SlideShare uma empresa Scribd logo
Secretaria Municipal Adjunta de
Fiscalização – SMAFIS
CONTROLE
DA
POLUIÇÃO SONORA
OUTUBRO/2016
Temas que serão abordados
Conceitos Básicos
Procedimentos de Medição
Análise e resultado da Medição
Medição de fontes múltiplasMedição de fontes múltiplas
Norma da ABNT 10151/00
Lei nº 9505/08
Relatório de MNPS
Som – fenômeno físico causado pela propagação de
ondas mecânicas em um meio elástico, compreendidas
na faixa de frequência de 20Hz a 20.000 Hz e capaz de
excitar o aparelho auditivo humano
Espectro Sonoro
Classificação do Som
Sons graves
têm frequência menor (maior
comprimento de onda)
Acrescentar 5dB(A) ao L eq(A)
Sons agudos
têm frequência maior (menor
comprimento de onda)
Onda Sonora A amplitude é uma
descrição da potência
da onda sonora
O volume do som
aumenta na proporção
que a amplitude de
uma onda sonora
aumentaaumenta
Quanto maior a
amplitude da onda,
maior a intensidade do
som
A altura do som está diretamente ligada à frequência
Som com frequência
alta (maior altura) –
Sons agudos
Agudo/Forte
(+ energia)
Som com frequênciaSom com frequência
baixa (menor altura)
– Sons graves
Grave/Fraco
(-energia)
O que o fiscal mede
Barulho: sons indesejáveis, desagradáveis e perturbadores
( flutuações significativas de pressão sonora)
Exemplos: Música, máquinas em funcionamento, agitação
barulhenta; algazarra de frequentadores e etc.
Propagação do Som
Os sons propagam-se na forma de ondas através de
diversos meios, como pelo ar, água, metais e até
mesmo pelo solo, onde pode ocorrer vibração.
Emissões sonoras:
níveis de ruídos gerados
na fonte reclamada
Imissões sonoras: níveis
de ruídos que chegam ao
1
2
2
O Fiscal Avalia as IMISSÕES Sonoras
de ruídos que chegam ao
local do suposto
incômodo (residência do
Reclamante)
1
2
Som
Incidente
Som
transmitido
Som
absorvido
Esquema da Divisão do Som ao Encontrar um
Obstáculo
Som refletido
(reverberado)
absorvido
Pode causar
vibração
Pascal (símbolo: Pa) é a unidade padrão de pressão
Decibel (dB) – Unidade logarítmica para mensuração do
som.
Decibel(dB): unidade adimensional usada para
expressar a razão entre a pressão sonora a medir e aexpressar a razão entre a pressão sonora a medir e a
pressão sonora de referência
2
refP
P
.log10=NPS 





Diferença
em dB
Quantas vezes é
maior
Decibel (dB) – Unidade
logarítmica para
mensuração do som.
A unidade dB não é linear
em dB maior
1 1,26
3 2,00
5 3,16
10 10
Seleção da Curva de Ponderação
A – É a mais usada, pois
assemelha-se à percepção do
ouvido humano
B – Destina-se aos sons de média
intensidade e de médias freqüências
C – Destina-se aos sons de altaC – Destina-se aos sons de alta
intensidade sonora e elevada
potência
D – É especial para medição de sons
originários em aeronavesCurvas de Ponderação
dB(A) – decibel medido na escala de ponderação “A”.
Escala “A” - Tipo de ponderação/atenuação que melhor
retrata o comportamento do ouvido humano em relação aoretrata o comportamento do ouvido humano em relação ao
som.
Nível em
dB(A) Características Fontes de ruído
10 - 30 silencioso Vento suave
Cochicho no ouvido
30 - 50 conforto auditivo Ambiente calmo
50 - 65 início do estresse auditivo Tráfego leve
Algumas Fontes Sonoras
50 - 65 início do estresse auditivo
estado de alerta no organismo
Tráfego leve
65 -70
fase de resistência ao estresse
aumento da descarga de
adrenalina
Nível de voz elevada a 50
cm
Acima de
70
organismo entra em exaustão Ruas de tráfego intenso
80 início de dependência Salão de festas
Fones de ouvido
Poluição sonora: alteração adversa das características do
meio ambiente causada por emissão de ruído ou vibração que
transgrida os limites permitidos pela legislação.
Ruído continuo: é aquele com flutuações de nível de pressão
sonora tão pequenas que podem ser desprezadas dentro do
período de observação.período de observação.
Ruído intermitente: é aquele cujo nível de pressão sonora
oscila bruscamente várias vezes, durante o intervalo de tempo
da medição.
Ruído impulsivo: é aquele que consiste de uma ou mais
explosões de energia sonora, tendo, cada uma duração
inferior a 01 (um) segundo (por exemplo martelagens,
tiros e explosões).
Ruído com componentes tonais: ruído que contém tons
puros, como o som de apitos ou zumbidos.
Ruído fundo: nível de pressão sonora equivalente
ponderado em “A”, no local e horário considerados, na
ausência do ruído gerado pela fonte sonora em questão.
LAeq - nível de pressão sonora equivalente , em decibels
ponderados em “A” [dB(A)], obtido a partir do valor médio
referente a todo o intervalo de medição.
Cálculo LAeq
LAeq = 0,010(L10 – L50 )2 + 0,50(L10 – L90 )
NBR 10151/2000
Avaliação do ruído em áreas habitadas,
visando o conforto da comunidade
Norma Brasileira da Associação Brasileira de Normas
Técnicas -ABNT
Condições gerais da medição definidos na
legislação e norma técnica
No levantamento de níveis de ruído deve-se medir
externamente aos limites da propriedade que contém a
fonte (nunca medir na fonte);
Na ocorrência de reclamações, as medições devem ser
efetuadas nas condições locais indicadas pelo reclamante,
devendo ser atendidas as demais condições gerais, (avaliar
possibilidade de reverberação);
Todos os valores medidos do nível de pressão sonora
devem ser aproximados ao valor inteiro mais próximo;
Não efetuar medições na existência de interferências
audíveis advindas de fenômenos da natureza, por exemplo:
trovões, chuvas fortes etc. ;
O tempo de medição deve ser escolhido de forma a
permitir a caracterização do ruído em questão;permitir a caracterização do ruído em questão;
Deve-se prevenir o efeito de ventos sobre o microfone
com o uso de protetor;
No interior da habitação do reclamante, as medições
devem ser efetuadas em pontos afastados
aproximadamente 1,2m do piso, pelo menos 1,5m do limite
da propriedade onde está instalada a fonte e 1,00 m de
quaisquer outras superfícies refletoras, como muros,
paredes e etc.;
No exterior da habitação do reclamante, as medições
devem ser efetuadas em ponto afastado aproximadamente
1,2m do piso e pelo menos 2,0m de quaisquer outras
superfícies refletoras, como muros, paredes etc.
Roteiro Básico para Medições de Níveis de Pressão
Sonora - MNPS
Fazer contato com reclamante e fazer sindicância;
Definir o local para Medições, observando superfícies
refletoras e o tipo de ruído a ser avaliado;
Verificar se o aparelho está ajustado no circuito deVerificar se o aparelho está ajustado no circuito de
resposta rápida (Fast) e se está no intervalo
correspondente ao ruído medido;
Utilizar as distâncias definidas anteriormente de acordo
com a localização do ponto de medição;
Anotar, no mínimo, 30 valores, observando-se intervalos
de 5 segundos entre cada anotação;de 5 segundos entre cada anotação;
Observar e eliminar as interferências advindas de outras
fontes;
Fazer medição de Ruído de Fundo, medir nos intervalos
de funcionamento da fonte avaliado ou solicitar, se
possível, a interrupção da fonte. Neste caso, não precisa
necessariamente ser 30 amostras;
Interpretação do Resultado – cálculo do LAeq e comparar
com os limites definidos na Lei 9505/08;com os limites definidos na Lei 9505/08;
Fazer contato com reclamado, fazendo a vistoria no
estabelecimento e lavratura dos documentos fiscais.
As medições devem ser
efetuadas em pontos afastados
aproximadamente:
1,2 m do piso;
1,5 m dos limites reais da
propriedade onde se dá o
suposto incômodo e de
Regras de Medição
Art. 4º, § 2º da Lei 9505/08
No interior da Edificação do
Suposto Incômodo
suposto incômodo e de
quaisquer outras superfícies
refletoras, como muros,
paredes, etc.;
1 m de quaisquer superfícies,
como paredes, teto, pisos e
móveis, para medições em
ambientes internos.
65,2 63,0 64,0 63,8 64,2 62,9 63,4 61,0 64,0 62,0
63,2 64,1 64,0 63,5 63,6 62,8 61,0 62,4 64,2 62,3
64,5 63,4 62,0 61,0 64,1 64,8 61,0 66,0 62,5 64,0
TabeladeAnálisedosdadoscoletados
64,1 2 8 26,7
64,5 1 4 13,3
64,2 2 6 20,0
65,2 1 2 6,7
64,8 1 3 10,0
Níveis de som medido - dB(A) - 30 medições
FA
freq. Acum %
FA
freq. Acum
F
freq. abs.
L
em dB(A)
66,0 1 1 3,3
Determinação do LAeq
Memória de Cálculo
• As medições são feitas
pelo menos a cada 5
segundos e de forma a
permitir o a
caracterização do ruído.
Primeiro ExemploTabeladeAnálisedosdadoscoletados
21 70,0
62,0 2 26 86,7
61,0 4 30 100,0
62,4 1 23 76,7
62,3 1 24 80,0
62,9 1 20 66,7
62,5 1 22 73,3
62,8 1
63,2 1 18 60,0
63,0 1 19 63,3
63,5 1 15 50,0
63,4 2 17 56,7
63,8 1 13 43,3
63,6 1 14 46,7
64,1 2 8 26,7
64,0 4 12 40,0
caracterização do ruído.
• Cálculo Fórmula – LAeq
LAeq = 0,010(L10 – L50 )2+0,50
(L10 – L90 )
LAeq = 0,010(64,8-63,5)2+
0,50(64,8-62)
LAeq = 63,7 dB(A)
Determinação do LAeq - Fator de Correção
- Ruído de fundo
Segundo Exemplo
Ruído Total = Ruído da fonte +
Ruído de fundo
– 30 medições
62,8 63,2 62,5 63,8 60,5
Ruído de fundo
59,0 60,6 60,5 60,1 60,562,8 63,2 62,5 63,8 60,5
63,0 64,2 62,9 62,0 62,5
63,0 62,8 65,1 60,4 63,5
64,2 61,7 60,1 63,5 61,9
60,4 64,6 62,9 60,5 61,2
60,6 60,6 63,4 61,6 62,9
LAeq = 62,60 = 63 dB(A)
59,0 60,6 60,5 60,1 60,5
60,1 62,5 59,2 59,0 61,1
60,4 61,5 58,9 59,5 56,6
60,6 60,5 60,6 61,6 61,8
LAeq = 60,52 = 61 dB(A)
Determinação do LAeq - Fator de Correção
- Ruído de fundo
Ruído total LAeq = 62,6 dB(A) Ruído de fundo LAeq = 60,5 dB(A)
Ruído total – Ruído fundo = 2,1 dB(A)
Equivalência da contribuição do ruído de fundo = 4,3 dB(A)
Fator
Segundo Exemplo
Equivalência da contribuição do ruído de fundo = 4,3 dB(A)
Ruído fonte = 62,6 - 4,2 = 58,4 dB(A) LAeq = 58 dB(A)
(Resultado da medição, apenas ruído da fonte avaliada)
Limite definido pela legislação para o horário noturno as sexta-feira,
sábados, domingos e vésperas de feriados até 23:00 h = 60 dB(A)
Resultado da MNPS: dentro dos limites permitidos - não há poluição
sonora
Fator
correção
Fator de Correção- LAeq
Diferença
entre dois
níveis To - F
Valor a ser
subtraído do
Nível To*
2 4,3
3 3,0
4 2,2
5 1,5
6 1,3
7 1,0
( )








−−=∆







 −
−
10
101log10
ratotaleq LL
psL
7 1,0
8 0,8
9 0,6
10 0,4
*Resultado é o valor do LAeq da fonte
FONTES MÚLTIPLAS
Na ocorrência de fontes simultâneas, sem condição de exclusão,
o fiscal deverá estar atento à tabela abaixo
Caso não seja possível proceder à medição do ruído de fundo,
PERCEPTÍVEL no ponto de medição, este deverá ser considerado
na tabela acima como uma das fontes múltiplas
Nº de fontes Autuar quando o limite legal for
ultrapassado em mais de :
2 3 dB (A)
3 5 dB (A)
4 6 dB (A)
Recomenda-se que, primeiramente, seja feito o cálculo do
(LAeq).
Dec. 5893/88 – Regulamenta a Lei Ambiental 4253/85
Art. 95 - Aos agentes credenciados compete:
I - efetuar vistoria em geral, levantamentos e avaliações;
II - verificar a ocorrência de infração;
III - lavrar de imediato o auto de fiscalização e o deIII - lavrar de imediato o auto de fiscalização e o de
infração, se for o caso, fornecendo cópia ao autuado;
IV - elaborar relatórios de vistorias.
Lei 9505/08
Controle de Ruídos e Vibrações
RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA
A Fiscalização Municipal realizou Medições do Nível de Pressão Sonora nas
proximidades das instalações Bar do Zé, situado à Ave. Fleming, 201, Ouro
Preto.
Os trabalhos de medição foram realizados entre 22:30 h e 22:45 h do dia
18/11/2016, para avaliação da intensidade dos ruídos provocados por
Música ao vivo.
Para a realização dos trabalhos, foi utilizado um medidor de nível sonoro de
precisão, BRUEL & KJAER, 2240, nº de série: 01130267, nº de certificação:
62.600, data da calibração: 28/08/2014, que utiliza a curva de ponderação
(A), sendo obedecidas as normas da lei 9.505 de 23/01/08.
Os valores das medições foram obtidos dentro dos limites reais da
propriedade onde se dava o suposto incômodo (art. 4º, § 2º da Lei 9505/08),
localizado no ponto P1 (vide croqui de localização). O ponto P1 está
localizado a aproximadamente 10 metros do local supra, situado à Ave.
Fleming, 97.
RESULTADO DAS MEDIÇÕES EFETUADAS
Ruído Total
62,8 63,2 62,5 63,8 60,5
63,0 64,2 62,9 62,0 62,5
63,0 62,8 65,1 60,4 63,5
64,2 61,7 60,1 63,5 61,9
Ruído de fundo
59,0 60,6 60,5 60,1 60,5
60,1 62,5 59,2 59,0 61,1
60,4 61,5 58,9 59,5 56,6
60,6 60,5 60,6 61,6 61,864,2 61,7 60,1 63,5 61,9
60,4 64,6 62,9 60,5 61,2
60,6 60,6 63,4 61,6 62,9
LAeq = 63 dB(A)
60,6 60,5 60,6 61,6 61,8
LAeq = 61 dB(A)
Resultado final atribuído à Fonte: 58 dB(A)
Em virtude da contribuição do ruído de fundo, foi depreciado do Nível Equivalente
(LAeq ) do Ruído Total, o valor de 4,30 dB(A), atribuindo-se à fonte 58,41 dB(A).
CONCLUSÃO
O nível equivalente de pressão sonora obtido através das medições
realizadas, de 58 dB(A) , encontra-se DENTRO dos padrões fixados no art.
4º, §1º da Lei no. 9505/08, que estabelece um nível máximo, em
horário NOTURNO entre 22:01 e 23:00 de 60 dB(A) (sexta-feira), medido
dentro dos limites reais da propriedade onde se dá o suposto incômodo.
Soraya Rodrigues, em 22/11/2016
Ruído Total
Nível dB(A) Freq. absol Freq. Acum. %
65,1 1 1 3,3
64,6 1 2 6,7
64,2 2 4 13,3
63,8 1 5 16,7
63,5 2 7 23,3
63,4 1 8 26,7
63,2 1 9 30,0
63,0 2 11 36,7
62,9 3 14 46,7
62,8 2 16 53,3
62,5 2 18 60,0
Ruído de Fundo
Nível dB(A) Freq. absol Freq. Acum. %
62.5 1 1 3,33
61.8 1 2 6,67
61.6 1 3 10,00
61.5 1 4 13,33
61.1 1 5 16,67
MEMÓRIA DE CÁLCULO
62,5 2 18 60,0
62,0 1 19 63,3
61,9 1 20 66,7
61,7 1 21 70,0
61,6 1 22 73,3
61,2 1 23 76,7
60,6 2 25 83,3
60,5 2 27 90,0
60,4 2 29 96,7
60,1 1 30 100,0
LAeq = 62,60 dB(A)
L10 = 64,40 L90 = 60,50
60.6 3 8 26,67
60.5 3 11 36,67
60.4 1 12 40,00
60.1 2 14 46,67
59.6 1 15 50,00
59.5 1 16 53,33
59.2 1 17 56,67
59.0 2 19 63,33
58.9 1 20 66,67
10 30 100,00
LAeq = 60,52 dB(A)
L10 = 61,80 L90 = 59,10
Depreciação do ruído total em decorrência da contribuição do
ruído de fundo
Ruído total: 62,60 dB(A)
Ruído de fundo: 60,52 dB(A)
Fator de correção: 4.20 dB(A)
Correção: Total - Fator = 58,41 dB(A)
Agradecemos a atenção!
Soraya Rodrigues
gavpf@pbh.gov.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ecologia comunidades
Ecologia comunidadesEcologia comunidades
Ecologia comunidades
Estude Mais
 
Ansiedade
AnsiedadeAnsiedade
Ansiedade
Cristiane Thiel
 
Slides qualidade de vida e saúde
Slides qualidade de vida e saúdeSlides qualidade de vida e saúde
Slides qualidade de vida e saúde
MARCIA FAVARO
 
Aula 5 reciclagem
Aula 5  reciclagemAula 5  reciclagem
Aula 5 reciclagem
Giovanna Ortiz
 
Sistema Endócrino
Sistema EndócrinoSistema Endócrino
Sistema Endócrino
Gilvânia Jardim
 
Aula - Prevenção ao uso de drogas.pdf
Aula - Prevenção ao uso de drogas.pdfAula - Prevenção ao uso de drogas.pdf
Aula - Prevenção ao uso de drogas.pdf
Universidade Estadual de Maringá - UEM
 
Sustentabilidade
SustentabilidadeSustentabilidade
Sustentabilidade
taisy goncalves
 
Drogas licitas e ilicitas - Tema para SIPAT
Drogas licitas e ilicitas - Tema para SIPATDrogas licitas e ilicitas - Tema para SIPAT
Drogas licitas e ilicitas - Tema para SIPAT
Claudio Cesar Pontes ن
 
Prevenção ao uso de drogas
Prevenção ao uso de drogasPrevenção ao uso de drogas
Prevenção ao uso de drogas
Luiz Siles
 
Habitos Saudáveis
Habitos SaudáveisHabitos Saudáveis
Habitos Saudáveis
Izabel Cristina Fonseca
 
Tipo de ração para cães
Tipo de ração para cães Tipo de ração para cães
Tipo de ração para cães
Carolina Maciel
 
Palestra sobre drogas atual 2010
Palestra sobre drogas atual 2010Palestra sobre drogas atual 2010
Palestra sobre drogas atual 2010
Alinebrauna Brauna
 
Glândula tireoide e glândulas paratireoides
Glândula tireoide e glândulas paratireoides Glândula tireoide e glândulas paratireoides
Glândula tireoide e glândulas paratireoides
Mônica Abreu
 
Reciclagem
ReciclagemReciclagem
Reciclagem
DeaaSouza
 
Lixo orgânico
Lixo orgânicoLixo orgânico
Lixo orgânico
escolaodeteribaroli
 
Depressão palestra uniplac
Depressão   palestra uniplacDepressão   palestra uniplac
Depressão palestra uniplac
eduardo guagliardi
 
Sistema circulatorio powerpoint
Sistema circulatorio powerpointSistema circulatorio powerpoint
Sistema circulatorio powerpoint
isabelalexandrapinto
 
Fatores bioticos e abioticos
Fatores bioticos e abioticosFatores bioticos e abioticos
Fatores bioticos e abioticos
Marcia Bantim
 
Conceito saude
Conceito saudeConceito saude
Conceito saude
Deolinda Silva
 
Sexto ano: Capítulo 1
Sexto ano: Capítulo 1Sexto ano: Capítulo 1
Sexto ano: Capítulo 1
Sarah Lemes
 

Mais procurados (20)

Ecologia comunidades
Ecologia comunidadesEcologia comunidades
Ecologia comunidades
 
Ansiedade
AnsiedadeAnsiedade
Ansiedade
 
Slides qualidade de vida e saúde
Slides qualidade de vida e saúdeSlides qualidade de vida e saúde
Slides qualidade de vida e saúde
 
Aula 5 reciclagem
Aula 5  reciclagemAula 5  reciclagem
Aula 5 reciclagem
 
Sistema Endócrino
Sistema EndócrinoSistema Endócrino
Sistema Endócrino
 
Aula - Prevenção ao uso de drogas.pdf
Aula - Prevenção ao uso de drogas.pdfAula - Prevenção ao uso de drogas.pdf
Aula - Prevenção ao uso de drogas.pdf
 
Sustentabilidade
SustentabilidadeSustentabilidade
Sustentabilidade
 
Drogas licitas e ilicitas - Tema para SIPAT
Drogas licitas e ilicitas - Tema para SIPATDrogas licitas e ilicitas - Tema para SIPAT
Drogas licitas e ilicitas - Tema para SIPAT
 
Prevenção ao uso de drogas
Prevenção ao uso de drogasPrevenção ao uso de drogas
Prevenção ao uso de drogas
 
Habitos Saudáveis
Habitos SaudáveisHabitos Saudáveis
Habitos Saudáveis
 
Tipo de ração para cães
Tipo de ração para cães Tipo de ração para cães
Tipo de ração para cães
 
Palestra sobre drogas atual 2010
Palestra sobre drogas atual 2010Palestra sobre drogas atual 2010
Palestra sobre drogas atual 2010
 
Glândula tireoide e glândulas paratireoides
Glândula tireoide e glândulas paratireoides Glândula tireoide e glândulas paratireoides
Glândula tireoide e glândulas paratireoides
 
Reciclagem
ReciclagemReciclagem
Reciclagem
 
Lixo orgânico
Lixo orgânicoLixo orgânico
Lixo orgânico
 
Depressão palestra uniplac
Depressão   palestra uniplacDepressão   palestra uniplac
Depressão palestra uniplac
 
Sistema circulatorio powerpoint
Sistema circulatorio powerpointSistema circulatorio powerpoint
Sistema circulatorio powerpoint
 
Fatores bioticos e abioticos
Fatores bioticos e abioticosFatores bioticos e abioticos
Fatores bioticos e abioticos
 
Conceito saude
Conceito saudeConceito saude
Conceito saude
 
Sexto ano: Capítulo 1
Sexto ano: Capítulo 1Sexto ano: Capítulo 1
Sexto ano: Capítulo 1
 

Destaque

Patrimônio cultural curso 4
Patrimônio cultural curso 4Patrimônio cultural curso 4
Patrimônio cultural curso 4
Roberto Murta Filho
 
Leitura de planta versão 4º curso
Leitura de planta   versão 4º cursoLeitura de planta   versão 4º curso
Leitura de planta versão 4º curso
Roberto Murta Filho
 
Parâmetros urbanísiticos versão 4º curso
Parâmetros urbanísiticos   versão 4º cursoParâmetros urbanísiticos   versão 4º curso
Parâmetros urbanísiticos versão 4º curso
Roberto Murta Filho
 
Cuando los-padres-envejecen
Cuando los-padres-envejecenCuando los-padres-envejecen
Cuando los-padres-envejecen
hevertgonzales
 
Juegos olimpicos1
Juegos olimpicos1Juegos olimpicos1
Juegos olimpicos1
rodrigogranda
 
MRI International, KIM y KI celebran un desayuno de trabajo en Sevilla para e...
MRI International, KIM y KI celebran un desayuno de trabajo en Sevilla para e...MRI International, KIM y KI celebran un desayuno de trabajo en Sevilla para e...
MRI International, KIM y KI celebran un desayuno de trabajo en Sevilla para e...
MRI-International
 
Moeng CV
Moeng CVMoeng CV
Motores
MotoresMotores
Motores
elvis270
 
iCheck_Hồ sơ năng lực_04082016
iCheck_Hồ sơ năng lực_04082016iCheck_Hồ sơ năng lực_04082016
iCheck_Hồ sơ năng lực_04082016Mạnh Hà Vũ
 
Trar rec act 2 manejo de cuencas hidrograficas
Trar rec act 2 manejo de cuencas hidrograficasTrar rec act 2 manejo de cuencas hidrograficas
Trar rec act 2 manejo de cuencas hidrograficas
jesuseinar
 
Educación en línea y a distancia
Educación en línea y a distanciaEducación en línea y a distancia
Educación en línea y a distancia
mari.lu
 
Presentación1 de GUARIONEX LUCIANO MELO
Presentación1 de GUARIONEX LUCIANO MELOPresentación1 de GUARIONEX LUCIANO MELO
Presentación1 de GUARIONEX LUCIANO MELO
Guarionex Luciano Melo
 
Dante's inferno presentación por Gabriel Harari clase de las 7 am Videojuegos
Dante's inferno   presentación por Gabriel Harari clase de las 7 am VideojuegosDante's inferno   presentación por Gabriel Harari clase de las 7 am Videojuegos
Dante's inferno presentación por Gabriel Harari clase de las 7 am Videojuegos
gabox16
 
Robótica
RobóticaRobótica
Robótica
Kariito Mediina
 
Colegio San Vicente de Paul
Colegio San Vicente de PaulColegio San Vicente de Paul
Colegio San Vicente de Paul
edinsoncastillomojica
 
cloudcomputing
cloudcomputingcloudcomputing
cloudcomputing
pabdan
 
Hiram Maina Magazine-print
Hiram Maina Magazine-printHiram Maina Magazine-print
Hiram Maina Magazine-print
Hiram Maina
 
Mejorando la coordinación en los niños
Mejorando la coordinación en los niñosMejorando la coordinación en los niños
Mejorando la coordinación en los niños
saminoe920
 
RESIDUOS HOSPITALARIOS
RESIDUOS HOSPITALARIOSRESIDUOS HOSPITALARIOS
RESIDUOS HOSPITALARIOS
ElianaSegura
 
APPD 1115 FINAL PROJECT
APPD 1115 FINAL PROJECTAPPD 1115 FINAL PROJECT
APPD 1115 FINAL PROJECT
Katlyn Kniceley
 

Destaque (20)

Patrimônio cultural curso 4
Patrimônio cultural curso 4Patrimônio cultural curso 4
Patrimônio cultural curso 4
 
Leitura de planta versão 4º curso
Leitura de planta   versão 4º cursoLeitura de planta   versão 4º curso
Leitura de planta versão 4º curso
 
Parâmetros urbanísiticos versão 4º curso
Parâmetros urbanísiticos   versão 4º cursoParâmetros urbanísiticos   versão 4º curso
Parâmetros urbanísiticos versão 4º curso
 
Cuando los-padres-envejecen
Cuando los-padres-envejecenCuando los-padres-envejecen
Cuando los-padres-envejecen
 
Juegos olimpicos1
Juegos olimpicos1Juegos olimpicos1
Juegos olimpicos1
 
MRI International, KIM y KI celebran un desayuno de trabajo en Sevilla para e...
MRI International, KIM y KI celebran un desayuno de trabajo en Sevilla para e...MRI International, KIM y KI celebran un desayuno de trabajo en Sevilla para e...
MRI International, KIM y KI celebran un desayuno de trabajo en Sevilla para e...
 
Moeng CV
Moeng CVMoeng CV
Moeng CV
 
Motores
MotoresMotores
Motores
 
iCheck_Hồ sơ năng lực_04082016
iCheck_Hồ sơ năng lực_04082016iCheck_Hồ sơ năng lực_04082016
iCheck_Hồ sơ năng lực_04082016
 
Trar rec act 2 manejo de cuencas hidrograficas
Trar rec act 2 manejo de cuencas hidrograficasTrar rec act 2 manejo de cuencas hidrograficas
Trar rec act 2 manejo de cuencas hidrograficas
 
Educación en línea y a distancia
Educación en línea y a distanciaEducación en línea y a distancia
Educación en línea y a distancia
 
Presentación1 de GUARIONEX LUCIANO MELO
Presentación1 de GUARIONEX LUCIANO MELOPresentación1 de GUARIONEX LUCIANO MELO
Presentación1 de GUARIONEX LUCIANO MELO
 
Dante's inferno presentación por Gabriel Harari clase de las 7 am Videojuegos
Dante's inferno   presentación por Gabriel Harari clase de las 7 am VideojuegosDante's inferno   presentación por Gabriel Harari clase de las 7 am Videojuegos
Dante's inferno presentación por Gabriel Harari clase de las 7 am Videojuegos
 
Robótica
RobóticaRobótica
Robótica
 
Colegio San Vicente de Paul
Colegio San Vicente de PaulColegio San Vicente de Paul
Colegio San Vicente de Paul
 
cloudcomputing
cloudcomputingcloudcomputing
cloudcomputing
 
Hiram Maina Magazine-print
Hiram Maina Magazine-printHiram Maina Magazine-print
Hiram Maina Magazine-print
 
Mejorando la coordinación en los niños
Mejorando la coordinación en los niñosMejorando la coordinación en los niños
Mejorando la coordinación en los niños
 
RESIDUOS HOSPITALARIOS
RESIDUOS HOSPITALARIOSRESIDUOS HOSPITALARIOS
RESIDUOS HOSPITALARIOS
 
APPD 1115 FINAL PROJECT
APPD 1115 FINAL PROJECTAPPD 1115 FINAL PROJECT
APPD 1115 FINAL PROJECT
 

Semelhante a Apresentação poluição sonora 20 10-16

Tópicos de insalubridade e periculosidade
Tópicos de insalubridade e periculosidadeTópicos de insalubridade e periculosidade
Tópicos de insalubridade e periculosidade
Cristiano Leão
 
Relatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústicaRelatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústica
Leandro Ribeiro
 
Cartilha loudness
Cartilha loudness Cartilha loudness
Cartilha loudness
Hudson Peres
 
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
Karol Rosa
 
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
Alexandro Castelão
 
CONCEITOS BÁSICOS DE RISCOS - RUÍDO.pptx
CONCEITOS BÁSICOS DE RISCOS - RUÍDO.pptxCONCEITOS BÁSICOS DE RISCOS - RUÍDO.pptx
CONCEITOS BÁSICOS DE RISCOS - RUÍDO.pptx
ssuser8d96df
 
Fisica 02 - Ondas Sonoras
Fisica 02 - Ondas SonorasFisica 02 - Ondas Sonoras
Fisica 02 - Ondas Sonoras
Walmor Godoi
 
Som e medidas
Som e medidasSom e medidas
Som e medidas
antonio ferreira
 
Curso de Ruído Ambiental - Espirito Santo do Pinhal
Curso de Ruído Ambiental - Espirito Santo do PinhalCurso de Ruído Ambiental - Espirito Santo do Pinhal
Curso de Ruído Ambiental - Espirito Santo do Pinhal
JorgeluizRoumie
 
Avaliação de ruído de baixa frequência situação na Europa
Avaliação de ruído de baixa frequência   situação na EuropaAvaliação de ruído de baixa frequência   situação na Europa
Avaliação de ruído de baixa frequência situação na Europa
Carlos Aroeira
 
Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000
Hilana Oliveira
 
Ruido de baixa frequencia criterios de avaliacao
Ruido de baixa frequencia criterios de avaliacaoRuido de baixa frequencia criterios de avaliacao
Ruido de baixa frequencia criterios de avaliacao
Carlos Aroeira
 
Ruido de baixa frequencia o que e e como se sente para slideshare
Ruido de baixa frequencia o que e e como se sente para slideshareRuido de baixa frequencia o que e e como se sente para slideshare
Ruido de baixa frequencia o que e e como se sente para slideshare
Carlos Aroeira
 
Acústica
AcústicaAcústica
Avaliacao do ruido_-setor_marista
Avaliacao do ruido_-setor_maristaAvaliacao do ruido_-setor_marista
Avaliacao do ruido_-setor_marista
Daniel Godoi Faria
 
Acustica
AcusticaAcustica
Acustica
Material Antigo
 
Apresentação ruido
Apresentação ruidoApresentação ruido
Apresentação ruido
Roberto Murta Filho
 
280819 acustica ambiental modulo 02
280819 acustica ambiental modulo 02280819 acustica ambiental modulo 02
280819 acustica ambiental modulo 02
Jules Slama
 
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodoRuido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Carlos Aroeira
 
Manual de instruções SW830
Manual de instruções SW830Manual de instruções SW830
Manual de instruções SW830
Daniel Fabro
 

Semelhante a Apresentação poluição sonora 20 10-16 (20)

Tópicos de insalubridade e periculosidade
Tópicos de insalubridade e periculosidadeTópicos de insalubridade e periculosidade
Tópicos de insalubridade e periculosidade
 
Relatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústicaRelatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústica
 
Cartilha loudness
Cartilha loudness Cartilha loudness
Cartilha loudness
 
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
 
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
 
CONCEITOS BÁSICOS DE RISCOS - RUÍDO.pptx
CONCEITOS BÁSICOS DE RISCOS - RUÍDO.pptxCONCEITOS BÁSICOS DE RISCOS - RUÍDO.pptx
CONCEITOS BÁSICOS DE RISCOS - RUÍDO.pptx
 
Fisica 02 - Ondas Sonoras
Fisica 02 - Ondas SonorasFisica 02 - Ondas Sonoras
Fisica 02 - Ondas Sonoras
 
Som e medidas
Som e medidasSom e medidas
Som e medidas
 
Curso de Ruído Ambiental - Espirito Santo do Pinhal
Curso de Ruído Ambiental - Espirito Santo do PinhalCurso de Ruído Ambiental - Espirito Santo do Pinhal
Curso de Ruído Ambiental - Espirito Santo do Pinhal
 
Avaliação de ruído de baixa frequência situação na Europa
Avaliação de ruído de baixa frequência   situação na EuropaAvaliação de ruído de baixa frequência   situação na Europa
Avaliação de ruído de baixa frequência situação na Europa
 
Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000
 
Ruido de baixa frequencia criterios de avaliacao
Ruido de baixa frequencia criterios de avaliacaoRuido de baixa frequencia criterios de avaliacao
Ruido de baixa frequencia criterios de avaliacao
 
Ruido de baixa frequencia o que e e como se sente para slideshare
Ruido de baixa frequencia o que e e como se sente para slideshareRuido de baixa frequencia o que e e como se sente para slideshare
Ruido de baixa frequencia o que e e como se sente para slideshare
 
Acústica
AcústicaAcústica
Acústica
 
Avaliacao do ruido_-setor_marista
Avaliacao do ruido_-setor_maristaAvaliacao do ruido_-setor_marista
Avaliacao do ruido_-setor_marista
 
Acustica
AcusticaAcustica
Acustica
 
Apresentação ruido
Apresentação ruidoApresentação ruido
Apresentação ruido
 
280819 acustica ambiental modulo 02
280819 acustica ambiental modulo 02280819 acustica ambiental modulo 02
280819 acustica ambiental modulo 02
 
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodoRuido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodo
 
Manual de instruções SW830
Manual de instruções SW830Manual de instruções SW830
Manual de instruções SW830
 

Apresentação poluição sonora 20 10-16

  • 1. Secretaria Municipal Adjunta de Fiscalização – SMAFIS CONTROLE DA POLUIÇÃO SONORA OUTUBRO/2016
  • 2. Temas que serão abordados Conceitos Básicos Procedimentos de Medição Análise e resultado da Medição Medição de fontes múltiplasMedição de fontes múltiplas Norma da ABNT 10151/00 Lei nº 9505/08 Relatório de MNPS
  • 3. Som – fenômeno físico causado pela propagação de ondas mecânicas em um meio elástico, compreendidas na faixa de frequência de 20Hz a 20.000 Hz e capaz de excitar o aparelho auditivo humano Espectro Sonoro
  • 4. Classificação do Som Sons graves têm frequência menor (maior comprimento de onda) Acrescentar 5dB(A) ao L eq(A) Sons agudos têm frequência maior (menor comprimento de onda)
  • 5. Onda Sonora A amplitude é uma descrição da potência da onda sonora O volume do som aumenta na proporção que a amplitude de uma onda sonora aumentaaumenta Quanto maior a amplitude da onda, maior a intensidade do som
  • 6. A altura do som está diretamente ligada à frequência Som com frequência alta (maior altura) – Sons agudos Agudo/Forte (+ energia) Som com frequênciaSom com frequência baixa (menor altura) – Sons graves Grave/Fraco (-energia)
  • 7. O que o fiscal mede Barulho: sons indesejáveis, desagradáveis e perturbadores ( flutuações significativas de pressão sonora) Exemplos: Música, máquinas em funcionamento, agitação barulhenta; algazarra de frequentadores e etc.
  • 8. Propagação do Som Os sons propagam-se na forma de ondas através de diversos meios, como pelo ar, água, metais e até mesmo pelo solo, onde pode ocorrer vibração.
  • 9. Emissões sonoras: níveis de ruídos gerados na fonte reclamada Imissões sonoras: níveis de ruídos que chegam ao 1 2 2 O Fiscal Avalia as IMISSÕES Sonoras de ruídos que chegam ao local do suposto incômodo (residência do Reclamante) 1 2
  • 10. Som Incidente Som transmitido Som absorvido Esquema da Divisão do Som ao Encontrar um Obstáculo Som refletido (reverberado) absorvido Pode causar vibração
  • 11. Pascal (símbolo: Pa) é a unidade padrão de pressão Decibel (dB) – Unidade logarítmica para mensuração do som. Decibel(dB): unidade adimensional usada para expressar a razão entre a pressão sonora a medir e aexpressar a razão entre a pressão sonora a medir e a pressão sonora de referência 2 refP P .log10=NPS      
  • 12. Diferença em dB Quantas vezes é maior Decibel (dB) – Unidade logarítmica para mensuração do som. A unidade dB não é linear em dB maior 1 1,26 3 2,00 5 3,16 10 10
  • 13. Seleção da Curva de Ponderação A – É a mais usada, pois assemelha-se à percepção do ouvido humano B – Destina-se aos sons de média intensidade e de médias freqüências C – Destina-se aos sons de altaC – Destina-se aos sons de alta intensidade sonora e elevada potência D – É especial para medição de sons originários em aeronavesCurvas de Ponderação
  • 14. dB(A) – decibel medido na escala de ponderação “A”. Escala “A” - Tipo de ponderação/atenuação que melhor retrata o comportamento do ouvido humano em relação aoretrata o comportamento do ouvido humano em relação ao som.
  • 15. Nível em dB(A) Características Fontes de ruído 10 - 30 silencioso Vento suave Cochicho no ouvido 30 - 50 conforto auditivo Ambiente calmo 50 - 65 início do estresse auditivo Tráfego leve Algumas Fontes Sonoras 50 - 65 início do estresse auditivo estado de alerta no organismo Tráfego leve 65 -70 fase de resistência ao estresse aumento da descarga de adrenalina Nível de voz elevada a 50 cm Acima de 70 organismo entra em exaustão Ruas de tráfego intenso 80 início de dependência Salão de festas Fones de ouvido
  • 16. Poluição sonora: alteração adversa das características do meio ambiente causada por emissão de ruído ou vibração que transgrida os limites permitidos pela legislação. Ruído continuo: é aquele com flutuações de nível de pressão sonora tão pequenas que podem ser desprezadas dentro do período de observação.período de observação. Ruído intermitente: é aquele cujo nível de pressão sonora oscila bruscamente várias vezes, durante o intervalo de tempo da medição.
  • 17. Ruído impulsivo: é aquele que consiste de uma ou mais explosões de energia sonora, tendo, cada uma duração inferior a 01 (um) segundo (por exemplo martelagens, tiros e explosões). Ruído com componentes tonais: ruído que contém tons puros, como o som de apitos ou zumbidos. Ruído fundo: nível de pressão sonora equivalente ponderado em “A”, no local e horário considerados, na ausência do ruído gerado pela fonte sonora em questão.
  • 18. LAeq - nível de pressão sonora equivalente , em decibels ponderados em “A” [dB(A)], obtido a partir do valor médio referente a todo o intervalo de medição. Cálculo LAeq LAeq = 0,010(L10 – L50 )2 + 0,50(L10 – L90 )
  • 19. NBR 10151/2000 Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade Norma Brasileira da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT
  • 20.
  • 21. Condições gerais da medição definidos na legislação e norma técnica No levantamento de níveis de ruído deve-se medir externamente aos limites da propriedade que contém a fonte (nunca medir na fonte); Na ocorrência de reclamações, as medições devem ser efetuadas nas condições locais indicadas pelo reclamante, devendo ser atendidas as demais condições gerais, (avaliar possibilidade de reverberação); Todos os valores medidos do nível de pressão sonora devem ser aproximados ao valor inteiro mais próximo;
  • 22. Não efetuar medições na existência de interferências audíveis advindas de fenômenos da natureza, por exemplo: trovões, chuvas fortes etc. ; O tempo de medição deve ser escolhido de forma a permitir a caracterização do ruído em questão;permitir a caracterização do ruído em questão; Deve-se prevenir o efeito de ventos sobre o microfone com o uso de protetor;
  • 23. No interior da habitação do reclamante, as medições devem ser efetuadas em pontos afastados aproximadamente 1,2m do piso, pelo menos 1,5m do limite da propriedade onde está instalada a fonte e 1,00 m de quaisquer outras superfícies refletoras, como muros, paredes e etc.; No exterior da habitação do reclamante, as medições devem ser efetuadas em ponto afastado aproximadamente 1,2m do piso e pelo menos 2,0m de quaisquer outras superfícies refletoras, como muros, paredes etc.
  • 24.
  • 25. Roteiro Básico para Medições de Níveis de Pressão Sonora - MNPS Fazer contato com reclamante e fazer sindicância; Definir o local para Medições, observando superfícies refletoras e o tipo de ruído a ser avaliado; Verificar se o aparelho está ajustado no circuito deVerificar se o aparelho está ajustado no circuito de resposta rápida (Fast) e se está no intervalo correspondente ao ruído medido;
  • 26. Utilizar as distâncias definidas anteriormente de acordo com a localização do ponto de medição; Anotar, no mínimo, 30 valores, observando-se intervalos de 5 segundos entre cada anotação;de 5 segundos entre cada anotação; Observar e eliminar as interferências advindas de outras fontes;
  • 27. Fazer medição de Ruído de Fundo, medir nos intervalos de funcionamento da fonte avaliado ou solicitar, se possível, a interrupção da fonte. Neste caso, não precisa necessariamente ser 30 amostras; Interpretação do Resultado – cálculo do LAeq e comparar com os limites definidos na Lei 9505/08;com os limites definidos na Lei 9505/08; Fazer contato com reclamado, fazendo a vistoria no estabelecimento e lavratura dos documentos fiscais.
  • 28. As medições devem ser efetuadas em pontos afastados aproximadamente: 1,2 m do piso; 1,5 m dos limites reais da propriedade onde se dá o suposto incômodo e de Regras de Medição Art. 4º, § 2º da Lei 9505/08 No interior da Edificação do Suposto Incômodo suposto incômodo e de quaisquer outras superfícies refletoras, como muros, paredes, etc.; 1 m de quaisquer superfícies, como paredes, teto, pisos e móveis, para medições em ambientes internos.
  • 29. 65,2 63,0 64,0 63,8 64,2 62,9 63,4 61,0 64,0 62,0 63,2 64,1 64,0 63,5 63,6 62,8 61,0 62,4 64,2 62,3 64,5 63,4 62,0 61,0 64,1 64,8 61,0 66,0 62,5 64,0 TabeladeAnálisedosdadoscoletados 64,1 2 8 26,7 64,5 1 4 13,3 64,2 2 6 20,0 65,2 1 2 6,7 64,8 1 3 10,0 Níveis de som medido - dB(A) - 30 medições FA freq. Acum % FA freq. Acum F freq. abs. L em dB(A) 66,0 1 1 3,3 Determinação do LAeq Memória de Cálculo • As medições são feitas pelo menos a cada 5 segundos e de forma a permitir o a caracterização do ruído. Primeiro ExemploTabeladeAnálisedosdadoscoletados 21 70,0 62,0 2 26 86,7 61,0 4 30 100,0 62,4 1 23 76,7 62,3 1 24 80,0 62,9 1 20 66,7 62,5 1 22 73,3 62,8 1 63,2 1 18 60,0 63,0 1 19 63,3 63,5 1 15 50,0 63,4 2 17 56,7 63,8 1 13 43,3 63,6 1 14 46,7 64,1 2 8 26,7 64,0 4 12 40,0 caracterização do ruído. • Cálculo Fórmula – LAeq LAeq = 0,010(L10 – L50 )2+0,50 (L10 – L90 ) LAeq = 0,010(64,8-63,5)2+ 0,50(64,8-62) LAeq = 63,7 dB(A)
  • 30. Determinação do LAeq - Fator de Correção - Ruído de fundo Segundo Exemplo Ruído Total = Ruído da fonte + Ruído de fundo – 30 medições 62,8 63,2 62,5 63,8 60,5 Ruído de fundo 59,0 60,6 60,5 60,1 60,562,8 63,2 62,5 63,8 60,5 63,0 64,2 62,9 62,0 62,5 63,0 62,8 65,1 60,4 63,5 64,2 61,7 60,1 63,5 61,9 60,4 64,6 62,9 60,5 61,2 60,6 60,6 63,4 61,6 62,9 LAeq = 62,60 = 63 dB(A) 59,0 60,6 60,5 60,1 60,5 60,1 62,5 59,2 59,0 61,1 60,4 61,5 58,9 59,5 56,6 60,6 60,5 60,6 61,6 61,8 LAeq = 60,52 = 61 dB(A)
  • 31. Determinação do LAeq - Fator de Correção - Ruído de fundo Ruído total LAeq = 62,6 dB(A) Ruído de fundo LAeq = 60,5 dB(A) Ruído total – Ruído fundo = 2,1 dB(A) Equivalência da contribuição do ruído de fundo = 4,3 dB(A) Fator Segundo Exemplo Equivalência da contribuição do ruído de fundo = 4,3 dB(A) Ruído fonte = 62,6 - 4,2 = 58,4 dB(A) LAeq = 58 dB(A) (Resultado da medição, apenas ruído da fonte avaliada) Limite definido pela legislação para o horário noturno as sexta-feira, sábados, domingos e vésperas de feriados até 23:00 h = 60 dB(A) Resultado da MNPS: dentro dos limites permitidos - não há poluição sonora Fator correção
  • 32. Fator de Correção- LAeq Diferença entre dois níveis To - F Valor a ser subtraído do Nível To* 2 4,3 3 3,0 4 2,2 5 1,5 6 1,3 7 1,0 ( )         −−=∆         − − 10 101log10 ratotaleq LL psL 7 1,0 8 0,8 9 0,6 10 0,4 *Resultado é o valor do LAeq da fonte
  • 33. FONTES MÚLTIPLAS Na ocorrência de fontes simultâneas, sem condição de exclusão, o fiscal deverá estar atento à tabela abaixo Caso não seja possível proceder à medição do ruído de fundo, PERCEPTÍVEL no ponto de medição, este deverá ser considerado na tabela acima como uma das fontes múltiplas Nº de fontes Autuar quando o limite legal for ultrapassado em mais de : 2 3 dB (A) 3 5 dB (A) 4 6 dB (A) Recomenda-se que, primeiramente, seja feito o cálculo do (LAeq).
  • 34. Dec. 5893/88 – Regulamenta a Lei Ambiental 4253/85 Art. 95 - Aos agentes credenciados compete: I - efetuar vistoria em geral, levantamentos e avaliações; II - verificar a ocorrência de infração; III - lavrar de imediato o auto de fiscalização e o deIII - lavrar de imediato o auto de fiscalização e o de infração, se for o caso, fornecendo cópia ao autuado; IV - elaborar relatórios de vistorias.
  • 35. Lei 9505/08 Controle de Ruídos e Vibrações
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA A Fiscalização Municipal realizou Medições do Nível de Pressão Sonora nas proximidades das instalações Bar do Zé, situado à Ave. Fleming, 201, Ouro Preto. Os trabalhos de medição foram realizados entre 22:30 h e 22:45 h do dia 18/11/2016, para avaliação da intensidade dos ruídos provocados por Música ao vivo. Para a realização dos trabalhos, foi utilizado um medidor de nível sonoro de precisão, BRUEL & KJAER, 2240, nº de série: 01130267, nº de certificação: 62.600, data da calibração: 28/08/2014, que utiliza a curva de ponderação (A), sendo obedecidas as normas da lei 9.505 de 23/01/08. Os valores das medições foram obtidos dentro dos limites reais da propriedade onde se dava o suposto incômodo (art. 4º, § 2º da Lei 9505/08), localizado no ponto P1 (vide croqui de localização). O ponto P1 está localizado a aproximadamente 10 metros do local supra, situado à Ave. Fleming, 97.
  • 54. RESULTADO DAS MEDIÇÕES EFETUADAS Ruído Total 62,8 63,2 62,5 63,8 60,5 63,0 64,2 62,9 62,0 62,5 63,0 62,8 65,1 60,4 63,5 64,2 61,7 60,1 63,5 61,9 Ruído de fundo 59,0 60,6 60,5 60,1 60,5 60,1 62,5 59,2 59,0 61,1 60,4 61,5 58,9 59,5 56,6 60,6 60,5 60,6 61,6 61,864,2 61,7 60,1 63,5 61,9 60,4 64,6 62,9 60,5 61,2 60,6 60,6 63,4 61,6 62,9 LAeq = 63 dB(A) 60,6 60,5 60,6 61,6 61,8 LAeq = 61 dB(A) Resultado final atribuído à Fonte: 58 dB(A) Em virtude da contribuição do ruído de fundo, foi depreciado do Nível Equivalente (LAeq ) do Ruído Total, o valor de 4,30 dB(A), atribuindo-se à fonte 58,41 dB(A).
  • 55. CONCLUSÃO O nível equivalente de pressão sonora obtido através das medições realizadas, de 58 dB(A) , encontra-se DENTRO dos padrões fixados no art. 4º, §1º da Lei no. 9505/08, que estabelece um nível máximo, em horário NOTURNO entre 22:01 e 23:00 de 60 dB(A) (sexta-feira), medido dentro dos limites reais da propriedade onde se dá o suposto incômodo. Soraya Rodrigues, em 22/11/2016
  • 56. Ruído Total Nível dB(A) Freq. absol Freq. Acum. % 65,1 1 1 3,3 64,6 1 2 6,7 64,2 2 4 13,3 63,8 1 5 16,7 63,5 2 7 23,3 63,4 1 8 26,7 63,2 1 9 30,0 63,0 2 11 36,7 62,9 3 14 46,7 62,8 2 16 53,3 62,5 2 18 60,0 Ruído de Fundo Nível dB(A) Freq. absol Freq. Acum. % 62.5 1 1 3,33 61.8 1 2 6,67 61.6 1 3 10,00 61.5 1 4 13,33 61.1 1 5 16,67 MEMÓRIA DE CÁLCULO 62,5 2 18 60,0 62,0 1 19 63,3 61,9 1 20 66,7 61,7 1 21 70,0 61,6 1 22 73,3 61,2 1 23 76,7 60,6 2 25 83,3 60,5 2 27 90,0 60,4 2 29 96,7 60,1 1 30 100,0 LAeq = 62,60 dB(A) L10 = 64,40 L90 = 60,50 60.6 3 8 26,67 60.5 3 11 36,67 60.4 1 12 40,00 60.1 2 14 46,67 59.6 1 15 50,00 59.5 1 16 53,33 59.2 1 17 56,67 59.0 2 19 63,33 58.9 1 20 66,67 10 30 100,00 LAeq = 60,52 dB(A) L10 = 61,80 L90 = 59,10
  • 57. Depreciação do ruído total em decorrência da contribuição do ruído de fundo Ruído total: 62,60 dB(A) Ruído de fundo: 60,52 dB(A) Fator de correção: 4.20 dB(A) Correção: Total - Fator = 58,41 dB(A)
  • 58. Agradecemos a atenção! Soraya Rodrigues gavpf@pbh.gov.br