O documento descreve a estrutura interna da Terra, incluindo a crosta terrestre, litosfera e dinâmica terrestre. Ele também discute os limites de placas tectônicas, como zonas de subdução e falhas de transformação, e fornece exemplos como o terremoto e tsunami de 2011 no Japão.
1. ESTRUTURA
INTERNA DA
TERRA
SESI-SP - CE 388
1º ANO A
GEOGRAFIA
Professor Luís Fernando de Abreu
2. DINÂMICA TERRESTRE
• As deformações visíveis na superfície do
terreno, os fenômenos vulcânicos e
sísmicos, presentes tanto nos
continentes, como no fundo dos
oceanos, são provas do dinamismo da
Terra.
• Nosso Planeta não é um corpo estático,
pelo contrário, ele esteve e continua sob
intensa atividade
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5. CROSTA TERRESTRE OU
LITOSFERA
• A camada mais externa e delgada da
Terra é chamada Crosta. É a parte
externa consolidada, com espessura
relativamente fina, sendo mais espessa
sob os continentes e mais delgada sob os
oceanos
• A crosta terrestre é constituída de rochas.
6. CROSTA TERRESTRE OU
LITOSFERA
• A litosfera (em grego, “lito” significa
“pedra”) é a superfície do planeta,
composta de materiais sólidos e também
denominada de crosta terrestre.
• É sede dos fenômenos geológicos
relacionados à dinâmica interna, como
movimentos tectônicos, sísmicos,
magmáticos, metamórficos, etc
7. CROSTA CONTINENTAL
• Menos densa e geologicamente mais antiga
e complexa. Normalmente apresenta uma
camada superior formada por rochas
graníticas (granito) e uma inferior de rochas
basálticas (basalto, diabásio etc.)
8. CROSTA OCEÂNICA
• Comparativamente mais densa e mais
jovem que a continental. Normalmente é
formada por uma camada homogênea de
rochas basálticas.
11. DINÂMICA INTERNA
• Resultado da interação de correntes
de convecção na astenosfera sob a
litosfera
• Dinâmica das forças internas
(ENDÓGENAS) do planeta:
tectonismo, orogênese, movimento de
placas tectônicas, vulcanismo, etc.
12. DINÂMICA EXTERNA
• Dinâmica das forças externas, que
modelam a paisagem:
intemperismo, erosão, transporte
de sedimentos, deposição
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21. 1- NOS LIMITES
CONVERGENTES(PLACAS
CONVERGENTES):
• Este caso ocorre quando duas placas se
chocam;
• Na maior parte das vezes, uma delas
desliza por debaixo da outra , essa
região de junção de placas recebe o
nome de Zona de Subdução.
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23. ZONA DE SUBDUCÇÃO
• Na zona de subducção, a placa que
mergulha está sujeita a elevadas
temperaturas e pressões. As rochas
fundem, e o material formado (magma)
ascende até a uma zona onde se
acumula - câmara magmática.
Eventualmente depois sobe até à
superfície e dá origem a um vulcão.
24. 2- NOS LIMITES DIVERGENTES
(PLACAS DIVERGENTES:
• O afastamento das placas facilita a
ascensão de magma que se encontra na
Astenosfera, a camada situada logo
abaixo das placas litosféricas.
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26. NO LIMITE DAS PLACAS COM
MOVIMENTO HORIZONTAL (FALHA DE
TRANSFORMAÇÃO
OUTRANSCORRENTE)
• Separa placas que estão se deslocando
lateralmente. O atrito entre as placas é
grande de modo que podem ocorrer
grandes esforços e deformações nas
rochas que, periodicamente, são liberados
por meio de grandes terremotos.
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28. SAN ANDREAS
• Para esse caso, o melhor exemplo é a
falha de Santo André, na Califórnia,
limitando a Placa Americana, com
movimento geral na direção SE, da Placa
do Pacífico, com movimento geral na
direção NW.
30. HTTP://WWW.MUNDOEDUCACAO.COM.BR/GEOG
RAFIA/AGENTES-FORMACAO-RELEVO.HTM
• O relevo corresponde às irregularidades contidas na superfície terrestre. Sua formação pode ter duas origens, provenientes
de fatores endógenos (internos) e exógenos (externos).
Os fatores internos da formação do relevo são o tectonismo e o vulcanismo. O tectonismo influencia na formação de relevo
por meio das acomodações das placas litosféricas que podem ser de aproximação ou de afastamento.
• Os movimentos da placas litosféricas são provocados pela quantidade de calor existente dentro da Terra, dando origem às
correntes de convecção que podem ser convergentes e divergentes: a primeira quando as placas se chocam e a segunda
quanto se afastam.
O processo de vulcanismo interfere na formação do relevo, pois quando existe uma grande pressão no interior da Terra, as
camadas da crosta se rompem. De uma forma geral, o vulcanismo dá origem a duas formas de relevo: as montanhas e os
planaltos.
Já os fatores exógenos (externos) formam o relevo por meio de erosões, que podem ser pluviais (provocadas pela água da
chuva) e fluviais (provocadas pelas águas dos rios e mar). Nesses casos, o relevo sofre alterações, pois o escoamento das
águas o desgasta dando a ele gradativamente novas formas.
As geleiras também promovem modificações no relevo através da erosão glacial, quando ocorrem avalanches e porções de
rochas se desprendem, alterando, assim, o relevo do local. Por fim, existe a modificação do relevo por meio da ação dos
ventos, denominada erosão eólica.
O homem também é um agente externo de transformação do relevo. Essas modificações são provenientes das atividades e
das relações humanas. O homem, através do trabalho, transforma o relevo segundo os interesses econômicos ou mesmo
para habitação.
• Por Eduardo de Freitas