SlideShare uma empresa Scribd logo
INSTALAÇÕES DE
RECALQUE
Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes
E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
➢ MÁQUINA
✓ DESIGNAÇÃO GENÉRICA DADA A TODO TRANSFORMADOR DE
ENERGIA. ELA ABSORVE ENERGIA EM UMA FORMA E RESTITUI
EM OUTRA. Exemplos: motores elétricos, torno mecânico.
➢CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS
✓Máquinas de fluidos
✓Máquinas elétricas
✓Máquinas ferramentas
➢ Máquinas de Fluidos: são aquelas que promovem o
intercâmbio entre a energia do fluido (energia hidráulica) e
a energia mecânica. Classificam-se em: máquinas
hidráulicas e máquinas térmicas.
 Máquinas Hidráulicas – o fluido utilizado para promover o
intercâmbio de energia não varia sensivelmente de peso
específico ao passar pela máquina (escoamento
incompressível).
 Máquinas Térmicas – o fluido utilizado para promover o
intercâmbio de energia varia sensivelmente de peso
específico ao passar pela máquina (escoamento
compressível).
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS HIDRÁULICAS
➢Máquina Hidráulica Motora:
▪ Transforma energia hidráulica em energia mecânica.
Exemplos: turbinas hidráulicas e rodas d’água.
➢Máquina Hidráulica Geradora:
▪ Transforma energia mecânica em energia hidráulica.
Exemplos: bombas hidráulicas e ventiladores.
p V
g
z H
p V
g
z
m
1 1
2
1
2 2
2
2
2 2
 
+ + + = + +
BOMBAS HIDRÁULICAS
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS HIDRÁULICAS
➢Bombas volumétricas:
▪ Órgão (êmbolo ou pistão) fornece energia ao fluido na forma
de pressão;
▪ Intercâmbio de energia é estático;
▪ Movimento é alternativo;
▪ Bombas de êmbolo ou pistão e de bombas de diafragma.
➢Turbobombas ou Bombas Hidrodinâmicas:
▪ Órgão (rotor) fornece energia ao fluido em forma de energia
cinética;
▪ Movimento é rotativo;
▪ Bombas hidráulicas ou simplesmente bombas.
➢ROTOR:
- Órgão móvel que fornece energia ao
fluido
➢DIFUSOR:
- Canal de seção crescente que recebe o fluido vindo do rotor e
o encaminha à tubulação de recalque;
- Seção crescente no sentido do escoamento
PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA BOMBA
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS
1. QUANTO À TRAJETÓRIA DO FLUIDO DENTRO DO ROTOR
A. Bombas Radiais ou Centrífugas:
▪ Fluido entra no rotor na direção axial e sai na direção radial;
▪ Recalque de pequenas vazões a grandes desníveis;
▪ Força predominante: centrífuga.
➢Bombas Radiais ou Centrífugas:
➢Bombas Radiais ou Centrífugas:
BOMBAS CENTRÍFUGAS
Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
B. Bombas Axiais:
▪ Fluido entra no rotor na direção axial e sai também na direção
axial;
▪ Recalque de grandes vazões a pequenos desníveis;
▪ Força predominante: sustentação.
➢Bombas Axiais:
➢Bombas Axiais:
➢Bombas Axiais:
C. Bombas Diagonais ou de Fluxo Misto:
▪ Fluido entra no rotor na direção axial e sai numa direção
intermediária entre a radial e a axial;
▪ Recalque de médias vazões a médios
desníveis;
▪ Força predominante: centrífuga e
sustentação.
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS
2. QUANTO AO NÚMERO DE ENTRADAS PARA SUCÇÃO
A. Bombas de Sucção Simples ou de Entrada Unilateral:
▪ Entrada do líquido por uma única boca de sucção
B. Bombas de Dupla Sucção ou de Entrada Bilateral:
▪ Entrada do líquido por duas bocas de sucção, paralelamente ao
eixo de rotação;
▪ Equivalente a dois rotores simples montados em paralelo;
▪ Proporciona o equilíbrio dos empuxos axiais.
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS
3. QUANTO AO NÚMERO DE ROTORES DENTRO DA CARCAÇA
A. Bombas de Simples Estágio ou Unicelular:
▪ Possui um único rotor dentro da carcaça
B. Bombas de Múltiplos Estágios ou Multicelular:
▪ Possui dois ou mais rotores dentro da carcaça
▪ Associação de rotores em série dentro da carcaça
BOMBAS MULTIESTÁGIO
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS
4. QUANTO AO POSICIONAMENTO DO EIXO
A. Bombas de Eixo Horizontal:
▪ Concepção construtiva mais comum
B. Bombas de Eixo Vertical:
▪ Usada na extração de água de poços profundos
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS
5. QUANTO À PRESSÃO DESENVOLVIDA
A. Bombas de Baixa Pressão: Hm  15 m.c.a
B. Bombas de Média Pressão: 15 < Hm < 50 m.c.a
C. Bombas de Alta Pressão: Hm  5O m.c.a
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS
6. QUANTO AO TIPO DE ROTOR
A. Rotor Aberto
B. Rotor Semi-aberto
C. Rotor Fechado
A. Rotor Aberto:
▪ Usado para bombas de pequenas dimensões;
▪ Pequena resistência estrutural;
▪ Grande recirculação de água;
▪ Usado para o bombeamento de líquidos sujos.
B. Rotor Semi-aberto:
▪ Possui apenas um disco onde as palhetas são afixadas
C. Rotor Fechado:
▪ Usado para bombeamento de líquidos limpos;
▪ Possui dois discos nos quais as palhetas são afixadas;
▪ Evita a recirculação de água;
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS
7. QUANTO A POSIÇÃO DO EIXO DA BOMBA EM RELAÇÃO AO
NÍVEL D’ÁGUA
A. Bombas de Sucção Positiva: o nível da água do
reservatório de sucção situa-se abaixo do eixo do
conjunto motobomba.
B. Bombas de Sucção Negativa ou Afogada: o nível da
água do reservatório de sucção situa-se acima do eixo
do conjunto motobomba.
ESQUEMA HIDRÁULICO
ESQUEMA HIDRÁULICO
Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
ESQUEMA HIDRÁULICO
Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
ESQUEMA HIDRÁULICO
Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
ALTURA MANOMÉTRICA DA INSTALAÇÃO
1. PRIMEIRA EXPRESSÃO DA ALTURA MANOMÉTRICA (Hm):
➢ Usada para bomba já instalada.
2. SEGUNDA EXPRESSÃO DA ALTURA MANOMÉTRICA (Hm):
➢ Usada para bomba a ser instalada (fase de projeto).
H
M V
m =
−

H H h
m G t(1 2)
= + −
SELEÇÃO DA BOMBA
➢ DEPENDE DA VAZÃO A SER RECALCADA E DA ALTURA
MANOMÉTRICA DA INSTALAÇÃO.
➢ VAZÃO RECALCADA (Q):
▪ Consumo diário da instalação;
▪ Jornada de trabalho da bomba;
▪ Número de bombas em funcionamento.
SELEÇÃO DA BOMBA
➢ ALTURA MANOMÉTRICA DA INSTALAÇÃO (Hm)
▪ Desnível geométrico da instalação (HG): Levantamento
topográfico do perfil do terreno.
▪ Perda de carga (ht):
▪ Comprimento das tubulações de sucção e recalque;
▪ Número de peças especiais na instalação;
▪ Conhecimento dos diâmetros de sucção e recalque
H H h
m G t(1 2)
= + −
SELEÇÃO DA BOMBA – DIAGRAMA DE
COBERTURA HIDRÁULICA
Fonte: KSB (2013)
CURVAS CARACTERÍSTICAS
Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
DIÂMETRO DE RECALQUE
1. FÓRMULA DE BRESSE
Funcionamento contínuo (24 h/dia)
em que:
DR - Diâmetro da tubulação de recalque (m);
Q - Vazão (m3/s);
K - Coeficiente econômico (varia de 0,8 a 1,3).
D K Q
R =
DIÂMETRO DE RECALQUE
*Fonte: Manual de Hidráulica, Azevedo Netto, 2010.
DIÂMETRO DE RECALQUE
2. FÓRMULA DA ABNT (NB-92/66):
Funcionamento intermitente ou não contínuo
em que:
DR - Diâmetro da tubulação de recalque (m);
Q - Vazão (m3/s);
T - Número de horas de funcionamento por dia.
D 1,3
T
24
Q
R =






0 25
,
Velocidades Econômicas
 Sucção: VS < 1,5 m/s (no máximo 2,0 m/s)
 Recalque: VR < 2,5 m/s (no máximo 3,0 m/s)
VS = 1,0 m/s e VR = 2,0 m/s
TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO
➢ Usar diâmetro comercial imediatamente superior ao
diâmetro de recalque;
➢ A canalização de sucção deve ser a mais curta possível,
evitando ao máximo peças especiais, como curvas,
cotovelos, etc.;
➢ A tubulação de sucção deve ser sempre ascendente até
atingir a bomba;
➢ A altura máxima de sucção acrescida das perdas de carga
deve satisfazer as especificações estabelecidas pelo
fabricante.
POTÊNCIA NECESSÁRIA AO FUNCIONAMENTO DA
BOMBA OU POTÊNCIA DE EIXO OU POTÊNCIA
MECÂNICA (Pot)
em que:
Pot - Potência solicitada pela bomba (c.v.);
γ - Peso específico do fluido circulante (kgf/m3);
Q - Vazão bombeada (m3/s);
Hm - Altura manométrica da instalação (m);
η - Rendimento da bomba (decimal).
Pot
Q H
75
m
B
=


POTÊNCIA INSTALADA OU POTÊNCIA DO MOTOR
OU POTÊNCIA DE PLACA OU POTÊNCIA NOMINAL
(N)
➢Deve-se admitir, na prática, uma certa folga para os motores
elétricos
➢N = Pot + Folga (margem de segurança)
• MOTORES A ÓLEO DIESEL  Folga = 25%
• MOTORES A GASOLINA  Folga = 50%
• MOTORES ELÉTRICOS  Folga depende da “Pot”
POTÊNCIA INSTALADA (N) OU POTÊNCIA DO MOTOR
➢ Os seguintes acréscimos são recomendáveis para motores
elétricos:
Potência exigida pela bomba
(Pot)
Folga recomendável (%)
até 2,0 cv 50
2,0 a 5,0 cv 30
5,0 a 10,0 cv 20
10,0 a 20,0 cv 15
acima de 20,0 cv 10
POTÊNCIAS COMERCIAIS DOS MOTORES
ELÉTRICOS NACIONAIS (em cv):
➢ Os motores elétricos brasileiros são normalmente
fabricados com as seguintes potências:
1/4 3 20 60
1/3 5 25 100
1/2 6 30 125
3/4 71/2 35 150
1 10 40 200
11/2 12 45 250
2 15 50 300
INSTALAÇÃO DE
BOMBEAMENTO
TÍPICA
ACESSÓRIOS: VÁLVULA DE PÉ E CRIVO
Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
ACESSÓRIOS: VÁLVULA DE RETENÇÃO
Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
ACESSÓRIOS: REGISTRO DE GAVETA
Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Turismo cultural slides
Turismo cultural slidesTurismo cultural slides
Turismo cultural slidesrosaband
 
Transplante Cardíaco
Transplante CardíacoTransplante Cardíaco
Transplante Cardíaco
resenfe2013
 
Gestão de Projetos com Ms project
Gestão de Projetos com Ms projectGestão de Projetos com Ms project
Gestão de Projetos com Ms project
Rogério Fernandes da Costa
 
Classificação das bombas
Classificação das bombasClassificação das bombas
Classificação das bombas
Jose Henrique Figueiredo Silva
 
Conceitos e evolução de Gestão de Projetos
Conceitos e evolução de Gestão de ProjetosConceitos e evolução de Gestão de Projetos
Conceitos e evolução de Gestão de Projetos
Antonio Marcos Montai Messias
 
Aula 09-calculo-termico
Aula 09-calculo-termicoAula 09-calculo-termico
Aula 09-calculo-termico
Alex Ferreira
 
ufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptxufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptx
Ricardo Santos
 
Tipos de Turismo
Tipos de TurismoTipos de Turismo
Tipos de Turismo
Celso - Celsão Faustino
 
Parte 06 retorno condensado
Parte 06   retorno condensadoParte 06   retorno condensado
Parte 06 retorno condensado
confidencial
 
Termo de abertura de projeto
Termo de abertura de projetoTermo de abertura de projeto
Termo de abertura de projeto
Horacimar Cotrim
 
hidraulica-aula-1.ppt
hidraulica-aula-1.ppthidraulica-aula-1.ppt
hidraulica-aula-1.ppt
carlospontes30
 
Aula 23 trocadores-de-calor
Aula 23 trocadores-de-calorAula 23 trocadores-de-calor
Aula 23 trocadores-de-calor
Anderson Demétrio Barata Soares
 
Turbinas a vapor
Turbinas a vaporTurbinas a vapor
Turbinas a vapor
Fabio Magaton
 
Exercício proposto furadeira de bancada
Exercício proposto furadeira de bancadaExercício proposto furadeira de bancada
Exercício proposto furadeira de bancada
Jose Henrique Figueiredo Silva
 
Planejamento Operacional
Planejamento OperacionalPlanejamento Operacional
Planejamento OperacionalDébora Prado
 
Guia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustrado
Guia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustradoGuia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustrado
Guia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustrado
Sidonio Guerreiro
 
Apresentação cep
Apresentação cepApresentação cep
Apresentação cepemc5714
 
Sistemas Supervisórios
Sistemas SupervisóriosSistemas Supervisórios
Sistemas Supervisórios
Natanael Garcia Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Turismo cultural slides
Turismo cultural slidesTurismo cultural slides
Turismo cultural slides
 
Transplante Cardíaco
Transplante CardíacoTransplante Cardíaco
Transplante Cardíaco
 
Gestão de Projetos com Ms project
Gestão de Projetos com Ms projectGestão de Projetos com Ms project
Gestão de Projetos com Ms project
 
Classificação das bombas
Classificação das bombasClassificação das bombas
Classificação das bombas
 
Conceitos e evolução de Gestão de Projetos
Conceitos e evolução de Gestão de ProjetosConceitos e evolução de Gestão de Projetos
Conceitos e evolução de Gestão de Projetos
 
Aula 09-calculo-termico
Aula 09-calculo-termicoAula 09-calculo-termico
Aula 09-calculo-termico
 
Gerenciamento de custos
Gerenciamento de custosGerenciamento de custos
Gerenciamento de custos
 
ufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptxufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptx
 
Tipos de Turismo
Tipos de TurismoTipos de Turismo
Tipos de Turismo
 
Parte 06 retorno condensado
Parte 06   retorno condensadoParte 06   retorno condensado
Parte 06 retorno condensado
 
Termo de abertura de projeto
Termo de abertura de projetoTermo de abertura de projeto
Termo de abertura de projeto
 
hidraulica-aula-1.ppt
hidraulica-aula-1.ppthidraulica-aula-1.ppt
hidraulica-aula-1.ppt
 
Cad e ehh
Cad e ehhCad e ehh
Cad e ehh
 
Aula 23 trocadores-de-calor
Aula 23 trocadores-de-calorAula 23 trocadores-de-calor
Aula 23 trocadores-de-calor
 
Turbinas a vapor
Turbinas a vaporTurbinas a vapor
Turbinas a vapor
 
Exercício proposto furadeira de bancada
Exercício proposto furadeira de bancadaExercício proposto furadeira de bancada
Exercício proposto furadeira de bancada
 
Planejamento Operacional
Planejamento OperacionalPlanejamento Operacional
Planejamento Operacional
 
Guia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustrado
Guia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustradoGuia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustrado
Guia pratico-para-o-calculo-do-oee-illustrado
 
Apresentação cep
Apresentação cepApresentação cep
Apresentação cep
 
Sistemas Supervisórios
Sistemas SupervisóriosSistemas Supervisórios
Sistemas Supervisórios
 

Semelhante a APRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdf

Bombas 2013 2
Bombas 2013 2Bombas 2013 2
maquinas centrifugas, funcionamento, operação
maquinas centrifugas, funcionamento, operaçãomaquinas centrifugas, funcionamento, operação
maquinas centrifugas, funcionamento, operação
cunhadealmeidap
 
Bombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas HidráulicasBombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas Hidráulicas
Danilo Max
 
Mquinashidrulicasdeha 161120134103
Mquinashidrulicasdeha 161120134103Mquinashidrulicasdeha 161120134103
Mquinashidrulicasdeha 161120134103
abner giroto
 
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdf
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdfAula-4-Estações-Elevatórias.pdf
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdf
JonatasSodr
 
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e AplicaçãoPalestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
Alexandre Brantis
 
4 seleção de bombas e defeitos 2021
4   seleção de bombas e defeitos 20214   seleção de bombas e defeitos 2021
4 seleção de bombas e defeitos 2021
Consultua Ensino e Formação Profissional, Lda
 
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wygAula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
cunhadealmeidap
 
Encanador
EncanadorEncanador
Encanador
geuzin46
 
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdfBombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Phillipe Leon
 
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdfAula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
RebekaDeAquino
 
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas IndustriaisAula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
João Vitor Santos Silva
 
Bombas Hidraulicas funcionamento, processo
Bombas Hidraulicas funcionamento, processoBombas Hidraulicas funcionamento, processo
Bombas Hidraulicas funcionamento, processo
cunhadealmeidap
 
bombas (1).pdf
bombas (1).pdfbombas (1).pdf
bombas (1).pdf
Anny81834
 
Operações Unitárias na indústria de alimentos: tipos de bombas
Operações Unitárias na indústria de alimentos: tipos de bombasOperações Unitárias na indústria de alimentos: tipos de bombas
Operações Unitárias na indústria de alimentos: tipos de bombas
lucasfreitas210925
 
Bomba hidráulica
Bomba hidráulicaBomba hidráulica
Aula compressores 2 s 2015
Aula compressores 2 s 2015Aula compressores 2 s 2015
Aula compressores 2 s 2015
Vanessa Gröber
 

Semelhante a APRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdf (20)

Bombas 2013 2
Bombas 2013 2Bombas 2013 2
Bombas 2013 2
 
maquinas centrifugas, funcionamento, operação
maquinas centrifugas, funcionamento, operaçãomaquinas centrifugas, funcionamento, operação
maquinas centrifugas, funcionamento, operação
 
Bombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas HidráulicasBombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas Hidráulicas
 
Mquinashidrulicasdeha 161120134103
Mquinashidrulicasdeha 161120134103Mquinashidrulicasdeha 161120134103
Mquinashidrulicasdeha 161120134103
 
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdf
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdfAula-4-Estações-Elevatórias.pdf
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdf
 
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e AplicaçãoPalestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
 
4 seleção de bombas e defeitos 2021
4   seleção de bombas e defeitos 20214   seleção de bombas e defeitos 2021
4 seleção de bombas e defeitos 2021
 
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wygAula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
 
Encanador
EncanadorEncanador
Encanador
 
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdfBombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
 
Bombas centrfugas
Bombas centrfugasBombas centrfugas
Bombas centrfugas
 
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdfAula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
 
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas IndustriaisAula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
 
Bombas Hidraulicas funcionamento, processo
Bombas Hidraulicas funcionamento, processoBombas Hidraulicas funcionamento, processo
Bombas Hidraulicas funcionamento, processo
 
Licao 30
Licao 30Licao 30
Licao 30
 
bombas (1).pdf
bombas (1).pdfbombas (1).pdf
bombas (1).pdf
 
Operações Unitárias na indústria de alimentos: tipos de bombas
Operações Unitárias na indústria de alimentos: tipos de bombasOperações Unitárias na indústria de alimentos: tipos de bombas
Operações Unitárias na indústria de alimentos: tipos de bombas
 
3 curvas de rendimento de grupos de bombagem 2021
3   curvas de rendimento de grupos de bombagem 20213   curvas de rendimento de grupos de bombagem 2021
3 curvas de rendimento de grupos de bombagem 2021
 
Bomba hidráulica
Bomba hidráulicaBomba hidráulica
Bomba hidráulica
 
Aula compressores 2 s 2015
Aula compressores 2 s 2015Aula compressores 2 s 2015
Aula compressores 2 s 2015
 

Último

AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
JairGaldino4
 
Concreto II - Dimensionamento Lajes.pptx
Concreto II - Dimensionamento Lajes.pptxConcreto II - Dimensionamento Lajes.pptx
Concreto II - Dimensionamento Lajes.pptx
LucasPereiraVieira2
 
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoesENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
liviafernandesft0807
 
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60AManual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Tronicline Automatismos
 
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricosExperiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
CarlosAroeira1
 
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdfCircuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
JrBennitoBennito
 
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
Consultoria Acadêmica
 
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVACONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
JairGaldino4
 

Último (8)

AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
 
Concreto II - Dimensionamento Lajes.pptx
Concreto II - Dimensionamento Lajes.pptxConcreto II - Dimensionamento Lajes.pptx
Concreto II - Dimensionamento Lajes.pptx
 
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoesENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
 
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60AManual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
 
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricosExperiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
 
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdfCircuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
 
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVACONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
 

APRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdf

  • 1. INSTALAÇÕES DE RECALQUE Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
  • 2. ➢ MÁQUINA ✓ DESIGNAÇÃO GENÉRICA DADA A TODO TRANSFORMADOR DE ENERGIA. ELA ABSORVE ENERGIA EM UMA FORMA E RESTITUI EM OUTRA. Exemplos: motores elétricos, torno mecânico. ➢CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS ✓Máquinas de fluidos ✓Máquinas elétricas ✓Máquinas ferramentas
  • 3. ➢ Máquinas de Fluidos: são aquelas que promovem o intercâmbio entre a energia do fluido (energia hidráulica) e a energia mecânica. Classificam-se em: máquinas hidráulicas e máquinas térmicas.  Máquinas Hidráulicas – o fluido utilizado para promover o intercâmbio de energia não varia sensivelmente de peso específico ao passar pela máquina (escoamento incompressível).  Máquinas Térmicas – o fluido utilizado para promover o intercâmbio de energia varia sensivelmente de peso específico ao passar pela máquina (escoamento compressível).
  • 4. CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS HIDRÁULICAS ➢Máquina Hidráulica Motora: ▪ Transforma energia hidráulica em energia mecânica. Exemplos: turbinas hidráulicas e rodas d’água. ➢Máquina Hidráulica Geradora: ▪ Transforma energia mecânica em energia hidráulica. Exemplos: bombas hidráulicas e ventiladores.
  • 5. p V g z H p V g z m 1 1 2 1 2 2 2 2 2 2   + + + = + + BOMBAS HIDRÁULICAS
  • 6. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS HIDRÁULICAS ➢Bombas volumétricas: ▪ Órgão (êmbolo ou pistão) fornece energia ao fluido na forma de pressão; ▪ Intercâmbio de energia é estático; ▪ Movimento é alternativo; ▪ Bombas de êmbolo ou pistão e de bombas de diafragma. ➢Turbobombas ou Bombas Hidrodinâmicas: ▪ Órgão (rotor) fornece energia ao fluido em forma de energia cinética; ▪ Movimento é rotativo; ▪ Bombas hidráulicas ou simplesmente bombas.
  • 7. ➢ROTOR: - Órgão móvel que fornece energia ao fluido ➢DIFUSOR: - Canal de seção crescente que recebe o fluido vindo do rotor e o encaminha à tubulação de recalque; - Seção crescente no sentido do escoamento PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA BOMBA
  • 8. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS 1. QUANTO À TRAJETÓRIA DO FLUIDO DENTRO DO ROTOR A. Bombas Radiais ou Centrífugas: ▪ Fluido entra no rotor na direção axial e sai na direção radial; ▪ Recalque de pequenas vazões a grandes desníveis; ▪ Força predominante: centrífuga.
  • 9. ➢Bombas Radiais ou Centrífugas:
  • 10. ➢Bombas Radiais ou Centrífugas:
  • 11. BOMBAS CENTRÍFUGAS Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
  • 12. B. Bombas Axiais: ▪ Fluido entra no rotor na direção axial e sai também na direção axial; ▪ Recalque de grandes vazões a pequenos desníveis; ▪ Força predominante: sustentação.
  • 16. C. Bombas Diagonais ou de Fluxo Misto: ▪ Fluido entra no rotor na direção axial e sai numa direção intermediária entre a radial e a axial; ▪ Recalque de médias vazões a médios desníveis; ▪ Força predominante: centrífuga e sustentação.
  • 17. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS 2. QUANTO AO NÚMERO DE ENTRADAS PARA SUCÇÃO A. Bombas de Sucção Simples ou de Entrada Unilateral: ▪ Entrada do líquido por uma única boca de sucção
  • 18. B. Bombas de Dupla Sucção ou de Entrada Bilateral: ▪ Entrada do líquido por duas bocas de sucção, paralelamente ao eixo de rotação; ▪ Equivalente a dois rotores simples montados em paralelo; ▪ Proporciona o equilíbrio dos empuxos axiais.
  • 19. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS 3. QUANTO AO NÚMERO DE ROTORES DENTRO DA CARCAÇA A. Bombas de Simples Estágio ou Unicelular: ▪ Possui um único rotor dentro da carcaça B. Bombas de Múltiplos Estágios ou Multicelular: ▪ Possui dois ou mais rotores dentro da carcaça ▪ Associação de rotores em série dentro da carcaça
  • 21. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS 4. QUANTO AO POSICIONAMENTO DO EIXO A. Bombas de Eixo Horizontal: ▪ Concepção construtiva mais comum
  • 22. B. Bombas de Eixo Vertical: ▪ Usada na extração de água de poços profundos
  • 23. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS 5. QUANTO À PRESSÃO DESENVOLVIDA A. Bombas de Baixa Pressão: Hm  15 m.c.a B. Bombas de Média Pressão: 15 < Hm < 50 m.c.a C. Bombas de Alta Pressão: Hm  5O m.c.a
  • 24. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS 6. QUANTO AO TIPO DE ROTOR
  • 28. A. Rotor Aberto: ▪ Usado para bombas de pequenas dimensões; ▪ Pequena resistência estrutural; ▪ Grande recirculação de água; ▪ Usado para o bombeamento de líquidos sujos. B. Rotor Semi-aberto: ▪ Possui apenas um disco onde as palhetas são afixadas C. Rotor Fechado: ▪ Usado para bombeamento de líquidos limpos; ▪ Possui dois discos nos quais as palhetas são afixadas; ▪ Evita a recirculação de água;
  • 29. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS 7. QUANTO A POSIÇÃO DO EIXO DA BOMBA EM RELAÇÃO AO NÍVEL D’ÁGUA A. Bombas de Sucção Positiva: o nível da água do reservatório de sucção situa-se abaixo do eixo do conjunto motobomba. B. Bombas de Sucção Negativa ou Afogada: o nível da água do reservatório de sucção situa-se acima do eixo do conjunto motobomba.
  • 31. ESQUEMA HIDRÁULICO Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
  • 32. ESQUEMA HIDRÁULICO Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
  • 33. ESQUEMA HIDRÁULICO Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
  • 34. ALTURA MANOMÉTRICA DA INSTALAÇÃO 1. PRIMEIRA EXPRESSÃO DA ALTURA MANOMÉTRICA (Hm): ➢ Usada para bomba já instalada. 2. SEGUNDA EXPRESSÃO DA ALTURA MANOMÉTRICA (Hm): ➢ Usada para bomba a ser instalada (fase de projeto). H M V m = −  H H h m G t(1 2) = + −
  • 35. SELEÇÃO DA BOMBA ➢ DEPENDE DA VAZÃO A SER RECALCADA E DA ALTURA MANOMÉTRICA DA INSTALAÇÃO. ➢ VAZÃO RECALCADA (Q): ▪ Consumo diário da instalação; ▪ Jornada de trabalho da bomba; ▪ Número de bombas em funcionamento.
  • 36. SELEÇÃO DA BOMBA ➢ ALTURA MANOMÉTRICA DA INSTALAÇÃO (Hm) ▪ Desnível geométrico da instalação (HG): Levantamento topográfico do perfil do terreno. ▪ Perda de carga (ht): ▪ Comprimento das tubulações de sucção e recalque; ▪ Número de peças especiais na instalação; ▪ Conhecimento dos diâmetros de sucção e recalque H H h m G t(1 2) = + −
  • 37. SELEÇÃO DA BOMBA – DIAGRAMA DE COBERTURA HIDRÁULICA Fonte: KSB (2013)
  • 38. CURVAS CARACTERÍSTICAS Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
  • 39. DIÂMETRO DE RECALQUE 1. FÓRMULA DE BRESSE Funcionamento contínuo (24 h/dia) em que: DR - Diâmetro da tubulação de recalque (m); Q - Vazão (m3/s); K - Coeficiente econômico (varia de 0,8 a 1,3). D K Q R =
  • 40. DIÂMETRO DE RECALQUE *Fonte: Manual de Hidráulica, Azevedo Netto, 2010.
  • 41. DIÂMETRO DE RECALQUE 2. FÓRMULA DA ABNT (NB-92/66): Funcionamento intermitente ou não contínuo em que: DR - Diâmetro da tubulação de recalque (m); Q - Vazão (m3/s); T - Número de horas de funcionamento por dia. D 1,3 T 24 Q R =       0 25 ,
  • 42. Velocidades Econômicas  Sucção: VS < 1,5 m/s (no máximo 2,0 m/s)  Recalque: VR < 2,5 m/s (no máximo 3,0 m/s) VS = 1,0 m/s e VR = 2,0 m/s
  • 43. TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO ➢ Usar diâmetro comercial imediatamente superior ao diâmetro de recalque; ➢ A canalização de sucção deve ser a mais curta possível, evitando ao máximo peças especiais, como curvas, cotovelos, etc.; ➢ A tubulação de sucção deve ser sempre ascendente até atingir a bomba; ➢ A altura máxima de sucção acrescida das perdas de carga deve satisfazer as especificações estabelecidas pelo fabricante.
  • 44. POTÊNCIA NECESSÁRIA AO FUNCIONAMENTO DA BOMBA OU POTÊNCIA DE EIXO OU POTÊNCIA MECÂNICA (Pot) em que: Pot - Potência solicitada pela bomba (c.v.); γ - Peso específico do fluido circulante (kgf/m3); Q - Vazão bombeada (m3/s); Hm - Altura manométrica da instalação (m); η - Rendimento da bomba (decimal). Pot Q H 75 m B =  
  • 45. POTÊNCIA INSTALADA OU POTÊNCIA DO MOTOR OU POTÊNCIA DE PLACA OU POTÊNCIA NOMINAL (N) ➢Deve-se admitir, na prática, uma certa folga para os motores elétricos ➢N = Pot + Folga (margem de segurança) • MOTORES A ÓLEO DIESEL  Folga = 25% • MOTORES A GASOLINA  Folga = 50% • MOTORES ELÉTRICOS  Folga depende da “Pot”
  • 46. POTÊNCIA INSTALADA (N) OU POTÊNCIA DO MOTOR ➢ Os seguintes acréscimos são recomendáveis para motores elétricos: Potência exigida pela bomba (Pot) Folga recomendável (%) até 2,0 cv 50 2,0 a 5,0 cv 30 5,0 a 10,0 cv 20 10,0 a 20,0 cv 15 acima de 20,0 cv 10
  • 47. POTÊNCIAS COMERCIAIS DOS MOTORES ELÉTRICOS NACIONAIS (em cv): ➢ Os motores elétricos brasileiros são normalmente fabricados com as seguintes potências: 1/4 3 20 60 1/3 5 25 100 1/2 6 30 125 3/4 71/2 35 150 1 10 40 200 11/2 12 45 250 2 15 50 300
  • 49. ACESSÓRIOS: VÁLVULA DE PÉ E CRIVO Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
  • 50. ACESSÓRIOS: VÁLVULA DE RETENÇÃO Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)
  • 51. ACESSÓRIOS: REGISTRO DE GAVETA Fonte: ALEM SOBRINHO & CONTRERA (2013)