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Plinio Barbosa de Camargo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Centro de Energia Nuclear na Agricultura
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diferentes idades?”
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idades de reflorestamento?”
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indicadores?”
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 1200 ha
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quase 78% da área da
bacia
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degradados
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plantio de batata
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 Realização de 22 coletas de dados:
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 Divisor de águas com a micro-bacia do Ribeirão das Posses
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17/03 - Tarde - Mesa 2 - Plinio Barbosa de Camargo

  • 1. César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Centro de Energia Nuclear na Agricultura Programa de Pós Graduação Interunidades em Ecologia
  • 2. Objetivos  Avaliar a qualidade da água dos corpos hídricos da micro-bacia do Ribeirão das Posses, Extrema, MG, em relação ao tempo de implantação do programa de PSA  Encontrar possíveis parâmetros de qualidade de água que possam ser usados como indicadores da melhora na qualidade das águas da micro-bacia, justificando assim as ações de PSA propostas.
  • 3. Hipótese de Estudo “Os parâmetros de qualidade de água avaliados na micro- bacia apresentarão valores diferenciados em áreas ocupadas por sistemas agropecuários, áreas florestadas remanescentes e nas áreas reflorestadas com diferentes idades de plantio”.
  • 4. Perguntas  “Quais são os padrões de variação dos parâmetros de qualidade de água avaliados em reflorestamentos de diferentes idades?”  “Existem diferenças sazonais em áreas com diferentes idades de reflorestamento?”  “Quais parâmetros avaliados podem servir como indicadores?”
  • 5. Material e Métodos Localização da micro-bacia do Ribeirão das Posses (Azevedo 2008)
  • 6.
  • 7.  1200 ha  100 propriedades  Gado - Produção de leite  Pastagens ocupam quase 78% da área da bacia  Boa parte pastos degradados  Antigas áreas de plantio de batata
  • 8. Projeto “Conservador das Águas”  Isolar através do cercamento  Reflorestar áreas prioritárias  Compensar os produtores pelo serviço prestado  Plantio mais antigo atualmente com 8 anos
  • 9. Atividades Realizadas  Realização de 22 coletas de dados:  Início em 13/05/2011  Finalização em 15/10/2013  Registro fotográfico dos pontos amostrais  Coletas de amostras para análise em campo e laboratório  Elaboração de mapas de uso e ocupação do solo (colaboração)
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Complementar ao Estudo  Levantamentos na micro-bacia do Ribeirão Salto  6 pontos amostrais  Poucas ações de PSA  Menor degradação  Maior número de remanescentes florestais  Divisor de águas com a micro-bacia do Ribeirão das Posses  Levantamento de PSA no Rio Jaguari  2 pontos amostrais  PSA implantado a menos tempo  Acompanhado desde o início das ações
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Parâmetros Analisados  pH  Condutividade Elétrica (CE)  Oxigênio Dissolvido, % Saturação, Temperatura  Carbono Orgânico Dissolvido (COD)  Carbono Inorgânico Dissolvido (CID)  Consumo de Oxigênio  Nitrogênio em forma de Amônio  Nitrogênio em forma de Nitrato
  • 29. Análises Estatísticas  STATISTICA versão 12  Normalidade dos dados  Testes estatísticos paramétricos  Análise de variância com repetições ao longo do tempo  Teste de Tukey – variâncias distintas entre populações com variâncias distintas  Correlações de Pearson
  • 30. Dados Pluviométricos  Média de 1477mm anuais  Determinação do período seco e chuvoso  Banco de dados da Prefeitura de Extrema e da ANA  Dados desde 2009 – 5 pluviômetros  Salto e Jaguari – média; divisor de águas
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 37.
  • 38. Correlações em nascentes da Micro-Bacia do Ribeirão das Posses
  • 39. Área de Drenagem e Pluviosidade (CE) Chuvoso Seco
  • 40. Área de Drenagem e Pluviosidade (CID)** Seco Chuvoso
  • 41. CE, CID e Pluviosidade Seco Chuvoso **
  • 42. Correlação entre CE e CID nas Nascentes Estudadas
  • 43. CE, CID e Pluviosidade Seco Chuvoso
  • 45. Influência das nascentes na CE ao longo do Ribeirão das Posses
  • 46. APP Cercada e Pluviosidade Chuvoso Chuvoso  Apresentam uma possível tendência  Estudos futuros
  • 47. Influência do Ribeirão das Posses nas concentrações de COD e CID do Rio Jaguari
  • 48.  70% dos casos ocorre diluição das concentrações de COD no Rio Jaguari (meses de maiores precipitações) Ribeirão das Posses x Rio Jaguari
  • 49. Consumo de Oxigênio Dissolvido nas Micro-Bacias do Ribeirão das Posses e Ribeirão Salto, e da Bacia do Rio Jaguari
  • 50.  7 dias de incubação  Apenas 20% maiores do 1,0 mg/L
  • 51. Ribeirão Posses x Ribeirão Salto  Salto valores médios maiores  Menor variação até a Foz
  • 52. Conclusões  Em áreas com menor cobertura vegetal ou com reflorestamentos jovens nas áreas de drenagem, as concentrações encontradas foram maiores e sofreram mais influência das precipitações  Variação em função da idade do PSA  As ações implementadas são plenamente satisfatórias
  • 53. Conclusões  CE e CID apresentam potencial para serem usados como indicadores das ações de PSA nas Posses  CID e COD apresentaram respostas para as influências no Rio Jaguari (fluxo de sedimentos e nutrientes)  Consumo de Oxigênio variou de acordo com as características do entorno das micro-bacias