O documento discute a rugosidade superficial de peças mecânicas e como ela afeta o desempenho. Explica que a rugosidade é avaliada usando aparelhos eletrônicos que medem irregularidades micro e macrogeométricas. Também descreve os sistemas de medição da rugosidade e parâmetros como comprimento de amostragem.
O documento discute parâmetros para medir a rugosidade de superfícies, como Ra (rugosidade média), Ry (rugosidade máxima), e Rt (rugosidade total). Ra é a média aritmética dos valores de desvio da linha média. Ry é o maior valor de desvio parcial em um percurso de medição. Rt é a distância entre o pico mais alto e o vale mais fundo em um percurso. Cada parâmetro tem usos específicos dependendo do tipo de superfície e processo de fabricação.
1) O documento descreve os parâmetros e sistemas usados para medir a rugosidade superficial de peças, incluindo a rugosidade média (Ra), desvio médio quadrático (Rq) e rugosidade máxima (Rmax).
2) Existem dois sistemas principais para medir a rugosidade - o sistema da linha média e o da envolvente. O sistema da linha média é o mais comum.
3) A rugosidade deve ser separada das ondulações através de filtros passa-alta nos instrumentos de medição.
O documento descreve os conceitos e métodos de medição de rugosidade superficial. Explica que a rugosidade é caracterizada por irregularidades na superfície de um material e divide essas irregularidades em erros macrogeométricos e microgeométricos. Também define e compara parâmetros comuns de medição de rugosidade como Ra, Ry, Rz e R3Z.
O documento descreve os conceitos de tolerância geométrica de posição, incluindo tolerância de posição de ponto, reta e plano. Também aborda concentricidade, coaxialidade, simetria e batimento, definindo seus símbolos e como especificá-los em desenhos.
Abnt nbr iso 4287 rugosidade - método do perfil - termos, definições e par...Robsoncn
Este documento descreve as especificações de uma norma técnica brasileira sobre rugosidade de superfície. Ele inclui informações sobre a localização da sede da ABNT, o resumo da norma, termos e definições relacionados à rugosidade superficial, e parâmetros para determinação do estado da superfície.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
O documento discute parâmetros para medir a rugosidade de superfícies, como Ra (rugosidade média), Ry (rugosidade máxima), e Rt (rugosidade total). Ra é a média aritmética dos valores de desvio da linha média. Ry é o maior valor de desvio parcial em um percurso de medição. Rt é a distância entre o pico mais alto e o vale mais fundo em um percurso. Cada parâmetro tem usos específicos dependendo do tipo de superfície e processo de fabricação.
1) O documento descreve os parâmetros e sistemas usados para medir a rugosidade superficial de peças, incluindo a rugosidade média (Ra), desvio médio quadrático (Rq) e rugosidade máxima (Rmax).
2) Existem dois sistemas principais para medir a rugosidade - o sistema da linha média e o da envolvente. O sistema da linha média é o mais comum.
3) A rugosidade deve ser separada das ondulações através de filtros passa-alta nos instrumentos de medição.
O documento descreve os conceitos e métodos de medição de rugosidade superficial. Explica que a rugosidade é caracterizada por irregularidades na superfície de um material e divide essas irregularidades em erros macrogeométricos e microgeométricos. Também define e compara parâmetros comuns de medição de rugosidade como Ra, Ry, Rz e R3Z.
O documento descreve os conceitos de tolerância geométrica de posição, incluindo tolerância de posição de ponto, reta e plano. Também aborda concentricidade, coaxialidade, simetria e batimento, definindo seus símbolos e como especificá-los em desenhos.
Abnt nbr iso 4287 rugosidade - método do perfil - termos, definições e par...Robsoncn
Este documento descreve as especificações de uma norma técnica brasileira sobre rugosidade de superfície. Ele inclui informações sobre a localização da sede da ABNT, o resumo da norma, termos e definições relacionados à rugosidade superficial, e parâmetros para determinação do estado da superfície.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosejfelix
1. Este documento estabelece os símbolos e indicações para identificar o estado de superfície em desenhos técnicos.
2. O símbolo básico é constituído por duas linhas inclinadas representando a superfície, e pode receber indicações adicionais sobre rugosidade, processo de fabricação ou sobremetal.
3. Quando o estado de superfície for o mesmo para a maioria das peças, deve-se indicá-lo entre parênteses ou próximo à legenda, para evitar repetições.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
O documento descreve os símbolos e normas utilizados para representar o estado de superfície em desenhos técnicos, incluindo a simbologia para rugosidade de acordo com a norma ABNT NBR 8404. Ele também explica o funcionamento básico de um rugosímetro para medir parâmetros de rugosidade de superfícies.
Este documento fornece instruções sobre como calcular dimensões de roscas triangulares em sistemas métricos e whitworth. Inclui fórmulas para calcular diâmetros, passos, alturas de filetes e outras medidas para roscas normais e finas. Apresenta exemplos detalhados de como aplicar as fórmulas para determinar as dimensões de roscas dadas medidas como diâmetro e passo.
O documento discute vários tipos de tolerâncias geométricas, incluindo forma, posição, retilineidade, planaridade, circularidade, cilindricidade, paralelismo, perpendicularidade, concentricidade e coaxialidade. Fornece definições e exemplos de como cada tolerância é especificada e medida.
O documento descreve o funcionamento e uso de relógios comparadores, que são instrumentos de medição por comparação utilizados para medir dimensões de peças comparando-as a um padrão. Explica que os relógios comparadores amplificam mecanicamente pequenas diferenças detectadas por uma ponta de contato e as indicam na escala. Também discute os tipos de relógios comparadores, como funcionam, aplicações e cuidados necessários.
O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos para verificar o acabamento superficial das peças. O técnico explicou sobre rugosidade, erros macro e microgeométricos, e sistemas para medir a rugosidade superficial.
O documento descreve 21 posições de tolerância em relação à linha neutra. Ele define que para a letra H (furos), o campo de tolerância mínimo é igual à dimensão nominal, ou seja, a distância inferior é zero.
O documento descreve os tipos e partes de furadeiras, brocas e fluidos de corte utilizados em operações de furação. É detalhada a função das furadeiras, seus principais componentes e tipos como furadeiras manuais, portáteis, de bancada, de coluna, radial e CNC. São explicados também os tipos de brocas helicoidais, como N, H e W, e suas aplicações. Por fim, é apresentada uma peça exemplo e as operações de furação necessárias em sua fabricação.
O documento descreve o goniômetro, um instrumento usado para medir ângulos. Explica que existem diferentes tipos de goniômetros, desde os simples que medem em graus até os de precisão com vernier que podem medir minutos. Demonstra como ler corretamente as medidas de ângulos usando um goniômetro, considerando os graus na escala fixa e os minutos com o vernier.
1. O documento discute métodos para afiar brocas helicoidais, incluindo ângulos corretos, velocidades de corte recomendadas e defeitos causados por brocas mal afiadas.
2. Dois métodos de afiação são descritos: manualmente usando um rebolo abrasivo ou com um dispositivo de afiação. Ângulos corretos devem ser verificados.
3. Velocidades de corte e avanço variam de acordo com o diâmetro da broca e o material sendo furado, como mostrado em uma tabela
O documento apresenta conceitos básicos de cálculo técnico aplicado à mecânica, incluindo:
1) Conjuntos numéricos e suas operações;
2) Unidades de medida no Sistema Internacional;
3) Exemplos de cálculos com números inteiros, decimais, potenciação e radiciação.
O documento discute os conceitos básicos de metrologia, incluindo a história do sistema métrico, a definição atual do metro e as conversões entre unidades de medida, principalmente entre os sistemas métrico e inglês. Ele também fornece exemplos de conversão entre polegadas, milímetros e outras unidades.
O documento discute o conceito de tolerância dimensional em peças mecânicas. Explica que é impossível fabricar peças com medidas exatas e que há variações aceitáveis nas dimensões para garantir o funcionamento correto e a intercambiabilidade das peças. Apresenta os conceitos de dimensão nominal, afastamentos superior e inferior, e dimensões máxima e mínima.
O documento discute os principais conceitos e aplicações da metrologia. Em particular, (1) define metrologia como a ciência das medições e sua importância para a qualidade e competitividade; (2) explica que a metrologia é dividida em científica, industrial e legal; e (3) detalha os sistemas de tolerâncias e calibragem que garantem a precisão necessária na produção industrial.
O documento discute rolamentos e mancais, incluindo seus tipos, elementos, aplicações e manutenção. Ele fornece detalhes sobre rolamentos radiais, axiais e combinados, bem como seus elementos rolantes cilíndricos, cônicos e esféricos. Também aborda cuidados com rolamentos, identificação, defeitos comuns e aplicações em mineração. Por fim, discute estruturas e tipos de mancais de deslizamento e seus materiais.
O documento discute tolerâncias dimensionais em peças mecânicas, definindo tolerância como a variação aceitável nas medidas devido a imprecisões de fabricação. É explicado que as peças precisam ter medidas dentro de limites para serem intercambiáveis, e o sistema ABNT/ISO estabelece classes de tolerâncias e ajustes.
O documento descreve os tipos de roscas e suas aplicações. Ele fornece detalhes sobre roscas métricas, Whitworth e suas dimensões através de tabelas. O documento explica que roscas permitem a fixação e movimento de peças através de parafusos e porcas, e que o conhecimento sobre roscas é essencial para mecânicos.
1) O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em conformidade com os requisitos do projeto e contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos de verificação de acabamento superficial.
2) A rugosidade das superfícies mecânicas afeta sua função, deslizamento, resistência ao desgaste e outros fatores. Ela é medida por rugosímetros e influenciada por processos de fabricação.
3) A rugosidade compreende erros microgeométricos de pequ
1) O documento discute os estados de superfície de peças, como a rugosidade é avaliada e indicada em desenhos técnicos.
2) Existem diferentes níveis de acabamento de superfície que afetam a aparência e funcionalidade da peça.
3) A rugosidade é avaliada quantitativamente usando o desvio médio aritmético em relação à linha média da superfície.
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosejfelix
1. Este documento estabelece os símbolos e indicações para identificar o estado de superfície em desenhos técnicos.
2. O símbolo básico é constituído por duas linhas inclinadas representando a superfície, e pode receber indicações adicionais sobre rugosidade, processo de fabricação ou sobremetal.
3. Quando o estado de superfície for o mesmo para a maioria das peças, deve-se indicá-lo entre parênteses ou próximo à legenda, para evitar repetições.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
O documento descreve os símbolos e normas utilizados para representar o estado de superfície em desenhos técnicos, incluindo a simbologia para rugosidade de acordo com a norma ABNT NBR 8404. Ele também explica o funcionamento básico de um rugosímetro para medir parâmetros de rugosidade de superfícies.
Este documento fornece instruções sobre como calcular dimensões de roscas triangulares em sistemas métricos e whitworth. Inclui fórmulas para calcular diâmetros, passos, alturas de filetes e outras medidas para roscas normais e finas. Apresenta exemplos detalhados de como aplicar as fórmulas para determinar as dimensões de roscas dadas medidas como diâmetro e passo.
O documento discute vários tipos de tolerâncias geométricas, incluindo forma, posição, retilineidade, planaridade, circularidade, cilindricidade, paralelismo, perpendicularidade, concentricidade e coaxialidade. Fornece definições e exemplos de como cada tolerância é especificada e medida.
O documento descreve o funcionamento e uso de relógios comparadores, que são instrumentos de medição por comparação utilizados para medir dimensões de peças comparando-as a um padrão. Explica que os relógios comparadores amplificam mecanicamente pequenas diferenças detectadas por uma ponta de contato e as indicam na escala. Também discute os tipos de relógios comparadores, como funcionam, aplicações e cuidados necessários.
O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos para verificar o acabamento superficial das peças. O técnico explicou sobre rugosidade, erros macro e microgeométricos, e sistemas para medir a rugosidade superficial.
O documento descreve 21 posições de tolerância em relação à linha neutra. Ele define que para a letra H (furos), o campo de tolerância mínimo é igual à dimensão nominal, ou seja, a distância inferior é zero.
O documento descreve os tipos e partes de furadeiras, brocas e fluidos de corte utilizados em operações de furação. É detalhada a função das furadeiras, seus principais componentes e tipos como furadeiras manuais, portáteis, de bancada, de coluna, radial e CNC. São explicados também os tipos de brocas helicoidais, como N, H e W, e suas aplicações. Por fim, é apresentada uma peça exemplo e as operações de furação necessárias em sua fabricação.
O documento descreve o goniômetro, um instrumento usado para medir ângulos. Explica que existem diferentes tipos de goniômetros, desde os simples que medem em graus até os de precisão com vernier que podem medir minutos. Demonstra como ler corretamente as medidas de ângulos usando um goniômetro, considerando os graus na escala fixa e os minutos com o vernier.
1. O documento discute métodos para afiar brocas helicoidais, incluindo ângulos corretos, velocidades de corte recomendadas e defeitos causados por brocas mal afiadas.
2. Dois métodos de afiação são descritos: manualmente usando um rebolo abrasivo ou com um dispositivo de afiação. Ângulos corretos devem ser verificados.
3. Velocidades de corte e avanço variam de acordo com o diâmetro da broca e o material sendo furado, como mostrado em uma tabela
O documento apresenta conceitos básicos de cálculo técnico aplicado à mecânica, incluindo:
1) Conjuntos numéricos e suas operações;
2) Unidades de medida no Sistema Internacional;
3) Exemplos de cálculos com números inteiros, decimais, potenciação e radiciação.
O documento discute os conceitos básicos de metrologia, incluindo a história do sistema métrico, a definição atual do metro e as conversões entre unidades de medida, principalmente entre os sistemas métrico e inglês. Ele também fornece exemplos de conversão entre polegadas, milímetros e outras unidades.
O documento discute o conceito de tolerância dimensional em peças mecânicas. Explica que é impossível fabricar peças com medidas exatas e que há variações aceitáveis nas dimensões para garantir o funcionamento correto e a intercambiabilidade das peças. Apresenta os conceitos de dimensão nominal, afastamentos superior e inferior, e dimensões máxima e mínima.
O documento discute os principais conceitos e aplicações da metrologia. Em particular, (1) define metrologia como a ciência das medições e sua importância para a qualidade e competitividade; (2) explica que a metrologia é dividida em científica, industrial e legal; e (3) detalha os sistemas de tolerâncias e calibragem que garantem a precisão necessária na produção industrial.
O documento discute rolamentos e mancais, incluindo seus tipos, elementos, aplicações e manutenção. Ele fornece detalhes sobre rolamentos radiais, axiais e combinados, bem como seus elementos rolantes cilíndricos, cônicos e esféricos. Também aborda cuidados com rolamentos, identificação, defeitos comuns e aplicações em mineração. Por fim, discute estruturas e tipos de mancais de deslizamento e seus materiais.
O documento discute tolerâncias dimensionais em peças mecânicas, definindo tolerância como a variação aceitável nas medidas devido a imprecisões de fabricação. É explicado que as peças precisam ter medidas dentro de limites para serem intercambiáveis, e o sistema ABNT/ISO estabelece classes de tolerâncias e ajustes.
O documento descreve os tipos de roscas e suas aplicações. Ele fornece detalhes sobre roscas métricas, Whitworth e suas dimensões através de tabelas. O documento explica que roscas permitem a fixação e movimento de peças através de parafusos e porcas, e que o conhecimento sobre roscas é essencial para mecânicos.
1) O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em conformidade com os requisitos do projeto e contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos de verificação de acabamento superficial.
2) A rugosidade das superfícies mecânicas afeta sua função, deslizamento, resistência ao desgaste e outros fatores. Ela é medida por rugosímetros e influenciada por processos de fabricação.
3) A rugosidade compreende erros microgeométricos de pequ
1) O documento discute os estados de superfície de peças, como a rugosidade é avaliada e indicada em desenhos técnicos.
2) Existem diferentes níveis de acabamento de superfície que afetam a aparência e funcionalidade da peça.
3) A rugosidade é avaliada quantitativamente usando o desvio médio aritmético em relação à linha média da superfície.
Análise do acabamento superficial dos metais (Provisório)Andre Torres
Este documento apresenta uma análise do acabamento superficial de metais realizada por um estudante de engenharia mecânica. Ele discute conceitos de rugosidade superficial, parâmetros de medição e influência dos parâmetros de usinagem. O documento também apresenta cálculos teóricos para estimar valores de rugosidade média usando diferentes ferramentas de torneamento.
O documento apresenta informações sobre indicação de estados de superfície em desenhos técnicos. Aborda conceitos como rugosidade, parâmetros de medição, símbolos de acabamento de acordo com normas, exemplos de aplicação e tabelas com valores de rugosidade para diferentes aplicações.
O documento discute as camadas e propriedades da superfície usinada. Descreve cinco camadas formadas após o processo de usinagem: contaminantes, óxido, deformações plásticas, estrutura cristalina modificada e inalterada. Também aborda a textura da superfície, parâmetros de rugosidade, formação de rebarbas e tensões residuais geradas durante a usinagem.
O documento discute as camadas e propriedades da superfície usinada. A superfície é composta por camadas de contaminantes, óxido, deformações plásticas e estrutura cristalina modificada. A textura da superfície inclui rugosidade, ondulação e deformações geométricas. As tensões residuais surgem durante o processo de usinagem e afetam as propriedades mecânicas da peça.
1) O documento discute conceitos de rugosidade de superfícies, incluindo como a rugosidade é medida e representada numericamente através de parâmetros.
2) São descritos alguns erros comuns na medição da rugosidade, como distorções causadas pela carga do apalpador e pelo raio da ponta do apalpador.
3) São explicados alguns parâmetros comuns de rugosidade como Ra, Sm, Ry e Rz e como eles são calculados.
1. O documento discute rugosidade superficial, que é causada por marcas de usinagem no processo de fabricação e afeta propriedades como resistência à fadiga, vida útil de mancais e coeficiente de transmissão de calor.
2. São definidos parâmetros como rugosidade média (Ra), máxima (Ry) e total (Rt) para avaliar a rugosidade superficial e sua representação em desenhos técnicos.
3. São indicadas rugosidades adequadas para diferentes processos de fabricação e suas aplicações em projetos mecânicos.
O documento discute controle geométrico e medição dimensional. Aborda conceitos como tolerância geométrica, causas de desvios de forma, medição de comprimento e causas de erros de medição. Também apresenta detalhes sobre blocos padrão, paquímetros, micrômetros e outros instrumentos de medição.
Apostila parte ii_cap_6_instrumentos_auxiliaresVinicius Souza
1) O documento descreve instrumentos auxiliares de medição como desempenos, réguas e esquadros.
2) Desempenos são placas usadas para apoiar peças durante medições e são feitas de ferro fundido ou granito. Réguas são usadas para representar eixos e linhas retas e esquadros medem ângulos retos.
3) Os instrumentos possuem classes de precisão e erros máximos permitidos de acordo com normas.
Este documento discute a indicação de estados de superfície em documentação técnica. Apresenta parâmetros para caracterizar a rugosidade de uma superfície e discute a importância da especificação do estado de superfície. Detalha símbolos gráficos e parâmetros usados para indicar requisitos de estado de superfície.
O documento fornece informações sobre o processo de retificação e as máquinas retificadoras. Em três frases:
A retificação é um processo de usinagem por abrasão que usa uma máquina retificadora para dar acabamento fino e exatidão às dimensões das peças. Existem três tipos de retificadoras - plana, cilíndrica universal e sem centros - que usam um rebolo abrasivo giratório para remover material da superfície da peça. O documento explica os conceitos e equipamentos relacionados ao processo de retificação.
O documento discute tolerâncias geométricas e rugosidade de superfícies. Apresenta os principais tipos de erros geométricos (forma, posição, orientação) e como eles são medidos e especificados em projetos de engenharia. Também explica como a rugosidade é definida e medida e como seu controle influencia o desempenho de peças.
O documento discute a calibração de paquímetros e micrômetros, explicando que esses instrumentos precisam ser calibrados regularmente para garantir a precisão das medidas. Ele descreve os procedimentos e tolerâncias para a calibração de acordo com as normas brasileiras aplicáveis e explica os métodos para verificar a precisão de leitura, planeza, paralelismo e outros aspectos desses instrumentos.
O documento fornece uma introdução sobre fundamentos de mecânica, abordando os seguintes tópicos: metrologia, desenho técnico, elementos de máquinas como elementos de fixação, transmissão e mancais. A metrologia estuda o processo de medição e sistemas de medidas, enquanto o desenho técnico é a linguagem gráfica da engenharia. Os elementos de máquinas incluem itens como parafusos, porcas e molas que unem peças mecânicas.
29. calibração de paquímetros e micrômetrosEdvaldo Viana
O documento descreve os procedimentos para calibração de paquímetros e micrômetros de acordo com as normas técnicas brasileiras. Inclui detalhes sobre como verificar a precisão de leitura, planeza, paralelismo e desvios dos instrumentos usando blocos-padrão e planos ópticos.
O documento discute desenho técnico, definindo-o como uma representação gráfica de objetos que facilita a análise de informações e características para posterior projeto, construção ou manutenção. Também apresenta normas, instrumentos, técnicas de projeção e elementos essenciais como cotagem.
O documento descreve os principais elementos de um desenho técnico de conjunto mecânico, incluindo a legenda, papel normalizado, representações gráficas de peças e exemplos de conjuntos mecânicos como máquinas e dispositivos.
O documento discute os fundamentos da fabricação por remoção de material, especificamente o processo de usinagem. Aborda os tipos de processos de usinagem, as vantagens e desvantagens, a formação do cavaco, as forças envolvidas, a vida útil das ferramentas e a usinabilidade dos materiais.
O documento descreve as sete ferramentas da qualidade, que incluem gráficos de Pareto, diagramas de causa e efeito, folhas de verificação, histograma, diagramas de dispersão e gráficos de controle. Estas ferramentas ajudam a identificar problemas, suas causas e a monitorar processos para melhorias contínuas.
O documento descreve os principais gurus da qualidade: Taylor, Deming, Juran, Crosby, Taguchi, Feigenbaum e Ishikawa. Resume seus principais conceitos e contribuições para a gestão da qualidade, como a administração científica, o ciclo PDCA, os 14 princípios de Deming e Crosby, o conceito de custo da não qualidade e o controle de qualidade total.
Este documento fornece diretrizes para a apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT. Ele descreve os requisitos para o formato, fonte, margens, paginação e estrutura do trabalho, incluindo elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Além disso, fornece exemplos e instruções detalhadas sobre cada elemento como a capa, folha de rosto, resumos, citações e referências bibliográficas.
Este documento é uma apostila de metrologia para estudantes de mecânica da Escola Técnica Municipal de Sete Lagoas. A apostila contém uma introdução e uma seção sobre metrologia, a ciência das medidas e medições, dividida em 28 aulas. O material didático é baseado no Telecurso 2000 e está disponível online.
28.terminologia e conceitos de metrologiaEdvaldo Viana
Este documento discute conceitos fundamentais de metrologia, incluindo: 1) A definição de metrologia como a ciência da medição e instrumentação como o conjunto de técnicas e instrumentos usados para medir fenômenos físicos; 2) O processo de medição, medida, erros de medição e suas fontes; 3) A importância da qualificação dos instrumentos de medição através de calibração, ajuste e regulagem.
O documento discute tolerâncias geométricas de orientação, especificamente paralelismo, perpendicularidade e inclinação. Ele fornece definições dessas tolerâncias, símbolos e exemplos de especificações de desenho e suas interpretações. Exercícios no final testam a compreensão do leitor.
O documento discute a medição tridimensional com máquinas de medir coordenadas (MMC). As MMC permitem medir peças com maior precisão do que métodos convencionais, reduzindo o tempo de medição. Ao incorporar sistemas de processamento de dados, as MMC fornecem ainda mais benefícios como cálculos automáticos e redução de erros.
O documento descreve uma máquina universal de medir, um aparelho versátil que permite medir diversos tipos de peças com alta precisão. A máquina possui uma estrutura rígida e réguas-padrão que fornecem uma resolução de 0,5 mm. Ela é sensível a vibrações e variações de temperatura, devendo ser utilizada em laboratórios com temperatura controlada em 20°C. A máquina pode medir dimensões lineares e angulares através de diversos acessórios como o sensor multid
O documento descreve o funcionamento e uso de projetores de perfil, que permitem a projeção ampliada de peças pequenas para verificação de medidas e detalhes. Os projetores usam sistemas de projeção diascópica ou episcópica e permitem ampliações de 5 a 100 vezes, além de medições angulares.
O documento descreve o uso de réguas e mesas de seno para medir ângulos de peças com maior precisão. A régua de seno possui dois rebaixos para apoiar cilindros e medir ângulos com base na distância entre eles e na altura de blocos-padrão. A mesa de seno funciona de forma semelhante mas em maior escala, permitindo medições de peças cilíndricas e cônicas com o auxílio de uma diferença de plano e blocos.
1) O documento descreve um relógio comparador, um instrumento usado para medir peças com precisão por comparação com um padrão.
2) O relógio comparador amplifica mecanicamente pequenas diferenças percebidas pela ponta de contato e movimenta um ponteiro na escala.
3) O relógio comparador pode medir dimensões internas e externas, paralelismos, alinhamentos e outros atributos geométricos com resolução de até 0,001 mm.
O documento descreve diversos tipos de verificadores usados para medição indireta, incluindo réguas de controle, esquadros de precisão, gabaritos, escantilhões e fieiras. Réguas de controle são usadas para verificar superfícies planas e vêm em duas formas: com fios retificados ou com faces lapidadas, retificadas ou rasqueteadas. Esquadros de precisão têm a forma de um ângulo reto e são usados para verificar superfícies em ângulo de 90°. Gabaritos, escantilhões e
O documento descreve técnicas de medição indireta de peças com formas complexas usando peças complementares e trigonometria. Ele fornece fórmulas para medir encaixes rabo-de-andorinha, ranhuras externas e internas, e explica como usar eixos-padrão para medições.
O documento descreve diferentes tipos de calibradores usados para medição indireta de peças. Explica que calibradores estabelecem limites máximo e mínimo para comparar dimensões de peças e incluem exemplos como calibradores tampão para furos e calibradores de boca para eixos.
Os blocos-padrão são peças padronizadas usadas como referência dimensional. São fabricados em materiais como aço, metal duro e cerâmica e classificados em quatro classes de acordo com sua precisão dimensional. Os blocos protetores protegem os blocos-padrão durante sua utilização e seguem as mesmas normas de fabricação.
O documento fornece instruções sobre como medir diâmetros internos usando micrômetros internos. Existem dois tipos principais: micrômetros internos de três contatos, adequados para superfícies cilíndricas, e micrômetros internos de dois contatos, como o tubular e o paquímetro, para medidas acima de 30 mm e 5 mm respectivamente. O documento ensina como posicionar corretamente as peças e ler as medidas nos diferentes tipos de micrômetro interno.
O documento explica como ler medidas usando micrômetros no sistema inglês e métrico. Ele descreve as características e divisões dos micrômetros, como fazer leituras, calibração e conservação.
O documento fornece instruções sobre como realizar medidas com micrômetro, um instrumento de medição métrico preciso. Ele explica como ler as escalas do micrômetro para obter medidas em milímetros, meios milímetros e centésimos ou milésimos de milímetro, dependendo da resolução do instrumento. Além disso, fornece exemplos para treinar a interpretação correta das leituras.
O documento descreve os tipos e usos do micrômetro, um instrumento de medição preciso. Ele explica que o micrômetro é mais adequado do que o paquímetro para medições exatas, e descreve seus principais componentes e características.
Este documento discute como usar corretamente um paquímetro, incluindo possíveis erros de leitura como paralaxe e pressão de medição, e cuidados para sua conservação como manusear com cuidado e guardar em local apropriado.
1. A UU AL
A L A
18
18
Rugosidade
O supervisor de uma empresa verificou que
os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos
Um problema
do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar ao seu pessoal as normas
e aparelhos utilizados para a verificação do acabamento superficial das peças.
Vamos acompanhar as explicações?
Rugosidade das superfícies
As superfícies dos componentes mecânicos devem ser adequadas ao tipo de
função que exercem.
Por esse motivo, a importância do estudo do acabamento superficial aumen-
ta à medida que crescem as exigências do projeto.
As superfícies dos componentes deslizantes, como o eixo de um mancal,
devem ser lisas para que o atrito seja o menor possível. Já as exigências de
acabamento das superfícies externas da tampa e da base do mancal são menores.
A produção das superfícies lisas exige, em geral, custo de fabricação mais
elevado.
Os diferentes processos de fabricação de componentes mecânicos determi-
nam acabamentos diversos nas suas superfícies.
As superfícies, por mais perfeitas que sejam, apresentam irregularidades. E
essas irregularidades compreendem dois grupos de erros: erros macrogeométricos
e erros microgeométricos.
Erros macrogeométricos são os erros de forma, verificáveis por meio de
instrumentos convencionais de medição, como micrômetros, relógios
comparadores, projetores de perfil etc.
Entre esses erros, incluem-se divergências de ondulações, ovalização,
retilineidade, planicidade, circularidade etc.
Durante a usinagem, as principais causas dos erros macrogeométricos são:
· defeitos em guias de máquinas-ferramenta;
· desvios da máquina ou da peça;
· fixação errada da peça;
· distorção devida ao tratamento térmico.
Erros microgeométricos são os erros conhecidos como rugosidade.
2. A U L A Rugosidade
18 É o conjunto de irregularidades, isto é, pequenas saliências e reentrâncias
que caracterizam uma superfície. Essas irregularidades podem ser avaliadas
com aparelhos eletrônicos, a exemplo do rugosímetro. A rugosidade desem-
penha um papel importante no comportamento dos componentes mecânicos.
Ela influi na:
· qualidade de deslizamento;
· resistência ao desgaste;
· possibilidade de ajuste do acoplamento forçado;
· resistência oferecida pela superfície ao escoamento de fluidos e lubrificantes;
· qualidade de aderência que a estrutura oferece às camadas protetoras;
· resistência à corrosão e à fadiga;
· vedação;
· aparência.
A grandeza, a orientação e o grau de irregularidade da rugosidade podem
indicar suas causas que, entre outras, são:
- imperfeições nos mecanismos das máquinas-ferramenta;
- vibrações no sistema peça-ferramenta;
- desgaste das ferramentas;
- o próprio método de conformação da peça.
Conceitos básicos
Para estudar e criar sistemas de avaliação do estado da superfície, é neces-
sário definir previamente diversos termos e conceitos que possam criar uma
linguagem apropriada. Com essa finalidade utilizaremos as definições da norma
NBR 6405/1988.
Superfície geométrica
Superfície ideal prescrita no projeto, na qual não existem erros de forma e
acabamento. Por exemplo: superfícies plana, cilíndrica etc., que sejam, por
definição, perfeitas. Na realidade, isso não existe; trata-se apenas de uma
referência.
A superfície
geométrica é,
por definição,
perfeita.
3. Superfície real A U L A
Superfície que limita o corpo e o separa do meio que o envolve. É a superfície
que resulta do método empregado na sua produção. Por exemplo: torneamento, 18
retífica, ataque químico etc. Superfície que podemos ver e tocar.
Superfície efetiva
Superfície avaliada pela técnica de medição, com forma aproximada da
superfície real de uma peça. É a superfície apresentada e analisada pelo aparelho
de medição. É importante esclarecer que existem diferentes sistemas e condições
de medição que apresentam diferentes superfícies efetivas.
Perfil geométrico
Interseção da superfície geométrica com um plano perpendicular. Por
exemplo: uma superfície plana perfeita, cortada por um plano perpendicular,
originará um perfil geométrico que será uma linha reta.
O perfil
geométrico é,
por definição,
perfeito.
4. A U L A Perfil real
18 Intersecção da superfície real com um plano perpendicular. Neste caso, o
plano perpendicular (imaginário) cortará a superfície que resultou do método de
usinagem e originará uma linha irregular.
Perfil efetivo
Imagem aproximada do perfil real, obtido por um meio de avaliação ou
medição. Por exemplo: o perfil apresentado por um registro gráfico, sem qual-
quer filtragem e com as limitações atuais da eletrônica.
Perfil de rugosidade
Obtido a partir do perfil efetivo, por um instrumento de avaliação, após
filtragem. É o perfil apresentado por um registro gráfico, depois de uma
filtragem para eliminar a ondulação à qual se sobrepõe geralmente a rugosidade.
5. Composição da superfície A U L A
Tomando-se uma pequena porção da superfície, observam-se certos ele-
mentos que a compõem. 18
A figura representa um perfil efetivo de uma superfície, e servirá de
exemplo para salientar os elementos que compõem a textura superficial,
decompondo o perfil.
A) Rugosidade ou textura primária é o conjunto das irregularidades causadas
pelo processo de produção, que são as impressões deixadas pela ferramenta
(fresa, pastilha, rolo laminador etc.).
Lembrete: a rugosidade é também chamada de erro microgeométrico.
B) Ondulação ou textura secundária é o conjunto das irregularidades causadas
por vibrações ou deflexões do sistema de produção ou do tratamento
térmico.
C) Orientação das irregularidades é a direção geral dos componentes da
textura, e são classificados como:
- orientação ou perfil periódico - quando os sulcos têm direções definidas;
- orientação ou perfil aperiódico - quando os sulcos não têm direções
definidas.
D) Passo das irregularidades é a média das distâncias entre as saliências.
D1: passo das irregularidades da textura primária;
D2: passo das irregularidades da textura secundária.
O passo pode ser designado pela freqüência das irregularidades.
irregularidades.
E) Altura das irregularidades ou amplitude das irregularidades
Examinamos somente as irregularidades da textura primária.
6. A U L A Critérios para avaliar a rugosidade
18 Comprimento de amostragem (Cut off)
Toma-se o perfil efetivo de uma superfície num comprimento lm, compri-
mento total de avaliação. Chama-se o comprimento le de comprimento de
amostragem (NBR 6405/1988).
O comprimento de amostragem nos aparelhos eletrônicos, chamado de
cut-off ( le), não deve ser confundido com a distância total (lt) percorrida pelo
apalpador sobre a superfície.
É recomendado pela norma ISO que os rugosímetros devam medir 5 compri-
mentos de amostragem e devem indicar o valor médio.
A distância percorrida pelo apalpador deverá ser igual a 5 le mais a distância
para atingir a velocidade de medição lv e para a parada do apalpador lm.
Como o perfil apresenta rugosidade e ondulação, o comprimento de
amostragem filtra a ondulação.
A rugosidade H2 é maior, pois le 2 incorpora ondulação.
A rugosidade H1 é menor, pois, como o comprimento le 1 é menor, ele filtra
a ondulação.
Sistemas de medição da rugosidade superficial
São usados dois sistemas básicos de medida: o da linha média M e o da
envolvente E. O sistema da linha média é o mais utilizado. Alguns países
adotam ambos os sistemas. No Brasil - pelas Normas ABNT NBR 6405/1988 e
NBR 8404/1984 -, é adotado o sistema M.
7. Sistema M A U L A
No sistema da linha média, ou sistema M, todas as grandezas da medição da
rugosidade são definidas a partir do seguinte conceito de linha média: 18
Linha média é a linha paralela à direção geral do perfil, no comprimen-
to da amostragem, de tal modo que a soma das áreas superiores,
compreendidas entre ela e o perfil efetivo, seja igual à soma das áreas
inferiores, no comprimento da amostragem (le).
A1 e A2 áreas acima da linha média = A3 área abaixo da linha média.
A1 + A2 = A3
Teste sua aprendizagem. Faça os exercícios a seguir e confira suas respostas
com as do gabarito.
Marque com X a resposta correta. Exercícios
Exercício 1
Erros microgeométricos são verificáveis por:
a) ( ) rugosímetro;
b) ( ) projetor de perfil;
c) ( ) micrômetro;
d) ( ) relógio comparador.
Exercício 2
A rugosidade desempenha um papel importante no comportamento dos
componentes mecânicos. Ela não influi:
a) ( ) na aparência;
b) ( ) na qualidade de deslizamento;
c) ( ) na resistência ao desgaste;
d) ( ) nenhuma das respostas anteriores.
8. A U L A Exercício 3
A superfície obtida por processos de fabricação, denomina-se:
18 a) ( ) geométrica;
b) ( ) real;
c) ( ) efetiva;
d) ( ) rugosa;
Exercício 4
Cut off significa:
a) ( ) passo das irregularidades;
b) ( ) ondulações causada por vibrações do sistema de produção;
c) ( ) comprimento de amostragem nos aparelhos eletrônicos (rugosímetros);
d) ( ) orientação dada as irregularidades.