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UM PACTO DE SANGUE
A CEIA DO SENHOR ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Uma instituição de Cristo e que deve ser nossa prática cristã  (...) “o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão, e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes em que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor até que ele venha.” (1Co. 11.23-26.)
Um memorial Lugar algum das Escrituras mencionam o pão e o vinho se tornando literalmente o corpo e o sangue do Senhor na hora em que o partilhamos. Pelo contrário, Jesus deixa claro o caráter simbólico do ato ao dizer: “fazei isto em memória de mim”.
Um ritual de aliança Os orientais davam muito valor às alianças, e as respeitavam. Quando Jesus institui exatamente o pão e o vinho como os elementos da ceia, ele sabia exatamente o que estava fazendo. Para os judeus, o pão e vinho faziam parte de um ritual de aliança de sangue, o mais alto nível de aliança a que alguém poderia se submeter.
Um tempo de comunhão No tempo apostólico as ceias eram também chamadas de “ágapes” (ou “festas de amor” – Jd. 12), o que reflete parte de seu propósito. As ênfases na expressão “corpo” que encontramos no ensino bíblico da ceia, reflete esta visão de unidade e comunhão. A mesa é um lugar de comunhão em praticamente quase todas as culturas e épocas, e a mesa do Senhor não deixa de ter também esta característica.
Um ato de conseqüências espirituais   Na epístola de Paulo aos Coríntios, fica claro que a Ceia do Senhor tem conseqüências espirituais; ela será sempre um momento de bênção ou de maldição para os que dela participam.
Bênção:  “Porventura o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo?” (1Co. 10.16.)
Maldição:   A Bíblia não usa especificamente esta palavra, mas mostra que a maldição pode vir como um juízo de Deus para quem desonra a Ceia do Senhor. “ Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice, pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si.
Quem participa A Ceia, como ritual de aliança que é, destina-se, portanto, aos que já se encontram em aliança com Cristo; ou seja, aos que já nasceram de novo e estão em plena comunhão com Deus.
Onde acontece   Não há um lugar determinado para se realizar a Ceia, onde quer que estejam reunidos os cristãos ela poderá ser feita.
Quando acontece Entendemos que não há uma periodicidade definida pela Bíblia quanto à celebração da Ceia; Jesus apenas disse: (...) “fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim” (1Co. 11.25b).
Como é celebrada No templo ela é celebrada pelo presbitério, que normalmente se serve dos diáconos para que ajudem na distribuição; já nas células, ela é celebrada pelos líderes e auxiliares com a autorização do presbitério.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conclusão   A Ceia é a celebração de uma aliança que Jesus fez conosco através de sua morte. Toda aliança é feita por direitos e deveres. Ao mesmo tempo que temos muitos direitos, não devemos nos esquecer dos deveres que temos. A Ceia do Senhor deve ser um momento de celebração e festa. Jesus sabia que em breve sofreria e morreria, e mesmo assim “deu graças”. Deve ser um momento especial, com a expectativa de vermos o Senhor. Façamos o mesmo.
PARA SABER MAIS: ,[object Object],DÚVIDAS: [email_address]
A CEIA DO SENHOR A CEIA É A  CELEBRAÇÃO DE UMA ALIANÇA   REVELA A COMUNHÃO DO CORPO DE CRISTO É UM ATO FÉ NA  VOLTA DE CRISTO

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  • 1. UM PACTO DE SANGUE
  • 2.
  • 3. Uma instituição de Cristo e que deve ser nossa prática cristã (...) “o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão, e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes em que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor até que ele venha.” (1Co. 11.23-26.)
  • 4. Um memorial Lugar algum das Escrituras mencionam o pão e o vinho se tornando literalmente o corpo e o sangue do Senhor na hora em que o partilhamos. Pelo contrário, Jesus deixa claro o caráter simbólico do ato ao dizer: “fazei isto em memória de mim”.
  • 5. Um ritual de aliança Os orientais davam muito valor às alianças, e as respeitavam. Quando Jesus institui exatamente o pão e o vinho como os elementos da ceia, ele sabia exatamente o que estava fazendo. Para os judeus, o pão e vinho faziam parte de um ritual de aliança de sangue, o mais alto nível de aliança a que alguém poderia se submeter.
  • 6. Um tempo de comunhão No tempo apostólico as ceias eram também chamadas de “ágapes” (ou “festas de amor” – Jd. 12), o que reflete parte de seu propósito. As ênfases na expressão “corpo” que encontramos no ensino bíblico da ceia, reflete esta visão de unidade e comunhão. A mesa é um lugar de comunhão em praticamente quase todas as culturas e épocas, e a mesa do Senhor não deixa de ter também esta característica.
  • 7. Um ato de conseqüências espirituais Na epístola de Paulo aos Coríntios, fica claro que a Ceia do Senhor tem conseqüências espirituais; ela será sempre um momento de bênção ou de maldição para os que dela participam.
  • 8. Bênção: “Porventura o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo?” (1Co. 10.16.)
  • 9. Maldição: A Bíblia não usa especificamente esta palavra, mas mostra que a maldição pode vir como um juízo de Deus para quem desonra a Ceia do Senhor. “ Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice, pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si.
  • 10. Quem participa A Ceia, como ritual de aliança que é, destina-se, portanto, aos que já se encontram em aliança com Cristo; ou seja, aos que já nasceram de novo e estão em plena comunhão com Deus.
  • 11. Onde acontece Não há um lugar determinado para se realizar a Ceia, onde quer que estejam reunidos os cristãos ela poderá ser feita.
  • 12. Quando acontece Entendemos que não há uma periodicidade definida pela Bíblia quanto à celebração da Ceia; Jesus apenas disse: (...) “fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim” (1Co. 11.25b).
  • 13. Como é celebrada No templo ela é celebrada pelo presbitério, que normalmente se serve dos diáconos para que ajudem na distribuição; já nas células, ela é celebrada pelos líderes e auxiliares com a autorização do presbitério.
  • 14.
  • 15. Conclusão A Ceia é a celebração de uma aliança que Jesus fez conosco através de sua morte. Toda aliança é feita por direitos e deveres. Ao mesmo tempo que temos muitos direitos, não devemos nos esquecer dos deveres que temos. A Ceia do Senhor deve ser um momento de celebração e festa. Jesus sabia que em breve sofreria e morreria, e mesmo assim “deu graças”. Deve ser um momento especial, com a expectativa de vermos o Senhor. Façamos o mesmo.
  • 16.
  • 17. A CEIA DO SENHOR A CEIA É A CELEBRAÇÃO DE UMA ALIANÇA REVELA A COMUNHÃO DO CORPO DE CRISTO É UM ATO FÉ NA VOLTA DE CRISTO