O documento descreve a anatomia e fisiologia renal. Apresenta os principais órgãos do sistema urinário, a estrutura externa e interna dos rins, sua vascularização e anatomia microscópica. Detalha os mecanismos de filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular na formação da urina, assim como os mecanismos reguladores renais.
Slide sobre patologias do sistema urinário (retenção urinária, incontinência urinária e cistite) englobando os seguintes aspectos: definição, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção.
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O aparelho urinário ou sistema urinário é um conjunto de órgãos envolvidos com a formação, depósito e eliminação da urina. O aparelho é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. Os materiais inúteis ou prejudiciais ao funcionamento do organismo não são assimilados, sendo assim eliminados.
Material aborda as doenças renais e meios de tratamento no sistema unico de saude_SUS. PANORAMA DA DOENÇA RENAL CRÔNICAGASTOS FEDERAIS COM O TRATAMENTO DA DRC NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA.2017TRANSPLANTE DE RIM NO SUS. No Brasil a prevalência da DRC é de 10,46% na população adulta (Brasil, 2017).
A taxa anual de crescimento da DRC no estágio terminal é de 3,6% ao ano (Moura, 2014).
No país, existem aproximadamente 150.000 doentes renais crônicos dependentes de Terapia Renal Substitutiva (TRS), sendo 85% dos pacientes assistidos exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (Brasil, 2017).Os principais fatores de risco para a DRC são Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) (Cherchiglia, 2010).
A prevalência da Diabetes é de 6,2%, na população adulta brasileira (PNS, 2013).
A prevalência de Hipertensão Arterial é de 24%, na população adulta brasileira (PNS, 2013).
Portaria nº 1.168/GM/MS, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal.
Portaria GM/MS nº 389, de 13 de março de 2014(*), que define os critérios para a organização da linha de cuidado da pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) no SUS.
Diretrizes Clínicas para o cuidado ao paciente com DRC no SUS.
RDC/Anvisa n° 11, de 13 de março de 2014, que dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Diálise. Existem diversas formas de aferir as funções renais, incluindo um exame de urina e exames detalhados dos rins, conforme cada caso. No entanto, do ponto de vista clínico a função excretora é aquela que tem maior correlação com os desfechos clínicos. Todas as funções renais costumam declinar de forma paralela com a sua função excretora. Na prática clínica, a função excretora renal pode ser medida por meio da Taxa de Filtração Glomerular (TFG). Para o diagnóstico das doenças renais crônicas são utilizados os seguintes parâmetros:A prevenção das doenças renais crônicas está diretamente relacionada a estilos e condições de vida das pessoas. Tratar e controlar os fatores de risco como diabetes, hipertensão, obesidade, doenças cardiovasculares e tabagismo são as principais formas de prevenir doenças renais. Essas doenças são classificadas como Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que respondem por cerca de 36 milhões, ou 63%, das mortes no mundo, com destaque para as doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doença respiratória crônica. No Brasil, corresponderam a 68,9% de todas as mortes, no ano de 2016. A ocorrência é muito influenciada pelos estilos e condições de vida.
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4. ANATOMIA RENAL
LOCALIZAÇÃO DO RIM
atrás do peritoneu parietal
contra os músculos da parede abdominal
posterior
em contacto com o diafragma
polo superior ao nível da 12ª vértebra
dorsal
polo inferior ao nível da 3ª vértebra lombar
ligeiramente acima da linha da cintura
6. ANATOMIA RENAL
RIM DIREITO em contacto com:
glândula supra-renal
fígado
porção descendente do duodeno
ângulo direito do cólon
parte do intestino delgado
8. ANATOMIA RENAL
ANATOMIA
MACROSCÓPICA DO RIM
orgão par, vermelho escuro
formato de feijão, com cerca de 10 cm
peso entre 115/155 g (mulher) e 125/170
g (homem)
envolvido por 3 camadas:
cápsula verdadeira
gordura perirrenal
fáscia renal
9. ANATOMIA RENAL
CÁPSULA VERDADEIRA DO RIM
membrana lisa
fibrosa
transparente
aderente à superfície renal
facilmente retirada do orgão
10. ANATOMIA RENAL
GORDURA PERIRRENAL
tecido adiposo
envolve a cápsula verdadeira
encerrada na fáscia renal
FÁSCIA RENAL
camada fibrosa
prende o rim às estruturas adjacentes
mantém a posição normal do rim
12. ANATOMIA RENAL
ESTRUTURA INTERNA:
CORTE TRANSVERSAL
MEDULA
área central
8 a 12 pirâmides renais
convergem para as papilas
recebidas em cálices
13. ANATOMIA RENAL
ESTRUTURA INTERNA:
CORTE TRANSVERSAL
CÓRTEX
camada + periférica
contínua, ocupa o espaço
entre as pirâmides e a cápsula
14. ANATOMIA RENAL
VASCULARIZAÇÃO
débito sanguíneo de 1,2 litros/minuto
(1/5 do débito cardíaco)
artérias renais derivam da aorta
veias renais convergem para
veia cava inferior
16. ANATOMIA RENAL
ANATOMIA MICROSCÓPICA
unidade funcional: NEFRÓNIO
glomérulo
Corpúsculo de
cápsula glomerular (de Bowman)
Malpighi
tubo contornado proximal
ansa de Henle (segmento delgado e
segmento espesso)
tubo contornado distal
17. ANATOMIA RENAL
O nefrónio tem funcionamento independente
cerca de um milhão em cada rim
drenam para os tubos colectores seguindo a
urina para os cálices renais e
consequentemente para a pelve renal,
ureter e bexiga
18. FISIOLOGIA RENAL
O RIM TEM 3 FUNÇÕES BÁSICAS:
FUNÇÃO HOMEOSTÁTICA -
manutenção do volume e composição do
líquido extra-celular
FUNÇÃO EXCRETORA - eliminação dos
produtos finais do metabolismo celular
FUNÇÃO ENDÓCRINA - secreção e
modulação metabólica de algumas
hormonas
19. FISIOLOGIA RENAL
Mecanismos de formação da urina:
filtração (decorre no corpúsculo de
Malpighi, o filtrado passa do glomérulo
para a cápsula de Bowman)
reabsorção (passagem de substâncias do
lúmen tubular para o sangue)
secreção (passagem de substâncias do
sangue para o lúmen tubular)
20. FISIOLOGIA RENAL
FILTRAÇÃO GLOMERULAR
processo passivo
ocorre por diferença de pressões:
pressão hidrostática glomerular - 60
mmHg
pressão coloidosmótica glomerular - 32
mmHg
pressão capsular - 18 mmHg
pressão de filtração efectiva - 10 mmHg
depende também do débito sanguíneo e
da permeabilidade e área de filtração
21. FISIOLOGIA RENAL
FILTRAÇÃO GLOMERULAR
aproximadamente 125 ml/min.
filtrado glomerular idêntico ao plasma
(sem proteínas plasmáticas)
membrana glomerular com maior
permeabilidade e características
específicas
mecanismo de controle por feed-back
(aparelho justaglomerular)
23. FISIOLOGIA RENAL
MEMBRANA GLOMERULAR
TRÊS CAMADAS PRINCIPAIS
células endoteliais (com fenestras)
membrana basal (fibras de colagénio e
proteoglicanos)
células epiteliais
ELEVADO GRAU DE SELECTIVIDADE
tamanho dos poros
carga eléctrica negativa dos
proteoglicanos
24. FISIOLOGIA RENAL
MECANISMO DE CONTROLE
aparelho justaglomerular
tubo distal
arteríola aferente
arteríola eferente
vasodilatação da arteríola aferente
formação de renina activa
consequentemente formação de
angiotensina II
vasoconstrição da arteríola eferente
25. FISIOLOGIA RENAL
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
ocorrem no tubo proximal, ansa de Henle,
tubo distal e tubo colector
as substâncias passam para a rede
capilar peritubular
líquido final (urina) com características
muito diferentes do plasma
26. FISIOLOGIA RENAL
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
mais reabsorção que secreção
substâncias reabsorvidas:
aproximadamente 99% de água
sódio
glicose
aminoácidos
iões cálcio, fosfato e sulfato
potássio
ureia, etc
29. FISIOLOGIA RENAL
ANSA DE HENLE
SEGMENTO DELGADO
muito permeável à água
moderadamente permeável à ureia,
sódio e outros iões
SEGMENTO ESPESSO
reabsorção de iões cloreto e sódio
impermeável à água e ureia
líquido muito diluído à excepção da
ureia
30. FISIOLOGIA RENAL
TUBO DISTAL
SEGMENTO DILUIDOR
igual ao segmento espesso da ansa de
Henle
absorve avidamente iões
SEGMENTO DISTAL FINAL
impermeável à ureia
troca de iões sódio por iões potássio
(controlado pela aldosterona)
secreção de iões hidrogénio
permeabilidade à água depende da
presença de ADH
31. FISIOLOGIA RENAL
TUBO COLECTOR
características semelhantes ao tubo distal
final
aumento de ADH leva ao aumento da
reabsorção da água (menor volume e
maior concentração da urina)
secreção de iões hidrogénio contra
concentração elevada (equilíbrio ácido-
básico dos líquidos corporais)
32. FISIOLOGIA RENAL
DO FILTRADO À URINA
reabsorção de substâncias importantes
para o organismo: glicose, vitaminas...
Má reabsorção e secreção de produtos
metabólicos
secreção de potássio e hidrogénio
reabsorção de sódio, cloreto e
bicarbonato
33. FISIOLOGIA RENAL
REABSORÇÃO DA ÁGUA
tubo proximal - 65%
ansa de Henle - 15%
tubo distal - 10%
tubo colector- 9.3%
apenas 0.7% faz parte da urina
34. FISIOLOGIA RENAL
MECANISMOS REGULADORES
Função da aldosterona:
restabelecimento do volume sanguíneo
Aspectos importantes
Aparelho justaglomerular
Aumento da reabsorção de sódio e
água
Resultado
Urina concentrada (excepto em sódio)
35. FISIOLOGIA RENAL
MECANISMOS REGULADORES
Função da ADH
concentração da urina
Aspectos importantes
Osmolaridade elevada do interstício
medular
Aumento da permeabilidade à agua
principalmente do tubo colector
Resultado
Urina concentrada
36. FISIOLOGIA RENAL
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
Sistema tampão - sistema ácido
carbónico-bicarbonato de sódio
HCl + NaHCO3 = NaCl + H2CO3
H2CO3 = H2O + CO2
Um mol de bicarbonato de sódio é perdido
por cada mol de ácido que reage com o
sistema tampão
37. FISIOLOGIA RENAL
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
As células renais produzem bicarbonato e
iões hidrogénio pelo reverso da reacção
do sistema tampão
CO2 + H2O = H2CO3 = H + HCO3
O hidrogénio é secretado por troca com
sódio voltando este e o bicarbonato ao
sangue restabelecendo a capacidade
tamponante
38. FISIOLOGIA RENAL
Composição da urina:
aprox. 1500 cc/dia com 60 g de solutos
resíduos orgânicos (35 g):
uréia (30 g)
creatinina (1 a 2 g)
amónia (1 a 2 g)
ácido úrico (1 g)
outros (1 g)
39. FISIOLOGIA RENAL
Composição da urina (cont.):
sais inorgânicos:
cloreto*
sódio*
potássio
magnésio
fósforo
sulfato
* (o cloreto de sódio é o principal sal na
urina)