1. Avaliação da
Biblioteca Escolar
2011/12
Resumo para o Conselho
Pedagógico
Escola Secundária Dr. Júlio Martins

2. Domínio D
Gestão da Biblioteca Escolar
A informação contida neste resumo não
dispensa a consulta do relatório de
avaliação

3. Subdomínio D.1 (Classificação 3 – de 1 a 4)
Articulação da BE com a escola. Acesso e
serviços prestados pela BE
Pontos Fortes:
• Adequação do PAA da BE aos objetivos do currículo, do projeto
educativo e outros projetos a nível de escola e a nível nacional;
• Os órgãos de administração e gestão asseguram a afetação de
assistentes operacionais para um funcionamento da BE a tempo
inteiro;
• A direção da escola atribui uma verba anual para o
funcionamento da BE e renovação da coleção;
• O conselho pedagógico apoia as iniciativas relacionadas com a
promoção da leitura;
• O horário é adequado, satisfazendo 95,7% dos alunos (QA) e
100% dos docentes (QD);
• A BE apresenta à comunidade educativa um relatório
circunstanciado da sua atividade;

4. D.1. Articulação da BE com a escola. Acesso
e serviços prestados pela BE
Pontos Fortes:
• 100% dos docentes avalia positivamente a capacidade da BE
para contribuir para melhorar a qualidade do trabalho escolar e o
nível de competências dos alunos;
• 94,3% dos alunos consideram que o regulamento de
funcionamento da BE é adequado e responde às suas
necessidades;
• 72,3% dos alunos frequentam a BE pelos menos uma ou duas
vezes por semana;
•A BE é valorizada e apoiada da pelos órgãos de direção,
administração e gestão da escola/agrupamento (CK1.
questionário ao diretor) .

5. D.1. Articulação da BE com a escola. Acesso
e serviços prestados pela BE
Pontos Fracos:
• Necessidade de uma maior clarificação da missão, princípios
e objetivos estratégicos de aprendizagem da BE no projeto
educativo da escola;
• Necessidade de uma maior integração dos recursos e
envolvimento da BE nas decisões relacionadas com a política
de gestão da informação e ligação ao PTE;
• Necessidade de uma maior integração dos recursos e
possibilidades de trabalho da BE no processo de planificação e
desenvolvimento das atividades formativas e curriculares;
• 27,7% dos alunos vão à BE raramente ou apenas uma ou duas
vezes por mês,
• Impossibilidade de aferir os resultados da avaliação da BE
com os resultados da autoavaliação da escola.

6. Subdomínio D.2 (Classificação 3 – de 1 a 4)
Condições humanas e materiais para a
prestação de serviços
Pontos Fortes:
• Formação adequada da professora bibliotecária;
• Participação da professora-bibliotecária no conselho
pedagógico e na ligação com os coordenadores de
departamento;
• 96,6% dos docentes considera boa ou muito boa a capacidade
de liderança da professora-bibliotecária, o trabalho com os
departamentos, docentes e alunos e desempenho ao nível de
gestão da BE. (QD);
• 90,1% dos alunos classifica como bom o trabalho global da
professora-bibliotecária/equipa no acesso à BE, no apoio à
pesquisa de informação e na realização de trabalhos (QA);
• 88,6% dos alunos consideram a área da BE adequada para
circularem à vontade e realizarem bem os seus trabalhos;

7. D.2. Condições humanas e materiais para a
prestação de serviços
Pontos Fortes:
• A maioria dos docentes (62,9%) considera que o número,
adequação e atualização dos equipamentos tecnológicos é bom
ou muito bom (QD);
• A maioria dos alunos (77,1%) considera que os computadores
correspondem às suas necessidades;
• 65,7% dos utilizadores têm como objetivo a utilização dos
computadores;
• Utilização privilegiada do correio eletrónico, do blogue e do
facebook como meios de comunicação e divulgação de
informação e formação.

8. D.2. Condições humanas e materiais para a
prestação de serviços
Pontos Fracos:
• Realização de projetos articulados com apenas 7,7% dos
professores da escola;
• Necessidade de alargamento das horas da equipa, de modo a
cobrir mais adequadamente o horário letivo;
• Inexistência de uma sinalética adequada e mobiliário a
fornecer pela Parque Escolar;
• Falta de uma impressora para servir os utilizadores;
• Falta de rede de Internet sem fios;
• Falta de ligação em rede entre os computadores da BE, do
gabinete de gestão e do balcão de atendimento, que
impossibilita a utilização do módulo de pesquisa local do
catálogo autonomamente pelos utilizadores e do módulo de
circulação e empréstimo pelas assistentes operacionais.

9. Subdomínio D.3 (Classificação 3 – de 1 a 4)
Gestão da coleção/informação
Pontos Fortes:
• A existência de uma política de desenvolvimento da coleção;
• A disponibilização de verba para atualização anual da coleção;
• A satisfação dos pedidos de aquisição de recursos documentais
feitos pelos departamentos curriculares;
• A maioria dos docentes (71,4%) e dos alunos (85,7%) considera
que a coleção é adequada às suas necessidades pessoais e do
currículo;
• 80,7% dos docentes classifica positivamente o trabalho da
equipa na criação de instrumentos de apoio ao trabalho escolar e
aos utilizadores;
• A taxa global de requisição domiciliária (1.4), superior à do ano
anterior e à da média concelhia e nacional;
• A total informatização do catálogo;

10. D.3. Gestão da coleção/informação
Pontos Fortes:
•O início do processo de revisão do catálogo e indexação dos
documentos;
• A difusão da informação recorrendo a diferentes meios e aos
novos dispositivos facultados pela Web;
•A disponibilização de listas bibliográficas de acordo com as
áreas curriculares.

11. D.3. Gestão da coleção/informação
Pontos Fracos:
• Necessidade de aumentar a coleção em suporte não livro,
nomeadamente DVD, CD áudio, jogos didáticos e recursos on-
line (ebooks, enciclopédias, jornais…);
• Necessidade de melhorar os índices de utilização presencial da
coleção;
• O catálogo não está disponibilizado em linha nem associa
recursos digitais;
• A indexação, que permite a pesquisa por assunto, só está feita
em cerca de 10% dos documentos.

12. Domínio D
Gestão da Biblioteca Escolar
Ações para melhoria

13. Domínio D –Gestão da BE: ações para melhoria
•Maior clarificação da missão, princípios e objetivos estratégicos
de aprendizagem da BE no projeto educativo da escola.
•Marcação de reuniões com departamentos/áreas curriculares
para uma maior integração dos recursos e possibilidades de
trabalho da BE no processo de planificação e desenvolvimento
das atividades formativas e curriculares.
•Mais dialogo com os órgãos de direção e gestão da escola a fim
de haver um maior envolvimento da BE nas decisões
relacionadas com a política de gestão da informação dentro da
escola e a sua ligação ao PTE.
•Aferir os resultados da avaliação da BE com os resultados da
autoavaliação da escola.