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A DINÂMICA INTERNA DA TERRA
Profª Dora Amarante
Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes.
Paulo Freire
ESTRUTURA
INTERNA
DA TERRA
TEORIA DA DERIVA DOS
CONTINENTES
• Defendida pelo geofísico alemão Alfred
Wegener, em 1912.
• Havia originalmente uma única massa
continental, a Pangéia, cercada pelo um único
oceano, o Pantalassa.
• Na era Mesozóica teria começado a
fragmentação.
• Formou-se dois continentes:Laurásia, ao norte e
Gondwana, ao sul. A partir daí foram se
sucedendo até a configuração atual.
• Wegener não definiu as causas. Sugeriu o
movimento de rotação da Terra e as marés.
• As maiores evidências eram as identidades
geológicas e de vida animal e vegetal entre os
continentes.
• Na comunidade científica da época poucos
davam créditos às idéias de Wegener, acabando
esquecida durante anos, voltando a ser
considerada com o passar dos anos com os
avanços tecnológicos
GEOGRÁFICAS: AS LINHAS DA COSTA DE ALGUNS
CONTINENTES ENCAIXAM PERFEITAMENTE.
PALEONTOLÓGICAS: FÓSSEIS DE GLOSSOPTERIS
CLIMÁTICAS: EVIDÊNCIAS DE
GLACIAÇÕES
A RESPOSTA PARA A DERIVA
• Durante a década de 60, geólogos americanos
encontraram uma resposta para a causa da deriva.
A respostas estava no fundo dos oceanos.
• Pois as rochas situadas no centro do assoalho
submarino são mais recentes do que as das bordas,
chegou a conclusão de que verdadeiras “esteiras
rolantes” submarinas são responsáveis pelo
movimento das placas tectônicas.
• Ao longo das grandes cordilheiras
submarinas(dorsais oceânicas), abrem-se fendas pôr
onde passa o material magmático, que após se
resfriar forma uma nova crosta, provocando a
expansão do fundo do mar.
TECTONICA DE PLACAS
TEORIA DA TECTONICA DE
PLACAS
• Resultado da teoria de Wegener e da descoberta
da expansão do fundo do mar.
• A crosta terrestre esta dividida em placas
de espessura média de 150 km QUE
FLUTUAM SOBRE UM
SUBSTRATO PASTOSO: a astenosfera
e sobre o magma.
• É justamente na região de encontro entre uma
placa e outra que ocorrem fenômenos e as
conseqüentes modificações na crosta terrestre.
• Estas regiões estão sujeitas a vulcanismo e
terremotos
• As áreas mais estáveis localizam-se no interior
das placas.
• Estes encontros não acontecem da mesma
forma.
PRINCIPAIS PLACAS
TECTONICAS
• Americana
• Pacífico
• Antártica
• Indo-australiana
• Euro-asiática
• Africana
ÁREAS DE ENCONTRO DAS
PLACAS
●Convergência ou Zona de subducção
●Afastamento, limites divergentes ou cristas em
expansão
●Deslizamento ou limites transformantes
●Colisão e soerguimento
MOVIMENTO CONVERGENTESMOVIMENTO CONVERGENTES
3. continental - continental3. continental - continental
1. oceânica - continental1. oceânica - continental
2. oceânica - oceânica2. oceânica - oceânica
diferença de densidade
1. oceânica - continental1. oceânica - continental
COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE TIPO DE
MOVIMENTO É PLCA DE NAZCA COM A SUL-AMERICANA.
2. oceânica - oceânica2. oceânica - oceânica
COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO PODE
SER CITADA A DO JAPÃO COM A DO PACÍFICO
3. continental-continental3. continental-continental
COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO,
PODE SER CITADA A INDIANA COM A EURO-ASIÁTICA.
CONSEQÜÊNCIAS DOCONSEQÜÊNCIAS DO
MOVIMENTO CONVERGENTEMOVIMENTO CONVERGENTE
• Colisão entre placas (contato destrutivo);Colisão entre placas (contato destrutivo);
• Subducção de placas;Subducção de placas;
• Formação de fossas oceânicas;Formação de fossas oceânicas;
• Formação de ilhas;Formação de ilhas;
• Formação de montanhas continentais;Formação de montanhas continentais;
• Atividades sísmicas;Atividades sísmicas;
• Vulcanismo;Vulcanismo;
• Maremotos (tsunamis).Maremotos (tsunamis).
GERALMENTE A
CROSTA OCEÂNICA
FUNDE-SE NO
MANTO E MUITAS
VEZES ESTAS
ROCHAS FUNDIDAS
ABREM CAMINHO
ATÉ A SUPERFÍCIE
E FORMAM
VULCÕES.
AS MONTANHAS TÊM ORIGEMAS MONTANHAS TÊM ORIGEM
COMO CONSEQÜÊNCIA DOCOMO CONSEQÜÊNCIA DO
MOVIMENTO CONVERGENTE.MOVIMENTO CONVERGENTE.
MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE
Caracteriza por ser um movimento de separação entre as placas.Caracteriza por ser um movimento de separação entre as placas.
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2-Dorsal oceânica ou montanha2-Dorsal oceânica ou montanha
submarinasubmarina
Dorsal oceânica (também chamada
dorsal submarina ou dorsal meso-
oceânica) é o nome dado a grandes
cadeias de montanhas submersas no
oceano, que se originam do
afastamento das placas tectônicas. O
surgimento das placas e seu
conseqüente afastamento são devidos
às correntes convectivas de magma
divergentes no manto. As dorsais
submarinas dos oceanos estão
conectadas, formando a maior cadeia
de montanhas do mundo, com cerca
de 60.000 km de extensão.
LIMITES DIVERGENTESLIMITES DIVERGENTES
Dorsais oceânicas ou “montanhas submarinas”
Dorsal do Leste-Pacífico
Dorsal Meso Atlântica
Dorsal do Sudeste Indiano
Formação de oceano pela atividade das dorsais
Junção Tríplice
no Oriente Médio
Rift Valley
O “Rift Valley” ou Vale da Grande Fenda
é uma depressão de 6.000 quilômetros de
extensão que rasga o Quênia e boa parte da
África... (Burundi, Etiópia, Malauí, Quênia,
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CONSEQÜÊNCIAS DOCONSEQÜÊNCIAS DO
MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE
• Afastamento de placas (contato construtivo –Afastamento de placas (contato construtivo –
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• Formação dos dorsais oceânicos (zona deFormação dos dorsais oceânicos (zona de
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LIMITE TRANSFORMANTE
• As placas tectônicas deslizam e roçam uma pela
outra, não havendo geralmente nem destruição
nem criação de crosta. A maior parte dos limites
transformantes ocorre nos fundos oceânicos onde
provocam o movimento lateral de cristas ativas,
dando a estas um aspecto ziguezagueante. No
entanto, os limites transformantes mais
conhecidos situam-se em terra, sendo o
exemplo mais famoso a falha de Santo André,
que materializa o limite entre a placa do
Pacífico e a placa Norte-americana.
LIMITE TRANSFORMANTE
CONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTOCONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO
TRANSFORMANTETRANSFORMANTE::
• Deslizamentos naturais (contatoDeslizamentos naturais (contato
conservativo);conservativo);
• Deformação do relevo de contato;Deformação do relevo de contato;
• Formação de falhas;Formação de falhas;
• Atividades sísmicasAtividades sísmicas
A ZONA DE FRATURA DE SANTO ANDRÉ TEM CERCA DE 1 300KM DE
COMPRIMENTO E, EM ALGUNS LUGARES, DEZENAS DE QUILÔMETROS DE
LARGURA, AFETANDO APROXIMADAMENTE DOIS TERÇOS DA EXTENSÃO DA
CALIFÓRNIA. ESTA FALHA TRANSFORMANTE CONSTITUI UMA FRONTEIRA DE
PLACAS, ONDE, DESDE HÁ 10 MILHÕES DE ANOS, AS PLACAS PACÍFICA E
NORTE-AMERICANA DESLIZAM HORIZONTALMENTE UMA PELA OUTRA À
RAZÃO DE CERCA DE 5CM/ANO.
POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 150
MILHÕES DE ANOS. SERÁ?
Áreas de encontro das placas
• Conseqüências: vulcanismo, terremotos e
orogênese.
TERREMOTOS
• Uma das manifestações mais temidas e
destruidoras dos movimentos da crosta terrestre.
• Ocorrem quando as forças tectônicas atuam
prolongadamente em áreas de rochas duras, elas
provocam fraturas ou o deslocamento de
camadas.Seu ma das camadas se mover
horizontalmente ou verticalmente, serão
produzidas ondas vibratórias que se espalham em
várias direções, causando um terremoto.
• Portanto, o terremoto é produzido pôr
acomodações geológicas de camadas internas da
crosta ou pela movimentações das placas.
• Em limites transformantes, onde não há
convergência nem divergência de placas. Podemos
citar como exemplo a falha de San Andreas , na
Califórnia, EUA e a falha da Anatólia, na Turquia.
•O ponto onde o terremoto se origina recebe o nome
de Centro ou Foco.
•O ponto da superfície terrestre diretamente acima
do centro é o Epicentro, onde o terremoto é sentido
com maior intensidade.
PROPAGAÇÃO DE ONDAS
Ondas P (primarias) Ondas S (secundarias) Ondas superficiais
TIPOS DE ONDAS
São as mais rápidas.
São tipo ondas
longitudinal, as
rochas vibram no
sentido avançado da
onda.
São mais lentas. De tipo
de transversal, a
vibração das partículas
é perpendicular ao
avanço da onda.
Quando as ondas P e
S chegam na
superfície originam
ondas na terra.
Os terremotos são classificados principalmente
pela escala de Richter, fórmula matemática que
determina a largura das ondas.
De forma geral, terremotos com magnitudes de
3.5 ou menos são raramente percebidos; de 3.5
a 6.0 são sentidos e causam poucos danos;
entre 6.1 e 6.9, podem ser destrutivos e causar
danos em um raio de cem quilômetros do
epicentro; entre 7.0 e 7.9, causam danos sérios
em áreas maiores; e de 8 em diante são
destrutivos por um raio de centenas de
quilômetros.
“SÃO PAULO É ATINGIDA, EM
22/04/2008,POR TREMOR DE 5,2 GRAUS
NA ESCALA RICHTER”
O epicentro do
terremoto ocorreu
a cerca de 215
km de São
Vicente, no
litoral sul de São
Paulo e atingiu
5,2 graus na
escala Richter. O
tremor ocorreu a
aproximadamente
10 km de
profundidade
VULCANISMO
• Chamamos de vulcanismo os fatos e
fenômenos geográficos relacionados com as
atividades vulcânicas, através dos quais o
magma do interior da Terra chega até a
superfície.
Há medida que vão ocorrendo as erupções vulcânicas os materiais emitidos
pelos vulcões vão-se acumulando em torno da abertura pela qual foram
expelidos o que faz com que o cone vulcânico vá adquirindo dimensões cada
vez maiores
FASES DE EVOLUÇÃO DE UM VULCÃO
Mistura de materiais
rochosos no estado de
fusão que se encontram
no interior da Terra
Magma que surge à
superfície terrestre
É muito rico em gases e à
medida que ascende vai
perdendo esses mesmos
gases
Menos rica em gases – ao
arrefecer solidifica
formando rochas
Erupções que ocorrem à
superfície
Erupções que ocorrem nos
fundos marinhos. Se o cone
vulcânico atingir a superfície
formam-se as ilhas
vulcânicas
Ex: Açores e Madeira
Vulcão dos Capelinhos - Açores
Erupções
submarinas
Erupçõe
s
subaére
VULCANISMO(GÊISERES)
Um Gêiser é uma nascente termal que
entra em erupção periodicamente,
lançando uma coluna de água quente e
vapor para o ar.
A formação de gêiseres requer uma
hidrogeologia favorável, o que existe
apenas em poucos locais na Terra; logo
são fenômenos razoavelmente raros.
Existem cerca de mil em todo o mundo,
e metade destes no Parque Nacional de
Yellowstone nos Estados Unidos.
O CÍRCULO DE FOGO
• A maior parte dos vulcões se localiza ao
longo ou próximo do limite de placas
tectônicas.São os chamados vulcões de
limite de placas. Porém alguns deles
localizam-se no interior de uma placa,
sendo pôr isto chamados de vulcões
intraplacas, cujo exemplo mais conhecido é
o arquipélago havaiano, situado no interior
da placa do Pacífico.
• Esta área estende-se pelos oceanos pacífico
e Atlântico e pelo mar Mediterrâneo.
• Temos vulcões tanto nos limites de
divergência , como nos de convergência.
• Nos limites divergência, geralmente nos
fundo do mar, ocorrem quase 80% das
manifestações vulcânicas da Terra.
VULCANISMO
(FONTES TERMAIS)
CALDAS NOVAS - GO
• As fontes termais são nascentes comuns, a não ser por
sua água morna ou, em alguns lugares, quente. Muitas
fontes termais ocorrem em regiões de atividade
vulcânica recente e são alimentadas por água aquecida
por contato com rochas quentes abaixo da superfície.
Há rochas quentes mesmo onde não tenha havido
qualquer atividade vulcânica recente, pois a
temperatura aumenta à medida que aumenta a
profundidade. Assim, se a água se infiltrar no solo até
grandes profundidades, é possível que, ao brotar numa
fonte, ela ainda mantenha temperatura elevada,
principalmente se a subida do aqüífero até a superfície
for rápida, sem que haja tempo para que a água esfrie.
Fontes termais podem coexistir até com temperaturas
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Tectônicas de Placas

  • 1. A DINÂMICA INTERNA DA TERRA Profª Dora Amarante Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes. Paulo Freire
  • 3. TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES
  • 4. • Defendida pelo geofísico alemão Alfred Wegener, em 1912. • Havia originalmente uma única massa continental, a Pangéia, cercada pelo um único oceano, o Pantalassa. • Na era Mesozóica teria começado a fragmentação. • Formou-se dois continentes:Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. A partir daí foram se sucedendo até a configuração atual.
  • 5. • Wegener não definiu as causas. Sugeriu o movimento de rotação da Terra e as marés. • As maiores evidências eram as identidades geológicas e de vida animal e vegetal entre os continentes. • Na comunidade científica da época poucos davam créditos às idéias de Wegener, acabando esquecida durante anos, voltando a ser considerada com o passar dos anos com os avanços tecnológicos
  • 6.
  • 7. GEOGRÁFICAS: AS LINHAS DA COSTA DE ALGUNS CONTINENTES ENCAIXAM PERFEITAMENTE.
  • 10.
  • 11. A RESPOSTA PARA A DERIVA • Durante a década de 60, geólogos americanos encontraram uma resposta para a causa da deriva. A respostas estava no fundo dos oceanos. • Pois as rochas situadas no centro do assoalho submarino são mais recentes do que as das bordas, chegou a conclusão de que verdadeiras “esteiras rolantes” submarinas são responsáveis pelo movimento das placas tectônicas. • Ao longo das grandes cordilheiras submarinas(dorsais oceânicas), abrem-se fendas pôr onde passa o material magmático, que após se resfriar forma uma nova crosta, provocando a expansão do fundo do mar.
  • 13. TEORIA DA TECTONICA DE PLACAS • Resultado da teoria de Wegener e da descoberta da expansão do fundo do mar. • A crosta terrestre esta dividida em placas de espessura média de 150 km QUE FLUTUAM SOBRE UM SUBSTRATO PASTOSO: a astenosfera e sobre o magma.
  • 14.
  • 15. • É justamente na região de encontro entre uma placa e outra que ocorrem fenômenos e as conseqüentes modificações na crosta terrestre. • Estas regiões estão sujeitas a vulcanismo e terremotos • As áreas mais estáveis localizam-se no interior das placas. • Estes encontros não acontecem da mesma forma.
  • 16. PRINCIPAIS PLACAS TECTONICAS • Americana • Pacífico • Antártica • Indo-australiana • Euro-asiática • Africana
  • 17.
  • 18. ÁREAS DE ENCONTRO DAS PLACAS ●Convergência ou Zona de subducção ●Afastamento, limites divergentes ou cristas em expansão ●Deslizamento ou limites transformantes ●Colisão e soerguimento
  • 19.
  • 20. MOVIMENTO CONVERGENTESMOVIMENTO CONVERGENTES 3. continental - continental3. continental - continental 1. oceânica - continental1. oceânica - continental 2. oceânica - oceânica2. oceânica - oceânica diferença de densidade
  • 21. 1. oceânica - continental1. oceânica - continental COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE TIPO DE MOVIMENTO É PLCA DE NAZCA COM A SUL-AMERICANA.
  • 22. 2. oceânica - oceânica2. oceânica - oceânica COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO PODE SER CITADA A DO JAPÃO COM A DO PACÍFICO
  • 23. 3. continental-continental3. continental-continental COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO, PODE SER CITADA A INDIANA COM A EURO-ASIÁTICA.
  • 24. CONSEQÜÊNCIAS DOCONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO CONVERGENTEMOVIMENTO CONVERGENTE • Colisão entre placas (contato destrutivo);Colisão entre placas (contato destrutivo); • Subducção de placas;Subducção de placas; • Formação de fossas oceânicas;Formação de fossas oceânicas; • Formação de ilhas;Formação de ilhas; • Formação de montanhas continentais;Formação de montanhas continentais; • Atividades sísmicas;Atividades sísmicas; • Vulcanismo;Vulcanismo; • Maremotos (tsunamis).Maremotos (tsunamis).
  • 25. GERALMENTE A CROSTA OCEÂNICA FUNDE-SE NO MANTO E MUITAS VEZES ESTAS ROCHAS FUNDIDAS ABREM CAMINHO ATÉ A SUPERFÍCIE E FORMAM VULCÕES.
  • 26. AS MONTANHAS TÊM ORIGEMAS MONTANHAS TÊM ORIGEM COMO CONSEQÜÊNCIA DOCOMO CONSEQÜÊNCIA DO MOVIMENTO CONVERGENTE.MOVIMENTO CONVERGENTE.
  • 27. MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE Caracteriza por ser um movimento de separação entre as placas.Caracteriza por ser um movimento de separação entre as placas. 1-Fossa tectônica ou “1-Fossa tectônica ou “rift valley”rift valley”..
  • 28. MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE 2-Dorsal oceânica ou montanha2-Dorsal oceânica ou montanha submarinasubmarina Dorsal oceânica (também chamada dorsal submarina ou dorsal meso- oceânica) é o nome dado a grandes cadeias de montanhas submersas no oceano, que se originam do afastamento das placas tectônicas. O surgimento das placas e seu conseqüente afastamento são devidos às correntes convectivas de magma divergentes no manto. As dorsais submarinas dos oceanos estão conectadas, formando a maior cadeia de montanhas do mundo, com cerca de 60.000 km de extensão.
  • 29. LIMITES DIVERGENTESLIMITES DIVERGENTES Dorsais oceânicas ou “montanhas submarinas” Dorsal do Leste-Pacífico Dorsal Meso Atlântica Dorsal do Sudeste Indiano
  • 30. Formação de oceano pela atividade das dorsais
  • 31. Junção Tríplice no Oriente Médio Rift Valley
  • 32. O “Rift Valley” ou Vale da Grande Fenda é uma depressão de 6.000 quilômetros de extensão que rasga o Quênia e boa parte da África... (Burundi, Etiópia, Malauí, Quênia, Uganda...)
  • 33. CONSEQÜÊNCIAS DOCONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE • Afastamento de placas (contato construtivo –Afastamento de placas (contato construtivo – aumento o assoalho oceânico)aumento o assoalho oceânico) • Formação dos dorsais oceânicos (zona deFormação dos dorsais oceânicos (zona de agregação);agregação); • Formação deFormação de rift valleyrift valley (vale de afundamento);(vale de afundamento); • Formação de ilhas;Formação de ilhas; • Atividades sísmicas;Atividades sísmicas; • vulcanismo.vulcanismo.
  • 34.
  • 35. LIMITE TRANSFORMANTE • As placas tectônicas deslizam e roçam uma pela outra, não havendo geralmente nem destruição nem criação de crosta. A maior parte dos limites transformantes ocorre nos fundos oceânicos onde provocam o movimento lateral de cristas ativas, dando a estas um aspecto ziguezagueante. No entanto, os limites transformantes mais conhecidos situam-se em terra, sendo o exemplo mais famoso a falha de Santo André, que materializa o limite entre a placa do Pacífico e a placa Norte-americana.
  • 37. CONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTOCONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO TRANSFORMANTETRANSFORMANTE:: • Deslizamentos naturais (contatoDeslizamentos naturais (contato conservativo);conservativo); • Deformação do relevo de contato;Deformação do relevo de contato; • Formação de falhas;Formação de falhas; • Atividades sísmicasAtividades sísmicas
  • 38. A ZONA DE FRATURA DE SANTO ANDRÉ TEM CERCA DE 1 300KM DE COMPRIMENTO E, EM ALGUNS LUGARES, DEZENAS DE QUILÔMETROS DE LARGURA, AFETANDO APROXIMADAMENTE DOIS TERÇOS DA EXTENSÃO DA CALIFÓRNIA. ESTA FALHA TRANSFORMANTE CONSTITUI UMA FRONTEIRA DE PLACAS, ONDE, DESDE HÁ 10 MILHÕES DE ANOS, AS PLACAS PACÍFICA E NORTE-AMERICANA DESLIZAM HORIZONTALMENTE UMA PELA OUTRA À RAZÃO DE CERCA DE 5CM/ANO.
  • 39. POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 150 MILHÕES DE ANOS. SERÁ?
  • 40. Áreas de encontro das placas • Conseqüências: vulcanismo, terremotos e orogênese.
  • 42. • Uma das manifestações mais temidas e destruidoras dos movimentos da crosta terrestre. • Ocorrem quando as forças tectônicas atuam prolongadamente em áreas de rochas duras, elas provocam fraturas ou o deslocamento de camadas.Seu ma das camadas se mover horizontalmente ou verticalmente, serão produzidas ondas vibratórias que se espalham em várias direções, causando um terremoto.
  • 43. • Portanto, o terremoto é produzido pôr acomodações geológicas de camadas internas da crosta ou pela movimentações das placas. • Em limites transformantes, onde não há convergência nem divergência de placas. Podemos citar como exemplo a falha de San Andreas , na Califórnia, EUA e a falha da Anatólia, na Turquia.
  • 44. •O ponto onde o terremoto se origina recebe o nome de Centro ou Foco. •O ponto da superfície terrestre diretamente acima do centro é o Epicentro, onde o terremoto é sentido com maior intensidade.
  • 46. Ondas P (primarias) Ondas S (secundarias) Ondas superficiais TIPOS DE ONDAS São as mais rápidas. São tipo ondas longitudinal, as rochas vibram no sentido avançado da onda. São mais lentas. De tipo de transversal, a vibração das partículas é perpendicular ao avanço da onda. Quando as ondas P e S chegam na superfície originam ondas na terra.
  • 47. Os terremotos são classificados principalmente pela escala de Richter, fórmula matemática que determina a largura das ondas. De forma geral, terremotos com magnitudes de 3.5 ou menos são raramente percebidos; de 3.5 a 6.0 são sentidos e causam poucos danos; entre 6.1 e 6.9, podem ser destrutivos e causar danos em um raio de cem quilômetros do epicentro; entre 7.0 e 7.9, causam danos sérios em áreas maiores; e de 8 em diante são destrutivos por um raio de centenas de quilômetros.
  • 48. “SÃO PAULO É ATINGIDA, EM 22/04/2008,POR TREMOR DE 5,2 GRAUS NA ESCALA RICHTER” O epicentro do terremoto ocorreu a cerca de 215 km de São Vicente, no litoral sul de São Paulo e atingiu 5,2 graus na escala Richter. O tremor ocorreu a aproximadamente 10 km de profundidade
  • 50. • Chamamos de vulcanismo os fatos e fenômenos geográficos relacionados com as atividades vulcânicas, através dos quais o magma do interior da Terra chega até a superfície.
  • 51.
  • 52. Há medida que vão ocorrendo as erupções vulcânicas os materiais emitidos pelos vulcões vão-se acumulando em torno da abertura pela qual foram expelidos o que faz com que o cone vulcânico vá adquirindo dimensões cada vez maiores FASES DE EVOLUÇÃO DE UM VULCÃO
  • 53. Mistura de materiais rochosos no estado de fusão que se encontram no interior da Terra Magma que surge à superfície terrestre É muito rico em gases e à medida que ascende vai perdendo esses mesmos gases Menos rica em gases – ao arrefecer solidifica formando rochas
  • 54. Erupções que ocorrem à superfície Erupções que ocorrem nos fundos marinhos. Se o cone vulcânico atingir a superfície formam-se as ilhas vulcânicas Ex: Açores e Madeira Vulcão dos Capelinhos - Açores
  • 57. VULCANISMO(GÊISERES) Um Gêiser é uma nascente termal que entra em erupção periodicamente, lançando uma coluna de água quente e vapor para o ar. A formação de gêiseres requer uma hidrogeologia favorável, o que existe apenas em poucos locais na Terra; logo são fenômenos razoavelmente raros. Existem cerca de mil em todo o mundo, e metade destes no Parque Nacional de Yellowstone nos Estados Unidos.
  • 58. O CÍRCULO DE FOGO • A maior parte dos vulcões se localiza ao longo ou próximo do limite de placas tectônicas.São os chamados vulcões de limite de placas. Porém alguns deles localizam-se no interior de uma placa, sendo pôr isto chamados de vulcões intraplacas, cujo exemplo mais conhecido é o arquipélago havaiano, situado no interior da placa do Pacífico.
  • 59. • Esta área estende-se pelos oceanos pacífico e Atlântico e pelo mar Mediterrâneo. • Temos vulcões tanto nos limites de divergência , como nos de convergência. • Nos limites divergência, geralmente nos fundo do mar, ocorrem quase 80% das manifestações vulcânicas da Terra.
  • 60.
  • 62. • As fontes termais são nascentes comuns, a não ser por sua água morna ou, em alguns lugares, quente. Muitas fontes termais ocorrem em regiões de atividade vulcânica recente e são alimentadas por água aquecida por contato com rochas quentes abaixo da superfície. Há rochas quentes mesmo onde não tenha havido qualquer atividade vulcânica recente, pois a temperatura aumenta à medida que aumenta a profundidade. Assim, se a água se infiltrar no solo até grandes profundidades, é possível que, ao brotar numa fonte, ela ainda mantenha temperatura elevada, principalmente se a subida do aqüífero até a superfície for rápida, sem que haja tempo para que a água esfrie. Fontes termais podem coexistir até com temperaturas extremamente frias, como as da Groenlândia.
  • 63. Serra dos Órgãos Teresópolis (RJ) Profª Dora Amarante