A história da amputação remonta à Grécia Antiga, quando Hipócrates descreveu a primeira amputação de joelho. Ao longo dos séculos, diferentes técnicas foram desenvolvidas para melhorar os resultados e a sobrevida após a amputação. Atualmente, as principais causas de amputação são doenças vasculares como diabetes, traumas e tumores. Existem diferentes tipos de amputação dependendo da causa, como amputação vascular, traumática ou congênita.
O documento descreve vários tipos de imobilizações utilizadas em ortopedia e traumatologia, dividindo-as em imobilizações provisórias, definitivas não gessadas e definitivas gessadas. Detalha os materiais, técnicas e indicações de cada tipo de imobilização.
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização do paciente, priorizando o controle de hemorragias graves, manutenção das vias aéreas, ventilação, circulação e prevenção de hipotermia. A abordagem foi desenvolvida em 1976 e desde então tem auxiliado a reduzir a mortalidade no atendimento inicial a vítimas de trauma.
O documento fornece informações sobre diferentes profissões relacionadas à segurança e saúde no trabalho, como técnico em segurança do trabalho, gestor ambiental e higienista ocupacional. Também aborda procedimentos de primeiros socorros como avaliação da vítima, manobras de abertura de vias aéreas, ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação.
O documento discute as visões atuais sobre amputações. Ele fornece estatísticas sobre amputações, principais causas e níveis de amputação. Também aborda os riscos envolvidos e a importância da reabilitação após a amputação.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros em traumas, abordando tópicos como avaliação da cena, cinemática do trauma, impactos e colisões, protocolo ATLS, hemorragias, hemostasia e imobilizações. O foco é no atendimento pré-hospitalar para vítimas de trauma, com ênfase nas ações para estabilizar o paciente e tratar hemorragias.
O documento descreve vários tipos de imobilizações utilizadas em ortopedia e traumatologia, dividindo-as em imobilizações provisórias, definitivas não gessadas e definitivas gessadas. Detalha os materiais, técnicas e indicações de cada tipo de imobilização.
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização do paciente, priorizando o controle de hemorragias graves, manutenção das vias aéreas, ventilação, circulação e prevenção de hipotermia. A abordagem foi desenvolvida em 1976 e desde então tem auxiliado a reduzir a mortalidade no atendimento inicial a vítimas de trauma.
O documento fornece informações sobre diferentes profissões relacionadas à segurança e saúde no trabalho, como técnico em segurança do trabalho, gestor ambiental e higienista ocupacional. Também aborda procedimentos de primeiros socorros como avaliação da vítima, manobras de abertura de vias aéreas, ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação.
O documento discute as visões atuais sobre amputações. Ele fornece estatísticas sobre amputações, principais causas e níveis de amputação. Também aborda os riscos envolvidos e a importância da reabilitação após a amputação.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros em traumas, abordando tópicos como avaliação da cena, cinemática do trauma, impactos e colisões, protocolo ATLS, hemorragias, hemostasia e imobilizações. O foco é no atendimento pré-hospitalar para vítimas de trauma, com ênfase nas ações para estabilizar o paciente e tratar hemorragias.
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade Rui Amorim
Este documento fornece um resumo sobre parada cardiorrespiratória (PCR). Explica que PCR é a perda repentina da circulação sanguínea devido à incapacidade do coração de bombear sangue. Detalha os sinais e sintomas, como falta de pulso, respiração e consciência, e as possíveis causas. Resume os passos para o atendimento de emergência de uma PCR, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilação, suporte avançado de vida e cuidados pós-ress
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
1) A amputação é uma cirurgia temida que causa medo de incapacidade, mas pode eliminar riscos à vida e aliviar sofrimentos;
2) Deve-se oferecer orientação e informação ao paciente para um bom prognóstico e ajudá-lo a lidar com alterações psicológicas;
3) Há diferentes níveis e tipos de amputação dependendo da localização, etiologia e faixa etária, e o tratamento fisioterapêutico é essencial para a reabilitação.
[1] O documento discute os objetivos, princípios e técnicas de imobilização de lesões ósseas e articulares. [2] Aborda classificações de fraturas, sinais e sintomas, materiais usados e regras para imobilizar membros superiores, inferiores e quadril. [3] O objetivo é estabilizar a área lesionada, evitar complicações e garantir segurança durante o transporte.
O documento discute o sistema de classificação de riscos utilizado em unidades de pronto atendimento. Pacientes são avaliados e classificados em cores (vermelho, amarelo ou verde) de acordo com seu estado clínico, com vermelho indicando maior risco/prioridade. O documento fornece exemplos clínicos e testa o leitor sobre os protocolos de classificação de risco.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento discute técnicas de imobilização de membros e segmentos corporais lesionados, incluindo o uso de tipóias, colares, apoios, tração, gessos e aparelhos. Também aborda técnicas de fixação óssea como placas, parafusos, hastes e fios para tratamento definitivo de fraturas. O objetivo é manter os membros estáveis e em repouso durante o tratamento, reabilitação e consolidação da fratura.
1. O documento discute os primeiros socorros para diferentes tipos de traumas, incluindo condutas para imobilização de fraturas, trauma raqui-medular e trauma de pelve.
2. Apresenta os conceitos de atendimento pré-hospitalar e as etapas do ABCDE.
3. Detalha procedimentos para colocação de colar cervical, retirada de capacete e imobilização de membros com fraturas.
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
O documento discute lesões musculoesqueléticas, incluindo fraturas, luxações e torções. Detalha os ossos, músculos, articulações e medula espinhal, além de classificar fraturas e descrever sinais e sintomas. Fornece diretrizes para imobilização no pré-hospitalar de diferentes lesões, como fraturas expostas, de costelas e fêmur, além de trauma raquimedular e cranioencefálico.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é explicado com detalhes sobre os procedimentos envolvidos.
O documento discute lesões de pele, úlceras de pressão e curativos ideais. Ele fornece detalhes sobre tipos de lesões de pele, fatores de risco, classificações e estágios de úlceras de pressão. Além disso, descreve características desejáveis de curativos como absorção de exsudato e promoção da cicatrização. Finalmente, apresenta vários produtos de curativos da linha Braun com suas indicações e benefícios.
O documento discute traumas na gestante, com foco nas alterações fisiológicas da gravidez e condutas para atendimento pré-hospitalar e hospitalar. Aborda também hipertensão na gestação, hemorragias e abortamento, com recomendações de estabilização e transporte da gestante politraumatizada.
O documento discute o atendimento de traumas de extremidades, incluindo lesões como fraturas, luxações e entorses. Detalha a avaliação, condutas de imobilização e cuidados necessários no pré-hospitalar, assim como possíveis complicações. Também aborda o uso de aparelhos gessados para imobilização.
O documento descreve o sistema esquelético humano, incluindo os 206 ossos do corpo classificados em diferentes tipos e suas funções de sustentação, proteção e locomoção. Também aborda lesões como fraturas, luxações e entorses, explicando os tipos, causas, sintomas e princípios de imobilização.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
Rapid-sequence intubation (RSI) involves quickly administering sedative and paralytic drugs to facilitate endotracheal intubation of critically ill patients. It aims to prevent aspiration and physiological changes during intubation while allowing for a higher success rate. The protocol describes preparation, pre-oxygenation, pre-treatment, induction and paralysis, positioning, and post-intubation care needed for RSI.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento discute as causas, níveis e reabilitação de amputações. Ele define amputação como a remoção cirúrgica total ou parcial de um membro e lista as principais causas como doenças vasculares, diabetes, traumas, tumores e congênitas. Também descreve os diferentes níveis de amputação em membros superiores e inferiores e as etapas da reabilitação com foco em preparação do coto e uso de próteses.
O documento discute os conceitos e princípios do tratamento reabilitacional para amputados, requerendo uma equipe multidisciplinar para recuperar a função e melhorar a qualidade de vida com ou sem prótese. Detalha os níveis de amputação, cuidados pré e pós-operatórios, dor fantasma, protetização e fatores que podem limitar o uso de prótese.
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade Rui Amorim
Este documento fornece um resumo sobre parada cardiorrespiratória (PCR). Explica que PCR é a perda repentina da circulação sanguínea devido à incapacidade do coração de bombear sangue. Detalha os sinais e sintomas, como falta de pulso, respiração e consciência, e as possíveis causas. Resume os passos para o atendimento de emergência de uma PCR, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilação, suporte avançado de vida e cuidados pós-ress
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
1) A amputação é uma cirurgia temida que causa medo de incapacidade, mas pode eliminar riscos à vida e aliviar sofrimentos;
2) Deve-se oferecer orientação e informação ao paciente para um bom prognóstico e ajudá-lo a lidar com alterações psicológicas;
3) Há diferentes níveis e tipos de amputação dependendo da localização, etiologia e faixa etária, e o tratamento fisioterapêutico é essencial para a reabilitação.
[1] O documento discute os objetivos, princípios e técnicas de imobilização de lesões ósseas e articulares. [2] Aborda classificações de fraturas, sinais e sintomas, materiais usados e regras para imobilizar membros superiores, inferiores e quadril. [3] O objetivo é estabilizar a área lesionada, evitar complicações e garantir segurança durante o transporte.
O documento discute o sistema de classificação de riscos utilizado em unidades de pronto atendimento. Pacientes são avaliados e classificados em cores (vermelho, amarelo ou verde) de acordo com seu estado clínico, com vermelho indicando maior risco/prioridade. O documento fornece exemplos clínicos e testa o leitor sobre os protocolos de classificação de risco.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento discute técnicas de imobilização de membros e segmentos corporais lesionados, incluindo o uso de tipóias, colares, apoios, tração, gessos e aparelhos. Também aborda técnicas de fixação óssea como placas, parafusos, hastes e fios para tratamento definitivo de fraturas. O objetivo é manter os membros estáveis e em repouso durante o tratamento, reabilitação e consolidação da fratura.
1. O documento discute os primeiros socorros para diferentes tipos de traumas, incluindo condutas para imobilização de fraturas, trauma raqui-medular e trauma de pelve.
2. Apresenta os conceitos de atendimento pré-hospitalar e as etapas do ABCDE.
3. Detalha procedimentos para colocação de colar cervical, retirada de capacete e imobilização de membros com fraturas.
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
O documento discute lesões musculoesqueléticas, incluindo fraturas, luxações e torções. Detalha os ossos, músculos, articulações e medula espinhal, além de classificar fraturas e descrever sinais e sintomas. Fornece diretrizes para imobilização no pré-hospitalar de diferentes lesões, como fraturas expostas, de costelas e fêmur, além de trauma raquimedular e cranioencefálico.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é explicado com detalhes sobre os procedimentos envolvidos.
O documento discute lesões de pele, úlceras de pressão e curativos ideais. Ele fornece detalhes sobre tipos de lesões de pele, fatores de risco, classificações e estágios de úlceras de pressão. Além disso, descreve características desejáveis de curativos como absorção de exsudato e promoção da cicatrização. Finalmente, apresenta vários produtos de curativos da linha Braun com suas indicações e benefícios.
O documento discute traumas na gestante, com foco nas alterações fisiológicas da gravidez e condutas para atendimento pré-hospitalar e hospitalar. Aborda também hipertensão na gestação, hemorragias e abortamento, com recomendações de estabilização e transporte da gestante politraumatizada.
O documento discute o atendimento de traumas de extremidades, incluindo lesões como fraturas, luxações e entorses. Detalha a avaliação, condutas de imobilização e cuidados necessários no pré-hospitalar, assim como possíveis complicações. Também aborda o uso de aparelhos gessados para imobilização.
O documento descreve o sistema esquelético humano, incluindo os 206 ossos do corpo classificados em diferentes tipos e suas funções de sustentação, proteção e locomoção. Também aborda lesões como fraturas, luxações e entorses, explicando os tipos, causas, sintomas e princípios de imobilização.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
Rapid-sequence intubation (RSI) involves quickly administering sedative and paralytic drugs to facilitate endotracheal intubation of critically ill patients. It aims to prevent aspiration and physiological changes during intubation while allowing for a higher success rate. The protocol describes preparation, pre-oxygenation, pre-treatment, induction and paralysis, positioning, and post-intubation care needed for RSI.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento discute as causas, níveis e reabilitação de amputações. Ele define amputação como a remoção cirúrgica total ou parcial de um membro e lista as principais causas como doenças vasculares, diabetes, traumas, tumores e congênitas. Também descreve os diferentes níveis de amputação em membros superiores e inferiores e as etapas da reabilitação com foco em preparação do coto e uso de próteses.
O documento discute os conceitos e princípios do tratamento reabilitacional para amputados, requerendo uma equipe multidisciplinar para recuperar a função e melhorar a qualidade de vida com ou sem prótese. Detalha os níveis de amputação, cuidados pré e pós-operatórios, dor fantasma, protetização e fatores que podem limitar o uso de prótese.
O documento discute a reabilitação de pacientes amputados. Ele descreve as causas comuns de amputação, incluindo problemas vasculares, traumatismos, diabetes e tumores. Ele também discute a biomecânica dos pacientes amputados e as etapas da reabilitação, como alívio da dor, fortalecimento muscular, alongamento e uso de próteses ou cadeiras de rodas. Casos de estudo de cães e gatos amputados ilustram o processo de reabilitação.
O documento discute o tratamento e reabilitação de amputações, incluindo enfaixamento do membro residual, dessensibilização, fortalecimento muscular, tipos de próteses e seu encaixe.
O documento descreve as atividades do Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Órtese e Prótese, criado para propor medidas para a reestruturação do setor de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil. O grupo realizou diagnósticos da situação atual, identificando problemas como grande variação de preços e ausência de padronização. Como plano de ações, o grupo propõe criar sistemas nacionais de informações, padronizar nomenclaturas, equilibrar preços com mercado internacional e ampl
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
1) Amputações ocorrem quando um membro é totalmente separado do corpo, levando à falta de nutrição e oxigenação do tecido. Isso pode causar sangramento significativo.
2) É importante cuidar da parte amputada, limpando-a e armazenando-a em gelo para possível reimplante, que aumenta quanto mais rápido for feito.
3) A síndrome compartimental ocorre quando o aumento da pressão dentro de compartimentos musculares reduz o fluxo sanguíneo, podendo levar à necrose do membro.
O documento discute o pé diabético, definindo-o como uma complicação crônica caracterizada por lesões nos pés de pacientes diabéticos. Apresenta fatores de risco, sinais e sintomas, exames para diagnóstico, classificações e tratamentos para o pé diabético.
Este estudo retrospectivo analisou 141 pacientes submetidos a amputações relacionadas ao diabetes em um hospital no Brasil entre 2000-2005. A maioria dos pacientes eram homens idosos (acima de 70 anos), com hipertensão arterial como comorbidade mais comum. A principal causa de internação foi pé diabético. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as variáveis estudadas.
O documento discute a higiene do recém-nascido e da criança, enfatizando a importância do banho diário, cuidados com o coto umbilical, mudança de fraldas e higiene oral. O banho promove a limpeza completa da criança, observação do estado físico e conforto, além de ser um momento de socialização entre pais e filhos.
O documento discute o equipamento de proteção individual (EPI) e a importância de seu uso correto em ambientes de trabalho e estudos. Apresenta exemplos de EPIs como máscaras, óculos, luvas e botas, e destaca a obrigatoriedade de seu uso pelos trabalhadores segundo a legislação. Também dá exemplos de boas práticas ergonômicas e posturais ao usar computadores.
Este documento apresenta o primeiro capítulo de uma monografia sobre o tratamento fisioterapêutico de pacientes com amputação transtibial traumática. O capítulo inclui a introdução, sumário e breve histórico sobre amputações ao longo dos séculos.
Este documento discute a atuação da fisioterapia no paciente com amputação transfemoral unilateral. Apresenta informações sobre a anatomia da coxa e articulação do quadril, níveis de amputação, etiologias, complicações e a avaliação e reabilitação fisioterapêutica no paciente com esta condição. Tem como objetivo capacitar o fisioterapeuta para a reabilitação adequada visando a independência e melhora da qualidade de vida após a amputação.
A amputação é definida como a remoção cirúrgica de uma extremidade do corpo. Pode ser necessária para controlar doenças como câncer ou gangrena, ou após acidentes. Embora seja vista como uma mutilação, na verdade elimina perigos e alivia sofrimentos, permitindo uma nova fase de vida com próteses. As principais causas de amputação são problemas vasculares, traumas, tumores e infecções.
Amputation is the complete removal of an injured or deformed body part. It is indicated for conditions like peripheral vascular disease, infection, trauma, tumors and diabetes. The goals of amputation are to remove diseased tissue, reduce morbidity/mortality, and allow for maximum independent function with prosthetics. Determining the appropriate amputation level considers factors like circulation, soft tissues, bone/joint condition and infection control. Techniques aim to debride nonviable tissue, close wounds primarily or with flaps/grafts, smooth bone edges and allow for rapid rehabilitation. Complications include non-healing, infection, phantom pain/sensation and contractures.
Esta tese apresenta o desenvolvimento de métodos construtivos e novos materiais para a confecção de cartuchos de próteses de membros inferiores. Descreve também o desenvolvimento de uma ferramenta CAD 3D e um leitor mecânico para obtenção de medidas geométricas do coto ou perna. Finalmente, propõe um material compósito híbrido de baixo peso e custo para fabricação dos cartuchos.
Amputação bilateral de extremidades inferiores após acidenteadrianomedico
O documento relata o caso de um homem de 39 anos que sofreu picadas de jararacuçu em ambos os pés e desenvolveu gangrena e síndrome compartimental graves que requereram amputação bilateral dos membros inferiores. Detalha os aspectos clínicos, epidemiológicos e fisiopatológicos dos acidentes botrópicos e as complicações que podem ocorrer, incluindo necrose, infecção e insuficiência renal.
O documento discute a importância da fisioterapia na reabilitação de pacientes amputados. A fisioterapia ajuda os pacientes a se adaptarem à nova imagem corporal, reduzir a dor fantasma, e tornar-se mais independentes por meio de exercícios e treinamento com próteses. O documento também examina como a aceitação da perda pode permitir que os pacientes se amem novamente.
O documento discute órteses e próteses, equipamentos terapêuticos utilizados para auxiliar na recuperação funcional de membros e tronco. Órteses podem ser usadas para imobilizar tecidos lesionados, sustentar peso corporal, dominar movimentos involuntários, prevenir e corrigir deformidades e recuperar funções. Elas são classificadas como estáticas ou dinâmicas dependendo de possuírem partes móveis.
1. O documento discute a classificação e tratamento de feridas, incluindo as etapas históricas do tratamento de feridas e as classificações comuns de feridas de acordo com o agente causal e grau de contaminação.
2. Dois tipos comuns de feridas crônicas são discutidos em detalhe: úlceras de pressão, que ocorrem devido à compressão prolongada de tecidos, e úlceras vasculares, geralmente associadas a problemas venosos ou arteriais.
3. O processo de cic
1. O documento discute a classificação e tratamento de feridas, incluindo as etapas históricas do tratamento de feridas e as classificações com base no agente causal e grau de contaminação. 2. São descritos os principais tipos de feridas crônicas como úlceras de pressão, vasculares e neuropáticas. 3. As fases da cicatrização de feridas são explicadas, incluindo a fase inflamatória e proliferativa.
Este documento apresenta os principais recursos fisioterapêuticos utilizados em amputados transfemorais durante a fase de pré-protetização, incluindo cinesioterapia, massoterapia, enfaixamento do coto, eletrotermofototerapia e hidroterapia. A amputação transfemoral ocorre entre a desarticulação do joelho e da anca. O objetivo da fisioterapia é preparar o coto para a prótese e tornar o indivíduo o mais independente possível.
O documento discute artroplastia primária do quadril, incluindo sua história, indicações, materiais, complicações e evolução da técnica cirúrgica. Aborda desde os primeiros casos de ressecção artroplástica no século XIX até as próteses atuais de metal e plástico fixadas com ou sem cimento. Detalha também as possíveis complicações pós-operatórias como trombose, luxação, lesão nervosa e infecção.
Este documento resume várias condições osteocondriticais que afetam os ossos do pé, incluindo osteocondrites do astrágalo, doença de Renander nos sesamoides, e doença de Sever no calcâneo. Também discute a doença de Kohler no escafóide e a doença de Freiberg na cabeça dos metatarsianos. O tratamento geralmente envolve descanso, alongamento, e uso de órteses para aliviar a pressão nos ossos afetados.
O documento discute definições e tipos de fraturas ósseas, incluindo suas causas. As fraturas do quadril são comuns em idosos devido à osteoporose e quedas, enquanto as fraturas do rádio geralmente ocorrem após quedas. O tratamento de fraturas pode ser conservador, cirúrgico ou fisioterapêutico, dependendo da gravidade da fratura.
1) O documento discute lesões traumáticas nos tendões flexores dos dedos e polegar, classificando-as em zonas e descrevendo técnicas de reconstrução como sutura primária e enxerto tardio.
2) Também descreve a anatomia do aparelho flexor, incluindo o sistema de polias do túnel osteofibroso, e fatores importantes na fisiologia e biomecânica dos tendões flexores.
Amputação é a remoção cirúrgica ou acidental de uma parte do corpo. É usada na medicina para controlar dor ou doença como câncer e gangrena. Pode ocorrer por acidentes de trabalho ou automobilísticos, trazendo complicações como choque, sangramento e problemas psicológicos.
Este documento resume as principais informações sobre a síndrome compartimental, incluindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento. A síndrome compartimental ocorre quando o aumento da pressão dentro de um espaço osteofascial fechado reduz o fluxo sanguíneo nos tecidos. O único tratamento efetivo é a fasciotomia para descomprimir o compartimento afetado. O diagnóstico precoce é essencial para um bom prognóstico e evitar complicações como contraturas musculares.
O documento descreve várias técnicas cirúrgicas de amputação, incluindo a técnica do paraquedas para manter o comprimento da pele, enxertos de pele e retalhos cutâneos microcirúrgicos. Também discute técnicas aplicadas aos músculos, ossos e nervos, e descreve os principais tipos de amputação para membros inferiores, como Chopart, Syme, transtibial e transfemoral.
O documento descreve procedimentos de exame e manejo de lesões traumáticas no pronto socorro. Detalha as etapas do exame primário e secundário, com foco em situações críticas que requerem atenção imediata, como trauma cranioencefálico, trauma de tórax e abdominal. Também fornece detalhes sobre o manejo específico de fraturas, luxações, entorses e outros tipos de lesões músculo-esqueléticas.
1. O documento discute a terapia compressiva para úlceras de perna, incluindo sua epidemiologia, avaliação, sistemas de compressão e conceitos importantes.
2. É destacada a importância da terapia compressiva como pedra angular no tratamento de úlceras venosas, com a necessidade de uma avaliação precisa e diagnóstico detalhado.
3. Fatores como a mobilidade do paciente, adesão terapêutica, capacitação do paciente e equipe multidisciplinar são cruciais para o sucesso no trat
O documento descreve as principais estratégias para avaliar fatores de risco que levam ao desenvolvimento de complicações nos membros inferiores em pessoas com diabetes. Cerca de 50% das amputações não-traumáticas em membros inferiores ocorrem em pessoas com diabetes, geralmente precedidas por úlceras causadas por neuropatia, doença vascular e deformidades. A avaliação dos pés é fundamental para identificar alterações neurológicas, vasculares e biomecânicas de forma precoce e prevenir lesões e amputações.
1) O documento discute fraturas de colo de fêmur, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. 2) A fratura de colo de fêmur é mais comum em idosos e geralmente requer cirurgia. 3) A fisioterapia é essencial para a recuperação após a cirurgia para melhorar a força muscular e mobilidade.
O documento discute reimplantes e revascularizações de membros amputados. Ele fornece definições de reimplante e revascularização e destaca a importância de cuidados iniciais com o membro amputado e o coto proximal para maximizar a viabilidade dos tecidos. Também discute indicações para reimplantes, incluindo considerações sobre o nível e mecanismo da amputação e tempo de isquemia.
O documento discute cirurgias ortopédicas, incluindo locais do corpo afetados, exames pré-operatórios, cuidados pré e pós-operatórios de enfermagem, complicações possíveis e casos clínicos.
Este documento descreve um estudo de revisão bibliográfica sobre a intervenção fisioterapêutica em pacientes com fratura de fêmur. Ele discute as características anatômicas e etiológicas das fraturas de fêmur, os tratamentos cirúrgicos comuns e as complicações encontradas após a cirurgia.
1. Historia
A palavra amputação nos remete às primeiras tentativas de interferência cirúrgica de um ser
humano sobre o outro. A primeira amputação foi descrita por Hipócrates, na Grécia Antiga. Era um
caso de desarticulação do joelho. Em torno do ano 100 d.C., Celsius descreveu a inflamação
atribuindo-lhe as características de calor, rubor, tumor e dor e descreveu também a ligadura dos
vasos na cirurgia de amputação.
Na Idade Média, porém, esses ensinamentos se perderam. Foram anos obscuros, em que o
conhecimento esteve enclausurado nas mãos dos monges nos conventos religiosos, e voltou-se a
praticar a cauterização, um método bárbaro de estancar sangramentos e hemorragias com óleo
fervendo ou ferro quente. Foi só em 1510 que Ambroise Paré, um eminente cirurgião militar
francês, resgatou a técnica da ligadura de vasos, o que permitiu alcançar melhores resultados e
maior chance de sobrevivência nas cirurgias de amputação. Atribui-se a Paré, por exemplo, o
primeiro sucesso na amputação acima do joelho que é feita através de grandes massas musculares
e numa região onde existem vasos e artérias calibrosas. Há uma imagem lindíssima dele num
campo de batalha, executando amputação transfemural, tendo ao lado um auxiliar que segura os
fios de sutura na mão.
Naquela época, os bons cirurgiões viviam com a roupa suja de sangue, com os fios e os
instrumentos cirúrgicos pendurados pelo corpo. Não se conhecia antissepsia nem se imaginava que
bactérias poderiam existir. Houve tempos, por exemplo, em que para evitar a dor, a amputação era
feita através dos tecidos não sadios, dos tecidos necrosados, sem vitalidade. Quando se
abandonou essa técnica e passou-se a fazer a amputação através do tecido sangrante, cortando o
osso e as partes moles, que voltavam a revestir o osso, a sobrevida dos pacientes aumentou
muito.Segundo Palmer & Toms (1988) amputações são o procedimento cirúrgico mais antigo. A
amputação de uma mão ou pé era punição comum em muitas, assim chamadas, antigas
civilizações e ainda hoje levada a cabo em algumas culturas. As guerras resultaram em muitas
amputações .Evidências arqueológicas sugerem que, mesmo entre os povos pré-históricos , havia
um pequeno número de amputações tanto nos casos de portadores de anomalias congênitas
esqueléticas dos membros, quanto nos casos de sobreviventes à perda de extremidades.
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2. Conceito:
A amputação é o procedimento cirúrgico mais antigo e significa retirada, geralmente, cirúrgica, total ou parcial
de um membro. A amputação não deve ser considerada como fim, e sim como o início de uma nova fase, que
tem como principal objetivo manter e/ou devolver a dignidade e funcionalidade do paciente. Acredita-se em
que, dentre todas as amputações, as de membros inferiores ocorrem em 85 por cento dos casos, sendo suas
causas mais comuns: insuficiência vascular periférica como conseqüência de diabetes, aterosclerose,
embolias, tromboses arteriais, traumatismos e tumores malignos. Das causas vasculares que levam a
amputação, o diabetes corresponde a 80 por cento, e as taxas de mortalidade associada à amputação variam
de 6 a 17 por cento. Acredita-se em que o prognóstico é pios em pacientes idosos, pois está associado a uma
habilidade física desfavorável e uma maior dependência social. As amputações podem levar a complicações
como: hematoma, infecções, necrose, contraturas, neuromas, sensação fantasma e dor fantasma, além das
complicações psicológicas. Foi realizado um levantamento de dados dos prontuários dos anos de 2002 e
2003 do Hospital Regional da cidade de Cascavel-PR, e coletado dados referente à idade do paciente, sexo,
motivo vascular da amputação, nível glicêmico e número de amputações
Principais causas da Amputação
Existem diversas causas para a ocorrência da Amputação dos membros inferiores e superiores. As mais
comuns são de ordem vascular (ex.diabetes e tabagismo), por tumores e traumas decorrentes de
acidentes de trânsito, de trabalho. Ainda há possibilidade da ocorrência da Amputação no caso de existir
deficiência congénita, infecciosa, malignidade, queimaduras térmicas ou eléctricas e esmagamento.
Tipos de Amputação
Amputação Vascular:
Cerca de 75% das Amputações de ordem vascular são em pacientes com obstrução arterial, sendo
a população com idade superior a 50 anos a mais afectada.Nestes casos a cirurgia está associada:
a uma elevada taxa de mortalidade operatória, a baixos índices de reabilitação e a elevadas taxas
de mortalidade tardia, assim como, a perda do membro contra-lateral.As principais causas da
Amputação Vascular são: o tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, sedentarismo, hiperuricemia
(presença de níveis altos de ácido úrico no sangue), hiperlipidemia (concentrações elevadas de
gorduras no sangue), excesso de peso, antecedentes familiares e stress.Os pacientes com este
tipo de Amputação apresentam uma menor capacidade de cicatrização dos tecidos devido a menor
irrigação, o que representa um problema para toda a equipa de reabilitação e cirurgia.
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3. Amputação Traumática:
A Amputação Traumática é a retirada acidental de parte do corpo. Este tipo de Amputação é
comum em acidentes de fábricas, fazendas e acidentes de viação, deles são várias as
complicações decorrentes: choque, sangramento, infecções entre outras complicações psicológicas
decorrentes.Quando um membro é amputado parcialmente, podem ainda existir partes de tecido
mole para uma eventual reparação. Com o avanço da medicina os amputados podem, a longo
prazo, recuperar-se significativamente, através dos novos modelos de próteses, técnicas
reparadoras e avanços nos cuidados emergenciais.Estas amputações necessitam, muitas das
vezes, de uma segunda operação cirúrgica do coto com vista à adaptação da protetização.
As Amputações Traumáticas são mais comuns na perna esquerda, relacionando-se com a
circulação rodoviária pelo lado direito.
Amputação Congênita:
A Amputação Congênita é geralmente realizada em crianças e adolescentes. São cirurgias que
devem ser realizadas o mais tarde possível, à espera que o indivíduo amadureça para participar na
decisão. A sua causa é geralmente desconhecida.Talidomida é uma droga, usada na década de 50
e 60 contra o enjoo matinal, que foi retirada do mercado após ter sido identificada como causadora
deste tipo de Amputação. A Talidomida causava a formação de apêndices semelhantes aos
membros de uma foca (focomelia) no lugar dos membros superiores e inferiores.
As crianças, geralmente, acostumam-se com facilidade a utilizar o membro malformado e pode ser
criada uma próteses para torná-lo mais funcional.
Amputação Infecciosa:
Em virtude dos grandes avanços laboratoriais e da medicina, a Amputação Infecciosa tem sido
menos freqüente.Uma das Amputações Infecciosas clássicas é a meningite meningocócica,
caracterizada por lesões cutâneas importantes que podem causar necroses das extremidades.
As infecções deste tipo de Amputação também podem estar relacionadas a processos traumáticos
e vasculares.
Amputações Tumorais:
As Amputações Tumorais, tal como o nome indica, é provocada por tumores.
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4. Os tumores ósseos malignos como osteossarcoma também são responsáveis pela amputação,
especialmente, de partes dos membros inferiores.O que deve ser tratado numa primeira fase é o
tumor para preservar a saúde do paciente e, posteriormente, através de uma equipa multidisciplinar
dar todo o andamento necessário para que o paciente volte a ter uma vida normal com essa nova
condição em que se encontra.A incidência é maior em jovens entre os 15 e os 18 anos no sexo
masculino e entre os 10 e os 14 no sexo feminino.
Amputação transmetatarsiana:
A incisão na pele deve privilegiar o retalho plantar de pele saudável. No dorso do pé a incisão
prolonga-se profundamente até o nível da secção óssea (ao longo dos metatarsos, no nível
escolhido). O retalho plantar deve ser suficiente para a sutura na região dorsal (geralmente a
incisão é colocada no sulco metatarso-falangiano), desta forma a cicatriz ficará longe da área de
apoio e fora do contatofrontal com o sapato apropriado. Os tendões dos músculos extensores
longos e flexores longos dos dedos são seccionados, permitindo a sua retração e os músculos
extensores e flexores curtos dos dedos são cortados nos seus ventres. Se o retalho apresentar-se
excessivamente globoso, os músculos da planta são ressecados compondo um retalho de pele e
fáscia plantar.
Amputação de pododáctilos e de metatarsosisolados (em raio):
De modo geral, quanto mais tecido puder ser preservado, melhor a condição funcional do pé.
Portanto, se possível as falanges proximais dos dedos devem ser mantidas, pois se preservam as
inserções dos tendões flexores curtos dos dedos, o segmento de falange preservado impede a
migração anômalo do dedo vizinho e o mecanismo de marcha é preservado. O menor prejuízo
funcional e estético decorre quando o quinto dedo é amputado e o maior prejuízo é secundário à
amputação do grande dedo. A amputação do segundo dedo tende a causar a migração excessiva
do hálux lateralmente (hálux valgo). Um a vez optado pela desarticulação metatarso-falangiana a
cartilagem do metatarso não deve ser removida pois, tanto ela quanto o osso subcondral protegem
o osso esponjoso de infecção pós-operatória.As incisões nos dedos podem ser realizadas com
incisões do tipo boca de peixe (com retalhos medial ou lateral) ou do tipo raquete. O fechamento
dependerá da condição de infecção e/ou isquemia local do tecido.
Nas amputações de dedos mais proximais que envolvem a secção de metatarsos, as incisões são
planejadas com retalhos plantares maiores e acesso proximal ao osso por incisões que avançam
no dorso do pé. Sempre que possível preservar a articulação tarso-metatársica, que é importante
na estabilização do médio pé. Na amputação de dedo que envolve a remoção do segundo
metatarso seria melhor uma ressecção mais proximal para produzir estreitamento do pé, impedindo
a migração do primeiro e do terceiro dedos.
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5. “O membro inferior é formado por cintura pélvica, coxa, perna e pé, são formados por 30 ossos
em cada lado.
Os membros inferiores são mais fortes e resistentes que os superiores, pois eles fazem o processo
de locomoção, sustentação do corpo e postura. Desses 30 ossos que formam o membro inferior 26
ficam no pé, que são subdivididos em tarsos,metatarsos e falanges ”
Alunos:___________________________________________
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6. CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIO
Um pós-operatório bem feito pode abreviar em muito a recuperação e reabilitação do paciente, evitando com
isso o aparecimento de contraturas musculares indesejáveis, dificilmente corrigíveis.A posição dos pacientes
no leito após a cirurgia é de grande importância para evitar estas contraturas. O paciente amputado de
membro inferior devem estar deitados sobre colchões duros e firmes, não usando travesseiros sob o coto de
coxa ou no cavo poplíteo (sob o joelho), nos cotos de perna. Com reste procedimento evita-se o
aparecimento de contraturas em flexão, facilitando a colocação da prótese.Com o paciente em decúbito
ventral deve-se colocar um travesseiro sob o coto de coxa, mantendo-o em hiperextensão por meia hora a
uma, várias vezes ao dia.
A movimentação do coto e do membro restante deve ser iniciada 24 horas após a amputação, tendo a
finalidade de ativar a circulação geral e impedir o descondicionamento.
OBJETIVOS GERAIS:
- Independência na marcha e nos cuidados pessoais.
- Adequação Física e emocional quanto ao uso da prótese.
- Assistência ao ajustamento físico e emocional pela perda do membro.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Cicatrização e redução do edema.
- Independência na mobilidade no leito, transferências e cuidados pessoais.
- Manter ou aumentar a força muscular de ambos os dimídios.
- Prevenir o desenvolvimento de contraturas articulares no membro residual ou qualquer membro.
- Instrução nos cuidados do membro residual (enfaixamento).
- Deambulação com muletas.
AVALIAÇÃO DO COTO:
- Cicatriz - Deve ser póstero medial e não ter aderências;
- Massa muscular - não pode ter uma extremidade com massa muscular volumosa;
- Formato do coto - coto tende a estar em forma de cone;
- Hipotonia muscular; hipotrofia; mobilidade articular; sensibilidade; sensação de membro fantasma; dor
fantasma; temperatura; espícula óssea; neuroma; edema; contratura e força muscular.
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7. AVALIAÇÃO GLOBAL:
- Desvios corporais;
- Sobrecarga articulares;
- Sinais vitais pois paciente amputados gasta mais energia comparado a um paciente normal.
- Exame membros superiores em caso de amputação de membros inferiores.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOS MEMBROS SUPERIORES:
- Enfaixamento do coto;
- Posicionamento do coto em extensão;
- Dessensibilização (escovinha, algodão etc)
- Leves tapas no coto para diminuir a dor fantasma;
- Mobilização de escápula
- Alongar a musculatura encurtada;
- Técnica de posicionamento - Jones;
- Massagem transversa profunda;
- Pompagem cervical
- Movimentos passivos, ativo assistido e ativo livre (flexão, extensão, adução, abdução, pronação, supinação
etc).
- Exercícios Isométricos
- Massagem com percussão;
- Corrente Farádica;
- Exercícios ativo resistido;
- Kabat.
TRATAMENTO DOS MEMBROS SUPERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO:
- Exercício ativo assistido;
- Ativo livre;
- Apoio da prótese em superfície rígida;
- Levar a prótese até a boca, cabeça;
- Em caso de prótese mioelétrica reeducar o paciente a escrever, desenhar, pegar grãos.
TRATAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES:
- Enfaixamento;
- Dessensibilização (escovinha, algodão etc);
- Leves tapas no coto para diminuir a dor fantasma
- Posicionamento do coto em extensão;
- Alongar a musculatura encurtada;
- Massagem com percussão;
- Massagem transversa profunda;
- Corrente farádica;
- Exercícios passivos, ativo assistido e ativo livre;
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- Isometria;
8. - Exercícios ativo resistido;
- Kabat;
- Trabalho de deambulação na paralela;
- Trabalho de apoio do coto;
- Trabalho de alongamento da musculatura da coluna e membros superiores;
TRATAMENTO DOS MEMBROS INEERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO:
- Exercícios ativo assistido e ativo livre de membros inferiores;
- Transferência de peso com paciente sentado;
- Apoio sobre uma perna e depois sobre a prótese;
- Deambulação nas paralelas;
- Reeducar o paciente a levantar e sentar;
- Deambulação sem ajuda das paralelas;
- Subir e descer escada;
- Subir e descer rampa.
Prevenção e Cuidados de Enfermagem:
Em um trabalho de prevenção de amputação de membros inferiores, foram acompanhados 416
pacientes diabéticos, durante 18 meses, O exame sistemático dos membros inferiores pela
enfermagem, a orientação sobre cuidadosos com calçados e a vigilância das pequenas lesões ,
além de exercícios específicos para os pés e as pernas , evitaram amputações nos doentes
acompanhados.A adaptação do doente à incapacidade produzida por uma amputação depende
não só de uma boa condição f ísica e do uso de uma prótese, mas também da
sua percepção e incapacidade. Uma amputação produz uma deficiência física
permanenteque prejudicará em maior ou menor grau algumas das necessidades
fisiológicas, psicológicasesociais.A equipa de saúde, e em particular o enfermeiro, é responsável
por efetuar uma adequada preparação psicológica e física para a intervenção cirúrgica, bem como
para conseqüências que esta pode trazer para a sua vida; tendo como principal objetivo estimulara
independênciadoindivíduonassuasatividadesdevidadiárias.
Referências
http://drauziovarella.com.br/audios-videos/estacao-medicina/amputacoes/
http://limitesdohomem.blogs.sapo.pt/8389.html
http://www.wikipedia.org/
http://www.slideshare.net/
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10. Sumário
pg.
Historia..............................................................................................................................................................02
Conceito............................................................................................................................................................03
Principais causas da Amputação..............................................................................................................03
Tipos de Amputação.........................................................................................................................................03
Amputação Traumática.....................................................................................................................................04
Amputação Congênita.......................................................................................................................................04
Amputações Tumorais.......................................................................................................................................04
Amputação Infecciosa........................................................................................................................................04
Amputações Tumorais......................................................................................................................................04
Amputação de pododáctilos e de metatarsos isolados (em raio)......................................................................05
Amputação transmetatarsiana.........................................................................................................................05
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIO........................................................................................................................06
OBJETIVOS GERAIS.........................................................................................................................................06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................................................06
AVALIAÇÃO DO COTO....................................................................................................................................06
AVALIAÇÃO GLOBAL....................................................................................................................................07
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOS MEMBROS SUPERIORES.................................................................07
TRATAMENTO DOS MEMBROS SUPERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO...........................................................07
TRATAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES.................................................................................................07
TRATAMENTO DOS MEMBROS INEERIORES APÓS A PROTETIZAÇÃO.........................................................08
Prevenção e Cuidados de Enfermagem.....................................................................................................08
Referências ........................................................................................................................................................08