O documento discute as novas abordagens para a interação entre humanos e computadores, incluindo estudos sobre interfaces e usabilidade. Também aborda novas perspectivas cognitivas, sócio-cognitivas e teoria da atividade, além de discutir o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação.
A lousa digital como recurso pedagógico - algumas reflexõesGeorge Gomes
Vivemos em uma época de transformações socioculturais advindas da presença das TDs (tecnologias digitais) nas relações humanas. A escola, imersa nesse cenário, não pode desconsiderar que as TDs estão presentes em todas as áreas do conhecimento humano e implicam em novas formas de ser e estar. Diante disso, o texto apresenta a análise de um recorte do corpus de um estudo de caso que analisa o uso pedagógico da lousa digital em uma turma do 3o ano do Ensino Fundamental. Inicialmente, o texto contextualiza o perfil do aluno na contemporaneidade, conceitua os termos interativo e interação, e, posteriormente, com base na Teoria Sociointeracionista de Vygotsky, apresenta uma discussão norteando formas de uso pedagógico da lousa digital.
Aula 2 da unidade curricular de 'Formação a distância e e-learning' dos Mestrados em TIC e Educação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2011/12.
Do Quadro Negro à Lousa Digital - possibilidades interativas sobre as telasGeorge Gomes
A evolução tecnológica tem se caracterizado pela crescente velocidade e constante atualização das informações. A cada dia, são criados novos objetos que visama facilitar a vida do ser humano ou simplesmente contribuir para o consumismo. Aproliferação de dispositivos digitais na atual sociedade da informação, como MP3, celulares, câmeras fotográficas, palmtops, visual phones, dentre outros, visam oferecermaior mobilidade, personalização e conectividade aos usuários.
A lousa digital como recurso pedagógico - algumas reflexõesGeorge Gomes
Vivemos em uma época de transformações socioculturais advindas da presença das TDs (tecnologias digitais) nas relações humanas. A escola, imersa nesse cenário, não pode desconsiderar que as TDs estão presentes em todas as áreas do conhecimento humano e implicam em novas formas de ser e estar. Diante disso, o texto apresenta a análise de um recorte do corpus de um estudo de caso que analisa o uso pedagógico da lousa digital em uma turma do 3o ano do Ensino Fundamental. Inicialmente, o texto contextualiza o perfil do aluno na contemporaneidade, conceitua os termos interativo e interação, e, posteriormente, com base na Teoria Sociointeracionista de Vygotsky, apresenta uma discussão norteando formas de uso pedagógico da lousa digital.
Aula 2 da unidade curricular de 'Formação a distância e e-learning' dos Mestrados em TIC e Educação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2011/12.
Do Quadro Negro à Lousa Digital - possibilidades interativas sobre as telasGeorge Gomes
A evolução tecnológica tem se caracterizado pela crescente velocidade e constante atualização das informações. A cada dia, são criados novos objetos que visama facilitar a vida do ser humano ou simplesmente contribuir para o consumismo. Aproliferação de dispositivos digitais na atual sociedade da informação, como MP3, celulares, câmeras fotográficas, palmtops, visual phones, dentre outros, visam oferecermaior mobilidade, personalização e conectividade aos usuários.
A magia interativa transformada em realidade: Princípios orientadores da ação...Hélder Pereira
Pereira, H.; Mota, P. & Nogueira, F. (2014). A magia interativa transformada em realidade: princípios orientadores da ação e resultados. In Costa, F (org) Actas do III Congresso Internacional das TIC na Educação – TicEduca 2014. Lisboa: Instituto de Educação de Lisboa.
Construtivismo pós-piagetianismo X Cibercultura. Apresentação - Tarefa da Semana 2 - Informática Educativa I 1.2015 - LANTE - Universidade Federal Fluminense.
# Ambientes para educação a distância baseados na Web: Onde estão as pessoas?TelEduc
In: Anais do III Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, 18 a 20 de outubro de 2000, Gramado -RS. Em português , 10 páginas.
Autores: Celmar Guimarães da Silva, Heloisa Vieira da Rocha, Luciana Alvim Santos Romani
A magia interativa transformada em realidade: Princípios orientadores da ação...Hélder Pereira
Pereira, H.; Mota, P. & Nogueira, F. (2014). A magia interativa transformada em realidade: princípios orientadores da ação e resultados. In Costa, F (org) Actas do III Congresso Internacional das TIC na Educação – TicEduca 2014. Lisboa: Instituto de Educação de Lisboa.
Construtivismo pós-piagetianismo X Cibercultura. Apresentação - Tarefa da Semana 2 - Informática Educativa I 1.2015 - LANTE - Universidade Federal Fluminense.
# Ambientes para educação a distância baseados na Web: Onde estão as pessoas?TelEduc
In: Anais do III Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, 18 a 20 de outubro de 2000, Gramado -RS. Em português , 10 páginas.
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Influencia da internet: novas ferramentas cenários e finalidades educaionais
1.
2. Abordagens sobre a interação entre seres
humanos e computadores
• Foco nas interfaces;
• Estudos experimentais sobre a eficácia da
interação computador – ser humano;
• Modelos de usuários;
• Critérios de usabilidade.
Aproximação Cognitiva - Estudo dos impactos das
TIC sobre os processos cognitivos do aprendiz-
usuário.
2
3. De produtos a processos em pesquisas e design;
Indivíduos e grupos;
Laboratório ao local de pesquisa;
Novatos aos especialistas;
Análise ao design;
Do design centrado no usuário ao envolvimento
do próprio usuário no design.
Aproximação Sóciocognitiva - Incorpora em
suas pesquisas as variáveis relativas ao contexto
educacional:
3
4. Aproximação a partir da teoria da atividade -
Amplia o foco educacional e introduz outros
conceitos de atividade social:
Para além do ambiente laboral, aprendizagem,
jogos, lazer;
Crianças e jovens como autores e designers;
Realidade virtual: computadores ubíquos;
Ferramentas passivas: tecnologias persuasivas;
Interação computador – ser humano: interação
com web adaptativos.
4
5. Novas ferramentas
As Tecnologias da Informação e Comunicação,
ou TIC, correspondem a todas as tecnologias que
interferem e mediam os processos informacionais
e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser
entendidas como um conjunto de recursos
tecnológicos integrados entre si, que
proporcionam, por meio das funções de hardware,
software e telecomunicações, a automação e
comunicação dos processos de negócios, da
pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.
5
7. Da acessibilidade e usabilidade à
adaptabilidade
[...] quanto maior for a acessibilidade e a
adaptabilidade, maior será a usabilidade, mesmo
ainda sendo uma utopia, avança a passos
agigantados e não parece ter retorno. (P. 26)
7
9. Do e-learning ao m-learning
M-Learning = mobile learning ou aprendizagem
móvel (Escola Nômade).
É uma das modalidades da Educação à Distância =
E-Learning.
Interação entre os participantes se dá através de
dispositivos móveis, tais como celulares, i-pods,
laptops, tv, telefone, entre outros.
Gerando expectativa no sistema educacional, com
realização iniciativas em ambientes de pesquisa em
centros acadêmicos.
9
11. Meios de acesso
A miniaturização e integração das
tecnologias, junto com o uso de plataformas
móveis e conexão sem fio (Wifi).
Alunos têm acesso a qualquer momento, por
meio de seu celular, agendas eletrônicas,
computadores de bolso ou outros
dispositivos, a documentos, portfólios,
fóruns, chats, questionários, webquests,
weblogs, listas de discussões e outros.
11
12. Meios de acesso
Text Message SMS
WAP
GPRS
Bluetooth
WLAN / Wifi
IrDA
Mediascape
Smartphone
Computação em nuvem 12
13. Da competição individual à cooperação
Os benefícios do trabalho em grupo
Ensino tradicional – ser competente é mostrar
que é bom em relação ao resto da turma, o que
se traduz em competição = alunos com
MELHOR ou PIOR rendimento.
13
14. Frente a isso temos propostas de ensino e
aprendizagem e também avaliação com
atividades e tarefas em grupo.
Com a utilização das TIC’s como uma nova
maneira de se entender e estabelecer as
competências para o cumprimento de tarefas e
realização de atividades propostas.
“competências são mais exercidas e distribuídas
do que possuídas” (Pea, 1993).
Da competição individual à cooperação
14
15. Grupos de trabalho virtual:
1. Que atuam sobre demandas previstas e, com
frequência, previamente planejadas e com
base no formato colaborativo.
2. Que são centrados, também, em demandas
previstas ou conhecidas, mas cujos membros
estabelecem relações de cooperação com a
finalidade de abordar essas demandas.
Quatro grandes categorias de grupos virtuais
15
16. 3. Que devem atuar em situações inesperadas e
nos quais são potencializadas basicamente as
relações de independência entre seus
componentes.
4. Que também devem enfrentar situações
inesperadas e que não são previamente
conhecidas.
Quatro grandes categorias de grupos
virtuais
16
17. Para Weiser (1991), a ideia básica é oposta
aquela que defende o enfoque da realidade
virtual. Não se trata de pôr a pessoa dentro do
mundo fictício gerado pelo computador, mas, de
integrar o computador ao nosso mundo humano.
Novos cenários: a presença dos
computadores no cotidiano
17
18. O papel do professor, alunos e as formas de
interagir com as TIC.
Roteiros eletrônicos (electronic guidebooks)
Estimulam uma interação sofisticada entre a
obra exibida e o expectador.
Novos cenários: a presença dos
computadores no cotidiano
18
19. 19
“Os cenários educacionais, assim como quaisquer
outros cenários, são constituídos por um conjunto
de variáveis que os definem [...] A entrada de cena
das tecnologias da informação e da comunicação
(TIC) modifica cada uma dessas variáveis e leva
os processos educacionais para além das paredes
da escola [...]” (p. 30)
Novos cenários
20. 20
Novos cenários
Weiser (1991) antecipou [...] uma época em
que os computadores estariam presentes em
toda partes, até tornarem-se invisíveis devido
à sua integração com a nossa paisagem
cotidiana [...]” (p. 30)
Antes, os computadores, eram grandes
máquinas operada por vários usuários, hoje
um usuário pode operar vários
computadores.
21. 21
“Assim, os cenários denominados de
educação não formal e informal podem
passar a ser plenamente educacionais [...]”
(p. 31)
“Quanto ao papel dos professores e alunos
e às formas de interação que as TIC
propiciam, as mudanças também parecem
irreversíveis [...]” (p. 31)
Novos cenários
23. Novas competências
Ser capaz de atuar com autonomia
Ser capaz de interagir em grupos socialmente
heterogêneos
Ser capaz de utilizar recursos e instrumentos de
maneira interativa
Competência-chave
E-literacy
23
24. O cenário profissional e labora
Competências nos cenários sociais
O cenário educacional
O cenário pessoal
O cenário comunitário
24
26. Novas finalidades
O desafio frente às novas tecnologias é fazer
com que elas realmente representem uma
inovação nos métodos de ensino e uma
melhoria dos processos e resultados de
aprendizado. (p. 33)
26
27. Novas finalidades
Coll aponta uma hipótese
de explicação para a
dificuldade no uso das
TIC na educação,
afirmando que elas são
sempre ressignificadas
por professores e alunos
nas dinâmicas próprias do
cotidiano escolar e nos
meios culturais. (p. 33)
27
28. Enfim, o autor afirma que a
tônica é não alimentar essa
discussão de comparação do
ensino baseado nas TIC com o
ensino presencial, mas [...]
pesquisar como podemos
utilizá-las para promover a
aquisição e o desenvolvimento
das competências que as
pessoas precisam ter na era do
conhecimento.
Novas finalidades
28
29. Glossário
29
Bluetooth: áreas de redes pessoais sem fio.
Context-aware computing: inteligência ambiental,
tecnologia capaz de adaptar o ambiente educacional
ao indivíduo.
Design: Concepção de um projeto ou modelo;
planejamento. O produto deste planejamento.
Computação em nuvem: armazenamento de dados
feito em serviços que poderão ser acessados de
qualquer lugar do mundo.
29
30. Networked: A palavra é a união dos termos em
inglês "net", que significa “rede" e "working", que
é “trabalhando”.
Ubíquo: Que está ou pode estar em toda parte ao
mesmo tempo; onipresente.
Mediascape: termo inglês (Paisagem Midiática)
descreve os recursos visuais e seu impacto na
percepção do mundo.
E-literacy: alfabetização digital.
Electronic guidebook: livro guia eletrônico.
30
31. 31
Web 2.0: segunda geração de comunidades e
serviços da rede de computadores, tendo
como conceito a “Web como plataforma",
envolvendo wikis, aplicativos baseados
em folksonomia, redes sociais e Tecnologia da
Informação.
Ubquitous computer: é época em que os
Computadores estariam presente em toda parte.
Web: rede de computadores.
31
32. Referências
COLL, C., & MONERO, C. (Orgs.). Psicologia da Educação Virtual:
aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. (N.
Freitas, Trad.; M. da R.Silva, Rev.). Porto Alegre: Artmed, 2008.
32
Dicionário Michaelis online. Disponível em <http://michaelis.uol.com.br/> .
Acesso em 11 ago. 2014.
Wikipédia. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/> . Acesso em 11 ago.
2014.
Tecnologia na Educação: razões para usar e recomendações para o uso.
Disponível em: < https://www.examtime.com//p/329721-Tecnologia-na-
Educa--o-mind_maps >. Acesso em: 10 ago. 2014.