Este documento apresenta uma análise do acabamento superficial de metais realizada por um estudante de engenharia mecânica. Ele discute conceitos de rugosidade superficial, parâmetros de medição e influência dos parâmetros de usinagem. O documento também apresenta cálculos teóricos para estimar valores de rugosidade média usando diferentes ferramentas de torneamento.
Abnt nbr iso 4287 rugosidade - método do perfil - termos, definições e par...Robsoncn
Este documento descreve as especificações de uma norma técnica brasileira sobre rugosidade de superfície. Ele inclui informações sobre a localização da sede da ABNT, o resumo da norma, termos e definições relacionados à rugosidade superficial, e parâmetros para determinação do estado da superfície.
1) O documento discute os estados de superfície de peças, como a rugosidade é avaliada e indicada em desenhos técnicos.
2) Existem diferentes níveis de acabamento de superfície que afetam a aparência e funcionalidade da peça.
3) A rugosidade é avaliada quantitativamente usando o desvio médio aritmético em relação à linha média da superfície.
O documento descreve os símbolos e normas utilizados para representar o estado de superfície em desenhos técnicos, incluindo a simbologia para rugosidade de acordo com a norma ABNT NBR 8404. Ele também explica o funcionamento básico de um rugosímetro para medir parâmetros de rugosidade de superfícies.
O documento discute os principais tipos de desgaste, incluindo abrasão, erosão, cavitação, fretting e fadiga por contato. Aborda também variáveis que afetam o desgaste em sistemas tribológicos, como força, velocidade e temperatura. Explica os conceitos de atrito seco e lubrificado, e teorias sobre o crescimento de junções e a formação de filmes lubrificantes.
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosejfelix
1. Este documento estabelece os símbolos e indicações para identificar o estado de superfície em desenhos técnicos.
2. O símbolo básico é constituído por duas linhas inclinadas representando a superfície, e pode receber indicações adicionais sobre rugosidade, processo de fabricação ou sobremetal.
3. Quando o estado de superfície for o mesmo para a maioria das peças, deve-se indicá-lo entre parênteses ou próximo à legenda, para evitar repetições.
O documento descreve os conceitos e métodos de medição de rugosidade superficial. Explica que a rugosidade é caracterizada por irregularidades na superfície de um material e divide essas irregularidades em erros macrogeométricos e microgeométricos. Também define e compara parâmetros comuns de medição de rugosidade como Ra, Ry, Rz e R3Z.
1) O documento descreve os parâmetros e sistemas usados para medir a rugosidade superficial de peças, incluindo a rugosidade média (Ra), desvio médio quadrático (Rq) e rugosidade máxima (Rmax).
2) Existem dois sistemas principais para medir a rugosidade - o sistema da linha média e o da envolvente. O sistema da linha média é o mais comum.
3) A rugosidade deve ser separada das ondulações através de filtros passa-alta nos instrumentos de medição.
Abnt nbr iso 4287 rugosidade - método do perfil - termos, definições e par...Robsoncn
Este documento descreve as especificações de uma norma técnica brasileira sobre rugosidade de superfície. Ele inclui informações sobre a localização da sede da ABNT, o resumo da norma, termos e definições relacionados à rugosidade superficial, e parâmetros para determinação do estado da superfície.
1) O documento discute os estados de superfície de peças, como a rugosidade é avaliada e indicada em desenhos técnicos.
2) Existem diferentes níveis de acabamento de superfície que afetam a aparência e funcionalidade da peça.
3) A rugosidade é avaliada quantitativamente usando o desvio médio aritmético em relação à linha média da superfície.
O documento descreve os símbolos e normas utilizados para representar o estado de superfície em desenhos técnicos, incluindo a simbologia para rugosidade de acordo com a norma ABNT NBR 8404. Ele também explica o funcionamento básico de um rugosímetro para medir parâmetros de rugosidade de superfícies.
O documento discute os principais tipos de desgaste, incluindo abrasão, erosão, cavitação, fretting e fadiga por contato. Aborda também variáveis que afetam o desgaste em sistemas tribológicos, como força, velocidade e temperatura. Explica os conceitos de atrito seco e lubrificado, e teorias sobre o crescimento de junções e a formação de filmes lubrificantes.
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosejfelix
1. Este documento estabelece os símbolos e indicações para identificar o estado de superfície em desenhos técnicos.
2. O símbolo básico é constituído por duas linhas inclinadas representando a superfície, e pode receber indicações adicionais sobre rugosidade, processo de fabricação ou sobremetal.
3. Quando o estado de superfície for o mesmo para a maioria das peças, deve-se indicá-lo entre parênteses ou próximo à legenda, para evitar repetições.
O documento descreve os conceitos e métodos de medição de rugosidade superficial. Explica que a rugosidade é caracterizada por irregularidades na superfície de um material e divide essas irregularidades em erros macrogeométricos e microgeométricos. Também define e compara parâmetros comuns de medição de rugosidade como Ra, Ry, Rz e R3Z.
1) O documento descreve os parâmetros e sistemas usados para medir a rugosidade superficial de peças, incluindo a rugosidade média (Ra), desvio médio quadrático (Rq) e rugosidade máxima (Rmax).
2) Existem dois sistemas principais para medir a rugosidade - o sistema da linha média e o da envolvente. O sistema da linha média é o mais comum.
3) A rugosidade deve ser separada das ondulações através de filtros passa-alta nos instrumentos de medição.
O documento apresenta conceitos básicos sobre processos de usinagem como aplainamento, torneamento e fresamento. Descreve os movimentos entre a peça e a ferramenta, como corte, avanço e efetivo de corte, além de velocidades, ângulos, trajetos e superfícies de corte. Também define grandezas de corte como avanço, profundidade e área de secção de corte para remoção do cavaco.
O documento discute parâmetros para medir a rugosidade de superfícies, como Ra (rugosidade média), Ry (rugosidade máxima), e Rt (rugosidade total). Ra é a média aritmética dos valores de desvio da linha média. Ry é o maior valor de desvio parcial em um percurso de medição. Rt é a distância entre o pico mais alto e o vale mais fundo em um percurso. Cada parâmetro tem usos específicos dependendo do tipo de superfície e processo de fabricação.
1. O documento discute fluidos de corte utilizados em processos de usinagem.
2. Os principais tipos de fluidos de corte incluem soluções aquosas, emulsões, gases e névoas, e sólidos.
3. Fatores como material da peça, material da ferramenta e processo de usinagem devem ser considerados na seleção do fluido de corte apropriado.
O documento descreve os processos de estampagem, incluindo corte de chapas, conformação mecânica e estampagem profunda. A conformação mecânica envolve técnicas como dobramento, rebordamento e enrolamento para dar forma a peças de metal. A estampagem profunda cria objetos ocos de formato cilíndrico. O processo Guerin usa uma "almofada" de borracha ao invés de matriz rígida.
O documento discute a rugosidade superficial de peças mecânicas e como ela afeta o desempenho. Explica que a rugosidade é avaliada usando aparelhos eletrônicos que medem irregularidades micro e macrogeométricas. Também descreve os sistemas de medição da rugosidade e parâmetros como comprimento de amostragem.
O documento descreve os códigos ISO para pastilhas e suportes de torneamento, definindo cada um dos 9 símbolos que compõem os códigos. Também apresenta exemplos de especificações de pastilhas e suportes segundo a norma, além de parâmetros de corte como velocidade de corte, avanço e potência.
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
A NBR 8404 estabelece os símbolos e indicações para representar o estado de superfície de uma peça. Ela define os símbolos básicos para remoção ou não de material, e como acrescentar informações sobre características da rugosidade, processos de fabricação, direção de estrias e outros parâmetros. A norma fornece exemplos de símbolos completos com todas as informações relevantes sobre o estado da superfície de uma peça.
O documento discute conceitos fundamentais de desenho técnico em três frases ou menos:
1) Apresenta o desenho técnico como uma ferramenta essencial para mecânicos que é usada para criar, transmitir e analisar informações por meio de esboços e representações digitais.
2) Discutem modos de representação como perspectivas e vistas múltiplas, normas associadas como ABNT, e aspectos gerais como tipos de linhas, formatos de papel e legendas.
3) Explica conceitos
Linguagem de programacao de CNC Torno e Centro de UsinagemSergio Barrios
Este documento apresenta um guia sobre programação CNC para torno e centro de usinagem. Inclui instruções básicas de programação, descrições dos principais ciclos de torneamento e fresamento e informações sobre simuladores.
O documento é dividido em seis capítulos. O primeiro capítulo introduz conceitos básicos de CNC. Os capítulos dois e três descrevem as principais instruções para torno e centro de usinagem, respectivamente. O quarto capítulo trata de simuladores. O quinto apresenta um
O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos para verificar o acabamento superficial das peças. O técnico explicou sobre rugosidade, erros macro e microgeométricos, e sistemas para medir a rugosidade superficial.
Este documento descreve os procedimentos para análise metalográfica de uma amostra de material desconhecido. A amostra passou por corte, lixamento, polimento e ataque químico antes de análise microscópica. A análise revelou uma estrutura de ferrita e perlita semelhante a um aço com 0,5% de carbono, indicando que a amostra é provavelmente um aço SAE 1050 superaquecido.
O documento discute os principais tópicos da soldagem, incluindo o histórico do processo, fontes de energia, terminologia, processos, consumíveis, metalurgia e inspeção de soldas. Aborda também definições importantes como tipos de chanfros, dimensões de soldas e eletrodos.
O documento discute os regimes de desgaste em materiais, incluindo moderado e severo. A equação de Archard é apresentada para quantificar a taxa de desgaste em termos da carga aplicada, distância deslizamento e dureza dos materiais. Diferentes mecanismos de desgaste como aderência e formação de óxido são discutidos em relação aos fatores que influenciam a transição entre regimes.
Este documento apresenta normas técnicas para o desenho arquitetônico, definindo condições gerais como formato do papel, margens, carimbo e dobramento de cópias. Também define técnicas de desenho manual e por instrumentos, representação gráfica de elementos como linhas, letras e números, e convenções para plantas, cortes, fachadas e detalhes.
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
O documento discute o processo de torneamento, definindo-o como um processo mecânico de usinagem para obtenção de superfícies de revolução com auxílio de ferramentas monocortantes. Detalha os tipos de torneamento, operações, ferramentas, formação de cavacos e fatores que influenciam no processo.
O documento discute os aspectos gerais do desenho técnico, incluindo regras e normas para representação gráfica exata de objetos, tipos de linhas, precedência de linhas, interseção de linhas, legendas, margens, escalas e outros elementos essenciais do desenho técnico.
O documento fornece tabelas com dimensões de roscas métricas, roscas whitworth, roscas unificadas e roscas BSP. As tabelas incluem diâmetros nominais, número de fios por polegada e dimensões-chave de cada tipo de rosca.
1) O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em conformidade com os requisitos do projeto e contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos de verificação de acabamento superficial.
2) A rugosidade das superfícies mecânicas afeta sua função, deslizamento, resistência ao desgaste e outros fatores. Ela é medida por rugosímetros e influenciada por processos de fabricação.
3) A rugosidade compreende erros microgeométricos de pequ
1. O documento discute rugosidade superficial, que é causada por marcas de usinagem no processo de fabricação e afeta propriedades como resistência à fadiga, vida útil de mancais e coeficiente de transmissão de calor.
2. São definidos parâmetros como rugosidade média (Ra), máxima (Ry) e total (Rt) para avaliar a rugosidade superficial e sua representação em desenhos técnicos.
3. São indicadas rugosidades adequadas para diferentes processos de fabricação e suas aplicações em projetos mecânicos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre processos de usinagem como aplainamento, torneamento e fresamento. Descreve os movimentos entre a peça e a ferramenta, como corte, avanço e efetivo de corte, além de velocidades, ângulos, trajetos e superfícies de corte. Também define grandezas de corte como avanço, profundidade e área de secção de corte para remoção do cavaco.
O documento discute parâmetros para medir a rugosidade de superfícies, como Ra (rugosidade média), Ry (rugosidade máxima), e Rt (rugosidade total). Ra é a média aritmética dos valores de desvio da linha média. Ry é o maior valor de desvio parcial em um percurso de medição. Rt é a distância entre o pico mais alto e o vale mais fundo em um percurso. Cada parâmetro tem usos específicos dependendo do tipo de superfície e processo de fabricação.
1. O documento discute fluidos de corte utilizados em processos de usinagem.
2. Os principais tipos de fluidos de corte incluem soluções aquosas, emulsões, gases e névoas, e sólidos.
3. Fatores como material da peça, material da ferramenta e processo de usinagem devem ser considerados na seleção do fluido de corte apropriado.
O documento descreve os processos de estampagem, incluindo corte de chapas, conformação mecânica e estampagem profunda. A conformação mecânica envolve técnicas como dobramento, rebordamento e enrolamento para dar forma a peças de metal. A estampagem profunda cria objetos ocos de formato cilíndrico. O processo Guerin usa uma "almofada" de borracha ao invés de matriz rígida.
O documento discute a rugosidade superficial de peças mecânicas e como ela afeta o desempenho. Explica que a rugosidade é avaliada usando aparelhos eletrônicos que medem irregularidades micro e macrogeométricas. Também descreve os sistemas de medição da rugosidade e parâmetros como comprimento de amostragem.
O documento descreve os códigos ISO para pastilhas e suportes de torneamento, definindo cada um dos 9 símbolos que compõem os códigos. Também apresenta exemplos de especificações de pastilhas e suportes segundo a norma, além de parâmetros de corte como velocidade de corte, avanço e potência.
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
A NBR 8404 estabelece os símbolos e indicações para representar o estado de superfície de uma peça. Ela define os símbolos básicos para remoção ou não de material, e como acrescentar informações sobre características da rugosidade, processos de fabricação, direção de estrias e outros parâmetros. A norma fornece exemplos de símbolos completos com todas as informações relevantes sobre o estado da superfície de uma peça.
O documento discute conceitos fundamentais de desenho técnico em três frases ou menos:
1) Apresenta o desenho técnico como uma ferramenta essencial para mecânicos que é usada para criar, transmitir e analisar informações por meio de esboços e representações digitais.
2) Discutem modos de representação como perspectivas e vistas múltiplas, normas associadas como ABNT, e aspectos gerais como tipos de linhas, formatos de papel e legendas.
3) Explica conceitos
Linguagem de programacao de CNC Torno e Centro de UsinagemSergio Barrios
Este documento apresenta um guia sobre programação CNC para torno e centro de usinagem. Inclui instruções básicas de programação, descrições dos principais ciclos de torneamento e fresamento e informações sobre simuladores.
O documento é dividido em seis capítulos. O primeiro capítulo introduz conceitos básicos de CNC. Os capítulos dois e três descrevem as principais instruções para torno e centro de usinagem, respectivamente. O quarto capítulo trata de simuladores. O quinto apresenta um
O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos para verificar o acabamento superficial das peças. O técnico explicou sobre rugosidade, erros macro e microgeométricos, e sistemas para medir a rugosidade superficial.
Este documento descreve os procedimentos para análise metalográfica de uma amostra de material desconhecido. A amostra passou por corte, lixamento, polimento e ataque químico antes de análise microscópica. A análise revelou uma estrutura de ferrita e perlita semelhante a um aço com 0,5% de carbono, indicando que a amostra é provavelmente um aço SAE 1050 superaquecido.
O documento discute os principais tópicos da soldagem, incluindo o histórico do processo, fontes de energia, terminologia, processos, consumíveis, metalurgia e inspeção de soldas. Aborda também definições importantes como tipos de chanfros, dimensões de soldas e eletrodos.
O documento discute os regimes de desgaste em materiais, incluindo moderado e severo. A equação de Archard é apresentada para quantificar a taxa de desgaste em termos da carga aplicada, distância deslizamento e dureza dos materiais. Diferentes mecanismos de desgaste como aderência e formação de óxido são discutidos em relação aos fatores que influenciam a transição entre regimes.
Este documento apresenta normas técnicas para o desenho arquitetônico, definindo condições gerais como formato do papel, margens, carimbo e dobramento de cópias. Também define técnicas de desenho manual e por instrumentos, representação gráfica de elementos como linhas, letras e números, e convenções para plantas, cortes, fachadas e detalhes.
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
O documento discute o processo de torneamento, definindo-o como um processo mecânico de usinagem para obtenção de superfícies de revolução com auxílio de ferramentas monocortantes. Detalha os tipos de torneamento, operações, ferramentas, formação de cavacos e fatores que influenciam no processo.
O documento discute os aspectos gerais do desenho técnico, incluindo regras e normas para representação gráfica exata de objetos, tipos de linhas, precedência de linhas, interseção de linhas, legendas, margens, escalas e outros elementos essenciais do desenho técnico.
O documento fornece tabelas com dimensões de roscas métricas, roscas whitworth, roscas unificadas e roscas BSP. As tabelas incluem diâmetros nominais, número de fios por polegada e dimensões-chave de cada tipo de rosca.
1) O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em conformidade com os requisitos do projeto e contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos de verificação de acabamento superficial.
2) A rugosidade das superfícies mecânicas afeta sua função, deslizamento, resistência ao desgaste e outros fatores. Ela é medida por rugosímetros e influenciada por processos de fabricação.
3) A rugosidade compreende erros microgeométricos de pequ
1. O documento discute rugosidade superficial, que é causada por marcas de usinagem no processo de fabricação e afeta propriedades como resistência à fadiga, vida útil de mancais e coeficiente de transmissão de calor.
2. São definidos parâmetros como rugosidade média (Ra), máxima (Ry) e total (Rt) para avaliar a rugosidade superficial e sua representação em desenhos técnicos.
3. São indicadas rugosidades adequadas para diferentes processos de fabricação e suas aplicações em projetos mecânicos.
O documento descreve diferentes métodos de ensaios não destrutivos, incluindo inspeção visual, ensaios de líquidos penetrantes e ensaios de partículas magnéticas. Também aborda brevemente ensaios destrutivos como dobramento e flexão, usados para avaliar propriedades mecânicas de materiais. Os ensaios não destrutivos são importantes para detecção de defeitos superficiais, enquanto os destrutivos fornecem dados sobre comportamento sob carga.
O documento discute conceitos de usinagem dos metais, incluindo definições de movimentos ativos e passivos de corte, cálculo de velocidade de corte, funções de ângulos de ferramentas, efeitos da temperatura de corte, função de fluidos de corte, fatores para seleção de fluidos de corte, desvantagens do uso de fluidos de corte e alternativas, diferença entre aferição e calibração, subdivisões de um sistema de medições, métodos básicos de medição, instrumentos de medição, propried
O documento apresenta informações sobre indicação de estados de superfície em desenhos técnicos. Aborda conceitos como rugosidade, parâmetros de medição, símbolos de acabamento de acordo com normas, exemplos de aplicação e tabelas com valores de rugosidade para diferentes aplicações.
O documento discute os fundamentos da fabricação por remoção de material, especificamente o processo de usinagem. Aborda os tipos de processos de usinagem, as vantagens e desvantagens, a formação do cavaco, as forças envolvidas, a vida útil das ferramentas e a usinabilidade dos materiais.
1. O relatório apresenta os resultados de um experimento que analisou a influência do avanço no processo de torneamento em relação à potência de corte e rugosidade superficial.
2. Foram usinadas amostras com dois avanços diferentes (0,05 mm/rotação e 0,20 mm/rotação) e monitoradas as potências de corte envolvidas.
3. Os resultados experimentais de potência e rugosidade foram comparados aos valores teóricos para avaliar o efeito do avanço.
Este documento descreve um relatório de um teste de tração realizado em uma amostra de aço. O relatório inclui (1) uma introdução sobre ensaios de tração e suas propriedades mecânicas medidas, (2) os objetivos do teste, (3) os materiais usados, (4) a metodologia, (5) os resultados e discussões, e (6) a conclusão.
1) O documento discute conceitos de rugosidade de superfícies, incluindo como a rugosidade é medida e representada numericamente através de parâmetros.
2) São descritos alguns erros comuns na medição da rugosidade, como distorções causadas pela carga do apalpador e pelo raio da ponta do apalpador.
3) São explicados alguns parâmetros comuns de rugosidade como Ra, Sm, Ry e Rz e como eles são calculados.
1. O documento discute conceitos de usinabilidade como a facilidade de usinagem de um sistema, ensaios de usinabilidade de curta e longa duração, e índice de usinabilidade.
2. Fatores que afetam a usinabilidade são discutidos como a condutividade térmica, propriedades do material, ductilidade, e configuração da ferramenta como ângulo e raio de ponta.
3. Fórmulas para cálculo de tempo total de usinagem, número de trocas de ferramenta, e intervalo
O documento descreve os principais conceitos, características e metodologias dos ensaios mecânicos de dureza utilizados na engenharia e produção industrial. Detalha os principais tipos de ensaios como dureza de risco, por choque, por penetração Brinell, Meyer e Rockwell. Explica como cada ensaio é realizado e quais propriedades dos materiais podem ser avaliadas a partir dos resultados.
Semelhante a Análise do acabamento superficial dos metais (Provisório) (12)
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Análise do acabamento superficial dos metais (Provisório)
1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA
ANDRÉ JOAQUIM MACHADO TORRES
ANÁLISE DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE METAIS
MANAUS
2014
2. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA
ANDRÉ JOAQUIM MACHADO TORRES
ANÁLISE DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE METAIS
MANAUS
2014
Projeto de P&D do curso de
Engenharia Mecânica requisitado
como atividade exercida pelo
aluno vinculada ao programa
Bolsa Graduação Samsung.
Orientador: Aristides Rivera
3. OBJETIVO
Analisar a influência do acabamento superficial na durabilidade estática de peças
metálicas sujeitas à fadiga e estudar a relação entre os processos de usinagem
convencionais e o perfil de acabamento que pode ser obtido a fins de aprimorar os
resultados que esses processos podem fornecer para, assim, melhorar o desempenho da
peça metálica.
4. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 5
1. ACABAMENTO SUPERFICIAL ..................................................................................... 6
1.1. CONCEITOS DO PERFIL DE RUGOSIDADE............................................................... 7
1.2. PARÂMETROS DE RUGOSIDADE................................................................................. 8
1.3. PRINCÍPIOS BÁSICOS SOBRE RUGOSÍMETRO ....................................................... 9
1.4. PARÂMETROS DE USINAGEM.................................................................................... 10
2. ACABAMENTO SUPERFICIAL E USINAGEM......................................................... 11
3. ANÁLISE DA RUGOSIDADE MÉDIA POR PARÂMETROS DE USINAGEM ..... 12
CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 15
BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................... 16
5. 5
INTRODUÇÃO
Um projeto mecânico é basicamente constituído por um conjunto de normas a
serem obedecidas durante a fabricação para obter os resultados adequados à finalidade
da peça-produto. Entre essas normas e esses processos, destacam-se o acabamento
superficial e os processos de usinagem, que se interligam por serem conceitos
relacionados ao resultado da peça.
Em geral, o acabamento superficial é avaliado através da rugosidade presente.
Rugosidade é um conjunto de irregularidades finas microscópicas que, geralmente,
decorrem do processo de acabamento. Todas as peças existentes, por mais perfeitas que
sejam suas superfícies, apresentam rugosidade e esta pode ser benéfica ou não
dependendo da aplicação que a peça esta destinada a desempenhar.
Quanto à usinagem de acabamento, existem vários processos com esta mesma
finalidade, como as operações seguintes ao desbaste de um produto recém-produzido ou
as operações de recuperação de um produto onde o próprio tempo de atividade já o
tornou gasto demais. Tais processos podem ser caros ou baratos dependendo da
exigência quanto à precisão do acabamento.
Quando um projeto de uma peça qualquer requer altas precisões na rugosidade
superficial, há uma crescente preocupação com a qualidade e a durabilidade dos
resultados que os processos de produção proporcionam. A análise da rugosidade final
de uma peça recém-produzida é, portanto, a melhor forma de avaliar a qualidade do
processo de usinagem assim como também é uma das principais características que
permite concluir se a peça apresentará alta ou baixa vida-útil.
6. 6
1. ACABAMENTO SUPERFICIAL
O acabamento superficial é, na verdade, um critério de avaliação metrológico
constituído por quatro tipos de irregularidades que o definem:
Rugosidade – irregularidades finas e microscópicas decorridas do
processo de fabricação;
Ondulações – irregularidades cujo espaçamento é relativamente
grande, na qual a própria rugosidade está contida;
Marcas de avanço – são as finas linhas que definem a direção da
usinagem que se realizou;
Falhas – são erros decorrentes de falhas ocasionais nos processos
de fabricação.
Pode-se realizar a análise superficial de uma peça de modo macro ou
microscópico. A análise macroscópica tem foco nas ondulações presentes que se
sobressaem do intervalo de erros estabelecidos no projeto, em contrapartida, a análise
microscópica leva em consideração a rugosidade presente.
Fig.1 – Representação do perfil de uma peça qualquer para distinguir ondulação e rugosidade
Como foi dito, a importância da análise superficial microscópica aumenta à
medida que crescem os requisitos de projeto da peça, esta relevância é justificada pelo
fato do acabamento superficial ser uma alternativa viável para evitar certos fatores que
7. 7
afetariam a durabilidade da peça tais como a corrosão, fadiga, melhor escoamento de
fluidos, melhor transferência de calor entre outros.
Podemos tratar o movimento de giração de um eixo metálico qualquer sobre um
mancal metálico fixo como um exemplo da presença desses fatores, para uma menor
presença de atrito no contato entre as superfícies, o acabamento superficial deve ser
ótimo caso contrário o atrito presente provocaria corrosão da superfície em contato do
mancal, o que levaria ao aumento nas folgas e consequentemente prejudicaria a
eficiência do conjunto.
1.1. CONCEITOS DO PERFIL DE RUGOSIDADE
Fig.2 - Representação de um perfil de rugosidade
Percurso inicial (Lv) – Pequeno comprimento inicial cuja
finalidade é calibrar a superfície amortecendo as oscilações mecânicas e elétricas
decorrentes do toque da agulha apalpadora do rugosímetro. É desprezado na
análise da rugosidade;
Percurso de medição (Lm) – Comprimento útil da medição do
perfil de rugosidade que contém o comprimento de amostragem que é analisado
na medição;
Percurso final (Ln) – Pequeno comprimento final destinado a
amortecer oscilações finais do processo de medição. Também não é levado em
consideração na análise.
Percurso de apalpamento (Lt) – É o comprimento total que
entra em contato com o rugosímetro, trata-se da soma do percurso de medição
com os percursos final e inicial;
8. 8
Comprimento de amostragem (Le) – É o comprimento de
análise da rugosidade, igual a 1/5 do percurso de medição. Deve conter todos os
elementos característicos possíveis que possam definir o perfil de rugosidade;
Linha média (---) - É uma linha traçada no perfil de rugosidade
de modo a igualar a área à soma das áreas superiores com as áreas inferiores.
1.2. PARÂMETROS DE RUGOSIDADE
Existem diversos parâmetros para se avaliar a rugosidade superficial e suas
aplicações dependem da característica funcional da peça, por exemplo, peças de
vedação terão preferências pelos parâmetros mais precisos enquanto em peças de
superfícies porosas é recomendado o uso de um parâmetro mais geral.
Os dois parâmetros mais utilizados na avaliação de acabamentos são a
rugosidade média (Ra) e a rugosidade máxima (Rm):
Rugosidade média (Ra) – é uma medida geral da rugosidade,
(Não dá indicação direta da mesma) define-se um comprimento de amostragem
referencial através de uma linha média e em seguida calcula-se a média
aritmética dos afastamentos verticais máximos e mínimos em relação a ela.
Fig. 3 – Representação da rugosidade média como sendo a altura de um retângulo de
comprimento C.
Rugosidade máxima (Rm) – é o maior valor identificado entre
diversos valores de rugosidades para um determinado comprimento de
amostragem.
9. 9
Fig. 4 – Indicação da rugosidade máxima (Rmáx) como sendo a que apresenta maior
altura de pico, o parâmetro Ry indica a distância entre o maior pico e o menor vale.
A unidade de medida de rugosidade é da ordem de mícron (μm) por se tratar de
um valor microscópico.
1.3. PRINCÍPIOS BÁSICOS SOBRE RUGOSÍMETRO
Fig. 5 – Avaliação da rugosidade de um anel metálico por um rugosímetro digital.
O rugosímetro é um aparelho eletrônico de extrema importância em laboratórios
de medição e linhas de montagem. Sua finalidade é, obviamente, medir a rugosidade de
superfícies acabadas. Suas partes principais são o: apalpador, unidade de acionamento,
amplificador e registrador.
Cada parte exerce uma função, a unidade de acionamento é responsável por
movimentar a agulha sobre a superfície devendo manter a velocidade constante para
uma maior precisão, o apalpador leva os sinais captados pela agulha apalpadora até o
10. 10
amplificador que amplia esses sinais e calcula em função do parâmetro escolhido. E por
fim, o registrador fornece o resultado da medição imprimindo-o em papel.
1.4. PARÂMETROS DE USINAGEM
É importante conceituar alguns parâmetros básicos de usinagem para em seguida
utilizá-los em outro método teórico de se obter a rugosidade. Entre os parâmetros que
definem a geometria acabada de uma peça estão:
Velocidade de corte – Velocidade periférica da ferramenta, que retira material
de forma longitudinal à peça. Na prática, seus valores são tabelados pelos
fabricantes e dependem basicamente de três fatores: material da peça, material
da ferramenta e taxa de avanço.
Avanço – Deslocamento paralelo que a ferramenta faz em relação à peça por
rotação, sua unidade é milímetros por rotação (mm/rot).
Rotação – Movimento giratório que a peça (Em torneamento) ou a ferramenta
(Demais processos) faz em torno do seu eixo. Há uma relação entre a rotação,
velocidade de corte e diâmetro inicial da peça definida da seguinte forma:
𝑉𝑐 =
𝜋. 𝑑. 𝑛
1000
𝑚/ min (𝐸𝑞. 1)
Velocidade de avanço – É a velocidade paralela à peça referente ao avanço da
ferramenta, ou seja, o deslocamento paralelo por unidade de tempo. É definida
pelo produto entre a rotação e o avanço e medida em milímetros por minuto
(mm/min):
𝑉𝑓 = 𝑛. 𝑓 (𝐸𝑞. 2)
Tempo de usinagem – Trata-se da duração, em minutos, do processo, podendo
ser definido como o quociente entre o comprimento útil da peça e a velocidade
de avanço:
𝑡 =
𝑙𝑖
𝑉𝑓
(𝐸𝑞. 3)
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2. ACABAMENTO SUPERFICIAL E USINAGEM
Outra forma de se obter e inspecionar a rugosidade, como já dito, é através dos
parâmetros da usinagem pelo qual a superfície passou. “Inspecionar” porque os valores
obtidos através dos cálculos são teóricos, sendo então uma boa alternativa para analisar
a margem de erros que a máquina proporciona à superfície na prática. Apesar de um
processo de usinagem qualquer ter diversos parâmetros, os que afetam diretamente no
valor da rugosidade são basicamente dois: O raio de ponta (r) e o avanço da ferramenta
(f). Para entendermos a contribuição geométrica fornecida pelo raio de ponta da
ferramenta basta analisarmos a figura a seguir:
Fig. 6 – Representação do contato entre peça e ferramenta e o perfil de rugosidade obtido.
Analisando a figura, concluímos que quanto maior for o raio de ferramenta,
maior será o impacto nos valores de rugosidade. Se o valor do avanço for também alto,
maior será a probabilidade de termos maiores oscilações dos valores de picos e vales d
perfil de acabamento.
Em operações de torneamento, por exemplo, podemos obter a rugosidade
máxima e a rugosidade média, em teoria, através das seguintes relações:
𝑅 𝑚á𝑥 =
𝑓2
8𝑟
(𝑒𝑞. 4)
𝑅 𝑎 =
𝑓2
. 50
𝑟
(𝑒𝑞. 5)
12. 12
Na prática, alguns parâmetros são padronizados de acordo com o material a
usinar. A tabela a seguir mostra os padrões de velocidade de corte de um torneamento
para operações de desbaste e acabamento, note que as velocidades de corte para
acabamento são cerca de 20% a mais do valor das velocidades para desbaste.
Tabela 1 – Velocidades de corte para operações de desbaste e acabamento de acordo com o
material a ser usinado.
3. ANÁLISE DA RUGOSIDADE MÉDIA POR PARÂMETROS DE
USINAGEM
Para fazer uma análise dos valores de rugosidade teórica que podemos obter
através dos parâmetros de usinagem, suponhamos uma peça cilíndrica bruta feita de aço
1020 com diâmetro inicial igual a 40mm e comprimento igual a 300mm que será
usinada por torneamento e que o acabamento superficial esperado tenha rugosidade
média igual a 1.6 mícron. Dispomos de três ferramentas de aço rápido com raios de
ponta iguais a 0.2, 0.8 e 2.4 milímetros.
Dados de entrada:
13. 13
Peça de aço 1020;
Diâmetro inicial: 𝑑𝑖 = 40 𝑚𝑚
Comprimento inicial: 𝑙1 = 300 𝑚𝑚
A tabela a seguir representa todas as formas de obtermos o acabamento
superficial esperando relacionando todos os seus parâmetros. Os valores de avanço
foram obtidos através da eq. 2, os valores de velocidade de avanço e velocidade de corte
foram obtidos através das relações de usinagem e os valores de rotação foram baseados
nas rotações disponíveis por um torno mecânico do modelo Nardinni.
Raio de
Ponta (mm)
0,2 0,8 2,4
Vel. de
Corte
(m/min)
Avanço
(mm/rot)
0,08 0,16 0,277
Rotação
(rpm)
Vel. de
Avanço
(mm/min)
Tempo de
Usinagem
(min)
Vel. de
Avanço
(mm/min)
Tempo de
Usinagem
(min)
Vel. de
Avanço
(mm/min)
Tempo de
Usinagem
(min)
40 3,2 31,25 6,4 15,62 11,08 9,02 5,02
63 5,04 19,84 10,08 9,25 14,45 6.92 7,91
100 8,0 12,5 16,0 6,25 27,7 3,61 12,56
160 12,8 7,81 25,6 3,90 44,32 2,25 20,10
250 20,0 5,00 40,0 2,5 69,25 1,44 31,41
400 32,0 31,25 64,0 1,56 110,8 0,90 50,26
630 50,4 1,98 100,8 0,99 174,51 0,57 79,16
1000 80,0 1,25 160,0 0,625 277,00 0,36 125,66
1600 128,0 0,78 256,0 0,39 442,20 0,22 201,06
Tabela 2 – Todos os parâmetros de usinagem disponíveis para obtenção da rugosidade média Ra = 1.6 μm.
Sabendo que o material da peça é aço 1020 e que a ferramenta é feita de aço
rápido, podemos consultar a Tabela 1 (Tabela de velocidades de corte para o torno) e
assim concluímos que a velocidade de corte recomendada para operação é em torno de
30 m/min. Da tabela 2, o valor que mais se aproxima do recomendado está na linha
14. 14
onde a rotação é 250 RPM, portanto, deve-se trabalhar com os parâmetros contidos
nessa linha.
Outro modo de observar a tabela 2 é que, para mantermos a rugosidade
constante ao variar qualquer um dos parâmetros, devemos ter noção das relações entre
eles, como por exemplo, o gráfico a seguir que nos mostra a relação direta e
proporcional entre a velocidade de avanço e a rotação da peça para as três ferramentas
utilizadas:
Gráfico 1 – Relação entre rotação e velocidade de avanço para as três ferramentas
0
50
100
150
200
250
300
Rotação até 100RPM Entre 100 e 400 RPM De 400 até 1600 RPM
Raio a = 0,2
Raio b=0,8
Raio c=2,4
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CONCLUSÃO
Em teoria, por um processo de usinagem de acabamento qualquer, temos
diversas maneiras de se obter determinada rugosidade, o que seria bastante eficaz se não
levássemos em consideração fatores decorrentes da prática como vibrações da máquina,
desalinhamentos de fixação da peça na máquina, material da peça, material da
ferramenta dentre muitos outros. Logo, para se chegar até um acabamento superficial
ideal ao processo, devemos antes analisar a aplicabilidade da peça como, por exemplo, a
resistência à fadiga de um virabrequim em dadas condições de trabalho, verificar se sua
aplicação requer um bom acabamento para ser eficientemente adequado e em seguida,
selecionar os parâmetros ideais para o acabamento do mesmo.
16. 16
BIBLIOGRAFIA
DINIZ,A; MARCONDES,F. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1º Edição.
São Paulo: MM Editora;
NETO,J,C. Metrologia e Controle Dimensional. 1°Edição. Rio de Janeiro:
Elsevier Editora. 2012;
ROSA, E. Análise de Resistência Mecânica de Peças e Componentes Estruturais.
UFSC. 2002.