O documento descreve uma exposição sobre desenvolvimento sustentável chamada "Sementes da Esperança". A exposição usa painéis para ensinar sobre a interconexão entre seres humanos e meio ambiente e incentivar ações individuais para um futuro sustentável. A exposição também inclui uma instalação tátil chamada "Caminho da Vida" para conscientizar sobre problemas ambientais de forma experiencial.
O documento descreve a história do desenvolvimento sustentável, desde a Conferência de Estocolmo em 1972 até a Conferência do Rio em 1992. Também define os conceitos de desenvolvimento sustentável e discute o princípio da responsabilidade de acordo com Hans Jonas, no qual o futuro da humanidade depende do futuro da natureza.
A Educação Ambiental surgiu na segunda metade do século XX como estratégia para lidar com problemas ambientais causados por guerras. Nos anos 1950 e 1960, o crescimento industrial trouxe catástrofes ambientais que alarmaram a sociedade. O Relatório do Clube de Roma de 1968 previu esgotamento de recursos naturais. Nos anos 1970, a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Carta de Belgrado estabeleceram princípios para a Educação Ambiental. A Conferência de Tbilisi de 1977 definiu objet
O documento discute educação ambiental e cidadania. Aborda a importância da preservação do meio ambiente e de todos os seres que nele habitam. Reflete sobre como as pessoas contribuem ou não para o equilíbrio ambiental e que tipo de mundo ajudam a construir. Defende que a educação ambiental pode contribuir formando pessoas conscientes e agentes de mudança, por meio de projetos nas escolas e comunidades que promovam a compreensão dos problemas ambientais e sociais.
Apresentação sobre os primórdios da preocupação com o meio ambiente, suas causas e consequências, algumas conferências realizadas até hoje sobre o tema e conclusões a respeito do assunto.
Este documento apresenta uma perspectiva crítica sobre o conceito de "desenvolvimento sustentável". Argumenta que ele oculta contradições de classe e a apropriação das riquezas naturais, simplificando excessivamente os problemas ambientais. Defende que é importante analisar a complexidade do território e das relações sociais que não podem ser compreendidas sem uma expressão espacial.
O documento descreve a história da educação ambiental, desde suas origens na segunda metade do século XIX até a legislação brasileira e os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1997. Aborda temas como a fundação da ecologia, a criação de parques nacionais, o Clube de Roma e o relatório "Limites do Crescimento", além das leis ambientais brasileiras e a necessidade de transversalizar o meio ambiente em todas as áreas do currículo escolar.
O documento discute a sustentabilidade ambiental e sua definição como a capacidade do ambiente natural manter as condições de vida. Também aborda as conferências das Nações Unidas sobre o meio ambiente em Estocolmo 1972 e Rio de Janeiro 1992, que trataram de questões ambientais globais e buscaram soluções para os problemas que afetam o planeta.
1. O documento descreve o processo histórico da discussão ambiental, começando no século XIX com livros e parques naturais, e se intensificando na década de 1970 com conferências internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
2. Grandes eventos incluem a Conferência de Estocolmo em 1972, o Relatório Brundtland em 1987, e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
3. O documento ressalta a importância desses eventos para colocar a questão ambiental e do desenvolvimento sustentável na
O documento descreve a história do desenvolvimento sustentável, desde a Conferência de Estocolmo em 1972 até a Conferência do Rio em 1992. Também define os conceitos de desenvolvimento sustentável e discute o princípio da responsabilidade de acordo com Hans Jonas, no qual o futuro da humanidade depende do futuro da natureza.
A Educação Ambiental surgiu na segunda metade do século XX como estratégia para lidar com problemas ambientais causados por guerras. Nos anos 1950 e 1960, o crescimento industrial trouxe catástrofes ambientais que alarmaram a sociedade. O Relatório do Clube de Roma de 1968 previu esgotamento de recursos naturais. Nos anos 1970, a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Carta de Belgrado estabeleceram princípios para a Educação Ambiental. A Conferência de Tbilisi de 1977 definiu objet
O documento discute educação ambiental e cidadania. Aborda a importância da preservação do meio ambiente e de todos os seres que nele habitam. Reflete sobre como as pessoas contribuem ou não para o equilíbrio ambiental e que tipo de mundo ajudam a construir. Defende que a educação ambiental pode contribuir formando pessoas conscientes e agentes de mudança, por meio de projetos nas escolas e comunidades que promovam a compreensão dos problemas ambientais e sociais.
Apresentação sobre os primórdios da preocupação com o meio ambiente, suas causas e consequências, algumas conferências realizadas até hoje sobre o tema e conclusões a respeito do assunto.
Este documento apresenta uma perspectiva crítica sobre o conceito de "desenvolvimento sustentável". Argumenta que ele oculta contradições de classe e a apropriação das riquezas naturais, simplificando excessivamente os problemas ambientais. Defende que é importante analisar a complexidade do território e das relações sociais que não podem ser compreendidas sem uma expressão espacial.
O documento descreve a história da educação ambiental, desde suas origens na segunda metade do século XIX até a legislação brasileira e os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1997. Aborda temas como a fundação da ecologia, a criação de parques nacionais, o Clube de Roma e o relatório "Limites do Crescimento", além das leis ambientais brasileiras e a necessidade de transversalizar o meio ambiente em todas as áreas do currículo escolar.
O documento discute a sustentabilidade ambiental e sua definição como a capacidade do ambiente natural manter as condições de vida. Também aborda as conferências das Nações Unidas sobre o meio ambiente em Estocolmo 1972 e Rio de Janeiro 1992, que trataram de questões ambientais globais e buscaram soluções para os problemas que afetam o planeta.
1. O documento descreve o processo histórico da discussão ambiental, começando no século XIX com livros e parques naturais, e se intensificando na década de 1970 com conferências internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
2. Grandes eventos incluem a Conferência de Estocolmo em 1972, o Relatório Brundtland em 1987, e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
3. O documento ressalta a importância desses eventos para colocar a questão ambiental e do desenvolvimento sustentável na
O documento descreve a metodologia de avaliação de um curso de educação ambiental, incluindo quatro avaliações ao longo do semestre com diferentes atividades e provas. Também fornece a fórmula para calcular a média do componente curricular.
Este documento apresenta uma análise crítica do conceito de "desenvolvimento sustentável". Argumenta que o termo é utilizado para ocultar contradições de classe e formas de apropriação de recursos naturais e território. Também obscurece a complexidade das relações sociais e a importância do espaço e território. O documento defende que "desenvolvimento sustentável" é uma idéia vazia que simplifica os problemas ambientais ao invés de analisá-los criticamente.
O documento discute a crise ecológica, educação ambiental e a pegada ecológica de Jesus em 3 frases: (1) Aponta problemas como crescimento populacional, escassez de recursos e perda de biodiversidade; (2) Argumenta que Jesus é um modelo de simplicidade e baixo consumo de recursos; (3) Reflete sobre como a igreja pode promover a mordomia ambiental e princípios de justiça socioambiental nas escrituras.
Des.sustentavel do conflito de classes para o de gera+º+áesblogarlete
Este documento discute como o discurso do desenvolvimento sustentável ignora conflitos de classes e a importância do território, transformando essas contradições em "conflitos entre gerações" e entre a humanidade e a biosfera. Aponta como esse discurso oculta a apropriação das riquezas naturais e desloca a responsabilidade para a concepção do meio ambiente como um "bem comum" a ser preservado para as futuras gerações.
A matriz discursiva sobre o meio ambienteblogarlete
1) O documento discute a abordagem teórica e metodológica do tema "meio ambiente" em estudos de geografia urbana, apontando que sua inclusão não necessariamente leva a uma mudança paradigmática.
2) Analisa a evolução do discurso sobre "meio ambiente" em conferências internacionais desde os anos 1970, mas argumenta que falta um novo arcabouço teórico que explique os agentes, contradições e conflitos na produção do espaço urbano.
3) Defende que uma mudan
O documento discute a relação entre educação, meio ambiente e sociedade. Ele define meio ambiente e destaca os conflitos causados quando a natureza é vista apenas como fonte de recursos, sem considerar os impactos ambientais. Também aborda a desigualdade social produzida quando as atividades econômicas distribuem as pessoas de forma desigual no território.
EM DEFESA DE UMA NOVA SOCIEDADE NO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTEFernando Alcoforado
Hoje, 5 de junho, é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente instituído desde 1972 durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo. Essa data, que foi escolhida para coincidir com a realização dessa conferência, tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população mundial para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis. Nessa Conferência, que ficou conhecida como Conferência de Estocolmo, iniciou-se uma mudança no modo de ver e tratar as questões ambientais ao redor do mundo, além de serem estabelecidos princípios para orientar a política ambiental em todo o planeta. Apesar do grande avanço que representou a Conferência de Estocolmo, não se pode comemorar esta data devido à degradação do meio ambiente em todo o planeta que se registra e a ameaça da mudança climática que pode ocorrer até meados do século XXI e colocar em risco a própria sobrevivência da humanidade.
O documento discute a importância da sustentabilidade para a sobrevivência da humanidade e do planeta. Apresenta os objetivos da Carta da Terra de proteger os ecossistemas, erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável. Discute também os impactos negativos do atual sistema econômico e as ameaças das mudanças climáticas à vida no planeta.
Os 17 Objetivos Ambientais da ONU incluem metas para erradicar a pobreza e a fome, promover a educação e a igualdade de gênero, e assegurar acesso à água potável e energia limpa para todos até 2030. Os objetivos foram adotados em 2015 por líderes mundiais para guiar as ações globais em desenvolvimento sustentável.
Linha de tempo sobre educação ambientalSuzi DE Paula
O documento apresenta uma linha do tempo dos principais fatos e eventos marcantes da educação ambiental ao longo dos séculos XX e XXI, desde as primeiras discussões na década de 1930 até conferências internacionais recentes na década de 2010. Ele destaca a criação de parques nacionais no Brasil na década de 1930, o livro "Primavera Silenciosa" de 1962, a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
Conferencias ambientais [modo de compatibilidade]rsaloes
1) O documento descreve conferências ambientais realizadas entre 1972 e 1997, nas quais foram discutidos temas como meio ambiente, desenvolvimento sustentável e mudanças climáticas.
2) A conferência de Estocolmo em 1972 resultou na "Declaração Sobre Meio Ambiente Humano" e no "Plano de Ação Mundial".
3) A conferência de Kyoto em 1997 criou o protocolo sobre redução de gases estufa.
A abordagem ambiental unifica as geografias viii encontro nac ional da anpe...blogarlete
Este documento debate se as abordagens ambientais na Geografia, principalmente após a década de 1990, permitem uma maior articulação entre as geografias física e humana. Discute se estas abordagens revelam a importância do espaço e do território ou se ocultam as classes sociais e conflitos. Também questiona se estas abordagens usam os mesmos instrumentos teóricos que não permitem compreender as contradições e conflitos socioambientais.
O documento discute os objetivos de preservação ambiental. Aborda como as atividades humanas historicamente impactaram o meio ambiente e como o conceito de desenvolvimento sustentável emergiu para promover o crescimento econômico em harmonia com a natureza.
O autor argumenta que o Dia Mundial do Meio Ambiente não deve ser comemorado devido à contínua degradação ambiental e ameaça das mudanças climáticas. Ele defende que é necessária uma transição urgente para uma sociedade sustentável global para evitar riscos catastróficos à humanidade e ao planeta.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido em 1987 como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer o futuro. Ele também descreve como pensadores ao longo da história, incluindo José Bonifácio no Brasil no século 18, expressaram preocupações com o progresso econômico e a degradação ambiental. O desenvolvimento sustentável envolve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental.
O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável, cidadania e sustentabilidade. Apresenta definições destes termos e discute a importância do desenvolvimento sustentável para as gerações futuras e a necessidade de preservação dos recursos naturais. Também aborda os direitos e deveres dos cidadãos e os impactos da degradação ambiental ao longo do tempo.
Ecma apostila políticas públicas e demais novembroVanessa Melo
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e suas origens no Relatório Brundtland de 1987. Apresenta os três pilares do desenvolvimento sustentável: ambiental, econômico e social. Também menciona eventos importantes na evolução da ideia, como a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Agenda 21.
O documento discute a evolução do movimento ambientalista desde a década de 1960, com destaque para a Conferência das Nações Unidas de 1972 que chamou atenção para os danos do crescimento econômico ao meio ambiente e introduziu o termo "ecodesenvolvimento". Posteriormente, outras conferências globais abordaram temas como desenvolvimento sustentável e a Agenda 21 para orientar ações humanas visando a preservação ambiental e o desenvolvimento social.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
O documento discute a importância da diversidade socioambiental. Apresenta que a diversidade é essencial para a vida, já que a vida se baseia na diferença. Também explica que não há distinção entre sociedade e ambiente, já que um depende do outro. Portanto, a proteção da diversidade socioambiental é fundamental para assegurar condições sustentáveis de vida.
O documento discute a história da educação ambiental, desde sua origem na década de 1960 até os dias atuais. Apresenta os principais conceitos relacionados como meio ambiente, preservação ambiental, conservação ambiental e sustentabilidade. Também aborda a legislação brasileira sobre educação ambiental e o conceito de racismo ambiental.
O documento descreve a metodologia de avaliação de um curso de educação ambiental, incluindo quatro avaliações ao longo do semestre com diferentes atividades e provas. Também fornece a fórmula para calcular a média do componente curricular.
Este documento apresenta uma análise crítica do conceito de "desenvolvimento sustentável". Argumenta que o termo é utilizado para ocultar contradições de classe e formas de apropriação de recursos naturais e território. Também obscurece a complexidade das relações sociais e a importância do espaço e território. O documento defende que "desenvolvimento sustentável" é uma idéia vazia que simplifica os problemas ambientais ao invés de analisá-los criticamente.
O documento discute a crise ecológica, educação ambiental e a pegada ecológica de Jesus em 3 frases: (1) Aponta problemas como crescimento populacional, escassez de recursos e perda de biodiversidade; (2) Argumenta que Jesus é um modelo de simplicidade e baixo consumo de recursos; (3) Reflete sobre como a igreja pode promover a mordomia ambiental e princípios de justiça socioambiental nas escrituras.
Des.sustentavel do conflito de classes para o de gera+º+áesblogarlete
Este documento discute como o discurso do desenvolvimento sustentável ignora conflitos de classes e a importância do território, transformando essas contradições em "conflitos entre gerações" e entre a humanidade e a biosfera. Aponta como esse discurso oculta a apropriação das riquezas naturais e desloca a responsabilidade para a concepção do meio ambiente como um "bem comum" a ser preservado para as futuras gerações.
A matriz discursiva sobre o meio ambienteblogarlete
1) O documento discute a abordagem teórica e metodológica do tema "meio ambiente" em estudos de geografia urbana, apontando que sua inclusão não necessariamente leva a uma mudança paradigmática.
2) Analisa a evolução do discurso sobre "meio ambiente" em conferências internacionais desde os anos 1970, mas argumenta que falta um novo arcabouço teórico que explique os agentes, contradições e conflitos na produção do espaço urbano.
3) Defende que uma mudan
O documento discute a relação entre educação, meio ambiente e sociedade. Ele define meio ambiente e destaca os conflitos causados quando a natureza é vista apenas como fonte de recursos, sem considerar os impactos ambientais. Também aborda a desigualdade social produzida quando as atividades econômicas distribuem as pessoas de forma desigual no território.
EM DEFESA DE UMA NOVA SOCIEDADE NO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTEFernando Alcoforado
Hoje, 5 de junho, é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente instituído desde 1972 durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo. Essa data, que foi escolhida para coincidir com a realização dessa conferência, tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população mundial para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis. Nessa Conferência, que ficou conhecida como Conferência de Estocolmo, iniciou-se uma mudança no modo de ver e tratar as questões ambientais ao redor do mundo, além de serem estabelecidos princípios para orientar a política ambiental em todo o planeta. Apesar do grande avanço que representou a Conferência de Estocolmo, não se pode comemorar esta data devido à degradação do meio ambiente em todo o planeta que se registra e a ameaça da mudança climática que pode ocorrer até meados do século XXI e colocar em risco a própria sobrevivência da humanidade.
O documento discute a importância da sustentabilidade para a sobrevivência da humanidade e do planeta. Apresenta os objetivos da Carta da Terra de proteger os ecossistemas, erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável. Discute também os impactos negativos do atual sistema econômico e as ameaças das mudanças climáticas à vida no planeta.
Os 17 Objetivos Ambientais da ONU incluem metas para erradicar a pobreza e a fome, promover a educação e a igualdade de gênero, e assegurar acesso à água potável e energia limpa para todos até 2030. Os objetivos foram adotados em 2015 por líderes mundiais para guiar as ações globais em desenvolvimento sustentável.
Linha de tempo sobre educação ambientalSuzi DE Paula
O documento apresenta uma linha do tempo dos principais fatos e eventos marcantes da educação ambiental ao longo dos séculos XX e XXI, desde as primeiras discussões na década de 1930 até conferências internacionais recentes na década de 2010. Ele destaca a criação de parques nacionais no Brasil na década de 1930, o livro "Primavera Silenciosa" de 1962, a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
Conferencias ambientais [modo de compatibilidade]rsaloes
1) O documento descreve conferências ambientais realizadas entre 1972 e 1997, nas quais foram discutidos temas como meio ambiente, desenvolvimento sustentável e mudanças climáticas.
2) A conferência de Estocolmo em 1972 resultou na "Declaração Sobre Meio Ambiente Humano" e no "Plano de Ação Mundial".
3) A conferência de Kyoto em 1997 criou o protocolo sobre redução de gases estufa.
A abordagem ambiental unifica as geografias viii encontro nac ional da anpe...blogarlete
Este documento debate se as abordagens ambientais na Geografia, principalmente após a década de 1990, permitem uma maior articulação entre as geografias física e humana. Discute se estas abordagens revelam a importância do espaço e do território ou se ocultam as classes sociais e conflitos. Também questiona se estas abordagens usam os mesmos instrumentos teóricos que não permitem compreender as contradições e conflitos socioambientais.
O documento discute os objetivos de preservação ambiental. Aborda como as atividades humanas historicamente impactaram o meio ambiente e como o conceito de desenvolvimento sustentável emergiu para promover o crescimento econômico em harmonia com a natureza.
O autor argumenta que o Dia Mundial do Meio Ambiente não deve ser comemorado devido à contínua degradação ambiental e ameaça das mudanças climáticas. Ele defende que é necessária uma transição urgente para uma sociedade sustentável global para evitar riscos catastróficos à humanidade e ao planeta.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido em 1987 como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer o futuro. Ele também descreve como pensadores ao longo da história, incluindo José Bonifácio no Brasil no século 18, expressaram preocupações com o progresso econômico e a degradação ambiental. O desenvolvimento sustentável envolve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental.
O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável, cidadania e sustentabilidade. Apresenta definições destes termos e discute a importância do desenvolvimento sustentável para as gerações futuras e a necessidade de preservação dos recursos naturais. Também aborda os direitos e deveres dos cidadãos e os impactos da degradação ambiental ao longo do tempo.
Ecma apostila políticas públicas e demais novembroVanessa Melo
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e suas origens no Relatório Brundtland de 1987. Apresenta os três pilares do desenvolvimento sustentável: ambiental, econômico e social. Também menciona eventos importantes na evolução da ideia, como a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Agenda 21.
O documento discute a evolução do movimento ambientalista desde a década de 1960, com destaque para a Conferência das Nações Unidas de 1972 que chamou atenção para os danos do crescimento econômico ao meio ambiente e introduziu o termo "ecodesenvolvimento". Posteriormente, outras conferências globais abordaram temas como desenvolvimento sustentável e a Agenda 21 para orientar ações humanas visando a preservação ambiental e o desenvolvimento social.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
O documento discute a importância da diversidade socioambiental. Apresenta que a diversidade é essencial para a vida, já que a vida se baseia na diferença. Também explica que não há distinção entre sociedade e ambiente, já que um depende do outro. Portanto, a proteção da diversidade socioambiental é fundamental para assegurar condições sustentáveis de vida.
O documento discute a história da educação ambiental, desde sua origem na década de 1960 até os dias atuais. Apresenta os principais conceitos relacionados como meio ambiente, preservação ambiental, conservação ambiental e sustentabilidade. Também aborda a legislação brasileira sobre educação ambiental e o conceito de racismo ambiental.
Este documento descreve um projeto de educação ambiental realizado por uma escola municipal. O projeto teve como objetivo produzir sabão, detergente e amaciante reutilizando óleo de cozinha usado e ensinar estudantes sobre preservação ambiental. Várias disciplinas como ciências, artes, matemática e geografia contribuíram com atividades. Rótulos foram criados em português e inglês para os produtos feitos.
Utilizado nas oficinas de educação ambiental e educomunicação do Projeto de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento (PEAMSS), realizado em 2010 em 13 municípios do Estado da Bahia. Parceria EMBASA-UNEB.
Coordenação pedagógica: Carolina Machado, Dalvaci Santiago e Débora Menezes
Este documento discute a história e evolução da educação ambiental através de tratados internacionais sobre o meio ambiente. Ele descreve os principais marcos históricos como a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em 1972, que resultou na Declaração de Estocolmo, e a Conferência de Tbilisi em 1977, que definiu os objetivos da educação ambiental. O documento também discute a importância da Carta de Belgrado de 1975 para chamar atenção mundial para a necessidade de uma nova ética ambiental.
1. O documento descreve o processo histórico da discussão ambiental, desde o século XIX, quando surgiram os primeiros debates sobre o impacto humano no meio ambiente.
2. Grandes conferências internacionais, como a de Estocolmo em 1972 e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992, colocaram a questão ambiental em debate e levaram ao conceito de desenvolvimento sustentável.
3. Relatórios do IPCC desde os anos 1980 alertaram para as mudanças climáticas e seus riscos, como aumento do nível do mar e eventos clim
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
RECICLANDO IDEIAS - A RECICLAGEM DO PAPEL NO CONTEXTO ESCOLAR RELATO DE EXPE...Ezequias Guimaraes
O documento descreve um projeto de reciclagem de papel desenvolvido por alunos de uma escola em Boa Vista, Roraima. O projeto teve como objetivo conscientizar sobre a importância da reciclagem no contexto escolar e sua relação com a preservação ambiental. O autor relata sua experiência anterior com projetos semelhantes e detalha as etapas do projeto, como oficinas de produção de papel reciclado a partir de material recolhido nas salas de aula.
Este documento descreve uma oficina de simulação sobre algas realizada para o público. A oficina apresentou as etapas da pesquisa científica sobre algas marinhas de forma interativa, incluindo coleta de amostras, identificação, herborização e aplicações comerciais. A maioria dos participantes avaliou positivamente a atividade por proporcionar entendimento sobre o trabalho do cientista.
O projeto "Terra nossa casa!" visa promover discussões sobre sustentabilidade e valores humanos entre alunos do 4o ano por meio de atividades em diferentes disciplinas. Os alunos irão produzir textos, jornais, gráficos e obras de arte sobre temas como desmatamento, biodiversidade e a Carta da Terra. As atividades visam desenvolver o entendimento dos alunos sobre a realidade global e local e incentivar valores como respeito e cultura de paz.
O documento discute a educação ambiental, definindo-a como um processo para construir valores, conhecimentos e habilidades relacionadas à conservação do meio ambiente. Ele explica que a educação ambiental tem como objetivo promover uma relação harmoniosa entre as pessoas e o meio ambiente, e entre as pessoas, e discute a história e o crescimento do movimento de educação ambiental.
O documento discute a história da educação ambiental, começando com o livro "Primavera Silenciosa" de 1962 que alertou sobre os efeitos dos agrotóxicos. Também aborda a Declaração de Estocolmo de 1972, a Conferência Rio-92, e a Lei de Educação Ambiental de 1999 que estabeleceu sua política nacional no Brasil.
O documento discute o papel do jornalismo ambiental em tempos de economia verde. Apresenta os desafios da cobertura jornalística de temas ambientais, como a complexidade dos assuntos e a necessidade de evitar sensacionalismo. Também traz uma breve história do movimento ambientalista e do desenvolvimento do jornalismo especializado em meio ambiente.
Este documento discute a consciência ecológica. Aborda o impacto ambiental das ações humanas, a evolução do conceito de consciência ecológica ao longo do tempo e as ações internacionais, nacionais e individuais para promover o desenvolvimento sustentável e proteger o meio ambiente.
Anais_IV Encontro de Educação e Visualidade 2016 vf (1)DafianaCarlos
Este trabalho discute a utilização da charge como ferramenta pedagógica para problematizar a realidade educacional brasileira com alunos do 5o ano. Através da visualização e interpretação de charges, os alunos refletiram sobre as desigualdades sociais e os desafios da educação. O relato mostra que a charge permite abordar temas complexos de forma lúdica e crítica, desenvolvendo o olhar questionador dos estudantes.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
Este documento apresenta um referencial de educação ambiental para a sustentabilidade para a educação pré-escolar, ensino básico e secundário em Portugal. O referencial define os temas, subtemas, objetivos e resultados de aprendizagem esperados para cada nível de ensino. Inclui também uma introdução sobre a importância da educação ambiental e uma revisão dos principais marcos históricos internacionais nesta área.
Este documento discute a educação ambiental para o desenvolvimento sustentável versus educação ambiental para sociedades sustentáveis. Argumenta-se que educação para o desenvolvimento sustentável é uma falácia do paradigma neoliberal, enquanto educação para sociedades sustentáveis, com seus pressupostos opostos, é a proposta ideal. Também reflete sobre a história da educação ambiental e seu papel em promover valores sustentáveis.
Este documento discute a educação ambiental para o desenvolvimento sustentável versus educação ambiental para sociedades sustentáveis. Argumenta-se que educação para o desenvolvimento sustentável é uma falácia do paradigma neoliberal, enquanto educação para sociedades sustentáveis, com seus pressupostos opostos, é a proposta ideal. Também reflete sobre a história da educação ambiental e seu papel em promover valores sustentáveis.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
3. Sumário
SOBRE A SGI
A Soka Gakkai Internacional (SGI) é uma organização não governamental
(ONG) filiada às Nações Unidas, que visa a promoção de valores como a paz e
o respeito humano.
Os programas da SGI são inspirados na filosofia humanística de Nitiren
Daishonin. Seus conceitos principais são: a dignidade da vida e seu meio
ambiente; inter-relacionamento das pessoas que fazem do altruísmo o caminho
viável para a felicidade pessoal; o potencial ilimitado de cada pessoa para a
criatividade, e o direito fundamental de cultivar o autodesenvolvimento por meio
de um processo de reforma automotivada chamada “revolução humana”.
No âmago do movimento da SGI encontra-se o ideal da educação pela
cidadania global. Por meio de ampla variedade de atividades, a SGI tem por
meta a conscientização das responsabilidades com a sociedade, com o meio
ambiente e com o futuro do planeta. Trata-se de educação no sentido mais
amplo da palavra e não se limita às salas nem a um grupo em particular.
SOBRE A SGI NO BRASIL
A Associação Brasil SGI, representante brasileira da Soka Gakkai Internacional,
foi fundada em 1960 por Daisaku Ikeda. Essa instituição religiosa desenvolve
vários tipos de ações como exposições, intercâmbios e festivais culturais,
oficinas e projetos educacionais, além de esforços humanitários para o bem-
estar social.
3
5. Sobre a Exposição
DESCRITIVO
Em 2002, durante a Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável
realizada na África do Sul, a Soka Gakkai Internacional (SGI), em parceira com
a Earth Charter Initiative (ECI), apresenta pela primeira vez, a montagem
“Sementes da Mudança”.Na ocasião, a mostra conquistou o terceiro lugar na
categoria das exposições independentes.
E, a partir de então, foi traduzida para 13 idiomas sendo visitada por 1,5 milhão
de pessoas em 27 países e territórios. Como resultado das discussões da
Conferência Mundial, o período de 2005 a 2014 foi definido como a “Década da
Educação para o Desenvolvimento Sustentável da ONU” com ações
promovidas junto com a sociedade civil.
Em 2010, com a necessidade de realizar a atualização e a revisão do conteúdo
da exposição, surge uma nova montagem: “Sementes da Esperança”.
5
6. Sobre a Exposição
CONTEÚDO
A principal mensagem da “Sementes da Esperança” é conscientizar e incentivar a
divulgação da importância da relação entre os seres humanos e a comunidade
global da vida para superar os conflitos entre os seres humanos decorrentes de
discriminações e de diferenças inter-raciais, além da harmonia entre o homem e o
meio ambiente, visando uma sociedade global de “Desenvolvimento Sustentável”.
O poder da transformação é o ponto comum que une os princípios da ECI e da
SGI e conduz esta montagem. Na ala “Começa com você”, inspirada no lema
oficial da ECI, são apresentados oito cases individuais e de pequenos grupos,
exemplos de ações simples que mudaram positivamente suas comunidades. Além
disso, vários princípios da “Carta da Terra” são destacados em todos os painéis da
exposição.
De forma geral, o conteúdo da exposição apoia-se nos três fundamentos
“Aprender, Refletir e Empoderar”, mencionados pelo presidente da SGI, Dr.
Daisaku Ikeda, no texto “Educação para o Desenvolvimento Sustentável”, citado
em sua proposta de meio ambiente de 2002.Além do mais, a primeira parte da
exposição contém frases e pensamentos inspirados em antigas tradições e
religiões de diversas partes do mundo, sábias referências para o
“Desenvolvimento Sustentável”. Tendo em vista a visitação de estudantes do
ensino fundamental, a seção “Animais em Extinção” foi inserida na parte inferior
de cada painel.
No Brasil, esta mostra ganhou uma extensão denominada “Ambiências Urbanas
no Brasil – Sujeitos e Ambientes em Constante Transformação” que apresenta as
múltiplas dimensões na compreensão e concepção do espaço urbano brasileiro.
Os temas explorados são: a forma como ocorreu a apropriação do território
brasileiro; o modelo de desenvolvimento adotado; a formação do povo brasileiro; e
a reflexão sobre a possibilidade de uma “nova revolução” da vida que possa influir
diretamente no equilíbrio do planeta e na convivência de todos os seres vivos.
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7. Sobre a Exposição
A EXPOSIÇÃO NO MUNDO
A “Sementes da Esperança” foi traduzida para seis idiomas (inglês, chinês,
espanhol, francês, japonês e português) e montada em importantes espaços e
ocasiões em vinte e quatro países e territórios. Por exemplo: no palácio de
Haia, na Holanda; no Centro para a Educação Ambiental da Índia; na
Conferência Anual da NGO do Departamento de Informações Públicas das
Nações Unidas, em Bom; na Olimpíada da Juventude em Cingapura; e no
Planetário do Rio de Janeiro em apoio à Conferência das Nações Unidas Sobre
Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.No Brasil, o conteúdo da exposição é
apresentado em dois idiomas: português e inglês.
MONITORIA VOLUNTÁRIA
Para estimular a responsabilidade de cada cidadão e a consciência sobre o
tema, cerca de duzentos voluntários associados da BSGI, em sua maioria
estudantes universitários, se revezarão na monitoria desta exposição.
Por serem profissionais de diferentes áreas e com o objetivo de proporcionar
maior interação com os visitantes, contando com o apoio da Iniciativa da Carta
da Terra, os voluntários participarão de uma aula técnica sobre o conteúdo da
Carta da Terra. Da participação na Rio+20, a “Sementes da Esperança” seguirá
um calendário de montagens por diversas regiões do Brasil. Para isso, uma
nova equipe de monitoria será montada com associados da BSGI, moradores
da região, em cada cidade por onde a exposição passar.
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9. Visão Geral da Exposição
ESTRUTURA FÍSICA
No total, são 40 painéis de 2 metros de altura por 1 metro de largura,
com estrutura de perfis easy frame, bases de aço, tecidos impressos e
sistema elétrico para luminárias individuais.A montagem “Sementes da
Esperança” possui 24 painéis, dos quais um é reservado para os
visitantes expressarem suas reflexões sobre as próprias ações, e a ala
nacional “Ambiências Urbanas” é formada por 16 painéis.
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10. Composição dos painéis
1) Área de
Título do Painel
2) Área de
Conteúdo do
Painel (fotos e
textos)
3) Destinado as crianças,
apresenta animais em
dois estágios: raros
(unusuals) e em
extinção (endangered)
4) Palavras Chave: Inspire,
Aprenda, Reflita, Delegue
Poderes
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48. Sobre o Caminho da Vida
A instalação “Caminho da Vida” tem como objetivo a conscientização
de crianças e adultos sobre os problemas ambientais. Os participantes,
ao percorrer a trilha com os olhos vendados e pés descalços, adquirem
a experiência cognitiva de perceber o meio ambiente através dos
sentidos do tato, audição, olfato e
paladar.
A experiência visa despertar valores, interesses e motivar as pessoas a
participar da proteção do meio ambiente e da melhoria da qualidade de
vida. Cada pessoa é acompanhada por um monitor que, como guia,
acompanha e interage com o participante. A trilha tem início com o
caminhar na floresta, sentindo a flora, a fauna, o solo, o ar e a água.
Após sentir os recursos naturais, o participante passa a perceber os
produtos obtidos a partir desses recursos, desde os mais simples até
os mais sofisticados, incluindo o cultivo e os produtos da terra, da era
industrial e da tecnologia moderna. Na sequência, passa a sentir a
degradação ambiental e o lixo gerado pela sociedade humana, bem
como os conflitos humanos, como a guerra. Após a violência, percebe
a morte e novamente a vida. A trilha termina quando o participante tem
sua venda retirada em frente a um espelho e é confrontado com a
questão:
“PROTEÇÃO OU DESTRUIÇÃO, VOCÊ É O RESPONSÁVEL...”.
A experiência visa despertar valores e interesse pelo meio ambiente e
motivar as pessoas a participar da proteção do meio ambiente e da
melhoria da qualidade de vida.
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50. Dicas para uma Excelente Monitoria
• Tenha aspecto radiante.
• Faça uma preparação prévia: acesse este ambiente de estudo
mais vezes, leia a apostila como material de apoio, e busque mais
informações para fundamentar muito bem o que pretendemos expor
ao público visitante.
• Comunique-se de forma adequada, com ética e com muita clareza.
• Diante da sociedade, é mais viável mencionarmos o Dr. Daisaku
Ikeda como filósofo humanista, poeta laureado e/ou escritor.
Recebeu várias homenagens pela sua luta em prol da paz de toda a
humanidade. Promoveu diálogos com líderes políticos e intelectuais
de todo o mundo, num intercâmbio de opiniões a respeito dos
desafios que se interpõe à humanidade.
• Manifeste uma postura de discrição, elegância e polidez.
• Seja pontual: isto demonstra responsabilidade e comprometimento.
Se possível, chegue com um pouco de antecedência para observar
todo o período desde o início.
• Tenha Atitudes Ambientais: levar a própria caneca, atentar para o
lixo colocando no recipiente correto e mantendo a instituição limpa.
• Preste atenção a todos os detalhes: seja atencioso e sensível em
relação às necessidades das pessoas, assegure que todos estejam
se sentindo confortáveis.
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