Antonio Peticov (1946 - ) é um artista plástico brasileiro autodidata. Mudou-se para Londres em 1970 para ampliar seus estudos e, posteriormente, viveu em Milão e Nova York, retornando ao Brasil em 1999. Sua obra diversificada segue tendências vanguardistas e inclui pintura, desenho, escultura e gravura.
1. Antonio Peticov (Assis, 1946) é um pintor, desenhista, escultor e gravurista brasileiro.
É um autodidata que, aos doze anos de idade, teve a certeza de que queria trilhar o caminho das
artes, e para alcançar seu objetivo, buscou informações em livros e revistas.
Em 1970 mudou-se para Londres, onde ampliou seus estudos. No ano seguinte, transferiu
residência para Milão e, em 1986, mudou-se novamente, desta vez para Nova Iorque, só
retornando ao Brasil em 1999.
Ao longo de sua carreira aplicou seus conhecimentos em design, criando uniformes e
embalagens, mas sempre enfocando a arte. Antonio Peticov
Nascido na cidade de Assis, São Paulo, em 1946, é um autodidata que aos 12 anos de idade teve
a certeza de que caminho gostaria de trilhar. Buscou informações em livros e revistas, e começou
a pintar e fazer gravuras. Em 1970 mudou-se para Londres, Inglaterra, onde ampliou seus
estudos. No ano seguinte, transferiu residência para Milão, Itália, e em 1986 mudou-se
novamente, desta vez para Nova York, Estados Unidos. Só voltou a morar no Brasil em 1999.
Ao longo de sua carreira aplicou seus conhecimentos em design, criando uniformes e
embalagens, mas sempre enfocando a arte. Antonio Peticov participou de diversas exposições,
dentre elas: Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, 1965, 66 e 67; Bienal Internacional de
São Paulo, São Paulo, 1967, 69 e 89; Camden Arts Center, Londres, Inglaterra, 1971; Situazione
Simbolo - Galeria San Fedele, Milão, Itália, 1973; National Arts Center, New York, Estados
Unidos, 1979; Galerie 212, Paris, França, 1983; Labirinto - Galeria GB, Rio de Janeiro, 1984;
Gallery SHO, Tóquio, Japão, 1988; Momento Antropofágico com Oswald de Andrade,
instalação permanente na estação República do Metrô, São Paulo, 1990; Músicas - Museu do
Cartaz, Curitiba e Galeria Banestado, Londrina, 1992; The Brazilian Art Exhibition, Hong Kong,
Hong Kong, 1995; Búlgaros Criativos no Exterior - Galeria de Arte Moderna, Sófia, Bulgaria,
1996; Libros de Artistas - Instituto de A. Gráficas de Oaxaca, Oaxaca, México, 1998. "A arte é a
transformação do ordinário no extraordinário."
Antonio Peticov Desenhista, gravador e escultor. Antonio Peticov (Assis SP 1946), é autodidata.
Sua formação artística se constitui a partir de pesquisas pessoais sistemáticas em história da arte
e pela sua integração aos movimentos artísticos de vanguarda na segunda metade da década de
60.
A sua produção é diversificada e segue tendências variadas das vanguardas artísticas
internacionais das últimas décadas. Realiza vários trabalhos, dentre eles: o documentário Homo
Faber (1978); a instalação Balli Ballet (1982), em Cloudwalk Farm, Connecticut (Estados
Unidos) e a escultura The Golden Wall (1988), em forma de grande espiral, em homenagem à
cidade de Aiuruoca (Minas Gerais). Em 1989, apresenta o Projeto Natura - Rio Pinheiros na 20ª
Bienal Internacional de São Paulo e, em 1992, o Projeto Bosque Natura no Rio de Janeiro.
Participa de várias exposições entre elas, Bienal Internacional de São Paulo, 1967, 1969 e 1989;
Panorama da Pintura Brasileira, no MAM/SP, São Paulo, 1983; Destaques da Arte
Contemporânea Brasileira, no MAM/SP, 1985; Bienal Brasileira de Design, Curitiba, 1990; OFF
2. Bienal, no MuBE, São Paulo, 1996; Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas, São Paulo,
1997; A Imagem do Som de Caetano Veloso.
80 Composições de Caetano Veloso Interpretadas por 80 artistas Contemporâneos, no Paço
Imperial, Rio de Janeiro, 1998.
CRÍTICA TEXTOS CRÍTICOS "Autor de obra variada e técnica diversificada, onde se acham
combinadas várias tendências da arte contemporânea, seu trabalho deve ser inserido na produção
oriunda da década de 60, no bojo das renovações vanguardistas trazidas pelos movimentos
internacionais como o surrealismo, o grafismo, o dadaísmo, a pop art e a livre pesquisa da
chamada arte experimental. A incursão por essas e outras propostas estéticas surgidas na
atualidade fica bastante evidenciada em sua pintura, onde os elementos geométricos, surreais e
abstratizantes são combinados com um resultado plástico bastante satisfatório e efeitos às vezes
surpreendentes. "