O documento descreve a Última Ceia de Jesus com seus discípulos, um momento histórico onde Ele instituiu os rituais do pão e do vinho. A Ceia representou a instituição da nova aliança mediante o sacrifício de Jesus, que assumiu os danos da humanidade na cruz para proporcionar perdão a todos.
Nesse infográfico apresentamos uma lista de pessoas e circunstâncias na vida de Paulo que formaram quem ele foi.
O objetivo desse material é levá-lo a pensar também nas pessoas e circunstâncias de sua vida, que ajudaram a forma sua personalidade.
Este estudo trata da visão das 70 semanas que o profeta Daniel teve quando estava no cativeiro judeu na babilonia, passa também pela reconstrução de jerusalem, a crucificação de Jesus e outros fatos historicos que a Biblia e o historiador judeu Flavio Josefo registraram.
Um estudo sobre a filiação de Jeus Cristo, tem se questionado nestes últimos dias sobre este importante assunto; a questão é Jesus é filho de Deus ou Deus filho?
estudo do evangelho de Mateus, sinóticos, publicano, presente de Deus, sinédrio, nazaré, belém, jerusalém, egito, nazaré, genealogia, joão batista, parábolas, sermão do monte, última semana de Jesus.
Nesse infográfico apresentamos uma lista de pessoas e circunstâncias na vida de Paulo que formaram quem ele foi.
O objetivo desse material é levá-lo a pensar também nas pessoas e circunstâncias de sua vida, que ajudaram a forma sua personalidade.
Este estudo trata da visão das 70 semanas que o profeta Daniel teve quando estava no cativeiro judeu na babilonia, passa também pela reconstrução de jerusalem, a crucificação de Jesus e outros fatos historicos que a Biblia e o historiador judeu Flavio Josefo registraram.
Um estudo sobre a filiação de Jeus Cristo, tem se questionado nestes últimos dias sobre este importante assunto; a questão é Jesus é filho de Deus ou Deus filho?
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O significado da páscoa e sua relação com o cristisnismo bíblico.
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O fato mais documentado da história, e uma das doutrinas mais importantes e imprescidível à salvação.
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Leituras: Quinta-feira Santa - Ano A, B e CJosé Lima
Leituras Bíblicas para a quint-feira Santa - Ano a, B e C
Tema: "EUCARISTIA: FRATERNIDADE, AMOR, SERVIÇO" - Textos da Bíblia em português Brasil. Tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e Atualizada no Brasil. - As perícopes tem com base o Lecionário Dominical: PALAVRA DO SENHOR ABC, Editora Paulus 2009 / http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=3&dia= 24 - Autoria de temas E COMENTÁRIOS: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007 - Oração E Benção: LIVRO DE Oração COMUM, Forma abreviada e Atualizada Com Os Salmos Litúrgicos, Conforme o USO da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
- COMENTÁRIO TEOLÓGICO E EXEGESE:
http://pt.slideshare.net/josejlima3/quinta-feirasantaanoa2014140415105236phpapp01
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_semanal_ver.asp?liturgiaid=750
SOBRE LECIONÁRIOS: - LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario- Ecuménico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês / Espanhol): http://sermons4kids.com
- COMUNIDADES COM EXPERIENCIA DE LECIONÁRIO
- IPB: https://cultoreformado.wordpress.com/lecionario/
- Metodista: http://issuu.com/luizcarlosramos/docs/lecion_rio_comum_revisado_b?e=5926136/5540108
- ESPANHOL:
http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês)
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
Leituras: Quinta-Feira Santa - Anos A, B e CJosé Lima
Leituras bíblicas: Quinta Feira da Paixão - Ano A, B e C
Tema: "EUCARISTIA: FRATERNIDADE, AMOR, SERVIÇO"
- Textos da Bíblia em português Brasil. Tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e atualizada no Brasil.
- AS PERÍCOPES Tem como base o Lecionário Dominical: PALAVRA DO SENHOR A-B-C, Editora Paulus 2009, / http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=3&dia=24
- AUTORIA DE TEMAS E COMENTÁRIOS: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- ORAÇÃO E BENÇÃO: LIVRO DE ORAÇÃO COMUM, Forma abreviada e atualizada com os Salmos Litúrgicos, Conforme o uso da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
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SOBRE LECIONÁRIOS:
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Em nosso terceiro encontro da série, conversamos sobre os efeitos que o sofrimento podem gerar dependendo da forma que lidamos com a dor. Neste encontro refletimos sobre a possibilidade de uma terceira via que combate a religiosidade (abafar a dor e o sofrimento) e evita o secularismo (desabafar a dor e o sofrimento na vida) e que lidar e aprende as lições do sofrimento diante do Deus Criador que nos ama e pode usar nossa dor e sofrimento para iniciar um novo efeito dominó construtivo em que faz o extraordinário.
Em nosso segundo encontro da série "Efeito Dominó", conversamos sobre a realidade do medo que pode paralisar nossas vidas. Aqui, olhamos para a possibilidade de iniciar uma nova jornada a partir de um novo movimento que envolve a percepção de que, apesar de nossos temores, é possível viver um novo momento em nossa jornada de vida.
Iniciamos nossa série conversando sobre o cenário da crise e os efeitos dominós que ela pode produzir em nossas vidas. No entanto, ao invés de olhar para os desafios exteriores, somos chamados a perceber que os maiores desafios são interiores e, a partir da transformação de dentro pra fora, podemos ter um novo olhar e uma nova postura diante da crise, desencadeando um novo tempo em nossas vidas.
O cenário em que nos encontramos hoje de relacionamentos líquidos e sem profundidade na vida não e de hoje. Tem um início lá atrás, quando rompemos com o Criador. Terminamos aqui nossa série refletindo sobre as questões básicas e fundamentais que estão por trás de nossos relacionamentos líquidos atuais, percebendo um convite do Deus que nos ama e deseja que experimentemos mais.
Em nosso penúltimo encontro, conversamos sobre o impacto de relacionamentos líquidos no mercado de trabalho. Mais do que trabalhar para ter um salário, somos chamados para transformar nosso mundo.
Em nosso quinto encontro, conversamos sobre os efeitos dos relacionamentos líquidos em nossa sociedade e cultura. Fazendo uma leitura de nossa cidade e percebendo pontes e necessidades, refletimos sobre princípios que a palavra de Deus nos traz para vivermos mais profundamente o amor, a paz e a justiça em nossas cidades que tanto precisamos dos valores da espiritualidade cristã.
Em nosso quarto encontro, conversamos sobre os efeitos dos relacionamentos líquidos nas amizades. Tão importante quanto os outros "amores" de nossa vida, aqui investimos tempo conversando sobre o amor-amigo e sua importância com intensidade, profundidade e relevância em nossas vidas, olhando para o exemplo máximo de amizade: Jesus.
Em nosso terceiro encontro, conversamos sobre os efeitos dos relacionamentos líquidos no contexto da comunidade cristã. Influenciado por uma cultura da superficialidade, conversamos aqui sobre três dinâmicas essenciais que percebemos enfraquecidas na comunidade cristã hoje e seu impacto no compromisso, relacionamentos e missão. O enfraquecimento da comunidade tem contribuído para compromissos líquidos, comunidade líquidas e missão líquida.
Diante da superficialidade dos relacionamentos líquidos de nossos dias, conversamos e refletimos aqui sobre o impacto dos valores que nossa cultura tem causado nas relações familiares (desde o namoro, no casamento e entre pais e filhos). Diante dos desafios que emergem, na busca por viver o verdadeiro e profundo amor, o que a espiritualidade cristã tem a nos dizer?
A partir do pensamento presentes nos livros do sociólogo polonês Zigmunt Bauman, iniciamos nossa nova série, conversando sobre as marcas presentes em nossa cultura que influenciam a construção de Relacionamentos Líquidos nos mais diferentes níveis de nossas relações interpessoais. Aqui, abrimos nossa série abordando o principal de todos relacionamentos que podemos construir e desenvolver: nosso relacionamento com Deus.
Influenciado e Influenciando a partir das 3 Boas RazõesDaniel Faria Jr.
Após pensar nas 3 Boas Razões para não ir a uma Igreja (ou abandonar a que você frequenta), conversamos sobre uma pessoa que se dispôs a trilhar uma jornada influenciado por essas 3 razões e que influenciou vidas a partir desses 3 razões. Uma pessoa como nós que, transformado pelo evangelho de Jesus, marcou a história da humanidade levando o amor de Jesus ao mundo de sua época, com relevância e sentido.
3 Boas Razões para não ir à Igreja: Lugar de Proposta ComplicadaDaniel Faria Jr.
Em nosso último encontro, conversamos sobre uma terceira boa razão para não ir ou frequentar uma igreja: é lugar de proposta complicada, que mexe com nossa agenda, coração e atitudes. Aqui, conversamos sobre o desafio de Jesus, o Mestre e Senhor, para sua comunidade e família cristã, de viver para os de fora.
3 Boas Razões para não ir à Igreja: Lugar de Discurso ComplicadoDaniel Faria Jr.
Além de pessoas complicadas, a igreja tem sido um lugar de discursos complicados. Aqui, conversamos sobre dois extremos complicados e o verdadeiro discurso complicado da Bíblia. Se fosse fácil ser discípulo, não envolveria desafios. No entanto, se é para ser um discurso complicado, que seja, pelo menos, o discurso verdadeiro da própria boca do Mestre e Senhor Jesus Cristo.
3 Boas Razões para não ir à Igreja: Lugar de Gente ComplicadaDaniel Faria Jr.
As vítimas das igrejas não são poucas. As decepções são muitas. Algumas feridas, grandes. Nesta série de palestras, conversamos um pouco sobre razões para você não ir a uma igreja. Neste encontro, conversamos sobre a primeira boa razão para não ir a uma igreja: gente complicada.
Em nosso último encontro da série, conversamos sobre uma das inversões de prioridades mais recorrentes nos dias atuais: quando invertemos a dinâmica familiar, colocando os filhos na frente do cônjuge e os impactos sobre a família. Sob a perspectiva cristã, notamos que mais do que uma marca da cultura atual, o desafio vem de longas datas. Aqui, podemos perceber a importância de dar atenção ao que gera um quadro gradativo e silencioso de destruição familiar.
Em nosso penúltimo encontro, conversamos sobre os conflitos presentes entre nossas vontades e reais necessidades. Diante da cultura e da sociedade, influenciada pelo prazer como prioridade e a felicidade como meta principal, dialogamos com princípios da espiritualidade cristã em uma jornada de vida com profundidade, relevância e a valer a pena.
Na sequência de nossos encontros da série "Inversão", olhamos para dinâmica entre profissão e família a partir das marcas da cultura e inversões diante da espiritualidade cristã. Diante do grande desafio de conciliar ambos os lados diante de um propósito comum, refletimos sobre bases para trabalho e família debaixo de um chamado comum que envolve as duas dimensões da vida do ser humano.
Na continuidade de nossos encontros, conversamos sobre as inversões que crescem no contexto familiar, entre filhos e pais. Aqui, diante de influências da cultura que nos cerca, refletimos diante de princípios da espiritualidade cristã para dinâmica entre pais e filhos, a partir de uma jornada de redenção que nos desafia a um processo de maturidade para vida.
Em nosso segundo encontro, conversamos sobre uma das inversões crescentes em nossa cultura, entre esposa e marido, refletindo sobre tendências e dialogando diante da complementariedade na proposta da espiritualidade cristã para a vida entre o sexo masculino e feminino.
Em nosso primeiro encontro, conversamos sobre o grande desafio que nos envolve diante da proposta de felicidade da cultura: o caminho da maturidade. Uma jornada em que amadurecemos é um processo ao longo da vida e o qual experimentamos gradativamente, sendo surpreendido pela felicidade e contentamento.
3. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
A Instituição da Páscoa
1. O Senhor disse a Moisés e a Arão, no Egito:
2. "Este deverá ser o primeiro mês do ano para vocês.
3. Digam a toda a comunidade de Israel que
no décimo dia deste mês todo homem
deverá separar um cordeiro ou um cabrito,
para a sua família, um para cada casa.
Êxodo 12
O CONTEXTO
4. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
A Instituição da Páscoa
4. Se uma família for pequena demais
para um animal inteiro,
deve dividi-lo com seu vizinho mais próximo,
conforme o número de pessoas e
conforme o que cada um puder comer.
Êxodo 12
O CONTEXTO
5. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
5. O animal escolhido será macho de um ano,
sem defeito, e pode ser cordeiro ou cabrito.
6. Guardem-no até o décimo quarto dia do mês,
quando toda a comunidade de Israel
irá sacrificá-lo, ao pôr-do-sol.
A Instituição da Páscoa
Êxodo 12
O CONTEXTO
6. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
A Instituição da Páscoa
Êxodo 12
O CONTEXTO
7. Passem, então, um pouco do sangue nas laterais
e nas vigas superiores das portas das casas
nas quais vocês comerão o animal.
8. Naquela mesma noite comerão a carne assada no fogo
juntamente com ervas amargas e pão sem fermento.
7. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
A Instituição da Páscoa
Êxodo 12
O CONTEXTO
9. Não comam a carne crua, nem cozida em água,
mas assada no fogo: cabeça, pernas e vísceras.
10. Não deixem sobrar nada até pela manhã;
caso isso aconteça, queimem o que restar.
8. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
A Instituição da Páscoa
Êxodo 12
O CONTEXTO
11. Ao comerem, estejam prontos para sair:
cinto no lugar, sandálias nos pés e cajado na mão.
Comam apressadamente.
Esta é a Páscoa do Senhor.”
9. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Êxodo 12
O CONTEXTO
Na Páscoa
1. Os pães asmos, lembrando
a urgência com que saíram do Egito.
2. Ervas amargas, lembrando
a amargura e aflição da escravidão.
3. Cordeiro pascal, lembrando
a proteção contra o anjo da morte.
10. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Êxodo 12
O CONTEXTO
Na Páscoa
4. Águas salgadas, lembrando
as lágrimas derramadas no Egito.
(posteriormente incluída)
5. Sopa de frutas, lembrando
as promessas cumpridas
por Deus em Êxodo 6.6-7.
(posteriormente incluída)
11. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Celebrando
O CONTEXTO
1. O chefe da família
costumava fazer o anúncio da festa.
2. Os ritos da festa eram
regulamentados pela sucessão
de taças de vinho a serem bebidas,
em que o vinho era misturado com água.
12. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Celebrando
O CONTEXTO
3. O chefe da casa expressava
suas ações de graças (eucaristia)
pelo vinho e pela festa,
tomando o primeiro copo.
4. Em seguida, eram lavadas as mãos
e louvores eram prestados.
13. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Celebrando
O CONTEXTO
5. Então comia-se as ervas amargas,
as quais eram mergulhadas
em vinagre ou água salgada,
o que servia para lembrar
os tempos difíceis e de
aflição que passaram no Egito.
14. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Celebrando
O CONTEXTO
6. Era trazido o cordeiro pascal,
temperado com molho.
Os pratos incluíam molho,
pães asmos, ofertas festivas
e o cordeiro pascal.
O sentido desses elementos era esclarecido.
15. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Celebrando
O CONTEXTO
7. Então cantavam a primeira
parte do Hallel (Salmo 113-114).
Imediatamente depois,
tomava-se o segundo copo de vinho.
16. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Celebrando
O CONTEXTO
8. Chegava, então, o momento
mais importante no qual
todos se reclinavam.
O chefe tomava dois pães,
partia um deles em dois pedaços,
punha-os sobre o pão inteiro e os abençoava...
17. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Celebrando
O CONTEXTO
8. ...cobria tudo com ervas amargas,
mergulhava-o no molho,
comia um pouco e
o distribuía, com as palavras:
“Este é o pão da aflição, que
nossos pais comeram no Egito”.
18. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Marcos 14
O EXERCÍCIO
17. Ao anoitecer, Jesus chegou com os Doze.
18. Quando estavam comendo,
reclinados à mesa, Jesus disse:
“Digo-lhes que certamente
um de vocês me trairá,
alguém que está comendo comigo”. PARTE 1:
O PÃO
Marcos 14.17-22
19. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Marcos 14
O EXERCÍCIO
PARTE 1:
O PÃO
Marcos 14.17-22
19. Eles ficaram tristes e,
um por um, lhe disseram:
“Com certeza não sou eu!”.
20. Afirmou Jesus: “É um dos Doze,
alguém que come comigo do mesmo prato.”
20. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Marcos 14
O EXERCÍCIO
PARTE 1:
O PÃO
Marcos 14.17-22
21. “O Filho do homem vai,
como está escrito a seu respeito.
Mas ai daquele que trai o Filho do homem!
Melhor lhe seria não haver nascido”.
22. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão,
deu graças, partiu-o, e o deu aos discípulos,
dizendo: “Tomem; isto é o meu corpo”.
21. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
1 Reconheça o amor de Jesus por traidores.
PENSAR PARA
PRATICAR
§ Há um traidor ao seu lado.
§ Há um traidor dentro de você.
§ Ainda assim, a mesa do Senhor
é um lugar de intimidade.
E Deus nos ama e deseja
ser nosso amigo íntimo.
22. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
2 Alimente-se de Jesus, o Pão da Vida.
PENSAR PARA
PRATICAR
§ Do que tenho me alimentado?
§ Com o que tenho alimentado as outras pessoas?
23. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
2 Alimente-se de Jesus, o Pão da Vida.
PENSAR PARA
PRATICAR
§ Olhar para o alimento não basta. É necessário comer.
E comer com frequência. Alimente-se do amor de Jesus.
O Pão que é o corpo vivo que se tornou um corpo dado.
(Jesus morreu para termos vida)
§ Alimente seus relacionamentos
com o amor de Jesus.
24. Culto da Última Ceia
Um momento histórico.
Uma atitude sem precedentes.
Um novo capitulo na história da humanidade.
25. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Celebrando
O CONTEXTO
9. Após o pão, o cordeiro pascal
era abençoado e o chefe da família
comia um pouco do mesmo.
10. Finalmente, o cordeiro era comido,
até ser plenamente consumido por todos.
26. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Celebrando
O CONTEXTO
11. Depois, seguiam-se ações de
graças (eucaristia) e a ingestão
do terceiro copo de vinho.
12. Depois, o restante do hallel era cantado (Salmo 115-118),
após o qual era tomado o quarto copo de vinho.
Às vezes, era tomado um quinto copo de vinho,
enquanto se cantava os Salmos 120-127.
27. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Marcos 14
O EXERCÍCIO
23. Em seguida tomou o cálice,
deu graças, ofereceu-o aos discípulos,
e todos beberam.
24. E lhes disse: "Isto é o meu sangue da aliança,
que é derramado em favor de muitos.”
PARTE 2:
O VINHO
Marcos 14.23-26
28. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Marcos 14
O EXERCÍCIO
PARTE 2:
O VINHO
Marcos 14.23-26
25. Eu lhes afirmo que não beberei
outra vez do fruto da videira,
até aquele dia em que beberei
o vinho novo no Reino de Deus".
26. Depois de terem cantado um hino,
saíram para o monte das Oliveiras.
29. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
Exodo 12
12. "Naquela mesma noite passarei pelo Egito
e matarei todos os primogênitos,
tanto dos homens como dos animais,
e executarei juízo sobre todos os deuses do Egito.
Eu sou o Senhor!
1 Jesus assumiu todos os danos da humanidade.
30. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
1 Jesus assumiu todos os danos da humanidade.
Exodo 12
13. O sangue será um sinal para
indicar as casas em que vocês estiverem;
quando eu vir o sangue, passarei adiante.
A praga de destruição não os atingirá
quando eu ferir o Egito.
31. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
1 Jesus assumiu todos os danos da humanidade.
14. Este dia será um memorial que vocês
e todos os seus descendentes
o comemorarão como festa ao Senhor...”
Exodo 12
32. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
“Em verdade digo”
(Marcos 14.18-20)
“Em verdade digo”
(Marcos 14.25)
A celebração do pão e do vinho
(Marcos 14.21-24)
Mas nada é falado do Cordeiro...
1 Jesus assumiu todos os danos da humanidade.
33. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
1 Jesus assumiu todos os danos da humanidade.
A partir de Exodo 12 até Marcos 14 ...
§ O juízo veio sobre todos. Não há favoritos ou especiais.
§ Havia um substituto: o sangue do cordeiro. (Êxodo 12)
§ O cordeiro substituiu até chegar
Jesus, o Cordeiro definitivo de Deus. (Marcos 14)
34. ÚLTIMA CEIA DO SENHOR
2 Receba o perdão de Deus para perdoar os outros.
"O perdão só é possível onde há morte e ressurreição.”
Tim Keller
1. É necessário morrer para quem e
o que causou dano (traidor e traição).
2. É necessário ressuscitar para uma
nova vida (traição ficou para trás).
35. Culto da Última Ceia
Um momento histórico.
Uma atitude sem precedentes.
Um novo capitulo na história da humanidade.