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Abordagens sobre a interação entre seres
humanos e computadores
• Foco nas interfaces;
• Estudos experimentais sobre a eficácia da
interação computador – ser humano;
• Modelos de usuários;
• Critérios de usabilidade.
Aproximação Cognitiva - Estudo dos impactos das
TIC sobre os processos cognitivos do aprendiz-
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2
De produtos a processos em pesquisas e design;
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Aproximação Sóciocognitiva - Incorpora em
suas pesquisas as variáveis relativas ao contexto
educacional:
3
Aproximação a partir da teoria da atividade -
Amplia o foco educacional e introduz outros
conceitos de atividade social:
Para além do ambiente laboral, aprendizagem,
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Crianças e jovens como autores e designers;
Realidade virtual: computadores ubíquos;
Ferramentas passivas: tecnologias persuasivas;
Interação computador – ser humano: interação
com web adaptativos.
4
Novas ferramentas
As Tecnologias da Informação e Comunicação,
ou TIC, correspondem a todas as tecnologias que
interferem e mediam os processos informacionais
e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser
entendidas como um conjunto de recursos
tecnológicos integrados entre si, que
proporcionam, por meio das funções de hardware,
software e telecomunicações, a automação e
comunicação dos processos de negócios, da
pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.
5
Tecnologia na Educação: razões para usar e
recomendações para o uso
6
Da acessibilidade e usabilidade à
adaptabilidade
[...] quanto maior for a acessibilidade e a
adaptabilidade, maior será a usabilidade, mesmo
ainda sendo uma utopia, avança a passos
agigantados e não parece ter retorno. (P. 26)
7
8
Do e-learning ao m-learning
M-Learning = mobile learning ou aprendizagem
móvel (Escola Nômade).
É uma das modalidades da Educação à Distância =
E-Learning.
Interação entre os participantes se dá através de
dispositivos móveis, tais como celulares, i-pods,
laptops, tv, telefone, entre outros.
Gerando expectativa no sistema educacional, com
realização iniciativas em ambientes de pesquisa em
centros acadêmicos.
9
Do e-learning ao m-learning
10
Meios de acesso
A miniaturização e integração das
tecnologias, junto com o uso de plataformas
móveis e conexão sem fio (Wifi).
Alunos têm acesso a qualquer momento, por
meio de seu celular, agendas eletrônicas,
computadores de bolso ou outros
dispositivos, a documentos, portfólios,
fóruns, chats, questionários, webquests,
weblogs, listas de discussões e outros.
11
Meios de acesso
Text Message SMS
WAP
GPRS
Bluetooth
WLAN / Wifi
IrDA
Mediascape
Smartphone
Computação em nuvem 12
Da competição individual à cooperação
Os benefícios do trabalho em grupo
Ensino tradicional – ser competente é mostrar
que é bom em relação ao resto da turma, o que
se traduz em competição = alunos com
MELHOR ou PIOR rendimento.
13
Frente a isso temos propostas de ensino e
aprendizagem e também avaliação com
atividades e tarefas em grupo.
Com a utilização das TIC’s como uma nova
maneira de se entender e estabelecer as
competências para o cumprimento de tarefas e
realização de atividades propostas.
“competências são mais exercidas e distribuídas
do que possuídas” (Pea, 1993).
Da competição individual à cooperação
14
Grupos de trabalho virtual:
1. Que atuam sobre demandas previstas e, com
frequência, previamente planejadas e com
base no formato colaborativo.
2. Que são centrados, também, em demandas
previstas ou conhecidas, mas cujos membros
estabelecem relações de cooperação com a
finalidade de abordar essas demandas.
Quatro grandes categorias de grupos virtuais
15
3. Que devem atuar em situações inesperadas e
nos quais são potencializadas basicamente as
relações de independência entre seus
componentes.
4. Que também devem enfrentar situações
inesperadas e que não são previamente
conhecidas.
Quatro grandes categorias de grupos
virtuais
16
Para Weiser (1991), a ideia básica é oposta
aquela que defende o enfoque da realidade
virtual. Não se trata de pôr a pessoa dentro do
mundo fictício gerado pelo computador, mas, de
integrar o computador ao nosso mundo humano.
Novos cenários: a presença dos
computadores no cotidiano
17
O papel do professor, alunos e as formas de
interagir com as TIC.
Roteiros eletrônicos (electronic guidebooks)
Estimulam uma interação sofisticada entre a
obra exibida e o expectador.
Novos cenários: a presença dos
computadores no cotidiano
18
19
“Os cenários educacionais, assim como quaisquer
outros cenários, são constituídos por um conjunto
de variáveis que os definem [...] A entrada de cena
das tecnologias da informação e da comunicação
(TIC) modifica cada uma dessas variáveis e leva
os processos educacionais para além das paredes
da escola [...]” (p. 30)
Novos cenários
20
Novos cenários
Weiser (1991) antecipou [...] uma época em
que os computadores estariam presentes em
toda partes, até tornarem-se invisíveis devido
à sua integração com a nossa paisagem
cotidiana [...]” (p. 30)
Antes, os computadores, eram grandes
máquinas operada por vários usuários, hoje
um usuário pode operar vários
computadores.
21
“Assim, os cenários denominados de
educação não formal e informal podem
passar a ser plenamente educacionais [...]”
(p. 31)
“Quanto ao papel dos professores e alunos
e às formas de interação que as TIC
propiciam, as mudanças também parecem
irreversíveis [...]” (p. 31)
Novos cenários
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Novas finalidades
22
Novas competências
Ser capaz de atuar com autonomia
Ser capaz de interagir em grupos socialmente
heterogêneos
Ser capaz de utilizar recursos e instrumentos de
maneira interativa
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23
O cenário profissional e labora
Competências nos cenários sociais
O cenário educacional
O cenário pessoal
O cenário comunitário
24
Disciplina no uso das tic
25
Novas finalidades
O desafio frente às novas tecnologias é fazer
com que elas realmente representem uma
inovação nos métodos de ensino e uma
melhoria dos processos e resultados de
aprendizado. (p. 33)
26
Novas finalidades
Coll aponta uma hipótese
de explicação para a
dificuldade no uso das
TIC na educação,
afirmando que elas são
sempre ressignificadas
por professores e alunos
nas dinâmicas próprias do
cotidiano escolar e nos
meios culturais. (p. 33)
27
Enfim, o autor afirma que a
tônica é não alimentar essa
discussão de comparação do
ensino baseado nas TIC com o
ensino presencial, mas [...]
pesquisar como podemos
utilizá-las para promover a
aquisição e o desenvolvimento
das competências que as
pessoas precisam ter na era do
conhecimento.
Novas finalidades
28
Glossário
29
Bluetooth: áreas de redes pessoais sem fio.
Context-aware computing: inteligência ambiental,
tecnologia capaz de adaptar o ambiente educacional
ao indivíduo.
Design: Concepção de um projeto ou modelo;
planejamento. O produto deste planejamento.
Computação em nuvem: armazenamento de dados
feito em serviços que poderão ser acessados de
qualquer lugar do mundo.
29
Networked: A palavra é a união dos termos em
inglês "net", que significa “rede" e "working", que
é “trabalhando”.
Ubíquo: Que está ou pode estar em toda parte ao
mesmo tempo; onipresente.
Mediascape: termo inglês (Paisagem Midiática)
descreve os recursos visuais e seu impacto na
percepção do mundo.
E-literacy: alfabetização digital.
Electronic guidebook: livro guia eletrônico.
30
31
Web 2.0: segunda geração de comunidades e
serviços da rede de computadores, tendo
como conceito a “Web como plataforma",
envolvendo wikis, aplicativos baseados
em folksonomia, redes sociais e Tecnologia da
Informação.
Ubquitous computer: é época em que os
Computadores estariam presente em toda parte.
Web: rede de computadores.
31
Referências
COLL, C., & MONERO, C. (Orgs.). Psicologia da Educação Virtual:
aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. (N.
Freitas, Trad.; M. da R.Silva, Rev.). Porto Alegre: Artmed, 2008.
32
Dicionário Michaelis online. Disponível em <http://michaelis.uol.com.br/> .
Acesso em 11 ago. 2014.
Wikipédia. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/> . Acesso em 11 ago.
2014.
Tecnologia na Educação: razões para usar e recomendações para o uso.
Disponível em: < https://www.examtime.com//p/329721-Tecnologia-na-
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Influencia da internet: novas ferramentas cenários e finalidades educaionais

  • 1.
  • 2. Abordagens sobre a interação entre seres humanos e computadores • Foco nas interfaces; • Estudos experimentais sobre a eficácia da interação computador – ser humano; • Modelos de usuários; • Critérios de usabilidade. Aproximação Cognitiva - Estudo dos impactos das TIC sobre os processos cognitivos do aprendiz- usuário. 2
  • 3. De produtos a processos em pesquisas e design; Indivíduos e grupos; Laboratório ao local de pesquisa; Novatos aos especialistas; Análise ao design; Do design centrado no usuário ao envolvimento do próprio usuário no design. Aproximação Sóciocognitiva - Incorpora em suas pesquisas as variáveis relativas ao contexto educacional: 3
  • 4. Aproximação a partir da teoria da atividade - Amplia o foco educacional e introduz outros conceitos de atividade social: Para além do ambiente laboral, aprendizagem, jogos, lazer; Crianças e jovens como autores e designers; Realidade virtual: computadores ubíquos; Ferramentas passivas: tecnologias persuasivas; Interação computador – ser humano: interação com web adaptativos. 4
  • 5. Novas ferramentas As Tecnologias da Informação e Comunicação, ou TIC, correspondem a todas as tecnologias que interferem e mediam os processos informacionais e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser entendidas como um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino e aprendizagem. 5
  • 6. Tecnologia na Educação: razões para usar e recomendações para o uso 6
  • 7. Da acessibilidade e usabilidade à adaptabilidade [...] quanto maior for a acessibilidade e a adaptabilidade, maior será a usabilidade, mesmo ainda sendo uma utopia, avança a passos agigantados e não parece ter retorno. (P. 26) 7
  • 8. 8
  • 9. Do e-learning ao m-learning M-Learning = mobile learning ou aprendizagem móvel (Escola Nômade). É uma das modalidades da Educação à Distância = E-Learning. Interação entre os participantes se dá através de dispositivos móveis, tais como celulares, i-pods, laptops, tv, telefone, entre outros. Gerando expectativa no sistema educacional, com realização iniciativas em ambientes de pesquisa em centros acadêmicos. 9
  • 10. Do e-learning ao m-learning 10
  • 11. Meios de acesso A miniaturização e integração das tecnologias, junto com o uso de plataformas móveis e conexão sem fio (Wifi). Alunos têm acesso a qualquer momento, por meio de seu celular, agendas eletrônicas, computadores de bolso ou outros dispositivos, a documentos, portfólios, fóruns, chats, questionários, webquests, weblogs, listas de discussões e outros. 11
  • 12. Meios de acesso Text Message SMS WAP GPRS Bluetooth WLAN / Wifi IrDA Mediascape Smartphone Computação em nuvem 12
  • 13. Da competição individual à cooperação Os benefícios do trabalho em grupo Ensino tradicional – ser competente é mostrar que é bom em relação ao resto da turma, o que se traduz em competição = alunos com MELHOR ou PIOR rendimento. 13
  • 14. Frente a isso temos propostas de ensino e aprendizagem e também avaliação com atividades e tarefas em grupo. Com a utilização das TIC’s como uma nova maneira de se entender e estabelecer as competências para o cumprimento de tarefas e realização de atividades propostas. “competências são mais exercidas e distribuídas do que possuídas” (Pea, 1993). Da competição individual à cooperação 14
  • 15. Grupos de trabalho virtual: 1. Que atuam sobre demandas previstas e, com frequência, previamente planejadas e com base no formato colaborativo. 2. Que são centrados, também, em demandas previstas ou conhecidas, mas cujos membros estabelecem relações de cooperação com a finalidade de abordar essas demandas. Quatro grandes categorias de grupos virtuais 15
  • 16. 3. Que devem atuar em situações inesperadas e nos quais são potencializadas basicamente as relações de independência entre seus componentes. 4. Que também devem enfrentar situações inesperadas e que não são previamente conhecidas. Quatro grandes categorias de grupos virtuais 16
  • 17. Para Weiser (1991), a ideia básica é oposta aquela que defende o enfoque da realidade virtual. Não se trata de pôr a pessoa dentro do mundo fictício gerado pelo computador, mas, de integrar o computador ao nosso mundo humano. Novos cenários: a presença dos computadores no cotidiano 17
  • 18. O papel do professor, alunos e as formas de interagir com as TIC. Roteiros eletrônicos (electronic guidebooks) Estimulam uma interação sofisticada entre a obra exibida e o expectador. Novos cenários: a presença dos computadores no cotidiano 18
  • 19. 19 “Os cenários educacionais, assim como quaisquer outros cenários, são constituídos por um conjunto de variáveis que os definem [...] A entrada de cena das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) modifica cada uma dessas variáveis e leva os processos educacionais para além das paredes da escola [...]” (p. 30) Novos cenários
  • 20. 20 Novos cenários Weiser (1991) antecipou [...] uma época em que os computadores estariam presentes em toda partes, até tornarem-se invisíveis devido à sua integração com a nossa paisagem cotidiana [...]” (p. 30) Antes, os computadores, eram grandes máquinas operada por vários usuários, hoje um usuário pode operar vários computadores.
  • 21. 21 “Assim, os cenários denominados de educação não formal e informal podem passar a ser plenamente educacionais [...]” (p. 31) “Quanto ao papel dos professores e alunos e às formas de interação que as TIC propiciam, as mudanças também parecem irreversíveis [...]” (p. 31) Novos cenários
  • 22. Modelo tradicional de emprego Transformação do trabalho Novas finalidades 22
  • 23. Novas competências Ser capaz de atuar com autonomia Ser capaz de interagir em grupos socialmente heterogêneos Ser capaz de utilizar recursos e instrumentos de maneira interativa Competência-chave E-literacy 23
  • 24. O cenário profissional e labora Competências nos cenários sociais O cenário educacional O cenário pessoal O cenário comunitário 24
  • 25. Disciplina no uso das tic 25
  • 26. Novas finalidades O desafio frente às novas tecnologias é fazer com que elas realmente representem uma inovação nos métodos de ensino e uma melhoria dos processos e resultados de aprendizado. (p. 33) 26
  • 27. Novas finalidades Coll aponta uma hipótese de explicação para a dificuldade no uso das TIC na educação, afirmando que elas são sempre ressignificadas por professores e alunos nas dinâmicas próprias do cotidiano escolar e nos meios culturais. (p. 33) 27
  • 28. Enfim, o autor afirma que a tônica é não alimentar essa discussão de comparação do ensino baseado nas TIC com o ensino presencial, mas [...] pesquisar como podemos utilizá-las para promover a aquisição e o desenvolvimento das competências que as pessoas precisam ter na era do conhecimento. Novas finalidades 28
  • 29. Glossário 29 Bluetooth: áreas de redes pessoais sem fio. Context-aware computing: inteligência ambiental, tecnologia capaz de adaptar o ambiente educacional ao indivíduo. Design: Concepção de um projeto ou modelo; planejamento. O produto deste planejamento. Computação em nuvem: armazenamento de dados feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo. 29
  • 30. Networked: A palavra é a união dos termos em inglês "net", que significa “rede" e "working", que é “trabalhando”. Ubíquo: Que está ou pode estar em toda parte ao mesmo tempo; onipresente. Mediascape: termo inglês (Paisagem Midiática) descreve os recursos visuais e seu impacto na percepção do mundo. E-literacy: alfabetização digital. Electronic guidebook: livro guia eletrônico. 30
  • 31. 31 Web 2.0: segunda geração de comunidades e serviços da rede de computadores, tendo como conceito a “Web como plataforma", envolvendo wikis, aplicativos baseados em folksonomia, redes sociais e Tecnologia da Informação. Ubquitous computer: é época em que os Computadores estariam presente em toda parte. Web: rede de computadores. 31
  • 32. Referências COLL, C., & MONERO, C. (Orgs.). Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. (N. Freitas, Trad.; M. da R.Silva, Rev.). Porto Alegre: Artmed, 2008. 32 Dicionário Michaelis online. Disponível em <http://michaelis.uol.com.br/> . Acesso em 11 ago. 2014. Wikipédia. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/> . Acesso em 11 ago. 2014. Tecnologia na Educação: razões para usar e recomendações para o uso. Disponível em: < https://www.examtime.com//p/329721-Tecnologia-na- Educa--o-mind_maps >. Acesso em: 10 ago. 2014.