O documento descreve um curso sobre aditivação de polímeros. O curso abordará diversos tipos de aditivos, suas propriedades, aplicações e desafios no processamento. A avaliação dos alunos consistirá em provas, seminários e atividades em grupo. O curso fornece subsídios para disciplinas como degradação de polímeros e estágio curricular.
Trabalho apresentado na disciplina Ciência e Tecnologia dos Materiais (3º período) do Curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Celso Lisboa.
Trabalho apresentado na disciplina Ciência e Tecnologia dos Materiais (3º período) do Curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Celso Lisboa.
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Reatores Industriais.
Processo de Nitração (Explosivos) e Produção de Etilieno Glicol
Muitas ja ouviram falar de poliureia,mas o que de fato sabemos sobre poliureia? Os especificadores sabem o que é poliureia, os aplicadores sabem aplicar e sabem o que estão aplicar? Os "end user" podem confiar nesta tecnologia? Por exemplo sabiam que poliureia não é um produto mas sim uma tecnologia? e quem faz a poliureia?
Qual a diferença entre um sistema de poliureia e um epoxi, um poliuretano um sistema hibrido? Qual a diferença entre um sistema de poliureia e um hibrido poliureia/poliuretano? Existe poliureia hibrida... estas e outras perguntas sao respondidas nesta apresentação que a Marmai criou para o publico que se interessa por novas tecnologias em especial de coatings impermeabilizantes, protetivos e de acabamento.
Retardante Chamas e suas Aplicaçoes (11)98950 3543Ernesto Pesce
É um retardante anti-chamas para utilização em tecidos em geral como, cortinas e carpetes, papel de parede de algodão ou poliéster , a sua ação consiste em inibir as chamas. Foi testado e aprovado em laboratório do Instituto de Pesquisas Tecnologicas (IPT).
É uma solução Retardante de Chama, incolor, inodoro, não-corrosivo, atóxica e recomendada para materiais onde há necessidade de se evitar a propagação de chamas, extremamente utilizado em tecidos como: Algodão, Poliéster, Vuol, Lycra, entre outros. De fácil aplicação, não altera significativamente o estado do material a ser protegido.
Semelhante a Aditivação para polímeros: introdução (20)
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
2. 2
O curso - Conteúdo
• Introdução
• Estabilizantes
• Plastificantes
• Lubrificantes e auxiliares correlatos
• Modificadores de impacto
• Antiestático
• Retardantes de chama
• Colorantes
• Agentes nucleantes
• Cargas
3. 3
O curso
• Conteúdo
Relacionar as propriedades físicas dos aditivos e
suas aplicações;
Relacionar as principais dificuldades no
processamento e de aplicação relacionando os
aditivos para cada finalidade.
Estudar formas de “descoberta” de aditivos
“escondidos” nas formulações
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O curso
• Critérios de Avaliação
Média = 0,9P + 0,1A
• Onde P = média das provas P1 e P2;
• A = média das atividades que serão feitas
individualmente e em grupos de pesquisa.
– P2 = seminário
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O curso
• Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para
essa disciplina:
Química Orgânica
Materiais poliméricos
Processamento de termoplásticos
Processamento de termofixos e elastômeros
• Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina
fornece subsídios:
Degradação de Polímeros,
Estágio Curricular e
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
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O curso - Bibliografia
• Básica:
De Paoli M. A., Degradação e Estabilização de
Polímeros, São Paulo: Artliber Editora, 2009.
• Complementar:
RABELO, M., Aditivação de polímeros, São Paulo:
Editora Artliber S.A. 2000.
Clough R. L., Billingham N. C., Gillen K. T. (editors),
Polymer Durability – Degradation, stabilization, and
lifetime prediction, Washington DC: American
Chemical Society, 1993.
GÄECHTER, R. MÜLLER, H (editors) Plastics
additives Handbook, New York: Hansen Publishers,
1985.
7. 7
Introdução
• Para atingir uma meta de proteção para os polímeros
deve-se conhecer os mecanismos de degradação a que
esses materiais estão sujeitos!
• A degradação destes materiais pode ser extremamente
complexa, por conta da diversidade de reações químicas
que podem ocorrer associadas com :
Morfologia
Química complexa dos estabilizantes
Processos de difusão reativa
Interação de cargas e outros componentes
Alterações complexas entre massas molares e
propriedades mecânicas
8. 8
Importância e requisitos
• A II Guerra Mundial provocou um grande
avanço da indústria de Polímeros;
• Os polímeos vêm substituindo com sucesso
metais e cerâmicas em diversas aplicações;
• Novas aplicações de polímeros:
Copolímeros,
Blendas
Compósitos
Aditivos
• Os aditivos permitem que um mesmo polímero
possa ser aplicado em diferentes finalidades;
9. 9
• Em geral, o aditivo deve apresentar as seguintes
características:
Apresentar grande eficiência na sua função;
Ser estável na condição do processamento;
Apresentar fácil dispersão;
Apresentar estabilidade nas condições de serviço;
Não migrar para a superfície do polímero
Ser atóxico e não provocar gosto ou odor
Não afetar negativamente as propriedades do
polímero;
Ser de baixo custo
Importância e requisitos
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Tipos de aditivos
• Todos os polímeros comerciais apresentam aditivos em sua
formulação:
Plastificantes
Estabilizantes
Cargas
Antiestáticos
Nucleantes
Lubrificantes
Pigmentos
Espumantes
Retardantes de chama
Modificadores de impacto
• Os tipos e quantidades dependem do tipo do polímero, do
processo de transformação e da aplicação final da peça pronta.
11. 11
• Motivos para aditivação
Necessiadade de alteração de propriedades
do material:
• Mais rígido
• Mais flexível
• Redução de custo
Conferir maior estabilidade ao material
• Durante o processamento
• Durante o serviço
Tipos de aditivos
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• Classificação geral para os aditivos
Aditivos protetores
• Estabilizantes
• Lubrificantes
• Antiestáticos
Aditivos modificadores
• Os demais
Tipos de aditivos
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• Outra classificação geral para os aditivos
Auxiliares de polimerização
• Catalisadores
• Iniciadores
• Agentes de reticulação
• Outros auxiliares:
– Solventes
– Agentes de transferência
– emulsificantes
Tipos de aditivos
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• Outra classificação geral para os aditivos (cont.)
Auxiliares de processamento
• Lubrificantes
• Auxiliares de fluxo polimérico
• solventes
Tipos de aditivos
15. 15
• Outra classificação geral para os aditivos (cont.)
Estabilizantes
• Antioxidantes
• Estabilizantes térmicos
• Desativadores de metais
• Estabilizantes de ultravioleta
• Preservativos
Tipos de aditivos
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• Outra classificação geral para os aditivos (cont.)
Modificadores de propriedades
• Antiestáticos
• Retardantes de chama
• Pigmentos
• Plastificantes
• CArgas
• Agentesde reticulação
• Agentes de expansão
• nucleantes
Tipos de aditivos
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Aspectos toxicológicos
• Aditivos são compostos de baixa massa molecular
• Em alguns casos: baixa miscibilidade com os polímeros
• Podem ser observados problemas de migração!
• Três ramos industriais onde a toxidade é crítica:
Indústria de brinquedos
Aplicações médicas
Indústria alimentícia
• Além do contato entre o polímero e o produto final,
• Deve-se considerar o contato entre o produto e o técnico
responsável pelo processamento do material!
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Aspectos toxicológicos
• A forma de pó apresenta maior potencial de
contaminação por inalação;
• As alternativas são:
Misturas com óleo
Master batch
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Aspectos toxicológicos
• A migração do aditivo depende de :
Tipo do polímero
Solubilidade e difusividade
Natureza do ambiente
Tempo de contato
Temperatura
26. 26
Tendências futuras
• Antioxidantes primários ou bloqueadores de
cadeia
• Aminas e fenóis
• Apresentam átomos de H mais reativos com os
grupos peróxi / alcóxi
• Os fenóis apresentam menor tendência à
descoloração e perdem eficiência em
temperaturas mais elevadas
• Os produtos de degradação dos fenóis podem
funcionar como cromóforo para reações de
fotodegradação!
• As aminas apresentam menor custo e são mais
aplicadas nas borrachas por conta da sua maior
afinidade
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Antioxidantes
• Antioxidantes secundários
• Sulfitos e fosfitos
• Não são instáveis e não formam hidroperóxidos (como
os antioxidantes primários)
• Fosfitos (triésteres de ácido fosfórico)
• R1O – P – O – R2
• l
R1O
• Sulfitos (tioésteres e ésteres do ácido tiodipropiônico)
32. 32
Antioxidantes
Figura 2.15. Efeito da combinação de antioxidantes
primários e secundários no índice de fluidez do PP após
várias extrusões a 260°C (Schwarzenbach, 1985).
33. 33
Desativadores de metais
• Por que os desativadores de
metais são importantes?
os íons metálicos presentes
catalisam as reações de
degradação;
O estabilizante um "agente
quelante" que forma um
complexo com o metal,
desativando-o;
34. 34
Desativadores de metais
• Principal uso de desativadores:
formulações de polímero para revestimento
de fios e cabos,
• o metal (cobre, alumínio) do substrato catalisa a
degradação durante e após a aplicação do
revestimento;
Polímeros obtidos com catalisadores de
Ziegler-Natta, (como PEAD e PP)também
merecem atenção especial devido ao
resíduo dos catalisadores presentes
(contendo titânio).
• Os desativadores de metais normalmente são
insolúveis no polímero;
• sua boa dispersão é fator crítico na eficiência
da estabilização
36. 36
Desativadores de metais
• Outro exemplo do efeito da desativação do
metal pelo quelante:
Tabela 2.17. Efeito de antioxidante e desativador de metal
(derivado de hidrazina) na estabilidade térmica do PE
aplicado sobre fio de cobre (Muller, 1993).
37. 37
Desativadores de metais
• Os desativadores de metais também são muito
utilizados em:
• Composições contendo cargas minerais, onde
existe freqüentemente uma concentração
elevada de íons metálicos como
cobre,
ferro e
manganês.
38. 38
Desativadores de metais
Figura 2.17. Efeito de desativadores de metais (baseado
na concentração de PP) no tempo de fragilização de
compósitos de PP com atapulgita expostos em estufa a
110°C (Sousa et al., 1998).
39. 39
Desativadores de metais
• A aceleração da degradação da matriz
pela presença de cargas minerais é
preocupante!!!!
• A utilização de cargas em polímeros
termoplásticos é possibilitar a utilização
do produto em temperaturas mais
elevadas, mantendo-se a estabilidade
dimensional.
40. 40
Desativadores de metais
• O aumento da degradação do polímero
pela presença de cargas depende:
da composição da mesma e
dos processos de purificação a que
estas cargas foram sujeitas.
• Outra explicação:
as partículas de carga podem
absorver os aditivos estabilizantes.
41. 41
Fotoestabilizantes
• Existem vários tipos de aditivos para proteger os
polímeros contra os efeitos da radiação
ultravioleta:
absorvedores de UV;
desativadores de estados excitados;
antioxidantes primários;
antioxidantes secundários;
desativadores de metais;
bloqueadores de UV.
• Dos estabilizantes listados, os antioxidantes
secundários (d) e os desativadores de metais (e)
são basicamente os mesmos da termooxidação
descritos anteriormente.
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1. Absorvedores de UV
• Atuam absorvendo preferencialmente a
radiação na faixa do ultravioleta,
• não permitem que o polímero ou suas
impurezas o façam.
• Cada polímero apresenta maior sensibilidade a
um determinado comprimento de onda
o estabilizante de ultravioleta é específico
absorve preferencialmente radiação na faixa
mais prejudicial ao polímero.
• É comum a utilização de misturas de
absorvedores a fim de se ter um aditivo com
uma faixa mais abrangente de aplicação.
43. 43
1. Absorvedores de UV
• As principais classes dos absorvedores
de UV são:
as benzofenonas e
As benzotriazolas.
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1. Absorvedores de UV
•
Figura 2.19. Efeito do tipo de absorvedor no índice de
amarelamento do PVC após a exposição natural no Arizona
(Gugumus. 1993c).