O documento discute o uso de ambientes imersivos em contextos de aprendizagem à luz da teoria do conectivismo. Aborda como as relações interpessoais na vida real influenciam a construção de conhecimento em ambientes virtuais como Second Life. Também analisa teorias tradicionais de aprendizagem e como estas não se adequam mais aos estudantes digitais da era digital.
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?comunidadedepraticas
Esta apresentação foi produzida para o curso "Facilitação: promovendo interação em ambientes de aprendizagem colaborativa", acesso em: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/15784
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?comunidadedepraticas
Esta apresentação foi produzida para o curso "Facilitação: promovendo interação em ambientes de aprendizagem colaborativa", acesso em: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/15784
Curso "Formação de Leitores na Cultura Digital", oferecido na Biblioteca de São Paulo em 13 de abril de 2015.
Mais informações: http://aprendersempre.org.br/ai1ec_event/formacao-de-leitores-na-cultura-digital-sao-paulo/?instance_id=
Influencia da internet: novas ferramentas cenários e finalidades educaionaisFrancisco Santos
As Tecnologias da Informação e Comunicação, ou TIC, correspondem a todas as tecnologias que interferem e mediam os processos informacionais e comunicativos dos seres
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS
A Escola, o Digital e o Professor - um triângulo amoroso -Luis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Think 2010
Agrupamento de Escolas Fajões
26 de Abril de 2010
Curso "Formação de Leitores na Cultura Digital", oferecido na Biblioteca de São Paulo em 13 de abril de 2015.
Mais informações: http://aprendersempre.org.br/ai1ec_event/formacao-de-leitores-na-cultura-digital-sao-paulo/?instance_id=
Influencia da internet: novas ferramentas cenários e finalidades educaionaisFrancisco Santos
As Tecnologias da Informação e Comunicação, ou TIC, correspondem a todas as tecnologias que interferem e mediam os processos informacionais e comunicativos dos seres
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS
A Escola, o Digital e o Professor - um triângulo amoroso -Luis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Think 2010
Agrupamento de Escolas Fajões
26 de Abril de 2010
A lousa digital como recurso pedagógico - algumas reflexõesGeorge Gomes
Vivemos em uma época de transformações socioculturais advindas da presença das TDs (tecnologias digitais) nas relações humanas. A escola, imersa nesse cenário, não pode desconsiderar que as TDs estão presentes em todas as áreas do conhecimento humano e implicam em novas formas de ser e estar. Diante disso, o texto apresenta a análise de um recorte do corpus de um estudo de caso que analisa o uso pedagógico da lousa digital em uma turma do 3o ano do Ensino Fundamental. Inicialmente, o texto contextualiza o perfil do aluno na contemporaneidade, conceitua os termos interativo e interação, e, posteriormente, com base na Teoria Sociointeracionista de Vygotsky, apresenta uma discussão norteando formas de uso pedagógico da lousa digital.
A Escola do futuro - João Filipe Matos (Instituto de Educação – UL)
Seminário INOVAÇÕES NO ENSINO/FORMAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS NAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS EM ESCOLAS INTELIGENTES
Data: 22 de setembro 2016
Local: Auditório do Citeforma
http://www.citeforma.pt/pt/escolas-inteligentes
Construtivismo pós-piagetianismo X Cibercultura. Apresentação - Tarefa da Semana 2 - Informática Educativa I 1.2015 - LANTE - Universidade Federal Fluminense.
Tutoria online - criando oportunidades para a partilha de conhecimentoAna Loureiro
Comunicação apresentada no ICCI 2010 - VI Seminário Imagens da Cultura / Cultura das imagens - apresentação virtual em Second Life.
3 Julho 2010.
Ana Loureiro, David Wood & Teresa Bettencourt
Palestra ministrada no 28º Congresso do Sinpeem - https://www.sinpeem.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=10870&friurl=_-25102017---28o-Congresso-do-SINPEEM:-delegados-participamda-primeira-plenaria-e-de-grupos-de-interesse-_
SOUZA, W. M.; OLIVEIRA, W. A. . CIBERCULTURA E TECNOLOGIAS MÓVEIS: ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES PARA A DOCÊNCIA. In: II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO, 2016, Belo Horizonte. Os Anais do II Congresso de Inovação de Metodologias de Ensino, 2016. v. II. p. 1.
Educação e Sociedade em Rede: cenários orientadores da aprendizagem do futuroHélder Pereira
This article focus on the characterization of the future of learning, framing it in the social and educational context in which develops. The methodological guideline was content analysis, with the purpose of achieving the article's objectives, triangulating the gathered information. The results demonstrated that the future of learning shows a close link with the technological advancement of the network society which we live in. The future of learning must merge specific characteristics of various learning scenarios such as gamification, mobile learning, collaborative environments and open educational resources. Therefore, including these learning scenarios, learning environments progressively no longer be restricted to a limited physical space, earning potential here the Online Education. In this sense, we present a schematic illustration of the future of learning, describing the multiple scenarios for the promotion of an effective and successful future of learning.
TECNOLOGIA EDUCACIONAL - NOVOS DESAFIOS. COMO CHEGAR LÁ?Cristiane Mendes
Este artigo propõe uma reflexão sobre as mudanças sociais, o surgimento da sociedade da informação, as consequências dessas transformações, a necessidade de novas estratégias, o perfil docente e discente neste contexto e a importância da educação a distância no ensino superior.
Recursos Educativos Abertos: 101 toolkit para educadores e pesquisadoresAna Loureiro
III Simpósio Internacional e VI Nacional de Tecnologias Digitais na Educação – VI – SNTDE 2021, promovido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas Sobre Tecnologias Digitais na Educação – GEP - TDE da Universidade Federal do Maranhão - UFMA.
5 a 15 de Outubro de 2021
https://doity.com.br/sntde2021
Media and Information Literacy (MIL): perspectiva atemporalAna Loureiro
Comunicação apresentada da Sessão Especial "Information Literacy - Perspectives, Challenges and Trends" do Congresso Internacional Literacias no Século XXI (ICCL2021) | Uma organização do Politécnico de Portalegre, Instituto Politécnico de Beja e Instituto Politécnico de Santarém (julho 2021)
https://xxicl.ipportalegre.pt/
Recursos e projetos educativos digitais [uma busca na rede...]Ana Loureiro
Apresentação, a convite da Professora Teresa Bettencourt e da Professora Daniela Pedrosa, no âmbito da sessão “TIC e EB – Explorar e aprender… E os projetos nascem!” | Unidade Curricular de TIC e Educação Básica (TIC e EB) do 3.º ano da Licenciatura em Educação Básica do Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro | julho’21
Acesso Aberto e Formação ao Longo da Vida - PerspetivasAna Loureiro
VIII Congresso Nacional das Universidades Seniores _ 24 março 2021 [online]
http://www.rutis.pt/article/view/28/congresso-nacional-inovacao-na-educacao-para-seniores
Recursos Digitais em Educação: um caminho para a capacitação de professoresAna Loureiro
2.º Encontro de Práticas Pedagógicas no Ensino a Distância
11 julho 2020
ESTGL IPViseu
acesso à apresentação: https://docs.google.com/presentation/d/e/2PACX-1vQd2B_dVbAkbPc5Md7LplLQcP9gXmZMgzVWQR5p_Sg7pRCnFc6wS3bAobzYIhPmfTF36xeIREmG-5mm/pub?start=false&loop=false&delayms=3000
Padlet do encontro: https://padlet.com/ambientesinovadoreslamego/j9d5ym2w0yt5w3ni
Apresentação feita no 25.° CIAED Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Mesa Redonda "Panorama da Pesquisa em Tecnologias e Educação a Distância em Portugal".
Workshop (BYOD) Ciência Aberta e Recursos Educacionais Abertos no âmbito do Mestrado Recursos Digitais em Educação (UC de Recursos Educativos Digitais e Ambientes Educativos Inovadores). Dinamizado pelas docentes Ana Loureiro e Dina Rocha.
Construção de Conhecimento em Ambientes VirtuaisAna Loureiro
Construção de Conhecimento em Ambientes Virtuais - influência das relações interpessoais.
Apresentação da tese de Doutoramento em Multimédia em Educação
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA
1. Ana Loureiro > CIDTFF | Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém accloureiro@gmail.com Teresa Bettencourt > CIDTFF | Departamento de Educação, Universidade de Aveiro tbett@ua.pt Ambientes Imersivos em Contextos de Aprendizagem – Abordagem Conectivista Afirse | XVIII Colóquio > Deontologia, ética e valores na educação - Utopia e realidade18-20 ‘Fevereiro ‘2010
2. introdução @ Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Este artigo pretende discutir o uso de ambientes imersivos em contextos de aprendizagem e analisá-los à luz da teoria do Conectivismo. Na nossa opinião, o Conectivismo pode dar-nos indicadores para ajudar a compreender e a reunir meios mais interessantes para o uso destes ambientes de forma a transformar o ensino e a aprendizagem na era digital. No entanto, antes de podermos sugerir e aplicar melhores práticas, é fundamental conhecer o ambiente Second Life®. É necessário caracterizar e compreender como as interacções e as relações sociais são estabelecidas entre os utilizadores deste ambiente virtual. Procedemos a algumas observações preliminares no que toca ao comportamento dos utilizadores em Second Life®, incluíndo situações de contextos de aprendizagem informais ou naturais. Esta análise preliminar levou-nos à teoria do Conectivismo, definida como sendo a teoria de aprendizagem para a era digital. Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
3. introdução @ Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Investigação no âmbito do Programa Doutoral em Multimédia em Educação > Universidade de Aveiro > Construção de Conhecimento em Ambientes Virtuais – Influência das Relações Interpessoais > Second Life “virtual worlds are not themselves games” (Austin & Boulder, 2007) Second Life® is a free to use 3D multi-user virtual environment, it is immersive, and it is imagined, designed, built and created by its residents (avatars). Second Life® is a playground for our imagination, a limitless platform - design, build, code, perform and collaborate, expanding the boundaries of creativity. It is a real life simulator, allowing all sorts of experiences and studies (from every field of science, humanities and art), all in a safe and controlled environment. Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
4.
5. analisar os vários contextos de entrada bem como os factores de permanência / vivência em Second Life®Introdução @ O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
9. como é que o conhecimento inter-pessoal na vida real influencia a construção de conhecimento em ambientes virtuais.Introdução @ O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
10. Palavras-chave Introdução O estudo @Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Relações inter-pessoais Second Life E-learning 2.0 Contextos de aprendizagem Ambientes virtuais Digital natives Conectivismo Aprendizagem natural Construção de conhecimento Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
11. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Sociedade em rede > forte contacto com a tecnologia digital e com as redes > comunicar, cooperar, colaborar, interagir, trabalhar, partilhar, aprender ‘digital natives’ e ‘digital immigrants’ (Prensky, 2001) “world of fast context-switching” (Brown, 2002) > tecnologias estão disponíveis para quase toda a população Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
12. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ensino não pode ficar indiferente > necessidade evolução nas estratégias e nas práticas > colmatar as necessidades dos estudantes: “are asked to sit in rows and listen to lectures, take notes or solve exercises given by teachers. It’s a teaching strategy that doesn’t prepare students to be critical citizens and professional workers on their specialty, nor give them the skills and competences needed to be autonomous and constructors of knowledge” (Bettencourt, 2009) “limited patience with an educational system that has not changed substantially since the 19th century. They think and learn in environments that are fast-paced, multimedia, multimodal, interactive, and, of course, digital. These volatile, interconnected, and complex social milieus (Cohill, 2000) call for learning options that are critical, collaborative, creative, and futures oriented” (Richter et al, 2007) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
13. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural “our students have changed radically. Today’s students are no longer the people our educational system was designed to teach” (Prensky, 2001) > vivem em rede (interligados) / digital natives > multiprocessing / multitasking Web > recurso de acesso e partilha informação, rede social, ferramenta de aprendizagem > boa forma de cativar e manter a atenção e a motivação dos estudantes > outra forma de aprender, baseada na descoberta Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
14. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Alcançar outras práticas de ensinar é fundamental para que a creatividade e a inovação se desenvolvam > Web 2.0, ambientes e jogos virtuais 3D Estudantes contacto com elevado número de ferramentas digitais, criando, alterando, reconstruíndo e actualizando os seus perfis, a informação e o conhecimento que possuem Estabelecem uma rede de ligações e conhecimentos que lhes permite “Involve, Create, Discuss, Promote, Measure” (Hayes & Papworth, 2008) informação e conhecimento “no longer for life nor in possession of a handfull of eminent thinkers. It is public and it changes rapidly” (Loureiro & Bettencourt, 2010) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
15. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Web 2.0 > todos podem criar/construir, partilhar, adquirir,inovar > disponíveis a partir de qualquer localização espacio-temporal, user friendly e de acesso livre. Emergem novos conteúdos em diferentes contextos, facilitando o “connective knowledge” (Downes, 2007) entre os utilizadores da rede digital > “learnovation” society “the capacity to form connections between sources of information, and thereby create useful information patterns, is required to learn in our knowledge economy”, e “connections that enable us to learn more are more important than our current state of knowing” (Siemens, 2004). Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
16. Behaviorismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Sistema de ensino actual está construído à luz da teoria do behaviorismo Condicionado – (Pavlov, Skinner) Estímulo Reforço Consequência Aprendizagem = mudança comportamento = relacionada com mudanças no meio envolvente Aprendizagem deriva da resposta a estímulos exteriores Todas as espécies interagem com o meio envolvente da mesma forma Centrado no professor (define o comportamento esperado) Aluno receptáculo passivo (memorização, ênfase na regurgitação de informação) Leitura, revisão e análise de textos e materiais fornecidos Trabalho individual submetido directamente ao instrutor para revisão Tarefas estruturadas e direccionadas para os objectivos da aprendizagem Pouca ou nenhuma discussão em grande grupo Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “Ambientes Imersivos em Contextos de Aprendizagem – Abordagem Conectivista” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
17. Cognitivismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Aprendizagem = mudança de conhecimentos armazenados na memória Aprendizagem resulta quando a informação é armazenada na memória de forma organizada e com sentido Desenvolvimento de esquemas Derinição de ligações para conhecimento prévio Metacognição (o quê e como aprendemos) A informação é apresentada de forma a ajudar o aprendente a obter, a codificar e a recuperar essa informação (recorre-se a Modelos mentais, definição de objectivos, estratégias de organização) Explanações, demonstrações, exemplos, diagramas, prática, feedback Centrado no professor com inputs dos estudantes (ajuda-os à memorização e organização de informação, associar a conhecimentos prévios) Aprendentes motivados quando acções, objectos ou experiências entram em conflito com o conhecimento já adquirido Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
18. Constructivismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Aprendizagem = construir conhecimento a partir de experiências Aprendentes têm que construir os seus próprios significados com base nas experiências e interacções Ênfase na interacção, reflexão e colaboração Assume que os aprendentes são motivados por interesses comuns num problema ou situação Case studies e projectos; tarefas open-ended relacionadas com a mudança dos objectivos de aprendizagem; tarefas reflectem as condições e os requisitos do mundo real Professor é um facilitador, guia, mentor, coach, co-aprendente Aprendente é uma participante activo (explora a informação e o meio envolvente); faz ligações – define o seu próprio sentido; Aplica conhecimentos em contextos pessoais significativos Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
19. Teorias de aprendizagem (era industrial) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Behaviorismo (the student behaves) Cérebro é um recipiente vazio Comportamentos externos método principal de aquisição de conhecimento Objectivo do professor é o de medir comportamentos Cognitivismo (the student stores) O cérebro é como um computador Memória longo prazo = disco rígido Memória curto prazo = RAM Objectivo do professor é medir a capacidade de memorização/armazenamento Constructivismo (the student builds personal identity) Cada cérebro é único e cada aluno tem necessidades complexas Conhecimento é gerado a partir de experiencias pessoais O objectivo do professor é facilitar a experiência Aprendizagem ocorre dentro da pessoa Flui professor aluno Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
20. Teoria de aprendizagem (era digital) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Teorias de aprendizagem anteriores foram desenvolvidas numa época em que a tecnologia não afectava/influenciava a forma como adquirimos conhecimento Saber como encontrar informação é mais importante do que conhecer a informação Aprendemos “outsideourselves”, enquanto grupo (experiência digital redefiniu a forma como percepcionamos a realidade) Estudantes incluem a tecnologia , as relações e as ligações que estabelecem na rede como forma de aquisição de conhecimento As experiências dos outros são fonte de conhecimento também para cada indivíduo As pessoas não usam um modelo linear de aprendizagem Caos é uma realidade para a construção de conhecimento “Learningbyconnecting” Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
21. Caos e Conectivismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem @ Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Enquanto ciência o caos é o reconhecimento de que tudo está ligado a tudo Caos é a separação do que é previsível, evidenciado em arranjos complexos que inicialmente desafiam a ordem O sentido e o significado já existem, só precisamos de o encontrar Professor e aluno devem trabalhar juntos para o reconhecimento de padrões que possam estar escondidos caos tem impacto nos modelos educativos Capacidade para construir e cruzar redes de conhecimento Diversidade Autonomia Abertura (informalidade) Conectividade Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
22. Conectivismo (princípios) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem @ Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural “Learning and knowledge rests in diversity of opinions. Learning is a process of connecting specialized nodes or information sources. Learning may reside in non-human appliances. Capacity to know more is more critical than what is currently known Nurturing and maintaining connections is needed to facilitate continual learning. Ability to see connections between fields, ideas, and concepts is a core skill. Currency (accurate, up-to-date knowledge) is the intent of all connectivist learning activities. Decision-making is itself a learning process. Choosing what to learn and the meaning of incoming information is seen through the lens of a shifting reality. While there is a right answer now, it may be wrong tomorrow due to alterations in the information climate affecting the decision”. (Siemens, 2004) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
27. cycling throughIntrodução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo @ Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
28. Digital natives vs aprendizagem Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo @ Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Características aprendentes de hoje: Digital Connected Experiential Immediate Social Preferências de aprendizagem Equipa/grupo, peer-to-peer Compromisso e experiência Visual e cinestésica Coisas que interessam Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
29. Aprendizagem vs digital natives – que fazer? Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo @ Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Aprendizagem interactiva e experiencial Estratégias de peer-to-peer Tirar partido de aplicações real-world Enfatizar literacia da informação Encorajar a reflexão Incorporar aprendizagem colaborativa Utilizar oportunidades de aprendizagem informal Criar oportunidades para síntese “It is not about whether you are a digital native but whether you can adapt to those whose style does not match your own” ( Dede, 2005) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
33. representação tridimensional do “eu” – avatar – (learn subject matter in 1st person, wich is experiential, nonsymbolic, interactive and multisensorial)
34. comunicação, colaboração, interacção, partilha de informação em tempo-realIntrodução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives @ Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
37. não sendo um jogo oferece os atractivos dos mundos virtuais tridimensionais (learn by playing)
38. “ever growing virtual playground that is limited only by the creativity of its users”
39. “many of the attributes of great game playing, from the intellectual challenge to the provision of multiple learning styles, had an immediate part to play in learning”Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives @ Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
40.
41. permite que esses nós de informação sejam mais interactivos facilitando a aprendizagem e a troca de informação
42. é uma boa ferramenta para criar, desenvolver e manter ligações, parece facilitar uma aprendizagem contínua e naturalO estabelecimento de ligações e relações entre pessoas é essencial uma vez que “to learnis to immerseonselfinthenetwork” (Downes, 2009) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life @Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
43. Conectivismo > aprendizagem natural virtual > ambiente natural dos alunos (usado como jogo, ferramenta de comunicação ou forma de socialização) estabelecem relações sociais sentido de pertença a uma comunidade necessidade de identificação pelos pares “aprendizagem natural” (Bettencourt, 2009) alunos são mais abertos, participativos, criativos e reactivos “I store my knowledge in my friends” (Stephenson, 1998) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL @ Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010