uma esfera maciça de carga elétrica positiva.  Mas, em 1920, Rutherford caracteriza o prótons como sendo a unidade de carga elétrica positiva. No decurso das suas investigações depara-se com: Átomos do mesmo elemento químico apresentam massas diferentes. Deverá existir outra partícula no núcleo atómico! Evolução dos Modelos Atómicos  Mas só em 1932, James Chadwick descobre o Nêutron. Após vários anos de busca, encontrou, em 1932, uma partícula subatómica no núcleo do átomo, além do já conhecido próton. James Chadwick (1891 – 1974)  O Nêutron não tem carga elétrica, e tem aproximadamente a mesma massa do próton.
  • 12. Modelo Atómico Dimensão dos átomos Se 100 milhões de pessoas se reduzissem ao tamanho de átomos, formavam uma fila de apenas 1cm. Um ponto final pode conter mais de 3 milhões de átomos.
  • 13.  Número atômico (Z) – é o número de prótons existentes no núcleo de um átomo. Representa a “identidade do átomo”. Exemplo: Z = 1 (Hidrogênio contendo 1 próton) Z = 11 (Sódio contendo 11 prótons) IDENTIFICAÇÃO DOS ÁTOMOS Número de massa (A) – é a soma do número de prótons (Z) e de nêutrons (N) existentes num átomo. A = Z + N Obs: os elétrons não são considerados na fórmula, uma vez que a massa dos elétrons é desprezível, se comparada as massas dos prótons e nêutrons. Exemplo: O átomo de Na tem 11 prótons, 12 nêutrons e 11 elétrons. A = 11 + 12 = 23
  • 14. Elemento químico – é o conjunto de átomos com o mesmo número atômico (Z). Exemplo: o elemento químico potássio (K), ou seja, todos os átomos que apresentam o número atômico 19. Representação das partículas em um átomo: 19K39 temos: Z = 19, A = 39 e N = 20 IDENTIFICAÇÃO DOS ÁTOMOS Isótopos, isóbaros e isótonos Com base no número atômico (Z), número de massa (A) e número de nêutrons (N) de diferentes átomos, podemos encontrar conjuntos de átomos que apresentam algum número em comum. Para tanto, surgiram alguns conceitos que definem estas igualdades.
  • 15. Isótonos - são átomos com mesmo número de nêutrons que apresentam diferentes números de massa e números atômicos (elementos diferentes). Exemplo: 17Cl37 20Ca40 ambos apresentam N = 20 Isóbaros - são átomos com mesmo número de massa (A) e diferentes números de prótons (elementos diferentes). Exemplo: 19K40 20Ca40 ambos apresentam A = 40 Isótopos - são átomos com mesmo número de prótons (Z) e diferente número de massa (A). Portanto, isótopos são átomos do mesmo elemento químico que apresentam diferentes números de nêutrons. Exemplo: 6C12 6C14 ambos apresentam Z = 6 Notação Geral X Z A X Z A ou
  • 16.  Íons – são átomos que ganharam ou perderam elétrons. Cátion – quando um átomo perde elétron(s), ele se torna um íon positivo. Exemplo: Na (sódio) no estado normal apresenta 11 prótons, 12 nêutrons e 11 elétrons. Na1+ (cátion sódio) com a perda de 1 elétron passa a apresentar 11 prótons, 12 nêutrons e 10 elétrons. Ânios – quando um átomo ganha elétron(s), ele se torna um íon negativo. Exemplo: Cl (cloro) no estado normal apresenta 17 prótons, 18 nêutrons e 17 elétrons. Cl1- (ânion cloreto) com o ganho de 1 elétron passa a apresentar 17 prótons, 18 nêutrons e 18 elétrons.
  • 17. 01) São dados os átomos A, B e C: A: número atômico 20 e tem 21 nêutrons. B: número de massa 40 e 22 nêutrons. C: 20 prótons e 20 nêutrons. Pertencem ao mesmo elemento químico os átomos: a) A e B. b) A e C. c) B e C. d) A, B e C. e) A, B e C são de elementos diferentes. Átomos de mesmo elemento químico têm mesmo número de prótons A: Tem 20 prótons. B: tem Z = 40 – 22 = 18 prótons C: Tem 20 prótons.
  • 18. 02) Os íons representados a seguir apresentam o mesmo(a): a) massa. b) raio atômico. c) carga nuclear. d) número de elétrons. e) energia de ionização. o Ca tinha 20 elétrons e perdeu 2, ficando com 18 elétrons o K tinha 19 elétrons e perdeu 1, ficando com 18 elétrons 40 Ca K 39 20 19 2+ + e
  • 19. 03) Conhecem-se os seguintes dados referentes aos átomos A, B e C: A tem número atômico 14 e é isóbaro de B. B tem número atômico 15 e número de massa 30, sendo isótopo de C. A e C são isótonos entre si. Qual o número de massa de C? A B C 14 isóbaros 15 30 isótopos 15 30 isótonos N = 30 – 14 N = 16 N = 16 N = A – Z A = Z + N A = 15 + 16 A = 31