Este documento descreve os procedimentos de verificação dos programas de autocontrole realizados pela inspeção oficial do Ministério da Agricultura nos estabelecimentos de produção de alimentos. Inclui detalhes sobre a verificação no local e documental de programas como PPHO, APPCC e controles microbiológicos com frequências que variam de diária a mensal.
Este documento fornece diretrizes sobre os procedimentos de verificação dos programas de autocontrole implantados nas indústrias de alimentos. Define 16 programas de autocontrole que serão verificados e fornece detalhes sobre como inspecionar a manutenção de instalações e equipamentos, um dos principais programas de autocontrole.
O documento discute Programas de Pré-requisitos (PPRs) para processamento de vegetais minimamente processados. Ele descreve PPRs como boas práticas de fabricação, controle de pragas e procedimentos de higienização. O documento também avalia uma unidade processadora de vegetais e conclui que a unidade não tem condições suficientes para implementar um sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle devido a problemas identificados nos PPRs, como layout inadequado e falta de treinamento.
O documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) e procedimentos operacionais padronizados (POP) para garantir a segurança dos alimentos. Detalha a importância de se ter POPs para recebimento de matérias-primas, controle da água e higiene dos funcionários. Também aborda doenças transmitidas por alimentos e a legislação brasileira sobre BPF e POPs.
Pop gq-014 rev00 - prevenção da contaminação cruzadaMeire Yumi Yamada
Este documento descreve procedimentos para prevenir a contaminação cruzada de alimentos durante a produção. Ele detalha medidas como zoneamento da fábrica, controle de materiais tóxicos, limpeza e manutenção de equipamentos, uso de filtros e grades magnéticas, e treinamento de funcionários sobre boas práticas de fabricação. O objetivo é minimizar riscos de contaminação de alimentos por microrganismos, substâncias químicas ou corpos estranhos na produção e armazenamento.
Responsabilidades do técnico na indústria de laticíniosJoão Felix
O documento lista as responsabilidades do técnico na indústria de laticínios, incluindo orientar sobre qualidade da matéria-prima, instalações e equipamentos higiênicos, treinamento de pessoal, garantir a inspeção sanitária e cumprimento da legislação.
Este documento descreve os procedimentos para garantir a potabilidade da água e a higiene do reservatório de água da empresa, incluindo a higienização periódica do reservatório e a realização de análises da qualidade da água. Além disso, estabelece os procedimentos de higiene para as instalações, equipamentos, utensílios e superfícies da empresa para prevenir a contaminação cruzada.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
1) O documento discute o sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), um sistema preventivo para garantir a segurança dos alimentos. 2) Ele explica a origem do HACCP, desenvolvido pela NASA e Pillsbury para garantir alimentos seguros para os astronautas. 3) O documento fornece detalhes sobre as etapas preliminares do HACCP, incluindo a formação da equipe, descrição de produtos e insumos, fluxograma do processo e análise de perigos.
Este documento fornece diretrizes sobre os procedimentos de verificação dos programas de autocontrole implantados nas indústrias de alimentos. Define 16 programas de autocontrole que serão verificados e fornece detalhes sobre como inspecionar a manutenção de instalações e equipamentos, um dos principais programas de autocontrole.
O documento discute Programas de Pré-requisitos (PPRs) para processamento de vegetais minimamente processados. Ele descreve PPRs como boas práticas de fabricação, controle de pragas e procedimentos de higienização. O documento também avalia uma unidade processadora de vegetais e conclui que a unidade não tem condições suficientes para implementar um sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle devido a problemas identificados nos PPRs, como layout inadequado e falta de treinamento.
O documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) e procedimentos operacionais padronizados (POP) para garantir a segurança dos alimentos. Detalha a importância de se ter POPs para recebimento de matérias-primas, controle da água e higiene dos funcionários. Também aborda doenças transmitidas por alimentos e a legislação brasileira sobre BPF e POPs.
Pop gq-014 rev00 - prevenção da contaminação cruzadaMeire Yumi Yamada
Este documento descreve procedimentos para prevenir a contaminação cruzada de alimentos durante a produção. Ele detalha medidas como zoneamento da fábrica, controle de materiais tóxicos, limpeza e manutenção de equipamentos, uso de filtros e grades magnéticas, e treinamento de funcionários sobre boas práticas de fabricação. O objetivo é minimizar riscos de contaminação de alimentos por microrganismos, substâncias químicas ou corpos estranhos na produção e armazenamento.
Responsabilidades do técnico na indústria de laticíniosJoão Felix
O documento lista as responsabilidades do técnico na indústria de laticínios, incluindo orientar sobre qualidade da matéria-prima, instalações e equipamentos higiênicos, treinamento de pessoal, garantir a inspeção sanitária e cumprimento da legislação.
Este documento descreve os procedimentos para garantir a potabilidade da água e a higiene do reservatório de água da empresa, incluindo a higienização periódica do reservatório e a realização de análises da qualidade da água. Além disso, estabelece os procedimentos de higiene para as instalações, equipamentos, utensílios e superfícies da empresa para prevenir a contaminação cruzada.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
1) O documento discute o sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), um sistema preventivo para garantir a segurança dos alimentos. 2) Ele explica a origem do HACCP, desenvolvido pela NASA e Pillsbury para garantir alimentos seguros para os astronautas. 3) O documento fornece detalhes sobre as etapas preliminares do HACCP, incluindo a formação da equipe, descrição de produtos e insumos, fluxograma do processo e análise de perigos.
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoCarla Souza
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de medidas adotadas por indústrias de alimentos para garantir a qualidade e segurança dos produtos. A legislação brasileira regulamenta as BPF para diferentes tipos de indústrias. O documento também descreve procedimentos específicos relacionados a instalações, produção, armazenamento e outros aspectos da fabricação de rações para animais.
O documento discute a aplicação do sistema HACCP/APPCC na indústria vinícola brasileira. Apresenta os princípios do APPCC, os perigos nas indústrias vinícolas, os pontos críticos de controle no processo de produção do vinho e as medidas preventivas e corretivas para cada ponto. Conclui afirmando que o sistema APPCC permite à indústria vinícola brasileira competir mais efetivamente no mercado interno e externo.
O documento discute a utilização do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos. O sistema APPCC é uma ferramenta para garantir a segurança dos alimentos através da identificação de perigos e controle de pontos críticos ao longo do processo produtivo. O documento explica os princípios, etapas e benefícios da aplicação do APPCC de acordo com a legislação brasileira.
1) O documento discute a importância da implementação do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) em indústrias de laticínios e apresenta um estudo de caso sobre a implementação do sistema em uma fábrica de laticínios.
2) A implementação do APPCC requer o cumprimento de pré-requisitos como as BPFs (Boas Práticas de Fabricação) e os PPHOs (Procedimentos Padronizados de Higiene Operacional).
3) O estudo de caso descreve o processo de implement
Este documento fornece informações sobre o Manual de Manutenção de Equipamentos da Rede de Frio do Ministério da Saúde do Brasil. O manual orienta sobre procedimentos de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos como refrigeradores, câmaras frias, condicionadores de ar e geradores usados para armazenar imunobiológicos. Além disso, fornece diretrizes sobre a estrutura organizacional, planejamento, execução e controle das atividades de manutenção.
O documento discute os conceitos de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). As BPF são regras para reduzir os perigos de contaminação de alimentos, incluindo higiene pessoal, ambiental e processos de fabricação. O APPCC é um sistema para identificar pontos críticos no processo onde o controle é necessário para garantir a segurança dos alimentos. O documento fornece exemplos de como aplicar esses conceitos na produção de queijo Minas Frescal.
Elaboração e implementação do manual de segurança alimentarMário Ferreira
O documento discute a segurança alimentar e fornece orientações sobre como desenvolver um manual de segurança alimentar. Ele explica a importância da segurança alimentar para os consumidores e fornecedores e destaca os requisitos legais e estrutura recomendada para um manual, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene e o sistema HACCP.
O documento apresenta uma lista extensa de legislações e normas técnicas relacionadas a sistemas de ar condicionado, ventilação e qualidade do ar interior em ambientes como shoppings, escritórios e hospitais. A lista inclui leis, decretos, portarias, resoluções, normas da ABNT e recomendações que tratam de parâmetros de conforto térmico, poluentes, manutenção, inspeção, higienização e responsabilidades técnicas.
O documento discute as boas práticas de fabricação de alimentos no Brasil desde a década de 1980, quando o país passou por uma crise econômica. Isso levou o setor industrial a buscar novos mercados e métodos de produção para atender padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar, como o sistema APPCC introduzido em 1988. O texto também descreve a evolução das normas e regulamentações brasileiras sobre boas práticas e a atuação de órgãos como ANVISA, MAPA e MS na garantia da produção e forn
O documento discute a formação de uma equipe multidisciplinar no Laticínio Trilat para implementar o sistema HACCP, descreve brevemente a origem e princípios do HACCP, e detalha os passos para criar um plano HACCP, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos de controle e estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitoramento.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis Critical Control Points), que consiste na identificação e avaliação de perigos específicos e implementação de medidas de controle para garantir a segurança dos alimentos. O HACCP baseia-se nos princípios do Codex Alimentarius e requer boas práticas de higiene antes de sua aplicação.
Este procedimento operacional descreve os objetivos, definições, procedimentos, responsabilidades, registros e formulários anexos de um processo, bem como as alterações feitas no documento.
Este documento apresenta modelos genéricos de HACCP para cinco produtos diferentes, descrevendo cada modelo em seis secções. Inclui uma introdução sobre a metodologia HACCP utilizada e os objetivos dos modelos, seguida de um capítulo sobre os princípios e metodologia HACCP.
O documento apresenta as boas práticas de fabricação e controle da Anvisa, discutindo tópicos como qualidade, instalações fabris, recebimento e armazenamento de matérias-primas, água de fabricação, produção, envase e controle de qualidade. O objetivo é assegurar a obtenção de produtos eficazes e seguros através do cumprimento de requisitos legais e procedimentos adequados nas instalações, processos e sistemas de garantia da qualidade.
Este artigo descreve a análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) no processo de fabricação de ração. Apresenta os principais fatores que influenciam a qualidade da ração e discute os pontos críticos no processo de industrialização, incluindo a recepção e armazenamento de matérias-primas. Defende a utilização do sistema APPCC para melhor gerenciar os riscos e garantir a segurança dos alimentos produzidos.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre Análise de Perigos e Pontos Críticos (APPCC). O objetivo do APPCC é agir de forma preventiva para eliminar, controlar e monitorar riscos que podem causar danos à saúde dos consumidores, garantindo um alimento mais seguro. O documento explica os sete princípios do sistema APPCC, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos, estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitorização e correção.
O documento apresenta as diretrizes de qualidade da empresa farmacêutica, incluindo programas de treinamento, manutenção de equipamentos, controle de pragas e garantia da qualidade. Também descreve as atribuições e responsabilidades dos cargos como farmacêutico, recepcionista, almoxarife e comprador.
Este documento estabelece um programa de autocontrole para calibração e aferição de instrumentos de controle de processo em indústrias de alimentos. Ele descreve os procedimentos para aferição e calibração de termômetros, pHmetros, manômetros e outros instrumentos, incluindo frequências, responsabilidades e registros. O documento também trata de não conformidades, ações corretivas e preventivas relacionadas à calibração de instrumentos.
1) O documento descreve os principais termos relacionados à inspeção sanitária de alimentos, como inspeção sanitária, laudo de inspeção, cadeia alimentar e Sistema de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle.
2) Estabelece os objetivos e critérios para a inspeção sanitária de alimentos, que deve avaliar o cumprimento das boas práticas de produção com vistas à proteção da saúde pública.
3) Define os padrões de identidade e qualidade de alimentos,
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de cosméticos no Brasil. As BPF incluem requisitos para garantir a qualidade e segurança dos produtos durante a fabricação, como processos definidos, controle de etapas críticas, infraestrutura adequada, treinamento, documentação e registros. Além disso, aborda questões como reclamações, devoluções, auto-inspeção e requisitos para pessoal, instalações, água e armazenamento.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosFernando Rufus
O documento apresenta um modelo de manual de boas práticas para empresas de alimentos, descrevendo procedimentos operacionais padronizados para garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Inclui definições, identificação da empresa, controle de recursos humanos, higiene, instalações, equipamentos, controle de qualidade e registros. Tem como objetivo orientar empresas a cumprirem a legislação sanitária vigente.
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoCarla Souza
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de medidas adotadas por indústrias de alimentos para garantir a qualidade e segurança dos produtos. A legislação brasileira regulamenta as BPF para diferentes tipos de indústrias. O documento também descreve procedimentos específicos relacionados a instalações, produção, armazenamento e outros aspectos da fabricação de rações para animais.
O documento discute a aplicação do sistema HACCP/APPCC na indústria vinícola brasileira. Apresenta os princípios do APPCC, os perigos nas indústrias vinícolas, os pontos críticos de controle no processo de produção do vinho e as medidas preventivas e corretivas para cada ponto. Conclui afirmando que o sistema APPCC permite à indústria vinícola brasileira competir mais efetivamente no mercado interno e externo.
O documento discute a utilização do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos. O sistema APPCC é uma ferramenta para garantir a segurança dos alimentos através da identificação de perigos e controle de pontos críticos ao longo do processo produtivo. O documento explica os princípios, etapas e benefícios da aplicação do APPCC de acordo com a legislação brasileira.
1) O documento discute a importância da implementação do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) em indústrias de laticínios e apresenta um estudo de caso sobre a implementação do sistema em uma fábrica de laticínios.
2) A implementação do APPCC requer o cumprimento de pré-requisitos como as BPFs (Boas Práticas de Fabricação) e os PPHOs (Procedimentos Padronizados de Higiene Operacional).
3) O estudo de caso descreve o processo de implement
Este documento fornece informações sobre o Manual de Manutenção de Equipamentos da Rede de Frio do Ministério da Saúde do Brasil. O manual orienta sobre procedimentos de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos como refrigeradores, câmaras frias, condicionadores de ar e geradores usados para armazenar imunobiológicos. Além disso, fornece diretrizes sobre a estrutura organizacional, planejamento, execução e controle das atividades de manutenção.
O documento discute os conceitos de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). As BPF são regras para reduzir os perigos de contaminação de alimentos, incluindo higiene pessoal, ambiental e processos de fabricação. O APPCC é um sistema para identificar pontos críticos no processo onde o controle é necessário para garantir a segurança dos alimentos. O documento fornece exemplos de como aplicar esses conceitos na produção de queijo Minas Frescal.
Elaboração e implementação do manual de segurança alimentarMário Ferreira
O documento discute a segurança alimentar e fornece orientações sobre como desenvolver um manual de segurança alimentar. Ele explica a importância da segurança alimentar para os consumidores e fornecedores e destaca os requisitos legais e estrutura recomendada para um manual, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene e o sistema HACCP.
O documento apresenta uma lista extensa de legislações e normas técnicas relacionadas a sistemas de ar condicionado, ventilação e qualidade do ar interior em ambientes como shoppings, escritórios e hospitais. A lista inclui leis, decretos, portarias, resoluções, normas da ABNT e recomendações que tratam de parâmetros de conforto térmico, poluentes, manutenção, inspeção, higienização e responsabilidades técnicas.
O documento discute as boas práticas de fabricação de alimentos no Brasil desde a década de 1980, quando o país passou por uma crise econômica. Isso levou o setor industrial a buscar novos mercados e métodos de produção para atender padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar, como o sistema APPCC introduzido em 1988. O texto também descreve a evolução das normas e regulamentações brasileiras sobre boas práticas e a atuação de órgãos como ANVISA, MAPA e MS na garantia da produção e forn
O documento discute a formação de uma equipe multidisciplinar no Laticínio Trilat para implementar o sistema HACCP, descreve brevemente a origem e princípios do HACCP, e detalha os passos para criar um plano HACCP, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos de controle e estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitoramento.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis Critical Control Points), que consiste na identificação e avaliação de perigos específicos e implementação de medidas de controle para garantir a segurança dos alimentos. O HACCP baseia-se nos princípios do Codex Alimentarius e requer boas práticas de higiene antes de sua aplicação.
Este procedimento operacional descreve os objetivos, definições, procedimentos, responsabilidades, registros e formulários anexos de um processo, bem como as alterações feitas no documento.
Este documento apresenta modelos genéricos de HACCP para cinco produtos diferentes, descrevendo cada modelo em seis secções. Inclui uma introdução sobre a metodologia HACCP utilizada e os objetivos dos modelos, seguida de um capítulo sobre os princípios e metodologia HACCP.
O documento apresenta as boas práticas de fabricação e controle da Anvisa, discutindo tópicos como qualidade, instalações fabris, recebimento e armazenamento de matérias-primas, água de fabricação, produção, envase e controle de qualidade. O objetivo é assegurar a obtenção de produtos eficazes e seguros através do cumprimento de requisitos legais e procedimentos adequados nas instalações, processos e sistemas de garantia da qualidade.
Este artigo descreve a análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) no processo de fabricação de ração. Apresenta os principais fatores que influenciam a qualidade da ração e discute os pontos críticos no processo de industrialização, incluindo a recepção e armazenamento de matérias-primas. Defende a utilização do sistema APPCC para melhor gerenciar os riscos e garantir a segurança dos alimentos produzidos.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre Análise de Perigos e Pontos Críticos (APPCC). O objetivo do APPCC é agir de forma preventiva para eliminar, controlar e monitorar riscos que podem causar danos à saúde dos consumidores, garantindo um alimento mais seguro. O documento explica os sete princípios do sistema APPCC, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos, estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitorização e correção.
O documento apresenta as diretrizes de qualidade da empresa farmacêutica, incluindo programas de treinamento, manutenção de equipamentos, controle de pragas e garantia da qualidade. Também descreve as atribuições e responsabilidades dos cargos como farmacêutico, recepcionista, almoxarife e comprador.
Este documento estabelece um programa de autocontrole para calibração e aferição de instrumentos de controle de processo em indústrias de alimentos. Ele descreve os procedimentos para aferição e calibração de termômetros, pHmetros, manômetros e outros instrumentos, incluindo frequências, responsabilidades e registros. O documento também trata de não conformidades, ações corretivas e preventivas relacionadas à calibração de instrumentos.
1) O documento descreve os principais termos relacionados à inspeção sanitária de alimentos, como inspeção sanitária, laudo de inspeção, cadeia alimentar e Sistema de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle.
2) Estabelece os objetivos e critérios para a inspeção sanitária de alimentos, que deve avaliar o cumprimento das boas práticas de produção com vistas à proteção da saúde pública.
3) Define os padrões de identidade e qualidade de alimentos,
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de cosméticos no Brasil. As BPF incluem requisitos para garantir a qualidade e segurança dos produtos durante a fabricação, como processos definidos, controle de etapas críticas, infraestrutura adequada, treinamento, documentação e registros. Além disso, aborda questões como reclamações, devoluções, auto-inspeção e requisitos para pessoal, instalações, água e armazenamento.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosFernando Rufus
O documento apresenta um modelo de manual de boas práticas para empresas de alimentos, descrevendo procedimentos operacionais padronizados para garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Inclui definições, identificação da empresa, controle de recursos humanos, higiene, instalações, equipamentos, controle de qualidade e registros. Tem como objetivo orientar empresas a cumprirem a legislação sanitária vigente.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Mecanismos de controle para a garantia da qualidade orgânica /
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Coordenação de
Agroecologia. – Brasília : Mapa/ACS, 2008.
56 p.
ISBN: 978-85-99851-48-7
1. Produção orgânica. 2. Certificação de produto I. Coordenação de
Agroecologia. II. Título.
O documento discute os conceitos e tipos de certificação no agronegócio. A certificação é um serviço que visa restaurar a transparência de mercado quando há assimetria informacional entre vendedores e compradores. Existem certificações voluntárias e compulsórias que visam atender requisitos de qualidade, meio ambiente e segurança. Sistemas como GlobalGap, EurepGAP e APPCC (HACCP) estabelecem padrões e pontos de controle para certificar processos produtivos.
A Avaliação de conformidade de produtos (ACP) da SGS é uma solução concebida para garantir que produtos específicos atendam aos requisitos das regulações e normas técnicas estabelecidas por uma autoridade regulatória no país importador.
A avaliação de conformidade verifica a conformidade dos produtos com os requisitos das normas e regulamentações técnicas aplicáveis. Ela é conduzida após uma revisão de relatórios de atividades de verificação feita por especialistas em produtos da SGS, tais como testes laboratoriais, inspeção física e auditorias de fábrica. A conformidade dos produtos é evidenciada pela emissão de um Certificado de conformidade (CoC), um documento que é obrigatório para o desembaraço alfandegário.
Operamos serviços PCA e ajudamos os fabricantes e fornecedores a alcançarem a conformidade de suas exportações em muitos países, tais como a Argélia, Egito, Irã, Quênia, Nigéria, Rússia e outros.
Uma Avaliação de conformidade de produtos da SGS evita a importação de bens perigosos, abaixo do padrão ou falsificados; ela apoia autoridades governamentais na aplicação da implementação de legislações obrigatórias estabelecidas para a proteção da saúde e segurança dos consumidores e do meio ambiente.
A Avaliação de conformidade de produtos ajuda a facilitar o comércio e protege os interesses dos comerciantes: os importadores beneficiam-se de um processo de desembaraço alfandegário mais rápido porque as atividades de verificação foram concluídas
antes do transporte e os exportadores não correm o risco de ter seus bens rejeitados no país de destino devido à falta de conformidade com os requisitos.
Saiba mais sobre a Avaliação de conformidade de produtos da SGS.
Fabiana Jambo do Nascimento
Governments and Institutions (GIS)
Business Executive
SGS do Brasil Ltda.
Rua Silva Jardim, 251 - Centro
CEP: 09715-090 – São Bernardo do Campo - SP
Phones: + 55 11 4121 3859
Mobile: + 55 11 96416 1674
email: fabiana.nascimento@sgs.com
O documento introduz o sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), usado na indústria de alimentos para identificar e controlar perigos. Ele explica que o sistema garante a segurança dos alimentos e traz benefícios como redução de custos. Também descreve os principais perigos na indústria de alimentos e como o sistema APPCC é organizado em uma empresa, com destaque para a importância da monitoração dos Pontos Críticos de Controle.
Folder Sistema DuPont de Gestão em Q&SANelio Bento
1) A DuPont é uma das maiores empresas químicas do mundo com mais de 200 anos de experiência na produção de produtos químicos de alto risco.
2) Recentemente, a DuPont desenvolveu o Sistema DuPont de Gestão em Qualidade e Segurança Alimentar para ajudar as indústrias de alimentos a melhorar a gestão dos processos e prevenir problemas relacionados à qualidade e segurança alimentar.
3) O sistema utiliza onze diretrizes de gestão e tecnologia de produtos DuPont para assegurar a qualidade e inocuidade dos al
slide para curso de operador de processamento de alimentos - PARTE SOBRE CONTROLE DE QUALIDADE, PROCEDÊNCIA DA CARNE, ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO VIGENTE
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de alimentos. Ele explica que as BPF são normas e procedimentos para garantir a qualidade e segurança dos alimentos ao longo de todo o processo de fabricação. O documento também descreve requisitos específicos para higiene pessoal, ambiental e de operação, e destaca a importância da documentação, auditorias e treinamento para o cumprimento das BPF.
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIVCamila Pompeu
Este documento fornece diretrizes sobre a implementação e melhoria do sistema de gestão da qualidade em laboratórios de fertilização in vitro. Ele discute a importância do controle e garantia da qualidade, fornecendo exemplos de checklists, registros e auditorias para assegurar processos consistentes e resultados confiáveis.
Garantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leiteNathalie Leite
O documento discute os principais aspectos da garantia da qualidade em alimentos, incluindo programas de autocontrole, padronização de processos, pesquisa e desenvolvimento, análises de produtos, auditorias e mais. É enfatizada a importância da prevenção de riscos à saúde em todas as etapas da cadeia produtiva de alimentos.
O documento discute as boas práticas de fabricação para produtos de limpeza, cobrindo tópicos como conceitos, legislação, processos de fabricação, instalações, materiais, documentação e controle de qualidade. Apresenta detalhes sobre a Portaria 327/97 que estabelece critérios para as boas práticas de fabricação de saneantes no Brasil.
Passos para Implantação Certificação Qualidade em Abatedouro de AvesAgrosys Tecnologia
O documento discute a gestão da qualidade em processos de produção de alimentos, cobrindo tópicos como conceitos e evolução da gestão da qualidade, estratégias de implantação como TQC e TQM, pré-requisitos para implantação como comprometimento da alta gestão, e detalhes sobre programas e certificações como ISO 9000, ISO 14000, BRC e IFS.
1. O documento descreve os procedimentos e sistemas implementados pela Uniself para garantir a segurança alimentar através do sistema HACCP, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene, controlo de pragas, qualidade da água e gestão de resíduos.
2. São detalhados os planos de higienização de equipamentos e instalações, receção de matérias-primas, armazenagem, confecção, empratamento e distribuição de refeições.
3. O objetivo é proteger a saúde
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de regras para garantir a qualidade e segurança dos produtos durante o processo de fabricação. Essas práticas surgiram para proporcionar mais confiabilidade aos produtos farmacêuticos e alimentícios e requerem cuidados como treinamento de pessoal, controle de processos e armazenamento adequado.
O documento descreve resoluções e regulamentos técnicos relacionados a Procedimentos Operacionais Padronizados (POP's) e Boas Práticas de Fabricação aplicados às indústrias de alimentos. É apresentada uma lista de verificação para avaliar o cumprimento destes regulamentos, cobrindo áreas como higienização, controle de pragas, abastecimento de água e manipulação de alimentos. Também são detalhados requisitos de Boas Práticas para serviços de alimentação.
O documento discute a história e situação atual da produção integrada da cadeia agrícola no Brasil. Aborda o marco legal da produção integrada, seus princípios, programas e projetos implementados, além de parcerias para capacitação de produtores rurais e rastreabilidade de alimentos.
Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia ...PIFOZ
Rosilene Moura - “Histórico E Situação Atual Da Produção Integrada Da Cadeia Agrícola” - Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada - De 11 a 14 de novembro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR.
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009SEBRAE MS
O documento fornece orientações sobre boas práticas na produção de alimentos para empreendedores. Aborda a legislação vigente, a importância de planejamento e adequações antes de iniciar um negócio, conceitos e procedimentos de boas práticas, como manuais, POPs e capacitação de manipuladores, visando garantir a segurança dos alimentos.
O documento fornece diretrizes para desenvolvimento de um Plano de Qualidade Total (TQM), incluindo estrutura organizacional, mecanismos de pesquisa e feedback, responsabilidades, padrões, procedimentos de controle de qualidade, treinamentos, critérios de aceitação e auditorias. O objetivo é estabelecer padrões para garantir a qualidade do leite produzido.
1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SECRETARIA DE DEFESA
AGROPECUÁRIA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – DIPOA
COORDENAÇÃO GERAL DE PROGRAMAS
ESPECIAIS – CGPE
Treinamento à Distância
Circular 175/2005/CGPE/DIPOA
Verificação dos Programas de Autocontrole
3. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
O que são programas de
autocontrole ?
• São programas desenvolvidos, implantados,
mantidos e monitorados pelos estabelecimentos,
visando assegurar a qualidade higiênico-sanitária
de seus produtos.
• São programas de Boas Praticas de Fabricação
(BPFs) desenvolvidos, implantados e monitorados
pelos estabelecimentos
4. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Por que os estabelecimentos sob SIF são
obrigados a desenvolver, a implantar e
a monitorar os programas de
autocontrole?
• Os estabelecimentos produtores são responsáveis
pela qualidade de seus produtos.
• Os estabelecimentos produtores devem
demonstrar, através de evidencias, que os produtos
oferecidos aos consumidores são inócuos.
5. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Quais os programas que rotineiramente
devem sofrer a verificação oficial?
• Manutenção das instalações e equipamentos
industriais;
• Vestiários e sanitários;
• Iluminação;
• Ventilação;
• Água de abastecimento;
6. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
• Águas residuais;
• Controle integrado de pragas;
• Limpeza e sanitização (PPHO);
• Higiene, hábitos higiênicos e saúde dos
operários;
• Procedimentos Sanitários das Operações;
7. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
• Controle da matéria-prima, ingredientes e material de
embalagem;
• Controle de temperaturas;
• Calibração e aferição de instrumentos de controle de
processo;
• APPCC – Avaliação do Programa de Análise de Perigos
e Pontos Críticos de Controle;
8. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
• Testes microbiológicos (Contagem total de
mesófilos, Contagem de Enterobacteriaceae,
Salmonella spp., E.coli, Listeria spp.);
• Certificação dos produtos exportados
9. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Por quê o DIPOA verifica os
programas de autocontrole?
• Os programas de autocontrole fazem parte das
atividades de inspeção
10. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Como o DIPOA avalia a eficiência dos
programas de autocontrole?
• Através da execução de Elementos de Inspeção
11. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
O que são Elementos de Inspeção?
• São os procedimentos aplicados pela Inspeção
Oficial para avaliar se os programas de
autocontrole estão sendo executados na forma
preconizada ou, em outras palavras
• Conjunto de procedimentos da Inspeção Oficial
utilizado na verificação cada programa dos
estabelecimentos
12. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Como o DIPOA aplica os
Elementos de Inspeção ?
• Verificação no local
• Verificação Documental
• Comparação dos resultados da Verificação no
local com os resultados da Verificação
Documental
13. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
O que é verificação no local?
• É a inspeção realizada através da observação visual
para avaliar se um determinado procedimento e/ou
operação está sendo ou foi realizado corretamente,
na forma prevista no programa de autocontrole do
estabelecimento.
14. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
O que é Verificação Documental?
• É a revisão dos documentos de suporte do
estabelecimento, relacionados a determinado
programa de autocontrole, visando avaliar se este
está sendo executado corretamente.
15. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
O que são documentos de suporte?
• O próprio programa;
• Literatura que serviu de base científica ao
desenvolvimento do programa;
• Registros do monitoramento e ações corretivas
aplicadas;
• Registros da verificação do estabelecimento;
• Resultados de análises laboratoriais.
16. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Com que freqüência o SIF executa o
Elemento de Inspeção?
• Depende do Programa de autocontrole e dos
procedimentos aplicados (no local ou
Documentais)
• A freqüência pode ser diária, semanal, quinzenal
ou mensal
17. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Quais os programas que sofrem
verificação no local diária?
• Instalações (área de produção)
• Equipamentos ( área de produção)
• Vestiários e sanitários - funcionalidade das barreiras,
organização e higiene ambiental
• Controle de temperaturas
• Iluminação
18. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Ventilação
Águas residuais
PPHO
APPCC
Água de abastecimento - pH e cloro livre
Controle de pragas - dispositivos de proteção
19. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Como é executada a verificação no
local do PPHO ?
• Primeira etapa (executada pelo Agente de
Inspeção)
• Verificação de 10% das Unidades de Inspeção
(Circular 176/2005/CGPE/DIPOA/ )
20. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Como as Unidades de Inspeção (UIs)
são definidas ?
• As UIs são definidas em função do tempo
necessário para realizar a inspeção visual de um
equipamento de processo - 1 minuto. (Circular
176/2005/CGPE/DIPOA)
21. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
O que é UI ?
• É o espaço tridimensional em que um
equipamento esta inserido, limitado pelo forro,
paredes e piso.
• Tudo o que está inserido e limita este espaço deve
ser observado.
22. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Segunda etapa da verificação no local
• Executado pelo médico veterinário
• Revisão dos registros de monitoramento das UIs
sorteadas
• Comparação dos achados de Inspeção com os
registros do estabelecimento
23. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Onde o Agente de Inspeção registra os
achados de verificação?
• No formulário modelo 01/PPHO
24. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Que procedimentos o Agente de Inspeção
aplica quando, durante a inspeção dos
equipamentos/utensílios, constata que o
estabelecimento falhou na aplicação dos
procedimentos de limpeza e sanitização ?
• Interdita o equipamento e/ou área de produção
• Seqüestra a produção se foi produzida em
equipamento com condições higiênicas
inadequadas
25. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
O que o veterinário deve observar
durante a revisão dos registros?
• Autenticidade dos registros (Circular
176/2005/CGPE/DIPOA)
• Comparação achados nas UIs
• Medidas corretivas adotas com relação ao
equipamento e ao produto (se for o caso)
26. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Quais as ações do veterinário quando,
durante a revisão dos registros
identifica falhas do programa ?
• Preencher o Formulário de Registro de Não
Conformidade e encaminha a gerência do
estabelecimento
• Avaliar a extensão do problema e se for o caso adotar
outras ações oficiais ( apreensão do produto, etc)
27. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Como é realizada a Verificação no
local – diária - dos PCC’s (APPCC) ?
• Primeira etapa (executada pelo Agente de
Inspeção)
• Verificação de 10% dos PCCs (registrar os limites
observados no formulário modelo 01/APPCC)
• O resultado da verificação do PCC relativo a
revisão de carcaças bovinas (tolerância zero para
contaminação gastrintestinal) deve ser registrado
no formulário modelo 02/APPCC
28. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Como é realizada a segunda etapa de
verificação no local dos PCC’s ?
• Competência do veterinário
• Seguir a mesma seqüência de procedimentos
previstos na verificação no local do PPHO
29. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
O que são Procedimentos Sanitários
das Operações (PSO’s) ?
• São procedimentos de BPF aplicados pelo
estabelecimento durante as operações que visam
reduzir ou eliminar o(s) perigo(s) a inocuidade dos
produtos.
• Em alguns programas de autocontrole fazem parte
dos Procedimentos Operacionais do PPHO
30. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Exemplos de PSO’s
• Procedimentos de esfola durante o abate de
bovinos, incluindo a lavagem/esterilização de
facas
• Procedimentos de evisceração de carcaças
bovinas, incluindo a evisceração propriamente dita
e a lavagem/esterilização de facas
31. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Como e realizada a verificação no
local dos PSOs?
• Em duas etapas
• As mesmas seqüências de procedimentos
descritos para para o PPHO e APPCC
32. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Como é realizada a Verificação
Documental do PPHO ?
• Freqüência – semanal (nos primeiros 6 meses após a
divulgação da Circular 175/2005/CGPE/DIPOA/)
• Competência – médico veterinário
• Revisão dos documentos de suporte do programa e
compará-los com os resultados da verificação no
local do período
33. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Como é realizada a Verificação
Documental do APPCC e PSO’s ?
• Mesma seqüência de procedimentos previstos para
a Verificação do PPHO
34. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Quais programas devem sofrer a
Verificação no local semanal ?
• Somente o programa de aferição/calibração dos
instrumentos de controle de processo
35. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Que programas devem sofrer a
Verificação no local quinzenal ?
• Controles microbiológicos de produtos
• Controle de matéria-prima, ingredientes e material
de embalagem (aspectos relacionados com o
armazenamento)
• Ventilação (áreas secas)
• Iluminação (áreas que não são PCC’s, pontos de
inspeção, etc)
36. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
• Vestiários, sanitários e barreiras sanitárias –
focalizando a manutenção
• Instalações e equipamentos (áreas e equipamentos
que não são usados na preparação, manipulação e
armazenamento de produtos)
37. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Que Programas devem sofrer a
Verificação no local mensal ?
• Água de abastecimento (captação, armazenamento
e distribuição)
• Controle Integrado de Pragas (área externa, iscas,
etc)
38. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Que Programas devem sofrer a
Verificação Documental Semanal?
• Controle de Temperaturas
• PPHO
• APPCC
• PSO’s
39. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Que Programas devem sofrer a
Verificação Documental Quinzenal?
• Matéria-prima, ingredientes e material de
embalagem
• Águas residuais
• Ventilação (áreas secas)
• Vestiários, sanitários e barreiras sanitárias
• Instalações e equipamentos
40. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Que Programas devem sofrer a
Verificação Documental Mensal?
• Água de abastecimento
• Controle Integrado de Pragas
• Higiene, hábitos de higiene e saúde dos operários
• Controles Microbiológicos